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Curso do SESC-SP ensina literatura negra, por meio de passeios guiados pela capital

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“Cartografias Literárias da São Paulo Negra” é um projeto do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo que permite conhecer mais sobre autores negros consagrados como Carolina de Jesus (foto), Luiz Gama, por meio de passeios pela cidade inspirados em trechos dos livros.

O curso acontece durante o mês de outubro e prevê quatro saídas inspiradas na literatura, são elas Luiz Gama: o cortejo da vida (Faculdade de Direito, Academia Paulista de Letras, Largo do Arouche, Cemitério da Consolação), O Bixiga é negro (visita ao bairro e casa do mestre Ananias), Carolina e a cidade (Estação da Luz, Livraria Francisco Alves e Largo do Paissandu) e  Ocupa São Paulo (Largo São Bento, Galeria do Rock, Escadaria do Teatro Municipal e Praça Roosevelt)

As responsáveis pelo projeto são Daniela Ortega, mestra em Estudos Étnicos e Africanos pelo Centro de Estudos Afro Orientais da UFBA, Fernanda Miranda, mestra e doutoranda em Letras pela Universidade de São Paulo onde investiga o romance negro de autoria feminina negra e João Correia Filho, jornalista com especialização em Jornalismo Literário.

Serviço
Cartografias Literárias da São Paulo Negra

Dias 10, 17, 31 de outubro, segundas, das 14h30 às 17h30.

Dias 11, 18, 25 de outubro e 8 de novembro, terças, das 14h30 às 17h30.

Dia 19 de outubro, quarta, das 13h30 às 17h30.

Dias 24 de outubro e 7 de novembro, segundas, das 13h30 às 17h30. Dia 1 de novembro, terça, das 13h30 às 17h30.

Recomendação etária: 16 anos. Número de vagas: 30.

R$ 80,00 (inteira); R$ 40,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública);

R$ 24,00 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes).

Informações e inscrições pelo site (sescsp.org.br/cpf) ou nas unidades do Sesc no Estado de São Paulo.

Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc
Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 18h30.
Tel: 3254-5600 – centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br

Pesquisa quer conhecer mulheres negras universitárias

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O número de mulheres negras nas universidade cresce a cada ano. Em 2013, por exemplo, mulheres negras estavam em maior número entre as inscritas no Prouni. Este tipo de recorte é bem raro no Brasil. Sobretudo quando se trata de comportamento.

Quando se faz divisão por etnia, não tem outro recorte de gênero e isso torna mais difícil enxergar este público.

“Decidimos mapear o comportamento de mulheres negras universitárias.O resultado final nós apresentaremos no evento que acontece em Outubro”, explica a jornalista Nadja Pereira especialista em conteúdo de marca.

É negra e universitária? Participe da pesquisa.

 

 

 

Cosme e Damião ou Ibejis? Conheça a diferença

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No Candomblé e na Umbanda, o dia de Cosme e Damião é 27 de setembro. Nessas crenças, eles são conhecidos como os orixás Ibejis.São filhos gêmeos de Xangô e Iansã.

Os devotos e simpatizantes têm o costume de fazer caruru (uma comida típica da tradição afro-brasileira), chamado também de “Caruru dos Santos” e “Caruru dos sete meninos” que representam os sete irmãos (Cosme, Damião, Dou, Alabá, Crispim, Crispiniano e Talabi), e dar para as crianças.

Na Igreja Ortodoxa, os santos são celebrados no dia 1º de novembro. Já os ortodoxos gregos comemoram em 1º de julho.

São Cosme e Damião também são considerados protetores dos gêmeos e das crianças. Por isso, as pessoas criaram o costume de distribuir os doces para homenagear os santos ou cumprir promessas feitas a eles.

 Fonte: EBC

Precisamos falar sobre o “Black Money”

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Segundo levantamento feito pelo Sebrae, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), os negros correspondem a maioria dos empresários do pais. Confesso que nunca enxerguei toda essa beleza nesse dado e quando detalhei a pesquisa, a decepção foi maior ainda. Sim, somos a maioria entre os empresários no Brasil e ainda assim nossa renda corresponde à metade do empresário branco. Infelizmente os negros empreendem em setores de menor lucratividade e muitas vezes sem planejamento, é o famoso “empreendedor por necessidade”. Esse número também traz consigo outro aspecto, se os negros estão empreendendo por necessidade, muitas vezes é porque perderam os seus empregos formais e precisam sobreviver.

