O filme ‘A Mulher Rei’ será lançado no catálogo do Prime Video para assinantes no dia 15 de agosto. Estrelado por Viola Davis e indicado ao Globo de Ouro 2023, o longa-metragem conta a história real das agojie, um exército de guerreiras formado só por mulheres, que protegeram o reino africano de Daomé nos anos 1800.
A trama acompanha a emocionante jornada da General Nanisca (Viola Davis) enquanto ela treina uma nova geração de recrutas e as prepara para a batalha contra um inimigo determinado a destruir o modo de vida delas. Lashana Lynch e John Boyega também integram o elenco.
Dirigido por Gina Prince-Bythewood, ‘A Mulher Rei’ foi bem aclamado pelas críticas e conquistou a pontuação de 94% no Rotten Tomatoes, site especializado em cinema.
Entre outras novidades reveladas pelo Prime Video, hoje, 1º de agosto, também estreia o filme ‘Desaparecida’, protagonizado por Storm Reid, além do lançamento da segunda temporada da série ‘O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder’, no dia 29 de agosto.
A ginasta Lorrane Oliveira, que conquistou o Brasill através de seu desempenho nos Jogos Olímpicos de Paris, celebrou a medalha de bronze que conquistou na final por equipes. A atleta utilizou as redes sociais para homenagear sua irmã mais nova, Maria Luiza, que faleceu há três meses. Se estivesse viva, Maria Luiza completaria 22 anos nesta quarta-feira (31).
“Hoje você estaria fazendo 22 aninhos, Lu. Se você estivesse aqui, diria pro mundo que o melhor presente de aniversário foi essa medalha olímpica. Seu orgulho e amor por mim era imenso. Mas sei que, aí do céu, está orgulhosa e muito feliz. Pra sempre vou te amar, minha estrela”, publicou Lorrane, através de um stories, em seu perfil no Instagram. Ao longo das últimas horas, a ginasta ultrapassou a casa de 1 milhão de seguidores.
Também em seu perfil nas redes sociais, Lorrane deixou fixado uma publicação feita em abril desse ano, logo após o falecimento da irmã. “O seu abraço era o mais reconfortante, principalmente nos momentos ruins. Te agradeço por me fazer enxergar a vida de outra maneira, por me ajudar a me tornar a mulher mais forte que sou hoje e por ser minha fã número 1“, escreveu ela.
O Dia dos Pais está chegando, que tal presentear essa figura tão importante com algo especial, autêntico e carregado de originalidade? Se você está em busca de presentes únicos para dar um toque especial para o visual do seu pai e ainda fortalecer o talento e a criatividade dos empreendedores brasileiros, temos sugestões imperdíveis. Conheça marcas de vestuário e acessórios feitos por designers talentosos de várias partes do Brasil, cada uma trazendo um toque pessoal e artesanal para seus produtos.
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De Salvador, a Dendezeiro, comandada por Hisan Silva e Pedro Batalha, destaca-se com sua diversidade de itens, como o boné Brasileiríssima e o blazer jumpsuit. Já em São Paulo, Dan Souza, da Xeidiarte, nos convida a explorar suas camisetas longas e bonés com temáticas antirracistas que trazem mensagens poderosas e inspiradoras.
Em Feira de Santana, Moab Barros, da Mb Conceito, surpreende com suas camisas artesanais, disponíveis apenas em loja física. Por fim, Juares T. Souza, da DOD Alfaiataria, também em São Paulo, oferece desde boxers shorts a chapéus clássicos, garantindo elegância e conforto.
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Jonathan Majorsrevelou que está magoado após a Marvel anunciar oficialmente a substituição do seu personagem Kang, O Conquistador, pelo novo vilão Doutor Destino, nos filmes Vingadores 5 e 6, com o ator Robert Downey Jr.
“Sim, [estou] de coração partido, claro”, disse ao TMZ na terça-feira, 20, ao ser questionado se ele estava magoado com o redirecionamento da Marvel, anunciado no último sábado, 27. “Eu amo Kang. Mas o Doutor Destino também é ótimo”, declarou.
Majors estava escalado para interpretar o seu personagem nos filmes “Vingadores: Dinastia Kang” e “Vingadores: Guerras Secretas“, quinto e sexto respectivamente do MCU, mas foi demitido em dezembro de 2023, após ser considerado culpado em caso de agressão imprudente de terceiro grau e assédio contra a ex-namorada Grace Jabbari.
Embora a justiça tenha comprovado parte das acusações de Jabbari, a comunidade negra norte-americana destacou como o caso de Majors tem sido tratado de forma diferente ao do próprio Robert, escalado novamente pela Marvel, e Ezra Miller, que interpreta Barry Allen, o herói Flash, do universo DC.
“Acho justo que o Sr. Downey esteja sendo e tenha sido recebido com paciência, curiosidade e amor. E que o Sr. Miller tenha recebido o mesmo tratamento. E que eles estejam sendo autorizados a trabalhar em sua arte e serem criativos nesse nível. Eu realmente não entendi isso, então…”, disse Marjos ao ser questionado sobre sua opinião de receber um tratamento diferente.
Entre os anos 1996 e 2001, Downey Jr. foi preso várias vezes e chegou a pegar uma detenção de 15 meses por posse de drogas, retomando a carreira ao protagonizar ‘Homem de Ferro’, em 2008. Já o ator Miller, acumula polêmicas que envolvem duas prisões em 2022 e uma série de acusações de assédio a mulheres e crianças, agressões e furtos.
Mesmo chateado, Majors afirmou ao TMZ que retornaria à MCU se fosse o desejo de todos. “Claro que sim! Claro que sim! Eu o amo. Eu amo Kang. Se é isso que os fãs querem, e é isso que a Marvel quer, então vamos lá. Claro que sim.”
O Brasil conquistou uma medalha histórica nos Jogos Olímpicos de Paris nesta última terça-feira (30). Pela primeira vez, a ginástrica nacional subiu ao podium na modalidade em grupos. Nas redes sociais, usuários se emocionaram e relembraram a trajetória de Daiane dos Santos, que atualmente, trabalha como comentarista esportiva da TV Globo.
“Tudo que a ginástica brasileira colhe hoje é por conta dessa mulher, essa medalha é por ela tbm, DaianedosSantosa maior e melhor ginasta que já existiu“, publicou uma internauta através de um vídeo viral. “Muito se fala sobre a simone biles, mas pra mim a maior lenda da ginástica sempre será a Daiane dos Santos, ela pra mim sempre será o verdadeiro fenômeno”, escreveu outro internauta através do X/Twitter.
tudo que a ginástica brasileira colhe hoje é por conta dessa mulher, essa medalha é por ela tbm, daiane dos santos a MAIOR e MELHOR ginasta que já existiu pic.twitter.com/SdTkwo6g0f
Daiane dos Santos é uma das figuras mais emblemáticas da ginástica artística brasileira, com um legado significativo nas Olimpíadas e na história do esporte nacional. Como a primeira ginasta brasileira a conquistar uma medalha de ouro em um Campeonato Mundial, Daiane não apenas elevou o nível técnico da ginástica no Brasil, mas também inspirou uma nova geração de atletas.
Sua participação nas Olimpíadas de 2004, 2008 e 2012 destacou sua habilidade e dedicação, consolidando seu nome entre os grandes ícones da modalidade. Além de seu talento, Daiane é conhecida por sua ousadia e criatividade, especialmente com o movimento “Dos Santos”, um duplo twist carpado, que se tornou sua marca registrada e colocou o Brasil no mapa da ginástica artística mundial.
A noite de terça-feira, 30, foi de muito amor para o cantor Péricles e a mulher, Lidiane Faria, que celebraram seus sete anos de casados com uma grande festa realizada no Palácio Tangará, em São Paulo, para renovar os votos das “bodas de latão”.
A entrada de Lidiane contou com uma trilha sonora especial, já que Péricles cantou a música que acompanhou a chegada da esposa. A pequena Maria Helena, de 4 anos, filha do casal, foi quem levou as alianças.
A festa, com mais de 300 convidados, contou com a presença dos familiares e de muitos famosos amigos de Péricles e Lidiane, entre eles Thiaguinho, Lázaro Ramos, Taís Araújo, Jennifer Nascimento, Rodriguinho, Preta Gil, Cacau Protásio, Mumuzinho, Douglas Silva e outros nomes conhecidos do público.
A festa ainda contou com shows de Vanessa da Mata, Grupo Revelação, Xanddy Harmonia e Monobloco.
A última terça-feira, 30, marcou a história da ginástica artística brasileira nos Jogos Olímpicos. A equipe feminina do Brasil subiu ao pódio para receber a medalha de bronze. Entre nossos talentos, está a ginasta brasileira Rebeca Andrade, 25, que concedeu uma entrevista ao jornal norte-americano The Washington Post, onde destacou a relação única que tem com Simone Biles.
Na entrevista, Andrade relembrou momentos marcantes de sua carreira e como a atleta norte-americana foi uma fonte de inspiração e apoio em períodos difíceis. “Desenvolvi muita afeição por ela”, disse Andrade ao The Washington Post. Biles, por sua vez, também demonstrou respeito e admiração pela brasileira, afirmando que adora competir com Rebeca, pois ela a pressiona a dar o seu melhor.
A história das duas ginastas é de superação e apoio mútuo. Em 2018, quando Andrade se recuperava de uma grave lesão no joelho, Biles a incentivou a não desistir, ressaltando seu talento. Essa relação de apoio ficou evidente no campeonato mundial do ano passado, quando Biles, após ser superada por Andrade no salto, fez um gesto simbólico de tirar uma coroa imaginária de sua cabeça e colocá-la na brasileira.
O jornal destacou a trajetória de Rebeca desde os cinco anos, quando começou a praticar ginástica artística em uma academia onde sua tia trabalhava e lembrou do esforço do irmão da ginasta, Emerson Andrade, que comprou uma bicicleta para levar a irmã para as aulas. Em 2015, aos 16 anos, uma ruptura no ligamento cruzado anterior quase encerrou sua carreira, e em 2017, enfrentou a mesma lesão novamente.
Em meio às dificuldades, um encontro inspirador com a superestrela americana Simone Biles foi um ponto de virada. “Foi um momento tão gentil, tão afetuoso, porque não havia mais ninguém por perto”, disse Andrade sobre Biles. “Ela me disse: ‘Não desista. Você é talentosa. E você vai superar isso.’”
Com os Jogos de Paris, vimos os talentos se enfrentando com respeito e admiração. Na última terça, durante a competição feminina das equipes de ginástica nas Olimpíadas, pudemos ver Brasil e Estados Unidos subir ao pódio, com Rebeca brilhando e trazendo o bronze junto ao time brasileiro e Biles marcando seu retorno aos mundiais desde os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021, quando a norte-americana desistiu de participar da final por equipes e dos individuais por questões psicológicas.
“A melhor do mundo conseguiu nos mostrar que as coisas podem acontecer, que você pode superar isso e voltar”, disse Rebeca Andrade sobre a volta de Simone Biles às competições, um sinal de retribuição e também de sororidade entre as duas ginastas, que estão entre as melhores do mundo.
Sobre a competição de Paris ser a última da carreira de Biles, Rebeca comenta que chegou a dizer a norte-americana que não faça isso: “Eu sei que ela quer vencer, mas ela continuará torcendo por mim”, ela disse. “E ela sabe que eu quero vencer, mas eu continuarei torcendo por ela”, finalizou.
Lançada oficialmente em julho deste ano, em Recife (PE), a Rede Por Adaptação Antirracista reúne mais de 50 organizações e coletivos de territórios espalhados por 15 estados, das cinco regiões do Brasil, com o propósito de somar o antirracismo nas discussões de enfrentamento às mudanças climáticas, dando atenção e voz aos grupos mais afetados pelas desigualdades. Entre as organizações, estão Coalizão Negra por Direitos, Geledés – Instituto da Mulher Negra e Greenpeace.
A partir de um trabalho que envolve mobilização territorial e incidência política nas esferas legislativa e executiva federal, o grupo objetiva também a integração entre as discussões a nível nacional e regional. Ouvir, considerar, respeitar e incorporar a realidade, os conhecimentos, os saberes e as soluções das populações negras, indígenas, quilombolas, originárias e tantas outras, vulneráveis às oscilações e eventos climáticos extremos faz parte do cerne da Rede, e é onde se estabelece o caráter antirracista do grupo.
“O antirracismo tem papel central na agenda de adaptação climática porque para se compreender os desafios de implementação das políticas de adaptação climática em países desiguais como o Brasil é obrigatório considerar o racismo que funda o país”, posiciona a secretária-executiva da Rede, Thaynah Gutierrez. “Se não o consideramos continuaremos aceitando que os eventos climáticos extremos vitimizem somente as pessoas negras, indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais de terreiros enquanto as pessoas brancas e ricas das cidades poderão ter a sorte de terem seus territórios adaptados”, afirma.
Apesar de recente, tendo iniciado os trabalhos em fevereiro de 2023, a Rede por Adaptação Antirracista já acumula importantes posicionamentos e conquistas a favor de firmar o antirracismo nas discussões sobre mudanças climáticas no Brasil.
O primeiro ato público do grupo foi a escrita da carta-manifesto “Emergência Climática no Brasil: A necessidade de uma adaptação antirracista”. No texto, são pontuadas as tragédias climáticas mais recentes, enfatizando serem evitáveis caso o poder público desse a atenção necessária aos locais e principalmente às populações moradoras dos territórios atingidos. No Nordeste, Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Bahia, além de Rio de Janeiro e São Paulo, no Sudeste, são os estados citados como palcos de perdas de mais de 500 vidas somente em 2022, decorrentes dos grandes volumes de chuvas.
O texto assinado por mais de 140 organizações também enfatiza o racismo ambiental, argumentando que “situações de risco não surgem apenas por uma pretensa falta de planejamento, mas também como resultado da falta (ou inadequação) de uma política habitacional destinada à garantia do direito à habitação digna para a população negra e periférica”.
Os trabalhos realizados pela Rede têm duas frentes principais. A primeira é a conexão dos movimentos de base com atuação territorial na pauta da adaptação às instituições e agências do terceiro setor que possam financiar e fomentar as atividades desses movimentos.
Já a segunda é a incidência para pautar políticas públicas de adaptação às mudanças climáticas na esfera federal, a partir do monitoramento e da avaliação das ações do executivo e do legislativo. Diálogos com ministérios, como o Ministério da Igualdade Racial e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, fazem parte das atividades.
Atualmente, a Rede monitora e participa de grupos de trabalho que atuam na estruturação e implementação de: Plano Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas (PNA – Plano Clima), do Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Mudança do Clima; Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional – Secretaria de Defesa Civil; e Soluções Baseadas na Natureza para Periferias, do Ministério das Cidades, Secretaria Nacional de Periferias.
O grupo também teve participação fundamental na melhoria do PL 4129/2021, de autoria da deputada federal Tabata Amaral, sobre as diretrizes gerais para a elaboração de planos de adaptação à mudança do clima, entretanto, a Rede afirma que a aprovação do PL passou com a retirada das contribuições da Rede; e do PL 380/2023, apresentado pela deputada federal Erika Hilton, que altera a lei nº 10.257 para criar diretrizes que fomentem a construção de cidades resilientes às mudanças climáticas (está em tramitação na Câmara dos Deputados).
Histórico da Rede
A Rede nasceu em 2023, após as catástrofes climáticas ocorridas nos estados de Pernambuco (capital e Região Metropolitana) e em São Paulo (São Sebastião, litoral norte) que resultaram nas mortes de mais de 400 pessoas, em sua maioria negras e periféricas. No entanto, quando o Governo Federal iniciou os trabalhos para o novo Plano Nacional de Adaptação, o Plano Clima, representantes de movimentos negros e povo originários ficaram de fora.
Atualmente organizações e coletivos de territórios fazem parte da Rede, como Greenpeace, Geledés – Instituto da Mulher Negra, Coletivo Caranguejo Tabaiares, Coletivo GRIS, Centro Popular de Direitos Humanos, Instituto Pólis, Habitat para Humanidade, Coalizão Negra por Direitos, Instituto de Referência Negra Peregum, Articulação Negra de Pernambuco, entre outras.
Os estados do Acre, Amapá, Belém, Maranhão, Sergipe, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Ceará, Rio Grande do Sul, Amazonas, Goiás, Rio Grande do Norte estão representados na Rede.
Lançamento
No último dia 7 de julho, aconteceu o lançamento oficial da Rede por Adaptação Antirracista na cidade do Recife, no bairro do Ibura. Nas chuvas de 2022 que assolaram a Região Metropolitana, o Ibura, bairro periférico da capital pernambucana, foi uma das regiões mais atingidas e onde mais vítimas fatais foram contabilizadas – em sua maioria, pessoas negras.
“Ter tido Pernambuco e Recife como palco do lançamento da Rede não foi por acaso. A discussão sobre adaptação climática antirracista e os impactos das mudanças climáticas não podem ficar concentradas no eixo sudeste, precisam chegar aos outros estados que também têm suas populações afetadas”, pontua Joice Paixão, que também é secretária- executiva da Rede por Adaptação Antirracista.
O Dois de Fevereiro, restaurante do produtor cultural Raphael Vidal no Largo da Prainha, cruza os sabores ancestrais da Bahia e da Pequena África do Rio a partir de agosto com o chef João Diamante. O cardápio criado por Diamante percorre os caminhos que transformaram sua ancestralidade em assinatura na cozinha.
“Celebro minha ancestralidade como fundamento na cozinha de origem do Dois de Fevereiro. Vamos explorar ingredientes originários e regionais, que se encontram tanto no Rio quanto na Bahia, como o azeite de dendê e o leite de coco, com o meu olhar“, fala Diamante.
Para começar, entradas como Legumes tostados do dia (R$ 24,90); a Casquinha de Sardinha (R$ 21,90); e o Vinagrete de polvo com fatias de pastel frito (R$ 79), são algumas das opções inspiradas no mar de Jaguaribe em Salvador, onde o chef nasceu, e o morro do Andaraí no Rio, onde foi criado.
Do tacho, para compartilhar, sugestões que têm a gastronomia social como fundamento: Dois mini acarajés com caruru, vatapá e camarão, por Rosa Perdigão (R$ 35); Coxinha de bobó (R$ 35); Bolinho de joelho de porco (R$ 32); e Croquete de rabada (R$ 33), servidos em porções de três unidades com vinagrete, por Luciana Castrioto.
Entre os pratos da culinária ancestral, tradição pelo olhar do chef baiano cria do Rio, destaque para as Moquecas, todas com banana da terra e lascas de coco, servidas com arroz, farofa de dendê e pirão – que podem vir com Peixe do dia (R$ 45 p/1 ou R$ 85 p/2); Peixe do dia com camarão (R$ 52 p/1 ou R$ 100 p/2); Peixe do dia, camarão, polvo, lula e mexilhão (R$ 65 p/1 ou R$ 125 p/2); e a vegetariana de Banana da terra e palmito (R$ 45 p/1 ou R$ 85 p/2).
O Chef João Diamante também indica o Bobó de camarão com arroz e farofa de dendê (R$ 59 p/1 ou R$ 115 p/2); e o Baião de dois com carne seca desfiada, nata, linguiça, toucinho, queijo coalho e ovo estalado (R$ 40 p/1 ou R$ 78 p/2).
Diamante faz na casa suas próprias salgas em cortes preparados com um hub de sal fino, pimenta do reino leite em pó, refrigeradas por 72h em 5ºC. Há opções como a Carne de sol de alcatra com maminha, com arroz, aipim manteiga, queijo coalho e cuscuz (R$ 47 p/1 ou R$ 92 p/2); e a Picanha de sol com arroz, aipim frito, queijo coalho, farofa da casa e vinagrete (R$ 65 p/1 ou R$ 125 p/2).
Servida de sexta a domingo e nos feriados, a famosa Feijoada do João Diamante não ficou de fora, com maxixe, abóbora, quiabo, costelinha, paio, carne seca, arroz, farofa da casa, torresmo, couve e laranja (R$ 45 p/1 ou R$ 85 p/2).
Sua originalidade está presente também em criações semanais de menus com couvert, prato principal e sobremesa (R$ 79), sempre leituras do chef na Pequena África do Rio. Uma das opções é o couvert de pão de milho, manteiga da casa com flor de sal, caldinho de sururu, chips de aipim e vatapá, o prato principal de Galinha com quiabo, canjiquinha cremosa com queijo e vinagrete de munguzá, e a sobremesa de cocada cremosa com farofa de paçoca.
Para as próximas semanas sairá da sua cozinha ancestral um Camarão com chuchu com purê de limão e cebola crispy; e o Ragu de carne serena, cuscuz nordestino com manteiga da terra, vinagrete de feijão fradinho e queijo coalho.
Para finalizar, as sobremesas originais do chef são inspiradas nas ibejadas, referência infantil nas religiosidades afro-brasileiras, como o Bolo de coco molhado com sorvete de dendê, creme de milho e crocante de milho (R$ 35); e a Torta mousse de chocolate com pipoca de caramelo (R$ 35)
“Seus pratos contam a história do João Diamante, baiano, nascido entre o rio e o mar de Jaguaribe, em Salvador, que vem ser cria do Morro do Andaraí no Rio de Janeiro e reencontra seu DNA em viagem pelo Benin, na África”, explica Vidal.
Segundo Diamante, é um prazer estar na Pequena África, ajudando a colocá-la na rota mundial da gastronomia ancestral. “Sempre quis estar na região da Pequena África. Agradeço ao Vidal pela oportunidade e convite. É um grande simbolismo estar em um local de extrema importância e de representatividade na história da diáspora africana. Quero ajudar, através da minha visibilidade, a trazer felicidade, através do turismo de gastronomia ao local onde houve muita tristeza para o meu povo preto“, finaliza Diamante.
Serviço:
Dois de Fevereiro
Rua Sacadura Cabral, 79 – Largo da Prainha – Rio de Janeiro
O time Brasil fez história nesta terça-feira (30) ao conquistar a medalha de bronze no campeonato por equipes de ginástica artística. A maior nota dentre todos os aparelhos foi de Rebeca Andrade, que conquistou incríveis 15.100 pontos no salto. O valor foi decisivo, pois garantiu a permanência da equipe brasileira no podium, com a medalha de bronze. No solo, também decisivo, a atleta marcou 14.200.
O time Brasil, que possui ainda as ginastas Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Júlia Soares, ficou atrás dos Estados Unidos (ouro) e Grã Bretanha. Em entrevista para a Folha de São Paulo, Rebeca Andrade diz que ficou nervosa com momentos antes de realizar seu salto.
Foto: Ricardo Bufolin/CBG.
“Eu tava um pouco nervosa na entrada do solo. Falei: ‘Respira fundo’. Fui lá e acertei“, disse ela. No salto, Rebeca conseguiu nota maior que Simone Biles, superginasta norte-americana que marcou 14.900. Além disso, a brasileira também conseguiu nota mais alta nas barras assimétricas com 14.533, enquanto a estadunidesde marcou 14.400.