Na última sexta-feira (10) a Marvel anunciou que está trabalhando na série de “Coração de Ferro” na plataforma Disney + e a atriz que interpretará a personagem principal já foi definida, Dominique Torne será a inventora Riri Williams
Nas HQ’s, a heroína ‘Coração de Ferro’ surge após Tony Stark ficar em coma devido à batalha contra Capitã Marvel em “Guerra Civil II“. A heroína é a criadora da armadura mais avançada desde o Homem de Ferro
“Em breve no @DisneyPlus, Dominique Thorne é a genial inventora Riri Williams em Coração de Ferro, uma série original sobre a criadora da armadura mais avançada desde o Homem de Ferro.” anunciou a conta da plataforma
Coming soon to @DisneyPlus, Dominique Thorne is genius inventor Riri Williams in Ironheart, an Original Series about the creator of the most advanced suit of armor since Iron Man. pic.twitter.com/PNT6AsI6js
Riri é uma estudante de 15 anos que ingressou precocemente no MIT, a mais prestigiada faculdade de tecnologia dos Estados Unidos. Com uma inteligência acima do normal, ela constrói sua própria versão da armadura do Homem de Ferro, utilizando materiais que ela furta pelo campus.
Você conhece a jogadora Miraldes Maciel Mota? Ela é, simplesmente, a jogadora mais velha em campo entre atletas homens e mulheres. Mais conhecida como Formiga, de 42 anos.
Futebolística e recordista mundial, Formiga, terá a história de sua vida contada em um documentário que será lançado em 2021. A jogadora foi duas vezes vice-campeã de futebol da seleção brasileira feminina e duas vezes vice-campeã olímpica e tricampeã dos jogos Pan-Americanos.
Formiga nasceu em 1978, em Salvador, Bahia. Ela estreou na Seleção Brasileira em 1995, com apenas 16 anos. Em seus mais de 20 anos de carreira, Formiga rodou pelo Brasil, pelos Estados Unidos e pela Suécia, atualmente, atua no Paris Sains Germain, na França.
O projeto cinematográfico terá direção e roteiro da cineasta baiana Taís Amordivino. O documentário ainda não tem data de estreia.
O livro O Negro no mundo dos ricos: um estudo sobre a disparidade racial de riqueza com os dados do Censo 2010, escrito pelo professor Emerson Ferreira Rocha, do Departamento de Sociologia (Sol) da UnB, demonstra que a desigualdade entre negros e brancos com a mesma formação profissional é maior entre os mais ricos.
Publicada pela Editora UnB (EDU), a obra conquistou o primeiro lugar na categoria Ciências Sociais Aplicadas na premiação da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU). Ela é resultado de tese de doutorado desenvolvida pelo professor na UnB, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e na University of Illinois at Urbana Champaign, nos Estados Unidos, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Trata-se de um estudo de natureza quantitativa que utiliza dados do censo demográfico de 2010. De acordo com as informações apresentadas pela pesquisa, no grupo dos 1% com maior renda no Brasil, apenas 14% são negros – a soma de pretos e pardos. O estudo de Emerson foi feito com o intuito de analisar por que e como isso acontece.
“Os negros, além de terem, em média, menos escolaridade do que a população branca, quando entram no curso superior, tendem a estar concentrados em áreas de formação vinculadas a menores salários. Vão estar menos na Medicina do que na Pedagogia, por exemplo. Isso é uma das coisas que explica a desigualdade na composição no grupo dos ricos”, revela o pesquisador.
Outro fator que corrobora a menor presença de pretos e pardos entre os 1% mais ricos é a discriminação. Diferentemente do que se entende na sociedade em geral, a ascensão social não diminui os efeitos do preconceito racial no acesso à renda da população negra. Quanto mais alto o estrato social, mais acentuada é a diferença salarial entre pessoas negras e brancas com a mesma formação.
