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Lovecraft Country: Em nova produção de Jordan Peele, família enfrenta racismo e monstros

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Lovecraft Country, série da HBO baseada na obra de Matt Ruff (Território Lovecraft, em português) e produzida por Jordan Peele e J.J. Abrams conta a história de Atticus Freeman (Jonathan Majors), que junto de sua amiga Letitia (Jurnee Smollett-Bell) e seu tio George (Courtney B. Vance), viajam pelos recantos mais racistas dos Estados Unidos da década de 1950 em busca de seu pai desaparecido.

No caminho, no entanto, ele encontrará, além de supremacistas brancos, horrores indizíveis na forma de monstros. “Isto se inicia com uma luta para sobreviver e superar tanto os terrores racistas da América branca como os monstros aterrorizantes que poderiam ser tirados de uma história de Lovecraft”, diz a sinopse oficial da série divulgada pela HBO.

Também foi revelado o primeiro trailer da série, a prévia mostra uma família enfrentando diversas ameaças ao redor dos EUA; Confira:

Além de Peele e Abrams, a série também conta com Bill Carraro (“Blade Runner 2049”); Yann Demange (da série “Diário Secreto de uma Garota de Programa”), Daniel Sackheim (da série “True Detective”); David Knoller (da série “Big Love”) e Misha Green (da série “Spartacus”) na produção executiva.

Live Show: Cidade Negra fará sua primeira live da quarentena

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Seguindo a onda de “Live Show” o grupo Cidade Negra anunciou que fará a sua primeira live da quarentena, um show ao vivo pelo Instagram da rádio Mix Rio FM no dia 13, quarta-feira a partir das 19h00.

https://www.instagram.com/p/B_p-jXFlcBl/?igshid=14iwou13nit4t

Atualmente formada por Toni Garrido, Bino Farias e Lazão, Cidade Negra que surgiu na cidade de Belford Roxo, no Rio de Janeiro em 1986 já embalou, e segue embalando, toda uma geração falando de amor, problemas sócio-culturais e filosóficos no ritmo do Reggae e Soul.

A “Live Show” faz parte do projeto CantePorNós, apresentado por Mix fm e a Sony Music Brasil. O ‘Cante por nós’ é uma projeto para levar entretenimento de qualidade para os ouvintes da rádio sem comprometer a saúde de ninguém.

BeyGood: Beyoncé doa 6 milhões de dólares para ajudar no combate ao coronavírus

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A doação foi realizada por meio da Instituição social da cantora “BeyGood“, em parceria com o #startsmall, do CEO da Twitter e da Square, Jack Dorsey, para doar 6 milhões de dólares em financiamento a organizações que prestam serviços de bem-estar mental, por meio de uma importante parceria nacional com a UCLA.

Em comunicado publicado no twitter da instituição “BeyGood reconhece os imensos encargos de saúde mental e pessoal que estão sendo colocados em trabalhadores essenciais durante a pandemia do COVID-19”.

A iniciativa também fez parceria com a Aliança Nacional de Doenças Mentais (NAMI) para oferecer apoio local em Houston, Nova York, Nova Orleans e Detroit. O apoio pessoal ao bem-estar ajudará organizações como o United Memorial Medical Center, Bread of Life, Mathew 25 e muito mais. A campanha também distribuirá 1000 kits de testes rápidos, além de máscaras, luvas, vitaminas e suprimentos domésticos.

“Nas nossas grandes cidades, os afro-americanos compreendem um número desproporcional de trabalhadores nessas ocupações indispensáveis ​​e precisarão de apoio à saúde mental e cuidados pessoais de bem-estar, incluindo exames e serviços médicos, suprimentos e entregas de alimentos, durante e após a crise”, diz o comunicado.

Além de Beyoncé, a Fundação Clara Lionel, da Rihanna, recentemente se uniu a Dorsey e JAY-Z do Twitter para doar mais de US$ 6,2 milhões para ajudar a financiar os esforços de ajuda ao COVID-19 em todo o mundo, incluindo populações vulneráveis ​​em Nova York, Nova Orleans e Porto Rico.

