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Retrospectiva Mundo Negro 2019 #9 – Miss EUA, Miss América, Miss Teen EUA, Miss Mundo e Miss Universo são mulheres negras

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Miss EUA, Miss América, Miss Teen EUA e agora a Miss Universo são mulheres negras
Miss EUA, Miss América, Miss Teen EUA e agora a Miss Universo são mulheres negras

Pela primeira vez os concursos de beleza mais badalados do mundo, Miss EUA, Miss Mundo, Miss Teen EUA, Miss América e agora Miss Universo,  tem como vencedoras mulheres negras.

É um fato histórico no mundo das misses.

Até 1920 mulheres negras eram proibidas de participar do concurso e mesmo depois da mudança das regras, o racismo ainda imperava. A mudança veio 50 anos depois e Janelle Comissing foi a primeira negra a vencer o Miss Universo em 1977.

Quando Zozibini Tunzi, da África do Sul foi nomeada Miss Universo nesse domingo, ela se juntou a um grupo histórico de mulheres negras juntamente com a Miss EUA 2019 Cheslie Kryst,  Miss Teen EUA 2019 Kaliegh Garris e Miss America 2019 Nia Flanklin. A jamaicana Toni-Ann Signh, de 23 anos venceu o Miss Mundo 2019.

https://www.instagram.com/p/B51_xYTlvst/

Miss Negras Brasileiras

Do Rio Grande do Sul, Deise Nunes foi a primeira negra a usar a faixa de Miss Brasil. Ela ganhou o concurso em 1986. Em 2016 e 2017 tivemos outras  mulheres negras como Miss Brasil. Raíssa Santana venceu em 2016 representando o Paraná e no ano seguinte Monalysa Alcântara venceu o concurso em nível nacional, pelo Piauí.

 

Retrospectiva Mundo Negro 2019 #8 – “Sobrevivi!! Hoje acredito em milagre!!”: Gloria Maria celebra a vida após a remoção de tumor no cérebro

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“Sobrevivi!! Hoje acredito em milagre!!”: Gloria Maria celebra a vida após a remoção de tumor no cérebro
“Sobrevivi!! Hoje acredito em milagre!!”: Gloria Maria celebra a vida após a remoção de tumor no cérebro

No oitavo lugar da nossa retrospectiva, temos Glória Maria: Todo mundo ficou em choque com a notícia da cirurgia de emergência da jornalista Glória Maria, em novembro. Em uma postagem do Instagram, Glória agradeceu aos fãs e deu detalhes do que aconteceu, e não lamenta, só agradece. A jornalista estava com um câncer no cérebro e desmaiou devido ao inchaço que salvou a sua vida.

Se ela não tivesse batido a cabeça a ponto de desfalecer, não teria descoberto o tumor no cérebro que poderia matá-la a qualquer momento, como ela mesma explica em detalhes: “A primeira ajuda de DEUS. Estava com uma bomba relógio já acionada no meu cérebro. Mas Deus tenho certeza agora gosta de mim. Enviou o mensageiro dr Paulo Niemeyer para me resgatar. Ele montou uma operação de guerra. Corrida contra o tempo! 6 h de cirurgia”, detalhou a jornalista que já está em casa.

https://www.instagram.com/p/B5BKt-_hCAh/

 

Retrospectiva Mundo Negro 2019 #7 – O adeus a Ruth de Souza

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O sétimo fato que marcou a comunidade preta brasileira neste 2019 foi triste: A morte de Ruth de Souza. Fazendo uma singela adaptação da palavra Ubuntu, muito da arte negra no cinema, TV e teatro, é por que Ruth Souza, em julho, aos 98 anos,  existiu. “Ela veio antes de todas nós. Ela veio antes da Chica Xavier, ela veio antes da Lea Garcia, antes da Zezé Motta. Ela veio antes de muitas antes de nós”, destacou Taís Araujo em seu Instagram.

Na dramaturgia Negra, Dona Ruth inventou a roda sim, sendo a primeira mulher preta em vários momentos da sua vida profissional, como por exemplo, sua encenação no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em 1945, no espetáculo “O Imperador Jones” (“The Imperator Jones”), do dramaturgo americano Eugene O’Neill (1888-1953). Como Taís Araújo bem descreveu em seu Instagram

A atriz sempre disse em suas entrevistas, que interpretar a poeta Carolina de Jesus, foi seu trabalho preferido. “Eu até esquecia quem eu era”, ilustrava a atriz.

Ruth de Souza chegou a dar aula de alfabetização para pessoas pobres que queriam se tornar atores, mas não sabiam ler. Ela conta um pouco sobre sua própria história nessa homenagem da Ancine:

Retrospectiva Mundo Negro 2019 #6 – A fala histórica de Roger Machado e casos de racismo no esporte viraliza

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A Internet parou para repercutir a fala do técnico do Esporte Clube Bahia nesse final de semana.  O time de Roger Machado, foi derrotado pelo Fluminense, de Marcão. Os dois, são os únicos técnicos negros da série A do Campeonato Brasileiro.

Após a partida o técnico deu uma entrevista histórica, sendo o primeiro técnico a falar para imprensa sobre a questão racial no Brasil de forma tão elucidativa, sem cometer erros e ainda  destacando questões como feminicídio, educação e até questões carcerárias.

https://www.instagram.com/p/B3j-DwfFMyR/

O Brasil é o país do futebol e também um dos países mais racistas do planeta. A presença de negros no esporte precisa ser discutida .  Por que temos tantos atletas negros experientes sem trabalho e só dois, como líderes de times importantes nacionalmente?

Durante sua palestra no TEDxUnisinos, Márcio Chagas, considerado um dos melhores árbitros da história do futebol nacional, não economizou em detalhes para contar como o racismo esteve presente em todos os momentos de sua carreira, desde o início aos 10 anos de idade, onde sua inteligência era elogiada, e sua cor lamentada, até o momento que ele decidiu se aposentar e hoje é comentarista.

Marcio Chagas (Foto: Arquivo Pessoal)

Ele lembra durante a palestra, que os xingamentos quando era atleta eram tão intensos, que antes de começar o jogo, ele tinha que se aquecer sozinho no vestiário, longe dos colegas que se preparavam em campo.

“Negro sujo, volta para África, escória, macaco. Tem uma (ofensa racista) que me marcava muito: matar negro não é crime, é adubar a terra”, contou Chagas.

Conversei com o jornalista e lutador de Karatê Diego Moraes, repórter do Esporte Espetacular sobre o racismo e presença negra no esporte nacional.

“Dentro do esporte, o racismo estrutural é percebido tanto do lado da mídia quanto do lado das posições de comando dentro dos clubes e times. São poucos jornalistas negros nos principais veículos, poucos dirigentes de clubes de futebol, poucos dirigentes quando o assunto é delegação de Jogos Pan-americanos e Olímpicos. Quando falo poucos, significa algo fácil de contar…1,2,3,4…Com muito esforço encontramos 10”, detalha Moraes.

Para ele o lugar do negro ainda é em maior parte como atleta, mas mesmo assim, os brancos ainda têm vantagens quando falamos em investimentos, como patrocínios, por exemplo.

“Quando se exige recursos pra se tornar atleta de alto rendimento, o número de negros é escasso. Vimos um número significativo no futebol, basquete, no boxe, no atletismo. Mas no golfe, no tênis, na natação, na Fórmula 1, até mesmo no Karatê, esporte que eu pratico, só temos 1 negro atual campeão mundial de 12 categorias em disputa, o alemão John Horne. E aí, ainda é tranquilo falar que as oportunidades são para todos? Viver e sentir na pele ninguém quer, já que isso tudo é mimi”, finaliza o jornalista-atleta.

Casos históricos de racismo no esporte 

Diego Moraes me ajudou a levantar alguns casos históricos de racismo no esporte brasileiro. Infelizmente, casos como Roger Machado, de pessoas do meio esportivo que se posicionam contra o racismo, são bem raros.

Negro não tem reflexo 

Moacir Barbosa Nascimento
Imagem pertencente ao acervo do C.R. Vasco da Gama, autor não informado

“Negro não tem reflexo”, “Negro não pode ser goleiro”. Esses foram algum dos títulos usados para descrever a atuação de Moacir Barbosa do Nascimento, ex-goleiro da Seleção Brasileira.

No final da Copa do Mundo de 50, ao tomar um gol da seleção do Uruguai que resultou na derrota do Brasil, Barbosa foi vítima de um linchamento pela imprensa que além de o responsabilizar pelo resultado, associou sua “falha” a sua cor da pele. Não por acaso, a seleção teve poucos goleiros negros. Dida foi o primeiro negro a representar a seleção brasileira no gol após Barbosa, isso 56 depois.

Aranha chamado de macaco

Aranha (Foto : Arquivo pessoal)

A Internet ajudou a aumentar a repercussão do emblemático caso do de Aranha, então goleiro do Santos, alvo de xingamentos racistas em massa vindos da torcida do Grêmio em uma partida em 2014, pela Copa do Brasil.

Ele além de ser xingado de macaco pela torcida adversária,  também foi responsabilizado por alguns torcedores do Grêmio pela expulsão do time da Copa do Brasil.

“Já ouvi várias vezes que estava me aproveitando da situação para me colocar como vítima. Em alguns casos, quem sofre injúria racial no Brasil é visto como culpado”, disse o atleta à revista Veja, em uma entrevista de 2017.

O saco de supermercado é branco, o de lixo é preto

Nory diz que foi tudo brincadeira. Um vídeo divulgado antes do Pan-Americano em maio de 2015 mostrou Arthur Nory, Fellipe Arakawa e Henrique Flores, fazendo piadas de conotação racial contra o  colega Ângelo Assumpção, campeão no salto sobre o cavalo na etapa da Copa do Mundo de Ginástica em São Paulo.

“- Seu celular quebrou: a tela quando funciona é branca… quando ele estraga é de que cor? (risos) … O saquinho do supermercado é branco … e o do lixo? É preto!” – dizem os demais atletas, em coro.”

“Os dirigente não me acompanharam no Japão” 

Aída dos Santos (Foto: Arquivo pessoal)

Aída dos Santos foi a única mulher na delegação que disputou os Jogos Olímpicos de 1964, em Tóquio, no Japão.

Em uma entrevista ao jornalista Roberto Salim, ela revelou ter passado por um grande sufoco durante os jogos. Além de não falar japonês, Aída foi abandonada pela delegação.

“Eu ficava triste, mas não ligava. Ia à luta, como fui na Olimpíada de Tóquio, quando os dirigentes não me acompanharam ao estádio para a disputa do salto em altura”, detalhou a ex-atleta.

Perfis diferentes, épocas diferentes, mas que mostram como o Brasil trata os atletas de pele escura.

 

Retrospectiva Mundo Negro 2019 #5 – O legado de Tyler Perry: Um dos maiores estúdios cinematográficos mundo será dedicado ao cinema negro

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Um afro-americano é dono de um dos maiores estúdios cinematográficos do mundo, que não por acaso, foi construído em terreno que já foi a base do Exército Confederado Americano, um dos maiores apoiadores do movimento escravagista nos EUA. O nome dele é Tyler Perry:

“O exército confederado lutava para manter os negros como escravos nesse mesmo terreno que hoje é de propriedade, minha,  um homem negro”, disse Perry em uma entrevista ao canal americano CBS.

Com 50 anos, o ator, diretor e produtor tem a posse Tyler Perry Studios, um espaço de 330 hectares, simplesmente um dos maiores do mundo.

Imagem do Tyle Perry Studios -(Foto – Instagram )

“Você construiu o maior estúdio da América, um que pode acomodar todos os outros estúdios de Hollywood combinados e ainda tem espaço de sobra. Você também criou um sonho de esperança e possibilidade para que todos saibam que, independentemente de quem você é ou de onde você é, sempre pode fazer melhor quando está alinhado com o Divino”, celebrou Oprah Winfrey em seu Instagram.

https://www.instagram.com/p/B3U-zQ_B65v/

O espaço fica em Atlanta e com 12 de palcos com nome de ícones negros de Hollywood, como Oprah e Will Smith. 

A festa de inauguração foi um espetáculo histórico com presença de celebridades como Beyoncé, Sidney Poitier e a diretora Ava DuVernaye além do público em geral, majoritariamente negro.

Perry é o nome poderoso por trás de 22 filmes, 20 peças e 8 programas de TV, quase sua totalidade com temática negra.

Uma dos seus personagens mais conhecidos é a Madea, dos filmes Big Mamas House 1 e 2 e do Um Funeral em Família , que chegou esse ano no Brasil.

“Minha audiência e as histórias que conto são afro-americanas, histórias específicas para um determinado público, específicas para um determinado grupo de pessoas que eu conheço, com as quais eu cresci e falamos a mesma língua”, disse Perry à  Gayle King, do CBS This Morning   sobre ser ignorado pela indústria cinematográfica convencional.

A importância de ser negro e dono do seu negócio

Ao ganhar um prêmio como ícone de destaque, pela BET, em Junho, Tyler Perry fez um discurso provocador e libertador.

Perry disse que movimentos como #OscarsSoWhite ajudam  as pessoas negras a serem contratadas, mas ele prefere seguir uma rota diferente e mais proativa.

“Enquanto todo mundo estava lutando por um assento na mesa falando sobre #OscarsSoWhite, #OscarsSoWhite, eu disse: ‘Vocês vão em frente e façam isso'”, disse ele. “Mas enquanto você estiver lutando por um assento à mesa, eu estarei em Atlanta construindo a minha mesa.”

O produtor sempre disse em entrevistas que até hoje é ignorado por Hollywood e agora com seu próprio estúdio, ele tem tudo para revolucionar a indústria cinematográfica americana e mundial.

“Quando comecei a contratar Taraji, Viola Davis e Idris Elba, eles não conseguiam emprego nesta cidade, mas Deus me abençoou por estar em posição de poder contratá-los”, disse Perry durante o seu discurso, no evento da BET.

 

 

 

Retrospectiva Mundo Negro 2019 #4 “Bluesman” e “This is America” dividem prêmio em Cannes que finalmente dá destaque à questão racial

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Continuando nossa contagem, o quarto lugar vai para o baiano Baco Exu do Blues: Após receber muitos elogios com o lançamento do álbum visual “Bluesman“, o rapper baiano Diogo Moncorvo (Baco Exu do Blues) entra para a história e conquista o Grand Prix com o clipe da música homônima ao disco, na categoria Entertainment Lions for Music, do festival Cannes Lions. Ele dividiu a primeira posição com “This is America“, de Childish Gambino, ambos tiveram quatro votos e desbancaram Beyoncé e Jay-Z, que disputavam com o clipe de “Apeshit“, filmado no Museu do Louvre.

O filme da faixa “Bluesman” tem oito minutos e forte temática racial, os responsáveis pela produção são a AKQA São Paulo e a Stink Filmes. Ultimamente, o que o artista tem buscado fazer é exaltar a cultura preta em suas músicas e trabalhos visuais.

A questão do racismo no Brasil é algo muito importante. Esse Grand Prix apresenta o blues como um movimento cultural e social para levar essa mensagem às pessoas e fazer a diferença. Eu também sou blues”, disse a presidente do júri de Entertainment Lions for Music, Paulette Long Obe, em entrevista ao Meio e Mensagem. Ela também é consultora musical e diretora do conselho Paulette Long, do Reino Unido.

Nas redes sociais, o artista comemora e comenta a importância dessa vitória para o rap nacional. “A primeira coisa que pensei quando soube da notícia foi sobre a importância disso para o rap nacional. Ver o rap brasileiro chegando, disputando com o rap estrangeiro e ganhando espaço entre eles é muito impactante“.

 

Turismo afrocentrado como forma de valorização da cultura negra

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Fonte: nappy.co

Que o afrocentro é o epicentro – como sempre bem diz Erica Malunguinho – nós já sabemos. E como valorizar a cultura negra local, ao redor do mundo, nós também sabemos?

Por isso, nós listamos algumas agências de turismo afrocentradas e brasileiras, que estão revolucionando esse segmento. São empresas que valorizam a vasta e plural cultura negra no Brasil e ao redor do mundo e oferecem acomodações, hospedagens, passagens e experiências locais que fortalecem, geram renda para as comunidades e promovem a diáspora.

Diaspora Black, Bitonga, Go Diáspora, Brafrika e Black Bird, são algumas delas.

A Diaspora Black possui uma rede de anfitriões e viajantes interessados em valorizar e explorar a cultura negra. São usuários de 45 países e 135 cidades. Para saber mais sobre eles, acesse: https://www.diaspora.black.com/

A Bitonga Travel, pretende democratizar viagens entre as mulheres negras, latino-americanas, caribenhas e africanas, dando visibilidade à suas experiências e histórias de viagens. Para saber mais sobre eles, acesse: http://www.bitongatravel.com.br/

A Go Diáspora, é especialista em viagens de lazer e intercâmbio para a África do Sul. Para estudar ou turistar, oferecem diversas opções de roteiros personalizáveis. Para saber mais sobre eles, acesse: http://www.godiaspora.com.br/

A Brafrika oferece pacotes individuais ou em grupo para viagens nacionais ou internacionais para lugares que valorizam a história ancestral da comunidade negra. Para saber mais sobre eles, acesse: https://brafrika.com.br/

A Black Bird é uma plataforma de turismo que traz um olhar inclusivo dentro do segmento. Compartilham relatos de viajantes negros para inspirar outras pessoas e oferecem dicas e roteiros de viagens. Para saber mais sobre eles, acesse: http://www.blackbirdviagem.com.br/

Com todas essas opções, não tem mais desculpa para não afrocentrar na sua próxima viagem. A dificuldade agora vai ser escolher o destino. Vamos valorizar os nossos e fazer o black money girar?

Retrospectiva Mundo Negro 2019 #2 – Pantera Negra ganha o Oscars

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Pantera Negra ganhou três Oscar, em fevereiro
Pantera Negra ganhou três Oscar, em fevereiro

Continuando nossa retrospectiva de 2019, não podemos esquecer que o filma “Pantera Negra” venceu os Oscars de melhor figurino, melhor direção de arte e melhor trilha sonora.

Realeza africana, herói negro, rainha, guerreiras, uma jovem mestre em tecnologia e Wakanda, a África Utópia onde colonizadores e escravagistas nunca pisaram e que seria a maior potencia do planeta. Esses elementos do Pantera Negra tem gerado um efeito intenso na comunidade negra em todo mundo.

Dos nascidos no continente africano, aos afro-americanos , negros do América do Sul, da Europa, a verdade que o filme da Marvel aflorar a fantasia dessas pessoas, não só por suprir a falta de representação, mas por mostrar de forma irretocável o que África seria, ou seja, o que nós todos poderíamos ser como nação e indivíduos, dos nossos nomes, vestuário, ancestralidade e solidariedade entre as nações.

 

 

 

Retrospectiva Mundo Negro 2019 #1 – Deise do Fat Family faleceu, em fevereiro

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Deise Cipriano, do Fat Family faleceu em fevereiro deste ano
Deise Cipriano, do Fat Family faleceu em fevereiro deste ano

Esse 2019 foi muito marcante para a cultura negra brasileira e internacional, para relembrar os fatos que mais marcaram esse ano, separamos os principais fatos.

O primeiro fato que iremos relembrar, foi a morte de Deise Cipriano, do Fat Family, em 12 de fevereiro de 2019. De uma voz potente e arrepiante, Deise e seus irmãos impressionaram o país no início dos anos 2000 e continuaram emocionando. Infelizmente, Daise, de 39 anos, lutava contra um câncer no fígado desde agosto de 2018.

Nossos sentimentos aos familiares e amigos. Uma voz incomparável que alegrou nossas vidas. Descanse em paz, Deise.

 

Musa solidária: Iza passa pós-Natal servindo carentes na Penha

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Nem todo mundo teve que lidar com a brincadeira do pavê ou para comer, por não tem condições de bancar uma ceia de Natal.

Em um ano em crise, muitos brasileiros carentes tiverem que contar com a ajuda das pessoas para ter uma alimento decente no período do Natal.

A Iza, que teve um ano sensacional, dedicou horas da sua agenda corrida para caridade. Ontem (26/12) a cantora passou o dia servindo, ela mesma, juntamente com outros voluntários, refeições para os moradores em situação rua do bairro da Penha, no Rio de Janeiro.

A ação foi feita em parceria com a Basílica Santuário da Penha RJ.

Tão bom quanto agradecer as coisas boas é retribuir ajudando quem precisa.

 

 

 

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