Inspirado pelas iniciativas de pessoas brancas em apoio ao movimento negro, o ator Marcelo Serrado cedeu o seu perfil no Instagram com 1,7 milhões de seguidores para Rodrigo França que “é Militante pelos direitos da população negra e vai contribuir aqui no meu Instagram nos provocando a refletir sobre o racismo que é tão estrutural no Brasil”, escreveu Serrado ao anunciar a ‘ocupação’ da sua rede.
A partir de quinta-feira (11), Rodrigo França abordará temas como racismo recreativo, estrutural e institucional por três semanas. “Serão abordados principalmente três eixos: história africana e cultura africana, a oralidade a questão do conceito do que que é racismo estrutural racismo institucional e racismo recreativo”, explicou Rodrigo França em entrevista ao Mundo Negro.
Na publicação de anúncio aos seus seguidores, Marcelo Serrano expôs o currículo de Rodrigo que além de militante pelos direitos da população negra é “articulador cultural, ator, diretor, dramaturgo e artista plástico. Cientista social e filósofo político e jurídico, atuando como pesquisador, consultor e professor de direitos humanos fundamentais. Ativista pelos direitos civis, sociais e políticos da população negra no Brasil. Já expôs suas pinturas no Brasil, nos Estados Unidos e em Portugal; ganhou o Prêmio Shell de Teatro 2019, na categoria Inovação pelo Coletivo Segunda Black. Escreveu sete espetáculos teatrais, entre eles: O Pequeno Príncipe Preto, Capiroto e Inimigo Oculto”.
O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Carmago, ofendeu a cantora Alcione após a mesma manifestar seu desagrado com as posturas racistas dele em relação ao movimento negro. Ele, por sua vez, retrucou na manhã seguinte alegando que “desprezava suas declarações, assim como sua insuportável música”.
No entanto, a classe artística por meio da 342Artes ofereceu a Marrom uma bela homenagem, demostrando sua importância para o cenário musical brasileiro bem como sua bela – e potente – voz. A homenagem contou com atores como Cris Vianna e Camila Pitanga e cantores como Gilberto Gil, Djavan, Seu Jorge e Emicida.
Confira a mensagem de carinho à querida Alcione, a Marrom!
Na tarde deste domingo (7), aconteceu o “Dear Class of 2020”, evento do YouTube em homenagem aos formandos deste ano. Sejam formandos de escolas ou faculdades, todos estão sendo celebrados no evento online que reuniu muitos artistas.
O line-up do evento traz Barack e Michelle Obama, Lady Gaga, Alicia Keys, BTS, Zendaya, Kelly Rowland, Beyoncé, Taylor Swift, Camila Cabello, Megan Thee Stallion, Maluma, Lizzo, Doja Cat e mais.
Após a mensagem dos Obamas, Beyoncé foi ao ar, além de parabenizar os formandos, Beyoncé incentivou e explicou a importância do empreendedorismo, “de ter o seu próprio negócio”.
Bey trouxe exemplos claros de como o Black Money é importante. “Não havia mulheres negras o suficiente em mesas assim. Então eu tive que cortar a madeira e construir minha própria mesa”. Precisamos de representatividade em todas as áreas e no mundo consumidor não pode ser diferente. Todos consomem, todos gastam. Porque não fazer esse dinheiro girar entre os nossos?!
“A indústria do entretenimento ainda é muito sexista e como mulher, eu não vi exemplos femininos suficientes. Comandar minha gravadora e empresa de gestão, dirigir meus filmes e produzir minhas turnês. Isso significa ter o controle. Ser dona da minha arte e escrever minha própria história”; Confira o discurso completo:
Incentivar o black money e ainda ajudar mulheres negras empreendedoras afetadas pela crise econômica por conta do coronavírus é um dos objetivos do aplicativo “Deu Match” .
O app é para dar o Match, entre as empreendedoras negras que poderão cadastrar gratuitamente todo seu estoque para venda e o comprador dará o Match direto com a empreendedora. Facilitando e automatizando as vendas e facilitando aos consumidores a praticarem o giro econômico entre mulheres negras. Todos produtos para que sejam comercializados dentro do âmbito saúde tem obrigação de estarem dentro das regras da OMS.
Caroline Morais CEO da rede Negras Plurais responsável aplicativo, dá mais detalhes sobre o projeto inédito no Brasil que está com uma campanha de financiamento coletivo para que se torne realidade.
“Desde o plano de negócio das Negras Plurais a ideia sempre foi ser uma plataforma centralizadora de produtos e serviços. Enquanto não tínhamos recursos financeiros para entrar na tecnologia fizemos esse trabalho de forma orgânica e manual”, explica Caroline.
Outro ponto forte do projeto é que há mulheres negras envolvidas desde a parte de TI, de criação do aplicativo até a outra ponta, onde entram as empresárias negras. A CEO dos Negras plurais ressalta:
“Acreditamos que ter o primeiro aplicativo de mulheres negras realizado por uma equipe de protagonismo negro é revolucionário e potente. Sabemos onde devemos atuar e como devemos potencializar só faltava o meio que é a tecnologia. Para expandir mais ainda a rede e principalmente as participantes da rede”.
Ineditismo e madrinhas famosas
Caroline explica que uma média 2000 mulheres já se inscreveram em projetos realizados da rede Negras Plurais. “O aplicativo pode ampliar para todo Brasil e América Latina e podendo chegar a números inimagináveis. O ineditismo desse projeto está na autonomia que ele entrega a cada mulher negra que participa e na conexão que é criada por todas elas juntas!”, explica.
E a ideia genial do projeto fez com que o “Deu Match” ganhasse aliadas importantes, como Cris Vianna, Isabel Fillardis, Nara Couto, Kenia Maria, Katiuscia Ribeiro, Dra Katleen Conceição e Dr. Fred Nicácio, Ale Garcia e Flávia Oliveira
A Rede Negras Plurais convocou a comunidade para ajudar a tirar esse projeto do papel e lançar o aplicativo. Por meio de uma campanha da plataforma Benfeitoria, quem quiser somar pode fazer doações a partir de R$ 25 reais . Quem participar da campanha ganha recompensas bem legais. Quem doar R$ 250 reais, por exemplo, ganha uma mentoria no mês de Junho.
Para ajudar esse aplicativo se tornar realidade contribua com a campanha clicando aqui:
Michael B Jordan participou neste sábado (06) de protestos em Los Angeles, cidade da Califórnia. Durante o ato, o ator que já interpretou o vilão Killmonger em ‘Pantera Negra’ e Adonis Creed em ‘Nascido para lutar’, relembrou seus trabalhos no cinema e a importância deles para a sua formação.
Um dos primeiros papéis que o fez entender e pensar sobre as dores interpretadas, considerando a injustiça e desigualdade racial foi o de Oscar Grant, em ‘Fruitvale Station: A Última Parada’. “Oscar Grant foi morto pela polícia numa estação de trem em Oakland, o papel me deu oportunidade de sentir a dor de sua família, sua filha e sua mãe”, relatou Michael. “Eu vivi com isso por muito tempo e isso me pesa”.
“A produção desse filme [fazendo referencia ao filme Fahrenheit 451] me fez realmente perceber o quanto o governo e os opressores fazem para tirar o conhecimento de suas mãos. E ao interpretar Bryan Stevenson em Just Mercy, aprendi suas táticas. Aprendi sua mentalidade. Aprendi sua abordagem das coisas. Você deve estar próximo das questões.” Completou o ator, que ainda pediu para que as empresas contratassem funcionários negros.
“Qual é o desafio de se comprometer a contratar pessoas negras? Conteúdo negro, liderado por executivos negros, com consultores negros.” Questionou, relembrando diversas cenas e atuações ao longo de sua carreira. “Para todas as produções, para os estúdios, para todos os grandes negócios e parcerias que eu tenho, se você tem algum vínculo financeiro com a polícia, temos que reconsiderar nossos negócios. Temos que parar de contratar polícia. Temos que cortar o apoio deles.” Terminou o ator.
Michael B Jordan sempre se posiciona sobre representatividade e relações sociais. Em 2018, o ator afirmou que só faria filmes com cláusula de inclusão, para que tenham diversidade racial e de gênero.
“Temos que continuar agitando as coisas. Não podemos ser complacentes. Não podemos deixar esse momento passar por nós, temos que continuar a colocar o pé no pescoço deles”, fazendo menção a morte de George Floyd, que morreu após ser asfixiado por oito minutos e 46 segundos por um policial.
Michael B Jordan participou neste sábado (06) de protestos em Los Angeles, cidade da Califórnia. Durante o ato, o ator que já interpretou o vilão Killmonger em ‘Pantera Negra’ e Adonis Creed em ‘Nascido para lutar’, relembrou seus trabalhos no cinema e a importância deles para a sua formação.
Um dos primeiros papéis que o fez entender e pensar sobre as dores interpretadas, considerando a injustiça e desigualdade racial foi o de Oscar Grant, em ‘Fruitvale Station: A Última Parada’. “Oscar Grant foi morto pela polícia numa estação de trem em Oakland, o papel me deu oportunidade de sentir a dor de sua família, sua filha e sua mãe”, relatou Michael. “Eu vivi com isso por muito tempo e isso me pesa”.
“A produção desse filme [fazendo referencia ao filme Fahrenheit 451] me fez realmente perceber o quanto o governo e os opressores fazem para tirar o conhecimento de suas mãos. E ao interpretar Bryan Stevenson em Just Mercy, aprendi suas táticas. Aprendi sua mentalidade. Aprendi sua abordagem das coisas. Você deve estar próximo das questões.” Completou o ator, que ainda pediu para que as empresas contratassem funcionários negros.
“Qual é o desafio de se comprometer a contratar pessoas negras? Conteúdo negro, liderado por executivos negros, com consultores negros.” Questionou, relembrando diversas cenas e atuações ao longo de sua carreira. “Para todas as produções, para os estúdios, para todos os grandes negócios e parcerias que eu tenho, se você tem algum vínculo financeiro com a polícia, temos que reconsiderar nossos negócios. Temos que parar de contratar polícia. Temos que cortar o apoio deles.” Terminou o ator.
Michael B Jordan sempre se posiciona sobre representatividade e relações sociais. Em 2018, o ator afirmou que só faria filmes com cláusula de inclusão, para que tenham diversidade racial e de gênero.
“Temos que continuar agitando as coisas. Não podemos ser complacentes. Não podemos deixar esse momento passar por nós, temos que continuar a colocar o pé no pescoço deles”, fazendo menção a morte de George Floyd, que morreu após ser asfixiado por oito minutos e 46 segundos por um policial.
Michael B Jordan participou neste sábado (06) de protestos em Los Angeles, cidade da Califórnia. Durante o ato, o ator que já interpretou o vilão Killmonger em ‘Pantera Negra’ e Adonis Creed em ‘Nascido para lutar’, relembrou seus trabalhos no cinema e a importância deles para a sua formação.
Um dos primeiros papéis que o fez entender e pensar sobre as dores interpretadas, considerando a injustiça e desigualdade racial foi o de Oscar Grant, em ‘Fruitvale Station: A Última Parada’. “Oscar Grant foi morto pela polícia numa estação de trem em Oakland, o papel me deu oportunidade de sentir a dor de sua família, sua filha e sua mãe”, relatou Michael. “Eu vivi com isso por muito tempo e isso me pesa”.