“O mesmo nível de educação superior não vale igualmente para negros e brancos, em termos de renda. O retorno financeiro sobre a qualificação profissional é maior para o branco do que para o negro. Em algumas áreas do conhecimento, essa diferença é um pouco menor, mas ela existe em todas as áreas”, afirma o autor da tese.
Para Emerson, a conclusão da pesquisa desmente a ideia de que a discriminação racial se resolve conforme a população negra ascende socialmente. “O negro quando enriquece passa a ser uma espécie de corpo fora do lugar, a presença dele ali destoa de um certo padrão, onde os negros exercem posições sem prestígio e sem autoridade, ao contrário dos brancos”, analisa.
VISIBILIDADE
A tese foi publicada como livro em 2019, por meio de edital que selecionou obras produzidas na Universidade para serem lançadas pela Editora UnB. Para a diretora da EDU, Germana Henriques Pereira, é uma honra receber esta premiação.
“Eu considero que é de extrema importância a iniciativa da ABEU de conceder os prêmios e, em seguida, é importante para a editora porque mostra como ela está operando e participando. Junto à nossa comunidade, também é muito importante o prêmio, porque chama a atenção para a importância e o trabalho que a editora faz”, conclui.
A NASA divulgou nesta quarta-feira (09), 18 nomes dos astronautas que farão parte da equipe Artemis. O programa começará em 2021 com o envio da nave Orion, vazia, para orbitar o satélite natural, depois, a tripulação irá sobrevoar a lua e voltará a terra, em 2023. E em outubro de 2024, a equipe Artemis fará seu primeiro poso, na lua.
Os astronautas escolhidos pela NASA para integrar a primeira geração da missão Artemis foram selecionados em meio a um pequeno grupo com 47 nomes que estão ativos no programa. Segundo a agência, a escolha levou em conta as experiências e habilidades dos profissionais.
Entre os 18 escolhidos, estão Victor Glover, Stephanie Wilson e Jessica Watkins, os três astronautas negros que pisarão na lua em 2024!
Victor Glover que nasceu em Pomona, Califórnia. Formou-se astronauta na NASA em 2013, já foi piloto de intercâmbio da Marinha dos Estados Unidos, voando em mais de 30 aeronaves nos Estados Unidos e Itália. Em 2009, Glover recebeu ordens para a Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica na Base Aérea de Maxwell e várias outras.
“Glover foi selecionado em 2013 como um dos oito membros da 21ª classe de astronautas da NASA. Em 2015, ele concluiu o Treinamento de Candidato a Astronauta, incluindo briefings científicos e técnicos, instrução intensiva em sistemas da Estação Espacial Internacional, caminhadas espaciais, robótica, treinamento fisiológico, treinamento de vôo T-38 e treinamento de sobrevivência na água e na selva.
Glover está servindo atualmente como piloto e segundo em comando no Crew-1 SpaceX Crew Dragon, chamado Resilience, que foi lançado em 15 de novembro de 2020. Ele também servirá como Engenheiro de Voo na Estação Espacial Internacional para a Expedição 64.”
Suas condecorações militares incluem uma Medalha de Comenda da Marinha e duas medalhas por Conquistas da Marinha e dos Fuzileiros Navais
Jessica Watkins – Nasceu em Lafayette, Colorado. Formou-se astronauta pela NASA em 2017. Bacharel em Ciências Geológicas e Ambientais pela Universidade de Stanford e Doutorado em Geologia pela Universidade da Califórnia, Los Angeles.
Atuou como pesquisadora de pós-graduação na UCLA, estudou os processos da superfície de Marte, concentrando sua pesquisa de doutorado nos mecanismos de colocação de grandes deslizamentos de terra em Marte e na Terra por meio de imagens orbitais e análise de dados espectrais, mapeamento geológico e trabalho de campo.
