A rapper MC Soffia, 16 anos, lançou nesta sexta-feira (28) o single e clipe de “Meto Marcha” ambos foram produzidos de forma independente, com o instrumental do Dj Book, a música foi gravada, mixada e masterizada no Estúdio El Rocha. A foto da capa foi produzida no mesmo local onde foi gravado o clipe, no bairro do Bom Retiro (SP), pela de fotógrafa Maria Eduarda e editado pelo design gráfico Iago Reis,a distribuição digital é da Ditto Music.
“Meto Marcha” trata de um tema comum entre adolescentes, a primeira paixão não correspondida, é baseada na vida da rapper e de suas amigas, surgindo assim, a inspiração de passar uma mensagem de empoderamento para que as jovens se valorizem e não aceitem relacionamentos tóxicos. “O verso, Ele mete mala, eu meto marcha, é uma gíria que nós jovens usamos muito! Traduzindo, se a pessoa que a gente está afim fica se achando e fazendo pouco, deixamos de lado e partimos pra outra”, conta a rapper.
O clipe foi produzido pela UmanaFilm, a diretora Thatiane Almeida, pensou e criou a partir das referências que a MC Soffia pesquisou e idealizou, para que a o clipe traduzisse visualmente o que foi cantado. “Acho muito importante as minhas músicas terem clipe porque um completa o outro, por isso fico muito atenta a todos os detalhes, mas o produto final ficou lindo”, diz a artista. A Mc Soffia é atualmente considerada uma referência para crianças e jovens, principalmente negrxs e aos poucos vem conquistando mais espaço na cena do rap com letras que elevam a auto estima, confiança e empoderamento.
Em julho, a Ultragaz promoveu uma votação para que o público escolhesse a sua nova assistente virtual. Entre as opções estavam: Ully U, 36 anos, formada em comunicação; Ully T, 24 anos, amante de yoga e cinema; e Ully G, 43 anos, antenado nas novidades.
Nesta quarta-feira (26) saiu o resultado da votação, que recebeu 87,5% do total de 36.092 votos, elegendo Ully U. Em seguida ficou Ully T, com 8,5% dos votos e Ully G com 4%.
Em nota, Fernanda Pessoa, gerente de marketing da Ultragaz, diz que a campeã liderou a votação em todas as faixas etárias em relação aos demais candidatos, com grande preferência entre a geração Z. Ainda segundo ela, com esse projeto a companhia tinha como desafio humanizar o seu atendimento no chatbot, tendo como prioridade a agilidade na solução dos problemas e a empatia nas relações. “A ideia da votação popular surgiu exatamente com esse objetivo, de que o cliente pudesse escolher o assistente virtual por quem ele tinha mais empatia, afinidade”.
Para agradecer ao público que votou nela, Ully U fez um vídeo; Confira:
Ota Benga foi sequestrado em sua terra natal, onde hoje fica a República Democrática do Congo, e levado aos EUA para ser exibido em uma jaula, em 1904. Mais de um século depois de virar notícia internacional por exibir um jovem congolês na mesma seção onde ficavam os macacos, o Zoológico do Bronx, em Nova York emitiu um pedido de desculpas. O pedido de desculpas feito pela entidade que administra o local, a Sociedade para Conservação da Vida Selvagem (WCS, na sigla em inglês).
A jornalista Pamela Newkirk, que já pesquisou e escreveu extensamente sobre o assunto, fez uma análise do caso para a BBC. O presidente da entidade, Cristian Samper, disse que é importante “refletir sobre a própria história da WCS e sobre a continuidade do racismo” na instituição.
Samper pediu desculpas por exibir Ota Benga por “diversos dias” e não pelas três semanas em que ele foi prisioneiro na seção dos macacos. O zoológico publicou versões digitalizadas dos documentos que tem sobre o episódio, entre eles cartas que descrevem em detalhes as atividades diárias de Ota Benga e dos homens que o aprisionaram.