Gradativamente esses números tendem a melhorar, considerando que muitos jovens negros enxergam o empreendedorismo como ferramenta de mudança social e estão seguindo por este caminho com mais preparação técnica. E começo a pensar nas estratégias que estamos utilizando para manter a circulação deste dinheiro dentro da nossa comunidade e nos empoderar economicamente, esse movimento é popularmente conhecido como “black money”. Sempre que pensamos neste assunto, rapidamente existe uma associação à comunidade negra americana e o seu poder de decisão.

Traders At Nairobi Stock Exchange

Entendo que o processo pós escravidão nos Estados Unidos foi totalmente diferente ao nosso, mas uma pergunta não sai da minha cabeça: Porque ainda não temos um “banco negro” aqui no Brasil? Os afro-americanos contam com várias opções de bancos fundados e presididos por empresários negros. O OneUnited Bank é o maior deles, foi criado exatamente com o intuito de mensurar o poder de compra da população afro estadunidense e canaliza-lo para gerar empregos, construir negócios e aumentar a riqueza.

Mesmo com todos os possíveis questionamentos, lá eles utilizam o poder econômico como uma ferramenta de protesto. Recentemente após as constantes mortes de jovens negros americanos, criou-se um movimento chamado de BankBlackChallange.  A ação tem como objetivo gerar migrações econômicas, ou seja, os negros movimentavam seus investimentos de “bancos brancos” para os “bancos negros”.

Este movimento contou com a adesão de negros famosos, como os cantores Usher, Killer Mike, Solange Knowles. Outro exemplo, foi o aumento na venda de camisetas do jogador Colin Kaepernick nas lojas da NFL. O atleta ficou mundialmente conhecido depois que se recusou a levantar para cantar o hino americano em protesto à opressão aos negros. E sempre me questiono, porque não fazemos o mesmo por aqui onde somos a maioria numérica da população?

Hoje trabalhamos com um modelo que eu chamo de Black Money à brasileira, que funciona baseado em dois fundamentos: “Se não me vejo, não compro (sem boicotes pesados)” e “Compro de afroempreendedores para fortalecer os seus negócios”. Sou adepta ao movimento, mas acredito que podemos ir além. Segundo a consultoria Etnus, especializada no estudo de perfil dos consumidores negros, a população negra movimenta anualmente algo em torno de 800 bilhões de reais. Será que estamos realmente nos empoderando, economicamente falando?

Trabalhei por anos em uma empresa multinacional que tinha uma listagem de 7 “mandamentos”, destaco aqui um que sempre me chamava a atenção, “Quem não tem inteligência para criar tem que ter coragem para copiar”.  Não, não trouxe esta referência com o intuito de subestimar a nossa inteligência, mas confesso que como comunidade poderíamos “hackear” algumas estratégias de empoderamento econômico existentes pelo Mundo afora.
Particularmente gosto bastante da história do Muhammad Yunus, economista indiano e ganhador do Prêmio Nobel da Paz (provando que o capitalismo nem sempre é um bicho papão). Yunus, fundou o Grameen Bank e de outras 50 empresas em Bangladesh, a maior parte delas como negócios sociais. Seu negócio começou com microcréditos para pobres, sem as mesmas exigências e garantias, impostas pelas instituições financeiras locais. Sete anos mais tarde, tornou-se um banco oficial, atendendo principalmente mulheres na zona rural de Bangladesh e desembolsa mais de 1,5 bilhões de dólares por ano.

Muhammad Yunus, economista indiano e ganhador do Prêmio Nobel da Paz

Estamos passando por um momento onde questionamos o nosso real papel na sociedade, principalmente do ponto de vista do consumo, onde também estamos vivendo um momento de transição e aprendendo como exigir do mercado uma postura mais comprometida. Considerando estes fatores está surgindo no Brasil uma nova modalidade de empreendimento, mais responsáveis e interessados no impacto positivo na sociedade, os chamados negócios sociais.

Segundo a Artemisia, organização pioneira na disseminação e fomento de negócios sociais no Brasil, hoje existe aproximadamente 5 mil empresas atuando com este conceito. Eis que surge um outro questionamento, será que a maioria é gerenciada ou foi fundada por negros? Tenho frequentado alguns eventos com essa temática e encontro pouquíssimos e me questiono se estamos perdendo a voz até mesmo quando somos o objeto do negócio?

É preciso superar algumas mazelas e precisamos aprender a falar de dinheiro, sim. Sem julgamentos, acusações, submissões e culpas. Precisamos engrossar a nossa voz, ocupar todos os espaços e pensar em estratégias, para pararmos de pensar no Black Money de maneira tão distante e utópica. Acredito que neste momento ainda não existam receitas de sucesso para solucionarmos as questões financeiras da nossa comunidade, mas creio que seguir pelas vias dos negócios sociais é uma boa opção, considerando a movimentação econômica e o impacto a ser gerado como um todo.