“Durante os estágios de graduação no Ames Research Center da NASA, Watkins conduziu uma pesquisa no simulador de solo de Marte apoiando a missão Phoenix Mars Lander. Como estudante de graduação, Watkins participou de vários estágios no Jet Propulsion Laboratory (JPL) da NASA, incluindo a análise de asteróides próximos à Terra descobertos pela missão NEOWISE, planejamento tático e estratégico para a missão Curiosity e teste de design de sistema para Marte 2020 e Mars Sample Return missions. Além disso, ela atuou como geóloga-chefe para uma missão analógica da NASA na Estação de Pesquisa do Deserto de Marte em 2009 e como membro da equipe de operações científicas para uma missão analógica de Pesquisa do Deserto e Estudos de Tecnologia da NASA em 2011.”
Stephanie Wilson – Nascida em Boston, Massachusetts e formada astronauta em 1996. Stephanie e Bacharel em Ciências em Engenharia pela Universidade de Harvard e Mestrado em Engenharia Aeroespacial pela Universidade do Texas em Austin.
“Wilson atuou como representante principal do Escritório do Astronauta para o Painel de Operações Conjuntas Genéricas para questões do ônibus espacial e da estação espacial. Para o ramo de Exploração, ela atuou como representante do Astronaut Office para o Orion Communications and Tracking System. Em maio de 2009, Wilson foi designado para a STS-131. Após a STS-120, ela foi designada para tarefas conjuntas nas ramificações do Astronaut Office Exploration e da Estação Espacial Internacional. Com relação ao trabalho do ramal da estação espacial.”
“Wilson atuou, também, como representante principal do Escritório do Astronauta para o Painel de Operações Conjuntas Genéricas para questões do ônibus espacial e da estação espacial. Para o ramo de Exploração, ela atuou como representante do Astronaut Office para o Orion Communications and Tracking System. Em maio de 2009, Wilson foi designado para a STS-131. Após a STS-120, ela foi designada para tarefas conjuntas nas ramificações do Astronaut Office Exploration e da Estação Espacial Internacional.”
A série estará disponível a partir de janeiro de 2021
Nesta quinta-feira (10), a netflix anunciou o elenco do “Fate: the winx saga”, que é um live-action do desenho animado ‘The Winx’, que está prometendo agitar a programação da plataforma a partir do dia 22 de janeiro de 2021.
Entre as personagens principais está Aisha, que é uma princesa de Andros, com 17 anos e a fada das ondas. Muito intuitiva, bailarina, atleta e poliglota, a personagem Aisha será interpretada pela atriz britânica Precious Mustapha.
O live-action acompanha a jornada de cinco fadas adolescentes em Alfea, um internato mágico que fica em um lugar chamado de ‘Outro Mundo’. Por lá, as fadas Winx devem aprender a dominar seus poderes enquanto lidam com suas vidas amorosas, novas amizades, rivalidades e monstros que ameaçam a existência das mesmas.
A série terá 6 episódios e vai ser estreada globalmente no dia 22 de janeiro de 2021.
Theo Graham, Abigail Cowen, Hannah van der Westhuysen, Eliot Salt são outras pessoas que estão no elenco.
Desde ontem, quando AmarElo – É Tudo Pra Ontem chegou na Netflix, meu feed do Instagram foi tomado por publicações e todas, repito, todas em algum momento diziam “estou em lágrimas com AmarElo”. Enfim eu assisti e estou em lágrimas.
Aguardei até o momento em que eu pudesse ver com o meu filho, Thiago de 10 anos, queria ouvir e ver a perspectiva dele sobre AmarElo e Emicida. Ele viu tudo, atento e com o celular na mão pesquisando e perguntando por cada referência que ele não entendia. Parou o filme, pesquisou e me mostrou sobre o prêmio Leão de Ouro que Emicida cita em uma passagem sobre Ruth de Souza.
A criança ficou empolgada e feliz porque Emicida tem uma tatuagem do Bimo. Cantou e vibrou com Pantera Negra: ‘Com a garra, razão e frieza, mano Se a barra é pesada, a certeza é voltar Tipo Pantera Negra’.