Nesta semana, Tina Knowles-Lawson, mãe de Beyoncé, revelou que uma de suas melhores amigas, Sheila Campbell Christian, morreu de coronavírus. Christian era uma enfermeira e Beyoncé serviu como a menina de flor em seu casamento. “Perder nossos profissionais de saúde que lutam por nossas famílias e por nós é a coisa mais triste”, disse Lawson. “Por favor, leve a sério e fique em casa, se puder.”

https://www.instagram.com/p/B_Qr-F3jfZ_/?utm_source=ig_embed

Que Brasil você vê representado nas telas? E atrás das câmeras?

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Texto do Griottes.Narrativas – Coletivo de mulheres negras roteiristas – @griottes.narrativas

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A matéria publicada na revista “Marie Claire” no dia 1º de Maio, Dia do Trabalhador, traz entrevista com oito diretoras que ocupam as disputadas cadeiras de direção artística na Rede Globo de televisão. Entre falas sobre feminismo e enfrentamento ao machismo, conquistas individuais são celebradas como coletivas. Mas a foto que ilustra a matéria coloca essa celebração em alerta.

Joana Jabace, Luísa Lima, Dani Gleiser, Natalia Grimberg, Denise Saraceni, Monica Almeida, Maria de Médicis e Patricia Pedrosa (Foto: Victor Pollak)

Quando o título da matéria destaca “Mulheres no comando” e não “Mulheres BRANCAS no comando”, cria-se uma falsa sensação de igualdade. O título dá a entender que uma grande conquista foi feita por todas mulheres – quando, na verdade, é uma conquista única e exclusiva de mulheres BRANCAS, com sobrenome herdeiros de capital financeiro e artístico . Onde estão as mulheres negras? Onde estão as mulheres periféricas?

Está mais do que na hora de mulheres brancas questionarem-se sobre a conveniência do seu feminismo.

O feminismo que nos apaga e exclui não nos serve. Falar sobre a conquista de mulheres apenas com mulheres brancas não nos serve. É preciso enegrecer essa discussão. É preciso entender como o privilégio racial e, muitas vezes de classe, exclui mulheres.

Esse pacto velado e silencioso acordado entre pessoas brancas que afasta mulheres racializadas da possibilidade de ascensão e, consequentemente, dos espaços de poder, precisa ser questionado sempre. Afinal, antirracismo não é um mero discurso, é uma prática diária. Essa fala precisa tomar corpo e se transformar em ação e questionamento dos pares.

Nós, roteiristas negras, vemos com grande preocupação a ausência de diversidade racial entre aquelas que, em última instância, dão forma a nossa atividade de criar e contar histórias. Para além de contar as histórias produzidas pela emissora, os profissionais criativos neste processo são responsáveis pela memória audiovisual de nosso país e é assombroso que em 2020 o grupo de maior grupo de comunicação da América Latina siga contribuindo com o projeto de branqueamento do nosso imaginário.

Não à toa, o nome de Cleissa Martins, mulher negra, autora do especial de Natal “Juntos a Magia acontece” (foto de destaque) , foi apagado da matéria ao mesmo tempo em que o nome das autoras, Carla Faour e Julia Spadaccini, de “Segunda chamada”, mulheres brancas, foram exaltados.

Esse apagamento sistemático não se encontra apenas nas dependências da Rede Globo, mas em todas as demais emissoras e Players. Se fizessem uma foto com as mulheres no comando no SBT, Record, Band, Rede TV, HBO, Netflix, seria diferente?

Estamos enfrentando hoje uma das maiores crises humanitárias dos últimos anos. É um momento para reflexão sobre o mundo que queremos quando tudo isso passar. Começar a pautar questões raciais e fazer um compromisso com a diversidade (e por que não dizer proporcionalidade, já que somos 55,8% da população brasileira?) de fato pode ser um bom caminho para repararmos algumas das feridas deixadas pela escravidão e pela colonização, um processo que beneficiou e ainda beneficia a branquitude e seus herdeiros independente do gênero.

Griottes.Narrativas – Coletivo de mulheres negras roteiristas – @griottes.narrativas

“Economizaram na edição e no cenário”: Nem todo mundo gostou do ensaio da Thelma para o Gshow

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Thelma Assis na versão original da Globo e em uma foto modificada por um fã no Twitter

A nossa campeã do BBB20 Thelma Assis foi a última sister a fazer o badalado ensaio fotográfico para o GShow.

Com texto de Cristiane Rodrigues  e fotos de Isabella Pinheiro, a reportagem com a médica do momento, nos fez conhecer melhor quem Thelma realmente é.

Acontece que as fotos que ilustravam a entrevista não agradaram os fãs de Thelma, que apontaram falhas na maquiagem, produção e edição das fotos.

Teve gente no Twitter dando aula de como editar fotos de pessoas de pele negra. Corre aqui Gshow:

https://twitter.com/zzombias/status/1256592373519441920

E se a gente comparar a produção e qualidade das fotos da Manu e Rafa a indignação aumenta.  Compare a luz e textura dos cabelos nas fotos abaixo.

Compare com a foto das outras finalistas Manu Gavassi [📸: Isabella Pinheiro/Gshow], Thelma Assis[📸: Isabella Pinheiro/Gshow] e Rafa Kalimann ! [📸: Artur Meninea/Gshow]
As fotos de Manu e Thelma foram feitas pela mesma fotógrafa Isabella Pinheiro.

Tem fotos no ensaio com erros básicos de maquiagem para pele negra que deixaram a campeã com a pele acizentada, o que poderia ter sido corrigido na edição das fotos.

Felizmente nada disso diminuiu a beleza real da Thelma, ela só merecia uma finalização mais caprichada, no padrão Globo até porque com tantas artes com o rosto dela feitas por fãs durante o BBB20 não podemos dizem que faltou inspiração.

Tem fotos dela na casa fazendo mais jus a beleza dela, do que o ensaio da Globo.

Para ver o ensaio de Thelma clique aqui.

“Não sou uma mulher?”: Potências negras faz manifesto sobre capa da Marie Claire com diretoras brancas da Globo

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A ausência de pessoas negras em espaços de poder se tornou mais natural do que a luz do dia.  Para pessoas brancas e privilegiadas que não conviveram com pessoas negras em ambientes acadêmicos e de trabalho, o olhar está tão acostumado com a branquitude em espaços de poder, que eles não percebem que tem algo errado, quem tem um grupo representativo (54% da população) ausente. Essa é algumas das possíveis explicações para a reportagem da revista Marie Claire sobre mulheres poderosas e influentes dentro da Rede Globo.

“Mulheres no comando: Conheça as diretoras por trás dos maiores sucessos da Globo” é a matéria escrita por Joana Dale que faz uma mini biografia de oito diretoras da emissora responsáveis por produções de muito sucesso incluindo o especial de natal “Juntos a Magia Acontece”, de direção Maria de Médices ( texto de  Cleissa Regina Martins) , “Segunda Chamada” dirigido por Joana Jabace e Mister Brau que teve Patrícia Pedrosa na direção .

A foto de destaque da matéria chega ser ofensiva para mulheres negras que atuam na área de produção do audiovisual. É como se elas não existissem.

O coletivo Potências Negras, que tem entre os membros, muitas mulheres atuantes na área de cinema e TV, publicou seu perfil no Instagram um manifesto com críticas à publicação.

“Até quando mulheres negras serão invisibilizadas? Até quando a falsa meritocracia será utilizada para reproduzir a exclusão de mulheres negras em espaços de poder?⁣ E nós, mulheres negras, não somos mulheres?”, diz o texto da postagem.

O manifesto ainda faz uma provocação em relação ao feminismo. “O movimento ‘Mexeu com uma mexeu com todas’ foi liderado por mulheres brancas e poderosas da emissora, em defesa da figurinista vítima de assédio. Exigimos essa mesma força para combater a invisilidade de mulheres negras”.⁣⁣

Confira a publicação na íntegra:

Gilberto Gil e BaianaSystem lançam disco juntos

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O cantor Gilberto Gil e a banda Baiana System lançaram na quinta-feira (30) o álbum Gil Baiana ao vivo em Salvador é um registro do show, que ocorreu no Parque de Exposições de Salvador para mais de 30 mil pessoas em novembro de 2019, na terra natal de ambos. O repertório conta com canções de Gil e outros compositores, selecionadas pelo Baiana e que são pontos em comum entre o cantor e o grupo.

Para celebrar a chegada do álbum, já lançado em vinil, nas plataformas digitais, Gilberto Gil, Roberto Barreto e Russo Passapusso participaram de um bate-papo virtual transmitido pelo canal de Gil no YouTube. A conversa teve legendas em tempo real, feitas pela STN Caption, incluindo a comunidade surda no papo e abraçando a campanha #SurdosQueOuvem.

A aglomeração, o aperto e, claro, a alegria do Carnaval, que combinam com a vida antes do coronavírus, estão escancarados no álbum:

Filme ‘Ricos de Amor’, da Netflix, discute desigualdade e assédio

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A Netflix estreou nesta quinta-feira (30) “Ricos de Amor“, que reúne as atrizes, Jeniffer Dias e Alessandra Aires (Lellê) em uma aventura encantadora, mas que, mesmo cheia de clichês, discute temas fortes e importantes.

Em entrevista ao jornal Extra, Lellê anunciou a sua personagem, que se chama Monique, “vocês vão conhecer Monique, que tem um pouco de mim e da Jennifer. Amadureceu rápido, passou por cima das dificuldades e se tornou executiva de uma empresa poderosa”.

Em seu Instagram, Jeniffer Dias também comemorou a estreia do filme e a sua “primeira aparição na netflix” e o “primeiro filme longa metragem a gente não esquece”.

https://www.instagram.com/p/B_nzYUTFdIv/

Ricos de Amor é uma comédia romântica e conta a história do jovem Teto (Danilo Mesquita)  filho do poderoso Teodoro (Ernani Moraes), um bem-sucedido empresário conhecido como “O Rei do Tomate”; Confira o trailer:

Jazz : o estilo o estilo que nasceu da luta pela liberdade dos negros

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A eterna voz do jazz Ella Fitzgerald

Com berço em Nova Orleans, a expressão artística chegou na América junto com mais de meio milhão de escravizados vindos da África nos anos 1800. Apesar de hoje ser interpretado muitas vezes por artistas brancos, no começo era bem diferente, e havia muito preconceito em volta desse gênero musical. Aliás, não foi muito diferente com o Rap, samba ou funk.

Ao longo dos anos, o ritmo fez muitos adeptos e vários artistas conseguiram construir uma carreira cantando Jazz. Alguns deles são Louis Armstrong, Nina Simone, Billie Holliday, Ella Fitzgerald, Al Jarreau, Nat King Cole, Mahalia Jackson, Esperanza Spalding e Ray Charles.

O Dia Internacional do Jazz, foi comemorado pela primeira vez há 8 anos, em 30 de abril de 2012, declarado pela UNESCO e anunciada Por Herbie Hancock, pianista, compositor e tecladista norte-americano que é considerado um dos mestre dos jazz e completou 80 anos no último dia 12.

Hoje em dia, o jazz é visto erroneamente por muitos como algo elitista, talvez por que essa cultura tenha sofrido apropriação na medida que foi se popularizando.

Entretanto, é preciso lembrar que o jazz é sinônimo da luta pela liberdade e abolição da escravatura, fazendo parte de nossas origens. Considerando isso, separamos alguns materiais para quem quiser conhecer e também curtir mais sobre o que o jazz tem para oferecer. Música, dança e uma boa aula de história.

Na Netflix:

  1. Miles Davis, O Inventor do Cool

O documentário conta a vida do bandleader, pianista e compositor de Jazz, falecido em 1991. Entretanto, seu legado para o Jazz e a música negra em geral, vive até hoje.

 

  1. Chasing Trane

Lançado em 2016, o documentário que conta a vida do saxofonista e compositor John Contrane, recebeu boa aceitação da crítica especializada, sendo avaliado com 7.2/10 no Rotten Tomatoes.

Caso você queira começar a ouvir jazz mas não sabe por onde começar, recomendamos as playlists Jazz Classics, Jazz Classics Blue Note Edition e Coffee Table Jazz no Spotify.

No Deezer, algumas boas opções são as playlists Pra Sempre Jazz e Women In Jazz.

E então, hoje não é dia de rock mas de outro ritmo que é nosso por origem. Hoje é dia Jazz, bebê!

“Um novo legado”: Sequência de Space Jam com Lebron James, ganha data de lançamento

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Michael Jordan e Pernalonga protagonizaram um dos filmes mais especiais da história do cinema, que juntou amor ao basquete com a paixão por desenhos animados. Space Jam, título original de 1996 ganhou uma sequência que estreia no ano que vem.

A informação da data veio do protagonista do novo filme , Lebron James em seu Instagram.

Hoje ainda foi divulgado o nome oficial da sequência,  “Space Jam: A New” Legacy (Um Novo Legado).

https://www.instagram.com/p/B_nkZubgRyI/

 

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