A temporada do programa global The Voice Kids contará com uma novidade! Com estreia neste domingo (13/09), o #TimeCláudia sofrerá alterações ao longo do programa. A cantora terá de se ausentar e o cantor Mumuzinho comandará o grupo, nas etapas finais! Lembrando que o programa conta com a presença do cantor Carlinhos Brown e, agora, com Mumuzinho.
Tiger Woods abre seu segundo campo de golfe
O Pop Stroke ficará em Fort Mayers, na Flórida, e será inaugurado neste sábado dia 12 de setembro. Tiger, que já possui parte da Pop Stroke de Port Saint Lucie, anunciou a novidade com entusiamo em suas redes sociais.
O novo projeto se trata de um campo de última geração com 36 buracos, bunkers e fairways. Tiger diz ter orgulho de ser parceiro e proprietario do local, e que espera poder reunir familias com um dia de treino, já que o campo oferece algo para todas as idades. Vale lembrar que Tiger foi apresentado ao esporte por seu pai, Earl, e a tradição segue adiante. Recentemente, seu filho de apenas 11 anos venceu um torneio de tênis infantil.

Em um video postado no Twitter como parte da divulgação para a inauguração do campo PopStroke, Woods disse que quis se envolver no projeto pois achou muito legal que pessoas de diferentes idades pudessem praticar o esporte sem se sentirem intimidadas com o ambiente. Atualmente, Tiger se prepara para o inicio da US Open na semana que vem.
Isis Lyon é a nova musa da escola de samba Unidos da Vila Maria
Aos 35 anos, Isis de Oliveira –também conhecida como Isis Lyon- é formada em enfermagem e atualmente estuda Medicina em Campinas e estreia no Carnaval de São Paulo como musa da Unidos da Vila Maria.
A futura médica, que também é empresária e CEO da ONG GR Together, concilia trabalhos sociais, estudo, família e carreira numa rotina de tirar o fôlego. Casada e com filho de 5 anos, a nova musa da Unidos da Vila Maria reserva tempo para se dedicar intensamente aos cuidados com a saúde e beleza.
Isis também encanta por sua história de vida, repleta de batalhas para conquistar seus objetivos. A futura médica vem de família humilde, cresceu em Taipas –periferia de São Paulo-, onde morou dos 12 aos 27 anos, e sempre se dedicou muito aos estudos.
Mas não foram somente as dificuldades financeiras e sociais que a modelo enfrentou em sua trajetória. Negra, até hoje Isis lida com diversas situações de preconceito no Brasil e no exterior. E lida com lembranças dolorosas de infância, quando recebia apelidos pejorativos por conta de seu tom de pele.
Viajar e fotografar são os principais hobbies da modelo. E quando ela consegue esse tempinho na agenda, capricha nas produções com styles inspirados em suas crenças, bem como para registrar os momentos em família.
Bárbara Santos no pódio do cinema nacional
O longa-metragem “A vida invisível”, de Karim Aïnouz, marca a estréia de Bárbara Santos no cinema como Filomena, a Filó, A atuação rendeu a indicação para a categoria de Melhor Atriz Coadjuvante do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, um dos mais relevantes do país.
“Estar indicada para esse prêmio junto com nomes como Fernanda Montenegro e Sônia Braga é uma honra e motivo de muito orgulho. Além das atrizes Alli Willow e Karine Teles, que tiveram atuações impecáveis em ‘Bacurau’. Me sinto feliz de fazer parte de uma lista que transborda em talento”, comemora.
“A indicação para prêmio representa o reconhecimento do meu empenho pessoal e do da equipe do filme na construção da Filó, uma personagem que emocionou e conquistou a todos nós. Confesso que me surpreendi com a notícia, por ser estreante no cinema e também por ser uma atriz negra. As listas de indicadas costumam ser compostas exclusivamente por nomes de atrizes brancas, que têm acesso a uma imensa diversidade de personagens. As atrizes negras estão longe de usufruir da mesma oportunidade. Como bem disse Viola Davis, ‘não se pode ganhar prêmios para papéis que não existem’”, reitera.
Com mais de 30 anos de carreira, a atriz, escritora, performer, diretora teatral, socióloga, ativista feminista e dramaturga lança, em setembro, em Buenos Aires, a versão em espanhol do seu último livro, “Teatro das Oprimidas – estéticas feministas para poéticas políticas”. A publicação sistematiza a metodologia teatral de perspectiva feminista-antirracista que deu origem à Rede Ma(g)dalena Internacional, de artistas-ativistas da América Latina, Europa, África e Ásia, da qual a autora é fundadora.
Bárbara Santos tem compartilhado sua experiência profissional com distintos grupos culturais e organizações sociais em mais de 40 países. No Brasil, atuou ao longo de 20 anos com Augusto Boal, na coordenação do Centro de Teatro do Oprimido e no desenvolvimento do Teatro Legislativo e da Estética do Oprimido. Autora de vários livros, alguns traduzidos para espanhol, italiano e inglês, Bárbara tem desenvolvido processos estéticos inovadores para investigar gênero como construção social e raça como organização da sociedade em interseção com classe social por meio de perspectivas feministas.
“Dentro do movimento feminista, o feminismo negro é o que há de mais inclusivo, comunitário, inspirador, solidário e revolucionário. As contribuições das feministas negras alteraram perspectivas de atuação e ampliaram visões. Graças a elas, ficou evidente que não pode haver feminismo que não seja antirracista”, analisa.
Ativista social atuante em Berlim, onde mora há 10 anos, Bárbara idealizou e coordena o Programa de Qualificação em Teatro do Oprimido do espaço teatral KURINGA, do qual é diretora artística.
Luh Maza faz história como roteirista do ‘Sessão de Terapia’
Estreia na próxima segunda-feira (14), no canal GNT, a série Sessão de Terapia, que tem como uma de suas roteiristas Luh Maza – primeira roteirista trans e negra da TV Brasileira. Na série, adaptada para o Brasil pela autora Jaqueline Vargas e dirigida por Selton Mello, Luh Maza foi convidada para escrever os sete episódios que compõem a trama do personagem Nando, um executivo negro que procura o terapeuta Caio (Selton Mello) por causa de uma impotência sexual psicológica, que revela a crise de seu casamento.
Ao longo das sessões, Nando compreende como seu machismo contribui para sua situação e como ele se relaciona com o racismo do qual foi vítima ao longo da vida. O personagem Nando é vivido pelo galã global David Junior e sua esposa na série é interpretada por Belize Pombal.
Os roteiros de Luh Maza levam para a ficção elementos do feminismo negro e das reflexões sobre masculinidade tóxica e desconstrução. Para Luh Maza, a autenticidade de seu roteiro se deve a liberdade e respeito criativo da autora Jaqueline Vargas e da produtora Moonshot Pictures em construir juntas esta importante representatividade negra na tela. Sessão de Terapia (Globoplay/GNT) está indicada como melhor série de tv paga no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Confinada na fazenda 12 Jojo Todynho lança clipe “Devo tá na moda”
A cantora e influencer já está há 4 dias confinada no reality e fazendo o maior sucesso lá dentro e aqui fora. No ínicio da tarde desta sexta-feira (11), a equipe da cantora liberou a música e o clipe de “Devo tá na moda” a 16º produção da cantora.
No clipe Jojo aparece relaxada em uma banheira cheia de espuma tomando champagne, e a letra que diz “Pode falar da Jojo que eu tô sempre preparada”, aborda as críticas nas redes sociais e pode ser considerada uma indireta para os haters da cantora.
Confira:
da OMS
Desde a estreia da “Fazenda 12” Jojo foi muito bem recebida pelo público e os internautas até já a apelidaram de “Fábrica de memes” já que quase todas as falas e atitudes da peoa viralizam na internet.
Confira alguns momentos da Peoa que divertiram o público:
Enquanto a participante Luíza desabafava com a cantora, Jojo deu uma olhada dramática para a câmera, e os internautas entenderam como a quebra da quarta parede. (Que rola em filmes e séries quando o ator interagem com o telespectador).
Logo no primeiro dia de programa Jojo já mostrou um forte espírito de liderança e colocou ordem na casa:
Além de queridinha do público, Jojo é também queridinha dos participantes e já está distribuindo conselhos para a galera (Mas às vezes se enrola).
‘Dois de junho’: Adriana Calcanhotto compõe música em homenagem ao menino Miguel
A cantora Adriana Calcanhotto apresentou em sua live “Um show só”, transmitida neste último sábado (5), sua nova música “Dois de Junho” que faz referência a morte do menino Miguel.
O nome da música refere-se ao dia em que Miguel morreu após cair do 9º andar de um dos prédios mais elitizados de Pernambuco, conhecido como Torre Gêmeas, onde sua mãe trabalhava como empregada doméstica.
Miguel foi deixado com Sarí Côrte Real, enquanto sua mãe, Mirtes, passeava com a cachorra da patroa em meio a pandemia e pedidos para que trabalhadores não essenciais fossem dispensados e permanecessem em casa. No dia 1º de julho, Sarí foi indiciada por abandono de incapaz que resultou em morte.
Adriana Calcanhotto emocionou diversos internautas durante a apresentação da música em sua live. Um dos trechos falava “Miguel Otávio, primeiro e único. Trinta e cinco metros de voo do nono andar. Cinquenta e nove segundos antes de sua mãe voltar. O destino de Ícaro, o sangue de preto, as asas de ar.”
Ouça a música:
“Ensaio Sobre Ter Voz”: espetáculo no Youtube fala de mulheres negras, amor e cura
A atriz Indira Nascimento propõe uma reflexão necessária em tempos pandêmicos. Por meio da sua arte, ele recorre à tecnologia para usar o Youtube como plataforma para o seu espetáculo “Ensaio sobre ter Voz”, que será apresentado ao vivo no dia 13 de setembro, às 20h, direto do Teatro Flávio Império.
Indiara venceu o Prêmio de Melhor Atriz coadjuvante pelo curta “Mercadoria” de Carla Villa-Lobos, pelo Cine Tamoio Festival (2017). No Streaming, atuou na série “3%” da Netflix, No cinema estreou o longa “Cidade Pássaro” do dir Matias Mariani na Berlinale Panorama (2020). Na TV, atuou nas séries “Rotas do Ódio” da Universal Tv, “Os Ausentes da TNT. (estréia 2021) e Apresenta o programa “Momento Trailer” do Canal Like (Net/Claro -estréia em outubro 2020). No teatro Atuou no espetáculo “O Jornal- The Rollingstone” com direção do Kiko Mascarenhas e do Lázaro Ramos.(2018), escreveu, atuou e dirigiu o solo “Ensaio Sobre Ter Voz”.
O solo usa a poesia para trazer reflexões sobre o mundo atual, mas dentro de uma perspectiva emocional de uma mulher negra. O texto foi adaptado para traduzir a complexidade dos dias de isolamento por conta do coronavírus.
A peça propõe um percurso afetivo entre memórias do passado e o momento presente, incluindo os conflitos com a atualidade. Indira explica que durante o espetáculo ela conduz o público numa jornada em direção a cura.
“A ideia de cura está presente no meu trabalho sempre. Acredito que a cura pode acontecer por diferentes caminhos, é um processo individual e intransferível que cada ser humano percorre. E sim, eu acredito que retomar a nossa voz, nosso discurso, nossa narrativa nos levam em direção a cura também”, detalha atriz.
Quem assistiu recomenda. É o caso da atriz Juliana Alvez. “Indira tem uma fala leve e ao mesmo tempo potente e muito verdadeira. Me tocou profundamente. Obrigada por nos dar voz! Obrigada por mostrar que é possível!!!” – Juliana Alves, atriz e ativista
A última apresentação da temporada acontece, dia 13, às 20h ao vivo no canal do Youtube da Indira https://www.youtube.com/channel/UCGf7xChKJY0Gkf5JKg9v2Gw
Apenas 16,4% dos professores de ensino superior no Brasil são negros
Graças a implementação da lei de cotas, a presença de estudantes negros no ensino superior aumentou muito nos últimos anos. Entretanto, quando se fala dos docentes, a inclusão ainda não chegou. Entre os professores de universidades do Brasil, apenas 16,4% deles são negros (autodeclarados como pretos ou pardos).
A informação vem de um levantamento realizado pelo Quero Bolsa, plataforma de bolsas de estudo e vagas no Ensino Superior, utilizando dados do Censo da Educação Superior de 2018, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Quando se olha para as faculdades de ensino superior públicas, a taxa cai ainda mais, correspondendo a 14,4% dos docentes. No ensino privado, a proporção é de 18%. Lembrando que, segundo dados do Censo do IBGE, a proporção de negros no país é de 53,6% da população.
Entre os professores negros no ensino superior:
- 31,3% tem doutorado como a titulação máxima;
- 45% tem mestrado como a titulação máxima;
- 23,7% tem especialização como a titulação máxima;
- 5,4% tem graduação como a titulação máxima;
- 4,5% tem graduação como a titulação máxima.
No norte e nordeste presença é maior:
Entre os estados, a maior proporção de professores negros é no Amapá, com 55,6%. A menor é no Rio Grande do Sul, com 2,8%. Confira:
Entre os alunos que realizam pesquisa na graduação, apenas 36,2% são negros. A taxa entre os alunos que têm bolsa de pesquisa é de 37,9%.
KL JAY lança novo single com Amiri, Anarka e Jota Ghetto
No dia 2 de outubro, KL JAY lançará o single Território Inimigo com as vozes de Amiri, Jota Ghetto e Anarka. A inspiração para o título da música veio do filme Duro Aprendizado com Ice Cube, Regina King e Laurence Fishburne, que foi dirigido pelo finado diretor John Singleton.
Segundo KL JAY a saída para o povo preto é o Pan-Africanismo frente a violência e o racismo.O pan-africanismo é um movimento de unidade, de caráter social, filosófico e político, que busca defender os direitos do povo africano. “A visão é essa, temos que fazer o dinheiro girar entre nós“, completa KL JAY.
Para a MC Anarka a mensagem da música é apontar que: “O Brasil foi formado e construído por mãos pretos escravizadas. Nós somos vistos como os maiores inimigos do pais. Não somos bem vindos”.
Amiri acredita que a música muito expressiva e necessária. Para o rapper o som é uma síntese dos olhares de como a sociedade observa e julga os brancos e como ela encara os negros.
Jota Ghetto completa o trio nos feats. “Os trabalhos com a música surgiram a mais de um ano, numa época pós morte da Marielle Franco, vários casos de racismo e nisso o KL Jay viu a urgência no debate“, explica Jota. A música denuncia: “Enquanto eu converso vários pretos morrem“, para Jota Ghetto o foco com essa música é levar informação e educação pra cabeça da molecada preta.