“A produção desse filme [fazendo referencia ao filme Fahrenheit 451] me fez realmente perceber o quanto o governo e os opressores fazem para tirar o conhecimento de suas mãos. E ao interpretar Bryan Stevenson em Just Mercy, aprendi suas táticas. Aprendi sua mentalidade. Aprendi sua abordagem das coisas. Você deve estar próximo das questões.” Completou o ator, que ainda pediu para que as empresas contratassem funcionários negros.
“Qual é o desafio de se comprometer a contratar pessoas negras? Conteúdo negro, liderado por executivos negros, com consultores negros.” Questionou, relembrando diversas cenas e atuações ao longo de sua carreira. “Para todas as produções, para os estúdios, para todos os grandes negócios e parcerias que eu tenho, se você tem algum vínculo financeiro com a polícia, temos que reconsiderar nossos negócios. Temos que parar de contratar polícia. Temos que cortar o apoio deles.” Terminou o ator.
Michael B Jordan sempre se posiciona sobre representatividade e relações sociais. Em 2018, o ator afirmou que só faria filmes com cláusula de inclusão, para que tenham diversidade racial e de gênero.
“Temos que continuar agitando as coisas. Não podemos ser complacentes. Não podemos deixar esse momento passar por nós, temos que continuar a colocar o pé no pescoço deles”, fazendo menção a morte de George Floyd, que morreu após ser asfixiado por oito minutos e 46 segundos por um policial.
Amigos há mais de 30 anos, os cantores Salgadinho e Alexandre Pires, duas das figuras mais icônicas do samba e do pagode, acabam de anunciar o lançamento do single “Reencontro”. Em parceria inédita, a faixa chega aos apps de música e no Youtube no dia 10 de junho, quarta-feira.
“Reencontro” é a primeira parceria entre os cantores e marca a consagração de uma amizade inabalável entre eles. “Lá se vão mais de 30 anos de uma amizade intacta, inabalável e cheia de respeito e admiração mútua”, contou Salgadinho.
A canção conta a história de um final de um relacionamento, que acaba ganhado uma segunda chance do destino e uma nova oportunidade para finalmente ter um final feliz.
“Assim que recebi a faixa, achei que era a cara dele. Como nunca havíamos feito nada juntos, achei que seria o momento perfeito para coroar nossa amizade e fiz o convite. Não poderia estar mais feliz! Tudo aconteceu no momento que deveria acontecer”, revela o cantor Salgadinho.
O artista Recifense de apenas 22 anos já fez exposições para New York, Paris e Los Angeles. Mostrou suas conexões espirituais e retratou a violência do Brasil em seus quadros. Hoje, Samuel mostra suas novas obras em Zurique, Suíça.
Com quadros cheios de dramacidade e emoções, Samuel começou a pintar sozinho aos 12 anos. Os pais, que são pastores, pensaram que ele estava ‘possuído’ por forças malignas, mas a arte de Samuel é mais profunda do que isso, ela nos faz refletir e alcançar aos céus sem sair da terra. A exposição está disponível entre 6 de junho a 15 de agosto no Centro de Arte Contemporânea Löwenbräukunst, o artista demostra uma nova serie de 19 peças, 10 pinturas e 9 esculturas, feitas entre Recife e Zurique. “No meio do caos fico feliz de trazer vida e de continuar a mostrar que somos possíveis”, explica ele.
Inocente. 40×60. Foto/Reprodução: Instagram, Samuel de Saboia.
Além de suas telas, existe esculturas nessa nova exposição. Em uma delas, chamada Mariposa, Samuel retrata a transformação do ser humano em borboleta, mostrando a associação do homem aos seus milhares de seres.
Samuel explica para a revista Gama que “No primeiro dia em Zurich fui avisado que meu avô faleceu! Um homem lindo, sabe? Representante e patriarca de uma família preta, dono de um senso de humor absurdo. Cheguei aqui achando que o veria mais uma vez. Foi daí que veio o título, “Um Pássaro Chamado Inocência”. O ato de pegar o avião achando que iria vê-lo de novo”, relata o Samuel em conversa com a artista Igi Ayedun.
Vindo de um bairro muito pobre do Recife, Samuel chegou a ser comparado com Baskiat – artista estadunidense e neo-expressionista – por vim de família pobre e periférica, assim como ele. Diante de quadros e exposições que mostram sua verdadeira alma, Samuel só pode ser comparado com o próprio Samuel. Não há igual!
De acordo com o mais recente relatório da Organização Internacional de Vinhos, o Brasil é o 18º maior produtor mundial da iguaria, tendo grande parte de sua produção concentrada no sul do país. Porém, no nordeste, o Vale do São Francisco ganha destaque não apenas por ser a 2ª região neste ranking nacional, mas por ser a única do mundo a produzir vinho o ano todo, colhendo uvas até 3 vezes ao ano.
Apesar de ter como produtores mundiais de destaque a França, Itália e Espanha, o mar mediterrâneo também favorece países do continente africano, como é o caso da Argélia, Tunísia e Marrocos, que também fabricam o produto, mas foi no Egito que os primeiros registros da produção foram feitos, entre 1000 e 3000 a.C, descrevendo etapas como colheita, pisada, prensagem, fermentação, engarrafamento e vedação, rotulagem e armazenamento. Os egípcios conheciam com tanta precisão este procedimento e as uvas que são considerados os primeiros enólogos da história.
Como se vê, tratando-se de África, os holofotes para produção de vinho estão mesmo na África do Sul, que ocupa a 8ª posição do ranking global e assume também o posto de principal exportador da famosa bebida à base de uva do continente. O país é grande produtor de Cabernet Sauvignon e Chenin, mas Pinotage é o queridinho do país, visto que surgiu lá, resultante de uma combinação das uvas Pinot Noir e Cinsaut.
Observando estes diferentes tipos de uvas e vinhos, parece existir uma relação exclusiva entre a classe alta e a bebida, assim como era no Egito, onde era acessível apenas à realeza e elite, e até os deuses sepultados tinham, junto aos túmulos, jarras (ânforas) para apreciação pós-vida. Mas, para uma das poucas negras do único curso superior de Bacharelado em Enologia do Brasil, Larissa Bezerra, de 29 anos, vinho não deve ser considerado uma bebida elitizada e pode ser apreciado em momentos que vão da faxina ao casamento glamouroso! “Vinho bom é o que você gosta” enfatiza ela, recomendando que quem deseja iniciar ou aprofundar sua apreciação experimente o número máximo de tipos de vinho, assim poderá formar uma opinião do que agrada o seu paladar.
“Eu tenho um gosto muito eclético pra vinho, e, particularmente, acho isso uma coisa positiva, porque existe uma infinidade de vinhos no mundo pra ser experimentada, então eu não me limito muito. Mas, geralmente, os vinhos que eu consumo são espumantes e rosés, os que mais agradam meu paladar”, diz Larissa, futura enóloga, uma cientista do vinho que estuda desde a plantação da videira, produção do vinho até a sua comercialização. Natural de Porto Seguro, na Bahia, se apaixonou por vinhos durante uma experiência de trabalho em um hotel, onde apresentava opções de vinhos aos hóspedes, uma das atividades de um sommelier, que estuda e trabalha com o vinho após a sua produção. Buscou aprimorar seu conhecimento no ramo com livros até ingressar na Universidade Federal de Pampa, no Rio Grande do Sul, e hoje deseja se tornar uma produtora de vinho, sendo referência e entrando assim para uma pouco comentada lista de produtores negros do item, onde prevalecem norte-americanos e sul-africanos.
Gostou e quer saber mais? Além de Larissa (@enotrajectory), que deseja que mais pessoas negras possam entrar na universidade e se tornem referências no assunto, há outros perfis interessantes para inspirar e compartilhar mais sobre o mundo dos vinhos, seguindo assim uma tradição ancestral e cada dia mais atual: