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As mais lidas de 2019 #15 – “Disseram que meu bebê tomou pinga!”A dor das mulheres negras na hora de dar a luz, vai além do parto

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“Kira era uma mulher acima do que eu merecia, ela corria maratonas, falava quatro línguas fluentemente. Descobrimos que ela estava esperando nosso segundo filho que nasceu no Cedars-Sinai Medical Center, um dos melhores hospitais do mundo. Após o parto, no quarto enquanto ela e o bebê dormiam, eu notei que o cateter estava vermelho com o sangue dela. Eu chamei a equipe, disseram que fariam alguns exames. Passarem-se horas, nada. Pedi novamente. Ela começou ficar pálida. Eu supliquei por ajuda mais uma vez, ela gemia e tremia de dor, mas disseram que o caso dela, não era prioridade. Só depois de 10 horas de espera, ela foi para cirurgia. Quando a abriam, encontraram 3 litros de sangue em seu abdômen e ela faleceu imediatamente. Ela merecia algo melhor que isso. O meu filho mais novo, nunca saberá o quanto Kira era maravilhosa”.

Esse relato de um momento de alegria que se tornou em uma cena de terror é de Charles Johson IV, americano, marido de Kira Dixo Johson  e pai dos dois filhos que teve com ela. Todos negros.

Charles Johnson e sua esposa Kyira Adele Dixon
Foto: Arquivo pessoal Charles Johnson

Esse depoimento aconteceu durante um evento no Congresso Americano, em novembro deste ano, onde foi discutido a disparidade no número de mortes de mulheres negras, comparado com as brancas, durante a gravidez, parto e pós parto.

Joe Kennedy III, que representa os Estado de Massachusetts na Câmera dos Representantes dos EUA, trouxe dados, durante o mesmo evento, ainda mais estarrecedores. “Em 2018, os EUA tem os números mais altos de morte materna em um país desenvolvido. Ainda mais alarmante são as disparidades de raça nessas estatísticas. Mulheres negras tem 4 vezes mais chances de morrer durante a gravidez ou parto do que uma mulher branca. E mesmo que seja uma mulher negra com poder aquisitivo e alto nível de escolaridade, elas ainda têm mais chances de morrer do que uma mulher branca sem diploma. A probabilidade de mulheres negras morrerem durante o parto, são até 243% maior que as mulheres brancas”, explicou o político durante o evento publicado pelo site Now This.

NO BRASIL, DADOS TRÁGICOS

“São as mulheres negras as que mais sofrem violência obstétrica, pois são as que mais peregrinam na hora do parto, ficam mais tempo em espera para serem atendidas, têm menos tempo de consulta, estão submetidas a procedimentos dolorosos sem analgesia, estão em maior risco de morte materna. Cerca de 60% das mulheres que morrem de morte materna são negras. É importante ressaltar que a morte materna é considerada uma morte previsível e que em 90% dos casos poderia ser evitada se as mulheres tivessem atendimento adequando”, denuncia Emanuelle Goes no artigo Violência Obstétrica e o viés racial. 

O artigo mostra, que segundo o dossiê elaborado pela Rede Parto do Princípio para a CPMI da Violência Contra as Mulheres, os atos caracterizadores da violência obstétrica “são todos aqueles praticados contra a mulher no exercício de sua saúde sexual e reprodutiva, podendo ser cometidos por profissionais de saúde, servidores públicos, profissionais técnico-administrativos de instituições públicas e privadas, bem como civis.”

Mulheres negras recebem menos orientação, menos consultas no pré-natal e morrem em números significativamente altos no puerpério, porém essas mortes são registradas como causa desconhecida ou indefinida”, detalha a Profa. Dra Jeane Saskya Campos Tavares, psicóloga docente da UFRB, doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA e também gerencia a página Saúde Mental da População Negra no Instagram.

Profa. Dra Jeane Tavares (Arquivo pessoal)

O estudo A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil,  confirma os apontamentos de Jeane. “Em comparação às brancas, puérperas de cor preta possuíram maior risco de terem um pré-natal inadequado , falta de vinculação à maternidade, ausência de acompanhante, peregrinação para o parto e menos anestesia local para episiotomia . Puérperas de cor parda também tiveram maior risco de terem um pré-natal inadequado  e ausência de acompanhante quando comparadas às brancas”, mostra o estudo.

AS NEGRAS SÃO MAIS FORTES PARA PARIR ?

Mulheres negras são fortes, mas não o tempo todo, assim como qualquer outra mulher. Não é preciso ter gerado uma criança para saber da complexidade que envolve um parto. Deixando o romantismo de lado, às vezes nem tudo dá certo, seja para mãe ou para o bebê e quando a gestante negra sofre maus tratos na maternidade, o nível de tensão aumenta ainda mais e o alerta do instinto de sobrevivência, fala mais alto do que as sensações de afetividade e amor que o momento pede.

A atriz, empresária e defensora da ONU Kenia Maria, também traz relatos de terror e humilhação durante o parto dos seus dois filhos Gabriela e Matheus.

A atriz e ativista pelo Kenia Maria

“No primeiro parto a enfermeira me abandonou na sala pra tomar café! Meu filho tomo líquido amniótico por conta disso e a cabeça dele ficou no meio das minhas pernas. Quando o médico soube que o Mateus havia sugado o líquido amniótico disse que ele deveria ter tomado pinga”, relata Kenia.   No parto da sua filha Gabriela, a obstetra pediu para Kenia parar de chorar. ” A médica gritava no meu ouvido que as negras são fortes pra parir”.

DENUNCIANDO A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

Denunciar a falta de respeito, negligência ou omissão dos profissionais envolvidos na hora do parto é fundamental para que esse problema não aconteça com outras mulheres e para se faça justiça às vítimas.

A denúncia pode ser através dos serviços de atendimento á mulher pelo número 180 , central de atendimento á mulher , pelo Disque Saúde (Ouvidoria geral do SUS ) pelo número 136 , ou procurar a Defensoria pública do seu estado ou o Ministério Público Federal .

O blog Casa da Doula da mais detalhes:

A defensoria pública atende gratuitamente cidadãos com renda segundo os critérios por eles estabelecidos , não pode ter uma renda superior a 3 salários mínimos , aonde tem que ser demonstrados por meio de comprovantes de pagamento , carteira de trabalho .
Ministério Público Federal

Em 2014 o Ministério Público Federal instalou um inquérito para investigações de violência obstétrica e recolhe denúncias através da sala de atendimento ao cidadão .

O que levar para abrir o processo ?

Cartão de Gestante
Protocolos da(s) denúncias se houver ,
Cópia do Prontuário de atendimento do hospital ou unidade de saúde onde você foi atendida.

 

 

 

 

 

 

Lidiane Faria e Péricles fazem sessão de fotos à espera de Maria Helena, primeira filha do casal 

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Lidiane Faria e Péricles fazem sessão de fotos à espera de Maria Helena, primeira filha do casal 

Lidiane Faria e o cantor Péricles  se casaram em 2017. Nesta semana, o casal compartilhou em seu Instagram algumas imagens da sessão de fotos que fizeram para celebrar a gravidez da primeira filha do casal.

Péricles já é pai de Lucas Morato de 26 anos, fruto de outro relacionamento do músico.

https://www.instagram.com/p/B7MHinVFjk4/

No ano passado, durante entrevista ao programa de Danilo Gentili, Péricles falou sobre ser pai novamente “é outra sensação. O amor que vou passar para essa criança é um amor de avô praticamente. Ela vai fazer o que quiser comigo”, disse, na ocasião.

https://www.instagram.com/p/B7GuqRsFCcy/

Academia Bio Ritmo traz a Rosas de Ouro para aula com temática de Carnaval

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Academia Bio Ritmo traz a Rosas de Ouro para aula com temática de Carnaval

Bio Ritmo traz, pelo nono ano consecutivo, o Bio Samba Show. Com participação especial da escola de samba Rosas de Ouro, os alunos da Bio Ritmo poderão curtir uma aula de 45 minutos ao som de uma das baterias mais famosas do Brasil.

Com a proposta de aprimorar o condicionamento físico, trabalhando fôlego e resistência com muita folia e diversão. As aulas coletivas são ministradas pelos professores da academia, junto com as passistas e bateria da Rosas de Ouro.

O especial será itinerante e passará por outras academias da rede de São Paulo e Rio de Janeiro até o dia 18 de fevereiro. O aluno da Bio poderá levar um amigo como acompanhante.

Confira a programação das aulas e das unidades:

Bio Samba Show
15/01 – Centro – às 19h 05/02Itaú CT – às 19h30
16/01West Plaza – às 18h30 06/02Mercado Livre – às 18h30
20/01Santana – às 19h30 08/02Continental – às 11h
21/01Porto Seguro – às 19h 10/02Chácara – às 19h30
22/01Bradesco – às 18h30 11/02Santo André – às 19h
11/02Piracicaba – às 18h30*
23/01Itaú CAT – às 12h30 12/02São Caetano – às 19h
12/02Limeira – às 19h30
27/01Higienópolis – às 19h30 13/02Moema –  às 19h
28/01Itaim Bibi – às 19h 15/02Morumbi – às 11h
29/01Santander Sede – às 19h15 17/02Campo Belo – às 18h30
17/02Pepê – às 19h30*
30/01Cerro Corá – às 19h 18/02Paulista – às 19h30*
03/02Itaú CE – às 19h 18/02Santos – às 19h*
04/02Tamboré – às 19h30 18/02Shop. Metropolitano – às 18h30*

 

Festival Segunda Black abre convocatória para 5 regiões do país

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Festival 2ª Black abre convocatória para 5 regiões do país

Vencedor no 31º Prêmio Shell de Teatro RJ na categoria inovação e na oitava edição do Prêmio Questão de Crítica, o projeto 2ª Black retorna em 2020 e mantém seu objetivo de realizar encontros, agregando artistas, produtores, diretores, críticos e público que irão prestigiar trabalhos de artistas negros em cena.

Em sua nova edição traz como novidade a seleção de trabalhos artísticos através de uma convocatória e amplia sua programação para artistas fluminenses e de fora do Estado do Rio de Janeiro, convidando outras produções artísticas negras do país.

Para 2020, o projeto visa dar continuidade a uma ocupação artística iniciada em 2018 de forma itinerante, que circulou por 03 espaços na cidade do Rio de Janeiro com mais de 100 artistas e um total de 43 performances apresentadas.

As apresentações ocorrerão entre 06 e 17 de maio de 2020, em espaço cultural a ser divulgado em data posterior, sendo este sediado na cidade do Rio de Janeiro.

Edital completo e link para inscrição aqui 

5 fatos capilares sobre mim: Mulheres contam no twitter como é passar pela transição capilar

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5 fatos capilares sobre mim: Mulheres contam no twitter como é passar pela transição capilar e se aceitar

“5 fatos capilares sobre mim”, mulheres orgulhosas de seus cachos disseminaram a frase pelo twitter, na quarta-feira (15). Durante a manhã ,o tema ficou entre os 10 assuntos mais comentados na rede social.

Os depoimentos revelaram histórias de superação e autoaceitação do cabelo cacheado e crespo.

Entre as muitas histórias de superação, elas revelam que mesmo amando seus fios eram obrigadas a mantê-los alisados por vários motivos, o principal deles, além de ser socialmente aceitas, a falta de cosméticos especializados em cabelos afros e a falta de valorização, fez com que muitas delas alisassem.

Confira outros tuítes inspiradores:

https://twitter.com/dandarasb/status/1217561929901801479

https://twitter.com/robertildess/status/1217482253208518658

https://twitter.com/opsLule/status/1217477248154062850

Sim a Igualdade Racial abre inscrições para edição 2020

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O Prêmio Sim à Igualdade Racial está com inscrições abertas para sua próxima edição. A iniciativa do ID_BR reconhece os principais nomes e instituições que atuam em prol da igualdade racial no país. As indicações podem ser feitas por voto popular e os finalistas serão decididos por júris especializados.

indicadas através de voto popular: Intelectualidade; Destaque Publicitário; Raça em Pauta; Arte em Movimento; Liderança; Trajetória Empreendedora; Educação e Oportunidades; Inspiração; e Representatividade em Novos Formatos.  A premiação de 2020 segue os mesmos critérios e categoriais do ano anterior, mudando apenas o local do evento, que será no Hotel Fairmont, em Copacabana, também no mês de maio.

A premiação reúne celebridades e executivos de grandes empresas e também serve para arrecadar fundos para programas e ações do Instituto.

O Prêmio Sim à Igualdade Racial nasceu no ano de 2018, junto com o Jantar Beneficente do ID_BR, que levava o mesmo nome, e que aconteceu no Copacabana Palace, Rio de Janeiro.

No ano seguinte, a nomenclatura “Jantar Beneficente” saiu em definitivo para dar lugar ao Prêmio Sim à Igualdade Racial 2019, que também aconteceu em maio de 2019, no Copacabana Palace.

Página de indicação para o Prêmio 2020: https://idbr.simaigualdaderacial.com.br/indicacoespremiosim2020

 

Lázaro Ramos se junta ao elenco de Aruanas, seriado com Taís Araújo

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“Seja bem-vindo, meu amor! Você vai adorar a nossa turma”. Foi desse jeito fofo que a atriz Taís Araújo recepcionou seu parceiro, o ator Lázaro Ramos que integra o elenco do seriado ecológico e necessário da Rede Globo, Aruanas.

“Voltando a atuar depois da jornada como diretor”, disse Lazinho no seu Instagram. Ele estava envolvido na produção  e direção de Medida Provisória, seu filme que será lançado no segundo semestre desse ano.

A série da Globo já começa a ser gravada em Janeiro e nessa segunda temporada, Taís Araújo fará uma participação especial devido sua agenda corrida com as gravações de Amor de Mãe, onde inclusive, ela está arrasando.

https://www.instagram.com/p/B7WICCXBMAr/

“Muitas semelhanças”: Maju aprendeu a lidar com super exposição com livro de Michelle Obama

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Finalmente disponível para compra, o audiolivro “Minha História”, de Michelle Obama, narrado pela jornalista Maju Coutinho, foi lançado na noite de terça-feira (14/1)  no Escritório do Google em São Paulo.

O trabalho de 40 horas de gravação da jornalista brasileira, se transformou em um livro de 20 horas de áudio, um resultado da parceria da Companhia das Letras com Google Brasil, plataforma responsável pela distribuição do livro narrado pela apresentadora do Jornal Hoje.

Durante a noite de lançamento, Maju leu seus trechos favoritos do livro, que falam sobretudo da relação da ex-primeira-dama americana com a sua família e as questões raciais que apareceram em sua trajetória.

No evento Maju ainda teve a oportunidade de falar sobre coisas que ela tem em comum com a esposa de Obama e uma delas foi a maneira de lidar com o excesso de exposição.

“Há momentos no livro que ela expõe a cobrança excessiva pelo posto que ela ocupa, roupa que ela usa,  pelos gestos que ela faz, por que ela é uma mulher muito espontânea e eu me identifico muito com ela nesse sentido”, explicou Maju que complementou:

“Como se preservar, se manter, como é pesado, a cobrança com a roupa, com o cabelo da Michelle, como entrar e sair do turbilhão. São muitas semelhanças.  Todo mundo estava com foco no esmalte e no cabelo dela, mas ela usou essa exposição para apoiar determinadas causas como hortas, alimentação saudável e também as mulheres negras, mostrando que elas podem avançar e se destacar”.

O audiolivro está disponível na PlayStore e o link do livro, depois de baixado, pode ser compartilhado entre membros da família. O valor promocional é de R$ 39,90.

As mais lidas de 2019 #14 – Influente e poderosa: Lisiane Lemos, Gerente do Google, tem 3 dicas precisas para a sua vida profissional

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Se o exemplo arrasta, Lisiane Lemos, 30, é o tipo de mulher que vale a pena acompanhar de perto.

Sua rápida e crescente trajetória profissional chamou atenção da revista Forbes que a incluiu na lista de uma dos jovens mais influentes abaixo de 30 anos, a famosa lista Forbes Under 30.

Formada em Direito pela Universidade Federal de Pelotas, Lemos tem atuado em empresas de tecnologia e recentemente saiu da Microsoft onde atuou por 5 anos na área de vendas, para assumir o cargo de Gerente de Negócios do Google.

Ela fale inglês, espanhol e até italiano, já  palestrou no TedX e a lista de conquistas nem está na metade.

Porém algo excepcional em uma executiva tão ocupada como Lisiane, que nasceu no Rio Grande do Sul, mas mora em São Paulo, é a generosidade em arrumar tempo para compartilhar seus conhecimentos em suas redes sociais. Ela é bem atuante no Linkedin e também no Instagram.

Perguntei a ela quais seriam os três fatores fundamentais para o desenvolvimento da sua carreira e as dicas foram incríveis. Confira:

Dica 1: Networking intencional

“Estar em eventos da sua especialidade e conectar genuinamente com as pessoas. Um bônus é estar atento as vagas na sua empresa que as pessoas podem estar interessadas e usar isso como forma de conexão. Eu visito o portal de carreiras diariamente para pensar em pessoas que conheço. É importante sempre estar atento a pessoas que trabalham na empresa que você quer entrar porque uma indicação pelos portais internos sempre tem mais força e normalmente uma compensação financeira pra quem indica”.

Dica 2:  O segundo é estudar pra construir um diferencial.

“Eu gosto muito do ensino formal e estou sempre atenta em tendências de mercado e procurando conhecimentos que ninguém tem.

Se tivesse que dar uma dica sobre o que focar seria: lei de proteção de dados, martechs e healthtechs. ”

 Dica 3: O terceiro é focar em construir uma imagem pessoal.

“Ter uma marca profissional forte. Isso só se faz compartilhando conhecimento com a comunidade seja através das suas redes sociais ou até palestras internas na empresa que trabalha.

Um exemplo é usar o que você aprendeu no ensino formal pra dar dicas pra recém-formados.”

Concha Negra: Lazzo Matumbi canta seus grandes sucessos no show “O Nosso Jeito de Ser”

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Lazzo Matumbi comemora 40 anos de carreira

O evento realizado na Concha Negra, inicia o ciclo de comemorações pelos 40 anos de carreira de Lazzo Matumbi, considerado um dos grandes intérpretes do Brasil. “O Nosso Jeito de Ser” é um baile dançante que traz grandes sucessos da carreira do cantor e compositor.

O Concha Negra é uma iniciativa do Governo da Bahia que se compromete a fomentar a diversidade cultural da Bahia, suas tradições e patrimônios, garantindo o lugar da música afro-baiana na programação mensal da Concha Acústica do Complexo do TCA. Sua realização parte de premissas das políticas reparatórias previstas na Constituição do Estado da Bahia e no Estatuto da Igualdade Racial.

No show, além composições como “Me Abraça e Me Beija”, “Alegria da Cidade”, “14 de Maio”, entre outras músicas, Lazzo tem oito discos lançados, sendo que o seu último, intitulado “Lazzo Matumbi” (2013), lhe rendeu 02 indicações ao 25º Prêmio da Música Brasileira, nas categorias Melhor Álbum e Melhor Cantor.

Matumbi também levará ao palco releituras e canções de nomes que são referências na sua própria trajetória artística. A proposta é enaltecer, fortalecer e dar visibilidade às culturas negras e à musicalidade afro-baiana.

A abertura da noite será com a sonoridade jamaicana do Ministereo Público, formado pelos DJs Raiz e Pureza, além do Dubmaster Regivan Santa Bárbara; e incluindo a participação de dançarinos. O artista ainda recebe o grupo de rap Opanijé e as cantoras Aiace e Michaela Harrison como convidados.

 

Serviço:

Data e horário: Dia 25 de janeiro, às 18h30

Local: Na Concha Acústica do Teatro Castro Alves (TCA).

Classificação indicativa: Livre

Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), à venda na bilheteria do TCA, nos SACs dos shoppings Barra e Bela Vista ou pelos canais da Ingresso Rápido.

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