*Fernanda Ribeiro é uma das fundadores e vice-presidente da Associação Afrobusiness Brasil. Formada em turismo e pós graduada na área de comunicação corporativa. Atuou em empresas multinacionais do segmento aéreo nas áreas de qualidade, experiência do cliente, treinamento e comunicação interna. Dedica-se também ao desenvolvimento de ações e programas para fomento da diversidade, inclusão econômica e social relacionados às temáticas de gênero e étnico-raciais.

 

AfroRapunzel: Dúvidas sobre as Box Braids (Tranças Afro)

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A blogueira Letícia Martins recentemente atualizou o visual, do crespo solta para tranças bem longas e ela resolveu falar sobre essa experiência dividindo algumas dicas. Nós adoramos.

Dá uma olhada:

  • Como são feitas?

– As tranças são feitas em pequenas mechas que são trançadas junto com a fibra (cabelo sintético) do comprimento e espessura que desejar.

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  • Dói?

– Boa parte do seu sofrimento ou não, vai depender da Trancista. Geralmente elas apertam mais do que o necessário apenas para que fique mais tempo na raiz (com o tempo elas vão ‘escorregando’), mas o certo é apertar apenas o necessário para que ela fique firme no seu cabelo.

OBS: Se apertar demais pode causar alguns problemas no seu couro cabeludo, evite ao máximo esse aperto desnecessário.

OBS²: Eu já senti muita dor enquanto trançava e na semana seguinte, era bem complicado…hoje não mais, porque já oriento a trancista.

OBS³: Na primeira semana você com certeza terá um incomodo principalmente na hora de dormir, mas a medida que a trança vai ‘folgando’ você se acostuma e o incomodo vai embora.

  • Quando tempo?

– 12 horas!!!

Isso mesmo, levei isso tudo de tempo para me transformar em Rapunzel. Isso significa que você também levará tanto tempo assim? Não. Isso depende de vários fatores desde a trancista ao material que irá usar.

  • Quanto Custa?
    – De R$80,00 até R$600,00

Existem diversos preços por conta da mão de obra, material, local que irá trançar e mais várias coisas.

  • Qual material usar?

– Eu sei Jumbo Crespo das marcas X Pression (Azul com Preto) = 3 pacotes de 165 gramas, e Ser Mulher (Preto) = 5 pacotes de 100 gramas.

Além do Jumbo Crespo, você pode trançar com as fibras (cabelo sintético): Kanecalon, Miojo, Cabelo Liso ou até mesmo lã. E os preços variam de R$10,00 a R$50,00 ou até um pouco mais caros, tudo depende de onde irá comprar.

OBS: Jumbro Crespo é o que fica com aparência melhor e mais natural possível.

  • Quanto tempo ficar com as tranças?

– O indicado é no máximo 2 meses, estendendo em para até 3 meses.

Evite ficar além desse período para não danificá-los!

  • Qualquer cabelo pode ser trançado?

– Sim!! Cabelos crespos, cacheados, lisos e com químicas mas lembrando que o resultado não ficará igual em todos os tipos de cabelo, podendo durar mais ou menos tempo, poderá ficar mais bonito ou não.

  • Pode ir à praia, piscina normalmente?

– Claro que sim!! Porque não?

O único porém da praia é areia quando entramos na água, porque possivelmente as tranças ficarão com aqueles grãos de areia, e isso é chato demais! Mas fora esse detalhe, está tudo liberado!

Quem fez minhas tranças: Celine Braga ( Foto: Facebook)
Quem fez minhas tranças: Celine Braga ( Foto: Facebook)

Será que dessa vez eu consegui tirar as dúvidas ou pelo menos a maioria delas?

Espero ter ajudado as atuais e as futuras trançadas!! E as curiosas de plantão também!

Qualquer dúvida é só perguntar!!http://www.pretapretinhablog.com/

Love Story: Só com negros, peça fala de amor, sem a necessidade de falar sobre racismo

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Cena do musical "Love Story". (Foto: Cristina Granato e do Gustavo Bark)

Assim como tem peças de mulheres que não fala sobre feminismo, é possível sim ter peças com atores negros que falem das coisas boas da vida, como é o encontro de duas almas gêmeas, sem ter que falar sobre preconceito racial e racismo, afinal negros também amam e adoram finais felizes.

Love Story é um dos clássicos dos filmes românticos. Uma história de amor proibida, que envolve lutas de classes por se tratar de um romance entre um casal de jovens universitários, onde ele é rico e ela é pobre. Em 2010, Love Story, considerada pelo American Film Institute uma das mais emblemáticas histórias de amor de todos os tempos.

Kacau Gomes e Fábio Ventura (Foto: Cristina Granato)
Kacau Gomes e Fábio VenturaFoto Cristina Granato

Em nova temporada no Teatro Fashion Mall, de 16 de setembro a 23 de outubro de 2016, LOVE STORY, o musical, entra para a história como a primeira peça a ter um elenco 100% negro. O espetáculo também marca o início da campanha #porumpalcodetodasascores que mobiliza nas redes sociais artistas, produtores e a sociedade pela conscientização da importância da diversidade racial no campo das artes e da cultura no Brasil.

Onze atores e sete músicos dão vida ao clássico, levado ao teatro pelos ingleses Stephen Clark e Howard Goodall, na versão de Artur Xexéo, que tem direção musical de Liliane Secco e direção geral de Tadeu Aguiar. O musical volta em cartaz dois meses após sua estreia nacional no Imperator, no Méier.

A decisão por um elenco formado só por atores negros surgiu quando, ao encerrar as inscrições para os testes, em janeiro deste ano, o diretor avaliou que 65% dos melhores currículos eram de artistas afrodescendentes. Aguiar, então, formulou que todos os personagens seriam interpretados por atores negros: os protagonistas Kacau Gomes e Fabio Ventura, participações especiais de Sergio Menezes, Ronnie Marruda e Flavia Santana, e mais Ester Freitas, Rafaela Fernandes, Suzana Santana, Raí Valadão, Emílio Farias e Caio Giovani.

SERVIÇO

LOVE STORY, o musical
90 minutos
Classificação 10 anos
Teatro Fashion Mall – Sala I
Estrada da Gávea 899, São Conrado, Shopping Fashion Mall
21 2422 9800
Horário: Sexta e Sábado 21h e Domingos 20h
Sexta R$ 70,00 || Sábado e Domingo R$ 90,00
Bilheteria: terça a domingo, 15 às 20h

“Intensivão” gratuito de cultura negra contemporânea tem inscrições abertas

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A especialista em cultura bantu Makota Valdina (Foto: Divulgação)

Estão abertas até 06 de outubro as inscrições gratuitas para a 2ª edição do AfroTranscendence, programa de imersão na cultura afro-brasileira contemporânea. De 26 a 29 de outubro, o Red Bull Station, na região central de São Paulo, recebe o projeto que selecionará 20 pessoas por meio do site http://nobrasil.co/afrotranscendence.

O programa intensivo será conduzido por especialistas, artistas e pesquisadores da área – como a especialista em cultura bantu Makota Valdina e a pesquisadora, escritora e artista de São Tomé e Príncipe Grada Kilomba. Os interessados em se inscrever devem estar relacionados, de alguma forma, com pesquisas, práticas artísticas ou manifestações tradicionais da cultura afro-brasileira. 

 Serão quatro dias de palestras, laboratórios, workshops e vivências artísticas, divididos em três eixos centrais: “Descender para Transcender: descolonizando o conhecimento”; “A memória da Criação: panorama para práticas de inversão no contemporâneo”; e “Estéticas Negra: pesquisa e processos sincréticos”.

 Neste ano, a imersão terá ainda o Laboratório de Criação AfroTrans, espaço cuja proposta é que os selecionados criem, coletivamente, uma experiência que abordará todas as linguagens artísticas da cultura afro, tendo como pilares a história, a linguagem, o corpo, o som, a imagem e a tecnologia.

 O AfroTranscendence é uma realização da NoBrasil, plataforma de pesquisa e experimentos curatoriais e conta ainda com uma programação aberta ao público, com atrações como uma palestra de Grada Kilomba e exibição de filmes do Festival de Cinema Africano do Vale do Silício, parceria e intercâmbio inédito com o Brasil. A agenda completa será divulgada em breve.

 Para a diretora criativa e curadora do NoBrasil, Diane Lima, este ano o evento “além de reforçar a importância da memória do nosso corpo, desse passear entre os tempos e de propor um exercício para criação de uma experiência expandida entre diferentes linguagens artísticas e tecnologia, o projeto discute o que a sua presença irrompe no mundo: o racismo estrutural presente nas instituições artístico-culturais e de produção de conhecimento. Analisando a minha própria função, questiono o que significa para nós a palavra curadoria, deixando a seguinte pergunta para discussão: seria a figura do curador ou o ofício da curadoria, o dispositivo de invisibilização do que a arte negra manifesta?”.