Muitas dessas cartas já estão no livro “Espetáculo: A Vida Inacreditável de Ota Benga”, publicado em 2015 (sem edição no Brasil). Nos cinco anos desde a publicação, o zoológico se recusou, sem explicações, a emitir um pedido de desculpas e a responder a pedidos da mídia. E a seção de primatas onde Ota Benga foi mantido e exibido foi fechada para o público desde então.
O presidente prometeu que a instituição vai se comprometer à total transparência sobre o episódio, que gerou manchetes nos EUA e na Europa do dia 9 de setembro de 1906 —um dia depois da primeira exibição de Ota Benga no zoológico— até o dia 28 de setembro de 1906, quando ele foi finalmente libertado.
Um artigo sobre a exibição, escrito por William Bridges, diretor do zoológico, chegou a aparecer em uma publicação da própria entidade. Apesar de todas as provas, Bridges escreveu que “depois de tanto tempo, isso é tudo o que pode ser dito com certeza, além do fato de que tudo foi feito com a melhor das intenções, porque Ota Benga era interessante para o público de Nova York.”
Compondo essas narrativas enganosas há um livro publicado em 1992 com coautoria do neto de Samuel Verner, o homem que foi ao Congo com muitas armas para capturar Ota Benga e outras pessoas e exibi-las na feira mundial de Saint Louis, em 1904. O livro tinha a história absurda de uma “amizade” entre Verner e Ota Benga e de que tinha Ota tinha gostado de ‘se apresentar’ para os nova-iorquinos.
Os principais fundadores do zoológico do Bronx estavam entre os disseminadores mais influentes das teorias de inferioridade racial que ainda ressoam entre supremacistas brancos.
Essa, é a terceira mixtape do cantor e ator de 22 anos. Entre as 17 faixas do projeto, duas delas são parcerias. Uma com o cantor Raury na faixa Endless Summer, e a outra com Justin Bieber em Falling For You. Em seu Twitter, Jaden aumentou ainda mais a expectativa do público dizendo que com essa mixtape, seria possível conhecê-lo melhor e segundo ele, isso era assustador.
O artista participou da composição de todas as faixas do projeto, que foram produzidas por nomes como Josiah Bell e Brian Lee, músico que já trabalhou na produção de hits como Havana, de Camilla Cabello e Work From Home da girlband Fifth Harmony.
Durante uma entrevista recente, Jaden falou sobre o processo de criação da mixtape, e alegou não ter diferença ou ser menos importante do que gravar um álbum. “Isso não difere muito porque ainda estou tentando fazer a melhor coisa que já fiz. Não é como ‘Ei, isso é apenas uma mixtape’. Ainda estou tentando fazer a melhor coisa que já fiz. ”
Cool Tape Volume 3, faz parte de uma série de mixtapes do cantor, iniciada em 2012 com ”Cool Café”, e seguida por ”Cool Tape Volume 2” em 2014. Entre esses projetos, Jaden também lançou álbuns, eps e singles.
Cool Tape Volume 3, já está disponível em todas as plataformas digitais e você pode ouvir agora mesmo. Vai valer a pena.
O sucessor do Sex & Cigarettes (2018), conta com a participação da rapper Missy Elliott em ”Do It” onde as artistas dão conselhos para pessoas em um relacionamento tóxico. Um dos trechos diz “Ele não vai mudar / Se você o levar de volta, será o mesmo / apenas faça o que você precisa fazer”. Toni diz que compôs a canção para uma amiga nessa situação, cerca de um ano atrás. Além dela, a cantora H.E.R também participa do álbum na faixa Gotta Move On, que deverá ser o próximo single do álbum.
Entre as dez faixas do novo disco, está o single ”Dance”, que ganhou um clipe algumas semanas atrás. A música foi produzida por Antonio Dixon, que também assina a produção de outras músicas do disco ao lado de nomes como Babyface, que já trabalhou com Toni varias vezes antes, inclusive em um álbum conjunto em 2014.
