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Gloria Maria faz cirurgia para remoção de lesão no cérebro

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Depois de ter passado mal em sua residência na última quinta-feira, Glória Maria passou por um cirurgia nessa segunda( 11/11) para remover uma lesão expansiva cerebral que causou o desconforto.

O procedimento foi feito Hospital Copa Star e de acordo com a nota emitida pelo hospital, a  jornalista e apresentadora do Globo Repórter passa bem e deve ter alta no próximo final de semana.

Confira o boletim emitido pelo Hospital:

“A jornalista Gloria Maria sentiu-se mal em casa, na última quinta-feira, tendo sido submetida a exame de ressonância magnética que mostrou lesão expansiva cerebral. Gloria foi operada, hoje, com sucesso, no Hospital Copa Star. A lesão for totalmente removida e ela passa bem, devendo ter alta até o final da semana”.

 

 

Black News: Canal com 24 horas de notícias para comunidade negra estreia essa semana nos EUA

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Black News Channel (BNC) será o primeiro canal de notícias feito por pessoas negras para pessoas negras.

Ele estreia dia 15 de novembro, com a proposta de fornecer para os negros dos EUA conteúdo durante o dia todo com foco no jornalismo e educação. O canal será oferecido por meio de assinatura.

No material para imprensa, a BNC destaca o que faz dela um canal diferente dos outros existentes na TV à cabo, como CNN e Fox News:

“O BNC é a única rede de notícias televisivas com programação de notícias reunida, escrita e produzida “por pessoas negras para pessoas negras”.

As redes de transmissão e notícias a cabo existentes selecionam notícias e eventos que atraem o maior público possível. O BNC fornecerá cobertura para eventos e atividades de interesse específico e significado cultural para afro-americanos.

A missão do BNC é oferecer uma programação que ‘informe, eduque para inspirar e capacitar a comunidade afro-americana’.

Os afro-americanos são muito leais à programação de televisão que apresenta membros do elenco ou jornalistas negros, bem como redes operadas por pessoas negras”.

 O BNC funcionará como um canal de notícias 24 horas por dia, 7 dias por semana, e será lançado para cerca de 33 milhões de lares – 23 milhões de lares de TV via satélite e 10 milhões de lares de TV a cabo – nos principais mercados de TV afro-americanos, incluindo Nova York, Los Angeles, e Atlanta.

Para se preparar, a equipe de gerenciamento da BNC começou a planejar a rede em 2004 e conduziu os testes de programação ao vivo de 18 meses ao vivo, produzidos e distribuídos em oito milhões de residências.

Negros influentes: O publicitário Ricardo Silvestre quer enegrecer a publicidade por meio de sua agência com clientes negros e periféricos

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O publicitário e CEO da Black Influence Ricardo Silvestre e alguns de seus agenciados

Se hoje vemos um pouco mais de representatividade na publicidade, saibam que não foi um “despertar de consciência” voluntário das agências de publicidade brasileiras (brancas e elitistas) para a questão de diversidade.

Existe um movimento crescente de pessoas negras na área de comunicação e propaganda empenhado em dar à mídia brasileira, o rosto que condiz com o fenótipo da maioria dos brasileiros.

Com o crescimento dos influenciadores digitais, hoje  mais conhecidos como creators ou produtores de conteúdo, se percebeu que a maioria deles era de cor branca e grande poder aquisitivo. Não por acaso, com estrutura própria, muitos deles conseguiram se consagrar no Youtube e Instagram e hoje são ricos.

Esse segmento de produtores de conteúdo também precisa de mais representatividade e nesse movimento chega firme e forte a Black Influence, agência do publicitário Ricardo Silvestre. 

O negócio é uma empresa de agenciamento, conexão e facilitação de influenciadores, creators e artistas negras e negros ou de periferia com o objetivo de conectar esses perfis às marcas, para, como Silvestre mesmo explica, “ajudá-las a se comunicar melhor e de maneira mais assertiva com o público negro ou periférico e também para monetizar a mídia negra”. Vale ressaltar que a comunidade negra movimenta 1,6 trilhão de reais anualmente.

Silvestre é publicitário graduado pela FIAM FAAM e com passagem pela Santa Fe University of Art and Design dos Estados Unidos.

Já trabalhou nas maiores agências de propaganda do Brasil. Entre elas, Young & Rubicam, Isobar, Tribal Worldwide, F/Nazca e Africa onde atendeu a clientes como Itaipava, TNT Energy Drink, Samsung, Red Bull, Shell, Apex e Vivo. Entre seus clientes estão Rodrigo França, João Diamante, Stephanie Ribeiro, Rene Silva e o site Mundo Negro. 

Conversamos com ele para saber como anda a relação mercado publicitário e comunidade negra, de que forma seu trabalho funciona e qual é a real situação dos negros que tentam fazer da produção de conteúdo, seu ganha pão.

  • Conte um pouco sobre o Black Influence. Ele surgiu por conta de pessoas te procurarem ou foi um movimento começado por você?

Eu sempre quis empreender em algo que de alguma forma pudesse colaborar com a comunidade negra. A ideia de lançar a Black Influence surgiu a partir de um convite do Rodrigo França para agenciá-lo. Ne mesma semana eu já pensei na possibilidade de expandir essa oportunidade para outros influenciadores e criadores de conteúdo.

  • Como é feita a seleção dos clientes?

Muitos influenciadores chegam até mim por indicação de outros e também porque gostam da nossa proposta de trabalho. Em outros casos eu faço um mapeamento de perfis que eu acredito ter um grande potencial de crescimento e entro em contato.

  • Qual tipo de recepção você tem ao falar do seu negócio par agências de publicidade? Ainda há o espanto?

Há um espanto sim, principalmente porque o mercado publicitário é composto majoritariamente por pessoas brancas de classe média alta. Apenas 3% dos profissionais de agências são negros. Há espanto também por ser uma proposta diferente e ousada. Diferente no sentido de que tudo o que acontece nesse mercado segue sempre o mesmo padrão e dificilmente há uma inovação.

  • A figura do publicitário negro me parece ser algo que está sendo bem debatido e finalmente as agências , você já sente uma diferença nas campanhas efetivamente?

Esse debate chegou bem atrasado nas agências, mas aos poucos está sendo mais fomentado. Eu vejo uma pequena – quase minúscula – diferença em campanhas sim, mas percebo que muitas vezes não são criações sinceras, são feitas apenas para cumprir um protocolo.

  • A impressão que dá é que sempre vemos as marcas fazendo publicidade com as mesmas pessoas. Você acha que isso acontece?

Acho que acontece sim e sempre. As marcas acabam criando referências em pessoas específicas e não dão oportunidades para outras com um grande potencial a ser explorado.

  • O negro mais retinto, cabelo mais crespo, ainda é uma figura preterida pelo mercado publicitário?

A regra geral é: quanto mais escura é a cor da pele, mais preconceito e menos oportunidades. E como o mercado publicitário ainda é muito preso à uma questão estética, esse preterimento continua sendo perpetuado. É a mesma coisa com a pessoa negra de cabelo mais crespo. A verdade, cruel como ela é, é que para o mercado, esses perfis não são comerciais, não vendem. 

  • Há diferença entre o valor dos Jobs entre negros e brancos? O que precisa ser feito para diminuir essa diferença?

Há e sempre houve uma diferença gigante entre valores de cachês para ações. Os negros sempre ficam os valores menores e muitas vezes são os que mais trabalham e possuem mais propriedade e conteúdos qualificados. O que precisa ser feito, é um trabalho de conscientização. Os contratantes precisam entender sobre o valor – não só financeiro – do trabalho de uma pessoa negra. O exercício que eu sempre proponho é o questionamento de valores caso haja uma situação como essa. O mundo ideal para mim, é que profissionais negros se recusem a trabalhar a troco de um valor menor do que uma pessoa branca recebe. Mas, nós sabemos que não funciona assim e que essas pessoas precisam trabalhar e pagar suas contas como qualquer outras, e com muito mais dificuldade. Então nós precisamos continuar valorizando de todas as formas possíveis o trabalho dos nossos e acima de tudo buscar o devido reconhecimento financeiro e não aceitar menos do que isso.

  • Como você imagina seu negócio em médio e longo prazo, o que te deixaria realmente satisfeito?

Eu imagino esse negócio numa linha crescente, visto que é um mercado pouquíssimo explorado, mas com um grande potencial. E o que me deixaria bem satisfeito seria ver as marcas realmente engajadas na luta antirracista e fazendo a sua parte, não só por obrigação, mas por acreditar que essa luta também é delas, que contribuem de algum modo e diretamente com a formação de opinião das pessoas.

Mais sobre a Black Influence, clique aqui.

 

 “Menos rótulos”:  Alicia Keys estimula filho caçula a explorar sua energia masculina e feminina

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Genesis, o caçula da cantora Alicia Keys, de 4 anos,  estava com vontade pintar as unhas com cores do arco-íris, mas disse a mãe que não o faria por medo da reação as pessoas, em ser julgado.

Keys que é uma deusa bem informada e muito ligada ao autoconhecimento estimulou o filho a usar os esmaltes coloridos.

“Ninguém vai julgar, todo mundo vai ser como você é descolado e criativo. Muitos homens pintam as unhas, tipo muitos”, disse a cantora ao filho, e ainda acrescentou “Eu acredito que existe energias masculinas e femininas dentro de todos nós. Ponto, assim que é.”, disse a cantora.

Explicado o episódio para os seus seguidores do Instagram Alicia falou sobre si própria . “Muito me preocupa que a gente não possa explorar essas energias existentes dentro de nós. Eu mesma expresso a energia masculina dentro de mim. Isso é natural, é como eu me sinto”.

A cantora constata o quanto é triste que seus filhos, mesmo tão jovens já saibam que existem julgamentos, regras  e estereótipos. “É frustrante. Por que a gente não pode expressar essas energias diferentes dentro da gente, a masculina e feminina, da forma que gente quer?”, perguntou Alicia.

Kerry Washington sobre American Son: “Nós temos que nos apoiar, nos amar e nos informar “

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Uma hora e meia de tensão. American Son, peça da Broadway estrelada pela atriz Kerry Washington foi adaptada e virou um filme na Netflix com o mesmo elenco do espetáculo.

A história fala sobre racismo estrutural, relações inter-raciais e violência policial de uma forma muito original.

Jamal é um jovem de 18 anos que está desaparecido. Ele é filho de Kendra (Kerry Washington), uma mulher negra. Doutora em psicologia recém separada de Scott  (Steven Pasquale), um homem branco agente do FBI.

O filme é sobre as poucas horas após o desaparecimento adolescente, onde a mãe tem que lidar com fatores burocráticos da polícia, traumas, medos, desamparo, dentro de uma delegacia, que é o único cenário do filme. Uma noite que pais nenhum merecem viver.

Kerry Washington tem promovido esse filme com muito empenho (chegando a compartilhar um número de telefone para conversar com a audiência) e chegou a dizer que foi um dos trabalhos mais importantes da sua carreira. Um dos motivos é  fato de ela ser mãe de duas crianças negras.

“Eu sei dos desafios de criar crianças negras,  porque eu sou mãe de crianças negras e há desafios que são únicos para nós pelo jeito que as instituições perseguem nossas crianças”, detalha a atriz em uma entrevista para a Netflix.

“Nós temos que continuar a nos apoiar, nos amar, nos informar e compartilhar informações. Temos que fazer todo o trabalho que pudermos para mudar essas instituições que querem demonizar ou criminalizar nossos lindos jovens, tendo consciência de que é um fardo pesado dar para nossas crianças as ferramentas que elas precisam para viver o dia a dia e lembrá-los há espaço para felicidade”, finaliza a atriz.

“Não vamos sair daqui!”: Atores negros flagram abuso policial contra dois jovens em Salvador

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Era uma tarde de sábado (9/11), ensolarada e cheia de risos em Salvador. Os atores Rodrigo França, Aline Borges, Valéria Monã e Milton Filho exploravam a cidade onde encenam a peça Contos Negreiros do Brasil, espetáculo que reflete sobre o ser negro no Brasil e já foi visto por mais de 60 mil pessoas.

Como o racismo não tem dia, local e hora para aparecer, o grupo de atores flagrou uma cena de abuso policial a poucos metros deles.

Aline e Rodrigo pegaram o seus celulares para registrar a situação onde dois jovens negros , ao caminharem para o seu local de trabalho, foram abordados por dois polícia e detidos sem nenhum motivo aparente. “Eram dois trabalhadores entrando no seu local de trabalho e foram abordados injustamente”, descreve Aline.

Antes de serem levados para delegacia, a atriz Valéria Monã tentou convencer os policiais a liberarem os jovens.

Emocionada, porém firme, ela lembrou sobre o que o racismo tem feito com os nossos jovens: ” Não posso me acalmar, eu sou mãe. Isso é um desserviço (….). Os nossos estão na rua, nossos adolescentes estão pirando, em depressão”.

Dois jovens negros trabalhadores estavam entrando no seu local de trabalho nesssa tarde, em Salvador (BA) quando a polícia apareceu para detê-los sem motivo algum. Os atores Rodrigo França @rodrigofranca e Aline Borges @ligborges estavam no local e registraram o momento. A atriz Valéria Monã , de branco, fala sobre a depressão do jovens negros para os policiais.Um dos policiais pede para atriz Aline Borges parar a filmagem. Eles estão nesse momento na Central de Flagrantes, na Rua do Carmo em Salvador .Atualização: Os jovens foram espancados por policias na delegacia de acordo com a atriz Aline Borges. Um grupo está fazendo vigília em frente à Delegacia (Central de Flagrantes).

Posted by Site Mundo Negro on Saturday, November 9, 2019

 

Os jovens foram levados para Central de Flagrantes Polícia Civil da Bahia, com a alegação de desacato à autoridade e de acordo com as testemunhas, foram agredidos lá dentro.

Ambos  foram liberados após atuação do advogado Marcos Alan da Hora, do Coletivo de Entidades Negras da Bahia, que foi acionado por Tâmara Azevedo, coordenadora de receptivo da Go Diáspora.

“Existe a denúncia de violência e de tortura na prisão. Pode haver a denúncia no MP que vai instaurar um inquérito e iniciar um processo penal para verificar a questão do desacato a autoridade, que não é um crime, é uma contravenção, já o caso de tortura é crime. O caso de tortura foi relatado pela vítima e testemunhas. Pode ser que aconteça ou não a instalação de um processo criminal “, explica Marcos.

 

“Homenageando minhas raízes”: Em capa de revista alemã, Hamilton presta homenagem ao avô falecido e sua origem caribenha

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O Hexacampão de Fórmula 1 Lewis Hamilton foi considerado o “Homem do Ano” pela revista GQ alemã .

Ao compartilhar a capa com seus fãs, onde o piloto está sem camisa e com penas nas costas , Hamilton explica que o visual não foi por acaso:

“Eu quis incorporar minha origem granadiana com a minha nova coleção da Tommy Hilfiger e prestar uma homenagem as minhas raízes e meu avó que faleceu ano passado”, explicou Lewis.

A família do piloto emigrou de Granada, no Caribe, para a Inglaterra.

O resultado ficou incrível.

 

 

Amor de Mãe: Muita representatividade negra na nova novela da Globo

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Vai ter muita gente retomando o hábito de assistir novelas para acompanhar a trama de Amor de Mãe, a nova novela das 21h da Rede Globo que estreia dia 25 de novembro.

Raramente vemos um elenco com tantos atores negros quando o tema da novela não é sobre escravidão.

Tais Araújo é uma das três mães protagonistas da novela, as outras são as atrizes Regina Casé e Adriana Esteves.

O ator Fabrício Boliveira, faz uma rápida participação como marido de Taís que será a advogada Vitória, na novela. Ainda nesse núcleo, Pedro Guilherme Rodrigo, será Tiago, o filho adotivo de Vitória.

 

 

Conheça alguns dos personagens que serão interpretados por atores negros.

Vitória (Taís Araujo) – Advogada, no início da trama é casada com Paulo (Fabrício Boliveira). Já separada, adota Tiago (Pedro Guilherme Rodrigues) e, depois de uma noite casual com Davi (Vladimir Brichta), descobre estar grávida. Contrata Lurdes (Regina Casé) para trabalhar em sua casa. Seu maior cliente é Álvaro (Irandhir Santo

 

 

Marina (Erika Januza) – Namora Ryan (Thiago Martins), mas sua prioridade no momento é treinar muito para ser campeã de tênis. Conta com a ajuda de Samuel (Gustavo Novaes), seu treinador.

 

 

Camila (Jéssica Ellen) – Filha adotiva de Lurdes (Regina Casé), se forma em História e vai trabalhar como professora em uma escola pública.

 

 

Wesley (Dan Ferreira) – Policial, é marido de Penha (Clarissa Pinheiro) e melhor amigo de Magno (Juliano Cazarré

 

 

Tiago (Pedro Guilherme Rodrigues) – Filho adotivo de Vitória (Taís Araújo).

 

 

Marconi (Douglas Silva) – Leva uma vida no crime. Conhece Sandro na cadeia e se tornam melhores amigos.

Wakanda in Madureira: “O que a colonização separou, Wakanda quer juntar”

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“Tudo nasce em um piquenique no Parque Madureira para unir as famílias negras e aí cresce, hoje é um festival. A ideia é: se a colonização separou nossas famílias, Wakanda quer juntar”. É dessa forma que professor de História e Filosofia Raymundo Jonathan define esse movimento que ele criou e organizou, o Wakanda In Madureira.

Ele explica que esse movimento que começou com o piquenique, hoje organiza muitas outras atividades com foco na cultura negra. “A gente organiza visitas guiadas pelo Rio de Janeiro com roteiros pretos. Tem oficina de carnaval que rola no Wakanda, numa parceria com o grupo Coração Batuqueiro”, detalha Johathan.

[embedyt] https://www.youtube.com/watch?v=t_tWal4Cdzk[/embedyt]

Em novembro está previsto um Papo com Griot, que se trata de um encontro com os mais velhos. “Me angustia esse vaco geracional”, finaliza Raymundo.

Quem quiser saber mais sobre a programação do Wakanda in Madureira, vale a pena seguir suas redes sociais.

Facebook: https://www.facebook.com/wakandainmadureira/
Instagram: https://instagram.com/wakandainmadureira

 

Apropriação cultural? “Wakkanda Festival” sem músicos negros acontece em SP

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Wakanda. País fictício da Marvel, inacessível ao resto do mundo, 100% negro com os recursos e conhecimentos científicos mais avançados  humanidade.  Terra do Rei T’challa, o Pantera Negra.

No Brasil, mais especificamente na Lapa, bairro de São Paulo, um grupo de artistas usou o nome do país de que Killmonger tentou dominar para fazer um festival de música, mas cometeu alguns “equívocos”.

O Wakkanda Festival é um evento de música eletrônica com uma programação de show com artistas brancos (no feed da página do Instagram deles, não tem um negro).  E o os produtores explicaram quando perguntamos a eles sobre a proposta do evento que acontece no dia 10 de novembro:

“Nossa proposta é um evento de musica eletrônica, beneficente , onde todos tenham os mesmos direitos e igualdades. Queremos nosso público pensando mais no próximo independente de cor raça etc.  Os artistas são a maioria brancos, mas não foi nem por cor, raça, sexo gênero que escolhemos e sim pelo que tínhamos disso dentro do orçamento”.

https://www.instagram.com/p/B27kD_IgP7w/

 

O evento vende camisetas e copos, que parecem mais terem sido inspirados em Bali, do que em algum país Africano.

Brasil, país onde a novela sobre a Bahia (Segundo Sol), não tinha negros, a linha de Orgulho Crespo, não tinha crespa da promoção da marca e a Wakkanda não é negra e nem toca música black.

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