 SERVIÇO

AfroTranscendence 2016
Quando: 26 a 29 de outubro
Local: Red Bull Station – Praça da Bandeira, 137, Centro, São Paulo
Inscrições até 06/10 pelo site http://nobrasil.co/afrotranscendence.
Todas as atividades e inscrições são gratuitas
Mais informações: afrotranscendence@nobrasil.co

Facebook: www.facebook.com/nobrasil.co

Instagram: @nobrasil
#afroT #afroT2016 #AfroTranscendence #NoBrasil

Com elenco negro, livro de Helio de La Peña vai virar filme estrelado por Lázaro Ramos e Ailton Graça

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De La Peña, com Jeferson De, Ailton Graça e Lázaro Ramos (Foto: Divulgaçã)

Um garoto com grande talento para jogar futebol, pode ser a grande esperança para que Ventania, um homem sem emprego e endividado,  mude de vida. Essa é a história do filme “Correndo atrás”, baseado no livro “Vai na Bola, Glanderson!”, do  eterno caceta Helio de La Penã  que começou a ser filmado em agosto, sob a direção do cineasta Jeferson De, que também escreveu na obra.

Estrelada por Ailton Graça, que faz seu primeiro protagonista no cinema, a comédia conta a história de Ventania, um brasileiro que quer mudar de vida e tenta de tudo para melhorar sua situação. O filme tem elenco quase todo formado por negros, com exceções como Tonico Pereira e Dadá Coelho. Estão no time Lázaro Ramos, Juan Paiva, Teka Romualdo, Rocco Pitanga, Juliana Alves e a dançarina Lellêzinha, do grupo Passinho, estreando no cinema. A direção e produção musical é do rapper BNegão. O lançamento está previsto para 2017, com distribuição da Europa Filmes. A coprodução é da Globo Filmes, Rio Filme, Buda Filmes e La Peña Produções.

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A dançarina e atriz Lellêzinha, do grupo Passinho. (Foto Divulgação ).

“Correndo Atrás” é ambientado nos dias atuais e começa com Ventania (Aílton Graça) se virando em diferentes bicos para conseguir ganhar dinheiro. Ele vende objetos no sinal, se veste de personagens infantis para animar as crianças e topa qualquer coisa para conseguir pagar as contas. Mas, com a grana cada vez mais curta, ele tem uma ideia e decide ser empresário de futebol e descobrir novos talentos. Para isso, vai precisar da ajuda de amigos que não querem nem vê-lo por perto porque ele deve a todo mundo.

Hélio de La Peña interpreta Berinjela, um dos amigos de infância de Ventania, ex-jogador de futebol que virou empresário. “É muito legal ver um projeto solitário, que é escrever um livro, virar uma produção coletiva, uma contribuição de várias pessoas, cada uma com sua interpretação”, diz Hélio. “‘Correndo Atrás’ é uma comédia macunaímica”, define Clélia Bessa.

Como a comunidade negra se comporta na Internet?

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Quais redes sociais a comunidade negra mais acessa? Como lidam como racismo online? Quantas horas passam online?

Essas e outras perguntas fazem parte da pesquisa criada pelo projeto Negros Digitais, do site Mundo Negro em parceria com a consultoria Zero54, da jornalista e pesquisadora de diversidade na Internet, Nadja Pereira.

“Esperamos obter em torno de mil respostas que nos ajudará entender de que forma a comunidade negra tem usado a Internet, e também, como eles avaliam o conteúdo produzido para ela”, explica Silvia Nascimento, diretora do Mundo Negro e do projeto Negros Digitais.

Essa é uma pesquisa inédita no Brasil e o resultado será divulgado em Novembro, durante o mês da consciência negra. “É importante que as pessoas respondam e divulguem essa pesquisa. Ela está sendo feita por e para nós”, afirma Silvia.

Responda e compartilhe:

https://pt.surveymonkey.com/r/negrosnainternet

 

Multinacional na área de beleza, procura estagiários negros

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A Empregueafro, maior empresa de recursos humanos voltada para incluir negros no mercado de trabalho, fechou uma parceria com Avon, reconhecida nos últimos 2 anos como uma das Melhores Empresas para Começar a Carreira, pela revista Você S/A.

Não é necessário inglês fluente e os aprovados irão trabalhar em São Paulo ou Cabreúva. Os cursos procurados são:    Administração, Direito, Ciências Contábeis, Publicidade, Engenharias (Todas), Psicologia, Química e TI.

Interessou? Confira detalhes do programa.

http://bit.ly/2c1q7E1

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