Spell My Name, marca o inicio da parceria entre Toni Braxton e a Island Records, visto que a cantora saiu da Def Jam após o lançamento do elogiado pela crítica, e indicado ao Grammy, Sex & Cigarettes. Spell My Name está disponivel agora mesmo para streaming e download digital.
O do Doodle, do Google, é uma mudança especial do logotipo do site com o intuito de celebrar alguma data especial, conquista ou prestigiar uma figura notável. Essa sexta, quem foi o escolhido pelo site de buscas para ser o homenageado em questão, foi o dramaturgo e romancista francês, Alexandre Dumas (24 de julho de 1.802 – 5 de dezembro de 1.870).
Muitas figuras negras ou não brancas importantes, costumam ser retratadas de maneira que apaguem suas origens. Cleópatra, Machado de Assis e Alexandre Dumas são algumas delas. Entretanto o Google foi fiel a realidade em sua ilustração. O escritor era neto de Marie-Césette Dumas uma mulher escravizada, nascida na antiga colônia de Saint- Domingue, onde hoje é o Haiti.
Entre seus maiores sucessos, podemos citar ”Os Três Mosqueteiros” e ”Conde de Monte Cristo”, ambos de 1.844. Ele foi enterrado no cemitério da cidade em que nasceu, e seu corpo ficou lá até 30 de novembro de 2012, quando sob ordem do então presidente francês, Jacques Chirac. Seu corpo foi exumado em uma cerimonia televisionada. Quatro homens vestidos como os Mosqueteiros de seu livro, carregaram o caixão até o Panteão de Paris. Durante uma entrevista depois da cerimônia, Chirac admitiu o racismo que existiu, falando que um erro agora foi reparado, com o sepultamento de Alexandre Dumas ao lado dos companheiros autores Voltaire e Victor Hugo.
As histórias de Dumas foram traduzidas para mais de 100 idiomas e inspiraram mais de 200 filmes, o que o torna um dos autores franceses mais lidos e traduzidos da história.
A terapia entrou na minha vida pela primeira vez aos 20 anos, quando saí da casa dos meus pais no interior de SP para trabalhar na capital. Meu emprego era um ambiente tóxico, eu era a única negra, o que me fez sentir mais falta da minha família.
Um homem branco foi o primeiro psicólogo que consultei. Era o que meu convênio cobria na época e ele nem era ruim. Eu falava, ele ouvia, dava sua opinião, muitas acertadas, mas acaba a sessão, eu já voltada para minhas atividades sem muitas inquietações ( que faz terapia sabe do que estou falando).
As outras terapeutas que escolhi depois foram duas mulheres brancas. Uma tinha uma insistência em falar das minhas fragilidades, mas por algum motivo isso me incomodava, talvez pelo fato de uma branca querer explorar as minhas dores, me fazia sentir como se por eu ser negra, ela achasse que minha vida tivesse sido pior do que realmente foi. Quando ela me “cutucava”, eu controlava meu choro. Saía do consultório com dores de cabeça e chorava em casa. Depois de poucas sessões, desisti.
Por conta de questões de ansiedade e distúrbios alimentares, tentei a terapia mais vez. A psicóloga era tipo uma coaching que me ajudaria a ter mais consciência da minha alimentação. Durante o tratamento, eu tive um problema grave de saúde e quase morri. Ao voltar à terapia, minha felicidade por ter sobrevivido foi tão grande que a terapeuta me deu alta. Simples assim. Ela não percebeu que minha euforia não significava que eu estava bem. O período de internação foi bem traumático, não só para mim, mas para minha família, incluindo minhas filhas, mas não cabia a mim insistir com quem achava que eu não precisava me curar. Eu provavelmente era a negra forte, com tudo sob controle na visão daquela psicóloga.
Cinco anos depois, senti novamente que precisava de ajuda. Dessa vez queria uma pessoa negra. Uma mulher de preferência. Quando eu era mais jovem eu não racializava as escolhas dos profissionais que cuidariam de mim. Bastava ser bom ou indicado por alguém.
Conheci a Camila por meio de um grupo de psicólogos negros do Facebook. O que me chamou a atenção foi o cartão dela, com várias referências africanas. Mesmo sendo antes da pandemia, escolhi o atendimento online que seria mais compatível com minha agenda corrida.
Ela poderia ser uma parente minha. Falar sobre mim para alguém parecido comigo foi algo incrível, mas também complexo. Voltando à minha versão vítima apontada por uma das psicólogas brancas que consultei, a Camila me trouxe para esse lugar novamente , mas não de uma forma que eu me sentisse desconfortável. Com ela me permiti ser frágil, abrir sobre minhas dores, medos e arrependimentos, porque as similaridades que mulheres negras têm, em suas vivências, me fez sentir nela, um terreno seguro para me despir emocionalmente.
A negritude, a ancestralidade, a feminilidade negra fazem parte das nossas sessões. As reflexões trazidas por ela me fizeram repensar a maneira que fui criada por uma mulher também negra e como quero educar minhas filhas, enquanto mulheres negras.
O nosso mental não pode fugir do contexto do que significa ser negro no mundo. Desassociar minha mente do que o meu corpo representa em uma sociedade racista, é apagar minha identidade. Um terapeuta branco, por mais esforçado que seja, não sabe o que é esse lugar. Não importa o quanto eu descreva como aquele olhar no restaurante chique me incomodou, é preciso ser negro para saber como olhares ferem a nossa humanidade, onde dói e o porquê. Um terapeuta negro sabe.
Como mãe, criando mulheres negras, a Camila me faz rever a minha infância e abre minha mente para que eu possa criá-las de maneira mais livre do que eu fui e desenvolver o potencial delas em um nível que é negado, para crianças e jovens negros, em espaços fora de casa.
Pensamentos da filosofia africana usados pela minha terapeuta, me ensinaram a rever a minha forma de racionalizar as relações. Muito do aprendo com ela sobre valores ancestrais, nunca me foi ensinado e ao mesmo tempo é o que faz mais sentido para alguém como eu.
Falar de situações racistas então, me traz muito alívio. Não preciso explicar por que foi racismo. Ela também sofre. Ela sabe.
Eu tive psicólogos brancos que não eram ruins, porém não posso fazer de conta que certos olhares deles quando eu descrevia situações relativas à minha negritude me incomodavam. Eles não sabiam fazer esse tipo de escuta. Tem sessões com a Camila que eu xingo pessoas brancas que me trataram mal. O racismo tem alto impacto da minha vida profissional. Acredito que com um terapeuta branco eu não falaria sobre isso, não por medo de ofender, mas pela sensação de que não haveria o entendimento.
Ser mulher negra no Brasil é ser muita coisa. Ter a mente livre em um ambiente que te subestima é quase enlouquecedor. Só um terapeuta negro pode lidar com a mente de quem vive nessa realidade, porque essa provavelmente é a vida dele também.
No ano em que completam 15 anos da maior chacina da Baixada Fluminense, o documentário “Nossos Mortos Têm Voz” é selecionado para estar entre os 30 documentários de todo o país que terão o direito de serem exibidos na TV Câmara. No dia 31 de março de 2005 policiais do Estado do Rio de Janeiro assassinaram 29 pessoas em Nova Iguaçu e Queimados. O documentário traz à tona o depoimento de mães e familiares de vítimas da violência do Estado na Baixada Fluminense com as histórias atravessadas por essas perdas.
A produção resgata a memória das vidas interrompidas com uma visão crítica sobre a atuação do Estado através das polícias na região, aborda a atuação dos grupos de extermínio a partir da década de 50 e das milícias mais recentemente, sobretudo, no que diz respeito à violência de agentes de Estado contra jovens negros. Além do território brasileiro, o título que tem a produção e a direção de Fernando Sousa e Gabriel Barbosa, da Quiprocó Filmes, também já foi exibida em aproximadamente outros 10 países – entre eles: Argentina, Paris e Estados Unidos.
A obra volta à tona no contexto do dia internacional dos desaparecimentos forçados
A ONU declarou, no ano de 2011, 30 de agosto o Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados. Este ano o tema é especialmente importante para o Brasil, por duas razões: o estabelecimento da Comissão da Verdade e a proposta do novo Código Penal, em discussão no Congresso, que pela primeira vez cria legislação específica para enfrentar desaparecimentos forçados. O desaparecimento forçado de pessoas é definido pela ONU como a privação de liberdade executada por agentes do Estado ou por pessoas e grupos agindo com sua cumplicidade, seguida da recusa em reconhecer que o fato aconteceu e da negação em informar o paradeiro ou destino da pessoa. Quando praticado de modo sistemático contra um segmento específico da população (movimentos políticos, membros de uma religião ou etnia) é um crime contra a humanidade, que não pode ser anistiado. Os tratados internacionais proíbem os desaparecimentos forçados em qualquer circunstância, mesmo durante guerras*.
Aproximadamente 60% do total de pessoas desaparecidas no estado ocorrem na Baixada Fluminense.
Repórter dos programas de variedades da Globo, Manoel Soares passará a integrar o rodízio do É de Casa, ao lado de Patrícia Poeta e Cissa Guimarães, nas manhãs de sábado, enquanto André Marques estiver a serviço do The Voice Kids, entre 13 de setembro e 11 de outubro. A ideia inicial é que ele seja um nome no banco de reservas para coberturas de férias e outras ausências, mas há a possibilidade de ele vir para ficar como apresentador fixo do programa.
Manoel é o segundo negro da Globo no time de apresentadores do entretenimento. Pai de quatros filhos, Manoel Soares foi menino de rua e presidente da Cufa (Central Única das favelas) e conhece de perto problemas e dramas que nós, negros, passamos. Ele chega em um momento de grandes discussões sobre racismo estrutural, privilégios e injustiças sociais, sua presença no ‘É de Casa’ pode fazer a diferença nas pautas do programa.
De acordo com o Atlas da Violência 2020, divulgado nesta quinta-feira (27), a taxa de homicídios de negros no Brasil saltou de 34 para 37,8 por 100 mil habitantes entre 2008 e 2018, o que representa aumento de 11,5% no período. Já os assassinatos entre os não negros no mesmo comparativo registraram uma diminuição de 12,9% (de uma taxa de 15,9 para 13,9 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes). O relatório mostra que, em 2018, os negros representaram 75,7% das vítimas de todos os homicídios.
Os negros são representados pela soma de pretos e pardos, segundo a classificação do IBGE, e os não negros pelo seguinte grupo: brancos, amarelos e indígenas. Segundo o Atlas da Violência, a discrepância entre as taxas de homicídio dos dois grupos significa que, na prática, para cada indivíduo não negro morto em 2018, 2,7 negros foram mortos.
“É como se estivéssemos falando de países diferentes, tamanha a disparidade. A gente percebe que a política implementada, seja Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), seja Estatuto do Desarmamento, seja política local implementada por prefeitura ou governo, de algum modo atua na prevenção, é capaz de prevenir a morte de pessoas, mas de pessoas não negras – brancos, amarelos e indígenas”, disse Samira Bueno, diretora-executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e uma das autoras do estudo, em entrevista coletiva nesta quinta.
O Atlas da Violência é elaborado a partir de uma parceria entre o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e o Instituto de Econômica Aplicada (Ipea) e tem como base de dados os números apresentados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde.