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Programa de Estágio – Estagiário de Pós Graduação (Doutorado)
Programa de Estágio – Passaporte IBM – objetiva estimular o desenvolvimento profissional dos estudantes através de experiências práticas das áreas de negócio, para que adquiram novos conhecimentos e se tornem profissionais qualificados e diferenciados
Prefeitura de São Paulo 200 vagas só para negros na Prefeitura de São Paulo
Com edital publicado neste sábado, dia 19 de março, a Prefeitura de São Paulo-SP informa aos interessados que já estão abertas as inscrições do concurso público que irá preencher 1.000 vagas no cargo de Assistente de Gestão de Políticas Públicas (AGPP) para atuação na área de Gestão Administrativa do município. Destas 1.000 vagas, 200 serão reservadas para candidatos negros e 50 para pessoas com deficiência, conforme o documento que rege a seleção.
O cargo de Assistente de Gestão de Políticas Públicas exige formação de nível médio completo (antigo segundo grau) e tem salário inicial de R$ 1.380,00, sendo R$ 920,00 de vencimento básico, mais R$ 322,00 de gratificação de atividade (Lei nº 15.364/2011) e R$ 138,00 de abono suplementar (Lei nº 15.774/2013). Veja o edital.
Com uma linguagem simples, direta e apartidária, um grupo de vlogueiras negras brasileiras lançou neste sábado, 19 de março, o primeiro vídeo de um série que pretende discutir o atual momento da política nacional.
A ideia do projeto #contaparamiastres é incentivar a comunidade negra a se informar, de forma bilateral sobre os recentes acontecimentos da política brasileira e levar essa informação para outras três pessoas.
“As condutas políticas tem que ser punidas rigorosamente mas democraticamente”, argumenta Xan Rafaelli, do canal Soul Vaidosa e uma das mentoras do projeto, juntamente com Tati Sacaramento, de Salvador que junto com um coletivo de produtoras de conteúdo, lançam esse projeto em um momento muito singular do cenário nacional.
“Iremos fazer mais vídeos contando informações verdadeiras de forma simples”, explica Sá Ollebar, do canal PretaPariu.
Assista o vídeo e compartilhe essa iniciativa compartilhando a hashtag #contaparamaistres
Vou começar pela forma mais sincera e humilde que consigo encontrar neste momento:
Peço-lhe as minhas desculpas, Minha Rainha
Tenho estado tão afastado de mim, um homem preto do século 21, que caí nas armadilhas que me fizerem ignorar e menosprezar a sua presença.
Desde que nós dois aqui desembarcamos, sequestrados que fomos, lá, do outro lado do “Grande Rio”, houveram mais condições e eventos que me fizeram desconsiderar e até mesmo negar o seu real valor, do que dignificá-la e exaltá-la, como os nossos antepassados já o faziam, antes que o flagelo da escravização se abatesse sobre nós.
Trazidos pra cá, todas as condições de vida que tanto eu quanto você (e você, principalmente), às quais fomos nós dois submetidos, conspiraram pra que o meu olhar sobre você fosse contaminado, desde que pela primeira vez vimos o sol do Brasil, ao sairmos dos porões fétidos dos navios tumbeiros vindos da África, nossa outrora Terra Mãe.
Saímos de lá, Deusa de minhas tradições, pra nunca mais voltar…
Forçado que fui a sobreviver em uma nova ordem social (bem distinta e conflitante com as nossas tradições culturais de tempos infindos e terras distantes), eu homem preto, fui massacrado em minha forma de entender a mim e ao mundo, e também na forma de me relacionar com você, minha parceira milenar, em um contexto opressivo e massacrante que era (e ainda é!) sustentado pela violência sistemática, a opressão contínua, a ameaça implacável, a violação de laços familiares e a infusão de valores doutrinários exógenos à minha percepção de mundo original.
Fatinha do Jongo (Foto – Jabuti Filmes)
E também ao mimetismo generalizado imposto ao meu corpo e (principalmente!) à minha alma, o qual me expõe e me torna “disponível” às mulheres de grupos étnicos diferentes do meu… e esse mergulho modela o meu pensar, o meu falar e as minhas atitudes, de tal forma sou acuado a “adaptar para ser aceito” em círculos de convivência alheios às minhas origens, à minha herança cultural e ao meu legado histórico.
Não vi, ou fingi não ver, a sua dor e a sua solidão, Rainha de minha história. Fui falho, indiferente e injusto com a sua luta e também com a sua demonstração diária de resistência. Sei que a minha ausência nos seus momentos de isolamento e angústia intensificaram ainda mais as suas lágrimas, fossem elas expostas à luz do sol, ou vertidas na escuridão de suas noites solitárias. Mostrei fragilidade, no momento em que você solitariamente mostrou e prova ao mundo toda a grandiosidade de sua força.
E, nas oportunidades em que a minha condição social ascendeu minimamente, eu lhe virei as costas e fui despejar o meu patrimônio em outras culturas e em outros grupos, em detrimento de toda a nobreza africana que eu deveria exaltar com você do meu lado e com a devoção que, agora começo a perceber, Rainha, deveria ser integralmente dedicada a você.
Contudo, começo a despertar de novo, minha Obá triunfal, em nome do resgate e da retomada dos meus passos em sua direção, em sua celebração e em busca do merecimento, ainda que tardio, de sua companhia e da sua existência; a única que, agora eu sei, me complementa, me dignifica e que me torna ainda maior do que eu mesmo acredito que posso ser.
Estou ciente de que tenho errado com você, Majestade de Ébano, mas vou beber da fonte da humildade para, desta vez, agir em busca dos acertos. Rebuscar, em algum lugar dentro de mim, o sentimento de presença e de proteção a você, que se esvaiu do meu peito e de minhas atitudes, desde que a primeira embarcação aviltante desembarcou por aqui.
Sei da minha porção de encargos sobre as mazelas que se abatem sobre a sua vida desde que aqui chegamos e sei o quanto a minha omissão e insensatez em todo esse cenário contribuíram e continuam contribuindo para a dor e as cicatrizes do seu corpo e da sua alma.
Mas quero me redimir, Rainha. E o meu êxito, caso eu consiga, só virá com um gesto de perdão seu (ainda que relutante) em minha direção.
Nem sei se mereço, se levarmos em conta que foram os meus próprios deslizes que provocaram o seu olhar amargurado e crítico sobre mim.
Mas quero e vou tentar. Só agora entendo que só posso ser um Homem na integridade se tiver você amada, feliz, segura, respeitada, valorizada, protegida e satisfeita do meu lado.
Não posso e não devo falar por todos os Homens pretos. Falo por mim e pelo o que o meu juízo crítico me determina neste momento.
Eu preferi caminhar do seu lado. Já me sinto feliz e de cabeça erguida com a minha decisão. Espero ser digno por, de novo, poder me aninhar em seus braços.
E voltar a ser o Homem por inteiro que eu era antes de atravessarmos o oceano. Da mesma forma que nos tiraram da África, torço pra você me aceitar de volta.
Pra eu nunca mais sair de você e você nunca mais sofrer por mim…
O Kwaanza Brasil tem sido um ponto de encontro de homens e mulheres negras de todas as idades que buscam a união e principalmente a difusão de conhecimento sobre o que é ser negro no Brasil hoje, além de prestigiar e consumir os produtos feitos por empresários afro-brasileiros.
O primeiro encontro do ano, que acontece no próximo sábado, dia 19, na Casa de Angola (Osasco) irá discutir o princípio Umoja (unidade).
O colunista da Carta Capital, Douglas Belchior, estará presente falando sobre a união da comunidade como combate ao genocídio da comunidade negra.
Espaço afro para crianças
O Kwanzaa Kid’s terá nesse primeiro encontro de 2016, o Coletivo Espelho, Espelho Meu, que tem no seu trabalho voltado à criança negra. A equipe trabalha a partir do lúdico, a autoestima da criança negra, combatendo o racismo estrutural, pois entende que este se manifesta desde os primeiros anos de vida, marcando a infância, estigmatizando a criança negra e perpetuando-se na sua vida adulta.
Confira a programação para crianças:
Comprinhas, literatura e música
Tradicionalmente o Kwaanza Brasil tem um espaço para que a comunidade negra possa vender seus produtos. Além de bolos, lanches e doces, os presentes poderão comprar roupas e acessórios de temática afro.
A livraria InaLivros especializada em literatura afro de empoderamento para crianças e adultos. Fábio Kabral estará lançando seus livros “Ritos de Passagem”.
Serviço:
I Encontro do Kwanzaa Brasil 2016 – 19/03 – 14h
Casa de Angola – Osasco
Av. Visconde de Nova Granada, 513
Osasco
Telefone 11 4311-7989
Mais informações na página do Kwaanza no Facebook.
Com mais de 1.000 downloads e quase 200 afro-empreendimentos cadastrados, o Kilombu, aplicativo para celular voltado a comercialização de produtos e serviços da comunidade negra, vem se consolidando como uma potente ferramenta de ação afirmativa digital.
O projeto consiste em facilitar o contato entre clientes e empresários e ainda oferece capacitação para os empreendedores.
Assista o tutorial que ensina como cadastrar uma empresa no aplicativo.
A última atualização do aplicativo tornou possível a busca de serviços por região.
“Os empresários que vão passar pelo Kilombu, irão frequentar a sala de aula da FGV que será responsável em dar cursos de como melhorar suas vendas. Hoje a maioria usa o Facebook. Usaremos os alunos da Fundação que precisam de horas complementares para capacitar essas pessoas e tudo será de graça para os participantes”, descreve Vitor de Rey, um dos responsáveis pelo projeto.
Todos os estudantes envolvidos no processo de treinamento dos afro-empreendedores passarão por treinamento para entender as especificidades histórico sociais desse grupo.
Fui conferir a pré estréia do filme Mundo Cão. Estava todo mundo lá , a Dridri ( Esteves) o Lala ( Ramos) o Babu ( Santana).
Ninguém falou para o diretor Marcos Jorge que tapa na cara tem limite? Ainda bem que não! Sai de lá todo lascado.
Se pudesse resumir esse filme em uma palavra, eu diria: CLIMAX. Vem conferir minha análise do do filme, nesse vídeo feito direto da minha lage.
Valtinho Rege, tem 32 anos e trabalha com pós produção de vídeo, na Academia de Filmes. Formado em Rádio e TV, ele ainda comanda o canal Energia Positiva do YouTube.
Ostentar significa “alarde, exibição vaidosa, vanglória”. Qualquer um pode ostentar. Mas o sentido da palavra ganha novas texturas quando analisamos à questão simbólica da ostentação das pessoas negras. E ela incomoda.
Escravidão. Palavrinha tão esquecida quando falamos de racismo, mas tão fundamental para contextualizar a “ostentação negra”. A avó da minha avó foi escrava, ou seja, ela não era livre (tem que frisar porque tem gente que romantiza escravidão). Ela comia restos, não tinha folga, rezo para que ela nunca tenha sido espancada e estuprada, mas muitas foram, e provavelmente, ela nunca comprou nada, já que não recebia salário ou qualquer tipo de benefício.
Cena do filme “12 anos de escravidão”
Os anos se passaram, pessoas negras trabalham, ganhando menos, mas trabalham e o poder de compra, para nós negros, é o que nos torna visível. A publicidade não nos reconhece como povo que representa metade da população, mas qualquer ameaça a boicote à uma marca, fazem os publicitários correrem para redes sociais para esparramar o mais “sincero” senso de diversidade étnica. Somos visíveis de acordo com a conveniência (deles).
Dinheiro é poder. Se é certo ou errado não é a proposta desse texto, mas é assim desde que o mundo é mundo. Beyoncé na canção Formation profetiza “a melhor vingança é o dinheiro”, o que me retorna à memória da minha tataravó que possivelmente via suas donas todas elegantes e cheirosas e ela provavelmente nunca comprou um sabonete.
Taís Araújo e Lázaro Ramos. Dentro de fora das telinhas não ostentam mas não escondem que gostam das boas coisas da vida
Correntes de ouro, diamante nos dentes, Givenchy, Prada, Louis vuitton. Comprar e ostentar essas marcas para nós negros, significa que apesar da dívida história que a humanidade tem conosco, nós vencemos. Eu compro porque eu trabalho. Eu compro porque eu posso. E eu uso porque meus antepassados foram privados do consumo. Eu ostento para mostrar aos meus pares menos afortunados, de que assim como eu consegui, eles também conseguem.
O site da revista americana Health, apontou a profissão de enfermagem, como uma das que mais causam depressão. Imagine se além de lidar com as pessoas doentes, assédio moral por parte dos médicos, falta de reconhecimento, você ainda tenha que se reportar a uma chefe racista e ser demitida ao denunciar as agressões?
“Eu não sou suja, não sou nega”, disse Fabiana Cristina Lima, na época gerente da Unidade Básica de Saúde, da unidade Jardim São Carlos, do Hospital Santa Marcelina, em São Paulo, na frente da auxiliar de enfermagem Estela de Toledo e suas colegas. A agressão aconteceu, em 2015, quando as auxiliares disseram “sujou” ao avistarem a chefe vindo em suas direções – uma expressão usada com frequência quando alguém é pego de surpresa por seu superior.
Estela levou o caso à Delegacia de Guaianazes, onde foi orientada a fazer um Boletim de Ocorrência e protocolá-lo junto à chefia do Hospital. Uma vez notificada sobre o racismo de Fabiana, a diretoria do Santa Marcelina sugeriu que Estela, a vítima, procurasse ajuda psicológica, alegando que a sua falta de autoestima, era o único problema da situação e que a agressora estava se sentindo ofendida pelo termo “sujou”, que sugeriria que a gerente era suja.
Palestra sobre racismo resulta em demissão
Além desse episódio, houveram outros casos envolvendo a enfermeira Fabiana, com comentários jocosos sobre cabelo, corpo e cor da pele. “Eu já havia presenciado a gerente rindo de outras companheiras de trabalho com expressões como – E você com essa b* de nega? – Uma vez ela viu uma das funcionárias negras com roupa preta e disse que ela parecia estar pelada”, explica Estela.
Frustrada com a omissão do hospital, a técnica de enfermagem levou o caso à Defensoria Pública do Estado de São Paulo, no setor de Combate à Discriminação Racial e Preconceito. “Fui muito bem acolhida, ouvida, orientada e minha queixa registrada. Me informaram também, que marcariam uma palestra na minha unidade, cujo tema seria Racismo e Preconceito no Ambiente de Trabalho”, relata Estela.
A palestra aconteceu no dia quinze de janeiro deste ano, e alguns dias depois Estela e sua colega Cristiane Rodrigues, que testemunhou contra Fabiana, foram demitidas do Hospital, com a justificativa de que a unidade estava passando por uma restruturação.
“ A empresa me dispensou por que eu fiz um BO e a defensoria pública foi na instituição dar palestra combate ao racismo e preconceito “, acredita Estela.
Ainda de acordo com a auxiliar de enfermagem, no dia vinte de dois de fevereiro, a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania havia marcado uma mediação entre ela e Fabiana, porém a mesma não compareceu.
O Mundo Negro tentou contato com a assessoria de imprensa do Hospital Santa Marcelina, mas não teve resposta até a finalização desse texto.
Um grupo de vlogueiras negras resolveram enegrecer o 8 de março, Dia Internacional da Mulher, com vídeos que falam sobre as questões das afro-brasileiras, resgatando também a histórias de muitas personalidades, como Rosa Park, Elza Soares e até Rihanna. É o projeto #nossasmulheresnegras.
Algumas mulheres anônimas, também deixaram belas biografias. Confira essa linda história da designer Michelle Fernandes, onde sua mãe, uma negra que trabalhava como doméstica, teve uma vida mais difícil porque optou em não dar a filha para adoção.
Confira o projeto na íntegra. São mais de 20 vídeos de mulheres negras de vários cantos do Brasil.
“Não é só sobre estética”, já alerta, Dalila Flor, a vlogueira e uma das organizadoras pelo evento YouTube do Amor, um mega encontro entre produtoras de conteúdo para quem tem cabelos crespos e cacheados. Serão por volta de trinta mulheres que irão trazer um pouco dos diversos assuntos que elas abordam na Internet, em blogs e canais no YouTube, para quadra da escola de samba X9 Paulistana, no dia 19 de março.
“Nós queremos discutir vários assuntos que se referem à questão do negro, do cabelo crespo e empoderamento e por isso realizaremos rodas de conversas para que as pessoas possam pensar sobre essas questões”, detalha Flor.
A famosa rede de salões, Beleza Natural, é um dos patrocinadores do encontro, além das empresas Tuon e Gaboni Profissional. “Esse evento não teria acontecido sem a ajuda da presidente, e vice-presidente da X9 Edson André dos Santos Filhos e Ailton Martinelli”, agradece Dalila Flor.
YouTubers do momento
Se o YouTube está tomando o espaço da TV, podemos dizer que o evento estará repleto das líderes de audiência, como Nathalie Barros, Nina Gabriella e Maju Silva que juntas somam quase meio milhão de seguidores nas redes sociais. A popularidade dessas e de outras YouTubers, faz com que os produtores estimem a presença de 5 mil pessoas, no encontro.
Nina Gabriella, Nathalie Barros e Maju Silva
Além delas, outras garotas que estão bombando em seus canais no YouTube e no Instagram, estarão perto do seu público durante o evento, onde elas participam também como organizadoras. A popularidade desse grupo, faz com que os produtores estimem a presença de 5 mil pessoas, no encontro. Confira as outras participantes.
Vitória SabinoAriane Osaki
Aline França
Preta Araújo
Priscila Gama
Renata Rodryguez
Jaqueline Denize
Juliana Santos
Josy Ramos
Marfim Rosa
Débora Luz
Tiê Vasconcelos
Nanda Cury
Eva Lima
Luany Cristina
Nathany Sampaio
Larissa Rezende
Mariana Morena
Cá Martins
Bruna Ramos
Luciellen Assis
Carol Mamprin
Andririelly Neri
Thayná Freire
Confira o vídeo-convite, feito pela vlogger Dalila Flor
https://www.youtube.com/watch?v=xzCkCZLtbwk
Comprinhas, rodas de conversa, samba e desfile
Dalila Flor explica que o “YouTube do Amor” foi formatado para todas as idades e gêneros. As crianças, por exemplo, terão um cantinho para pintura facial, além de poderem conferir o desfile de moda infantil da Lulu e Lili.
Na quadra da X9 haverá vinte e cinco expositores, que farão uma feira afro, expondo seus produtos para o público.
Confira a programação:
Oficina de Turbante
Desfile da Lulu e Lili
Oficina de Maquiagem para pele Negra
Samba com a bateria da X9
Expositores durante todo e evento
Roda de Conversa
Oficina de Penteados
Bic Chop
Pintura Facial para crianças e adultos
Serviço: Encontro YouTube do Amor
Local:Escola de Samba X9 Paulista, dia 19 de março, (sábado) a partir da 12hs.
Endereço: Av. Paulo Silva Araújo, 25 – Jardim Sao Paulo (Zona Norte)
Próximo da Estação Jardim São Paulo (Linha Azul).
Instagram: @youtubedoamor
Facebook: https://www.facebook.com/youtubedoamor/?fref=ts
E-mail: youtubedoamor@outlook.com