Agora falando um pouco da minha reação com AmarElo, álbum e filme:
Não lembro de um dia de 2019 que eu não tenha ouvido a faixa que dá nome ao álbum. Virou mantra de guerra, a guerra de cada dia na rua. Acabou que eu morri em 2019. Precisei morrer para mudar. Sair de um relacionamento que não me fazia bem, o mesmo que não me permitiu ir até o Theatro Municipal para o show.
Renasci e a música mais ouvida de 2020 é ‘Pequenas Alegrias da Vida Adulta’, Thiago bem reconheceu ela quando tocou “essa é aquela música que você escuta todos os dias, ne mãe?”
Thiago e Thais Prado
‘Então eu vou bater de frente com tudo por ela Topar qualquer luta Pelas pequenas alegrias da vida adulta Eu vou Eu vou pro fronte como guerreiro Nem que seja pra enfrentar o planeta inteiro Correr a maratona, chegar primeiro E gritar “é por você, amor” Eu vou bater de frente com tudo por ela Topar qualquer luta Pelas pequenas alegrias da vida adulta Eu vou’….
Entre tantas referências que filme traz, temos Emicida que a muito tempo já é referência e a criança terminou o filme dizendo “já acabou?! Eu queria mais!”. ‘Tudo que nois tem é nois’!
Terminei o filme com vontade de mostrar para os meus avós e tios que vivem no quilombo da Caçandoca. Tanta negritude, tanta referencia, minhas referências precisam ver e meu filho precisa ter essa referência porque “o amor é o segredo de tudo … E eu pinto tudo em amarelo”.
Casa de Izaltina Cesário do Prado, Quilombo da Caçandoca – Ubatuba SP
A nova série de comédia “Casa da Vó”, estrelada pela cantora e atriz Margareth Menezes é inspirada nos sitcoms americanos “Todo mundo odeia o chris” E “Um maluco no pedaço”. A série tem cinco episódios e cada capitulo tem uma duração de 30 minutos.
A série será estreada, em dezembro, na nova plataforma Wolo TV: “a primeira plataforma de streaming no Brasil com conteúdo focado na população negra brasileira”.
A série mostra a vida de Teresa(interpretada por Margareth Menezes), uma ex-funcionária pública bem-sucedida que abriga seus quatro netos em sua casa, no tradicional bairro do Jabaquara. Seus netos se mudam de suas cidades para tentar a vida na grande São Paulo e Teresa será o braço que irá ajudá-los a driblar as dificuldades para alcançar o sucesso.
Outros nomes conhecidos por trás das câmeras, como os diretores de fotografia Sergio Isidoro e Cristiano Conceição, como os chefes da equipe técnica que também são negros.
Para assistir o conteúdo na plataforma da Wolo TV precisará comprar a série ou filme individualmente, como no modelo de pay-per-view popularizado pela TV a cabo. Para assistir a série, os usuários vão precisar apenas acessar o site da plataforma.
De acordo com a informação divulgada nesta quarta-feira (09) pela revista Variety, o ator e comediante Kevin Hart irá protagonizar uma nova minissérie da Netflix, intitulada “True Story”. Hart interpretará Kid, um comediante mundialmente famoso que faz uma parada na turnê na cidade natal dele, Filadélfia, e visita o irmão mais velho, vivido por Snipes. No entanto, a noite que parecia ser tranquila muda de repente e Kid precisa lidar com questões de vida ou morte as quais ameaçam destruir tudo o que ele construiu.
“Nunca estive tão animado com um projeto de atuação em minha carreira. Sempre fui fã de Wesley Snipes e trabalhar com ele é alucinante. Ter a HartBeat Productions no comando e trabalhar ao lado de Eric Newman como parceiro e braço criativo tem sido surreal, ninguém está pronto para o que essa série vai ser”, disse Hart em comunicado. O ator Wesley Snipes, da franquia “Blade, O Caçador de Vampiros”, também irá estrelar a produção.
A produção que ainda não tem data parar estrear, foi escrita por Eric Newman (“Narcos”), o qual também será o produtor executivo ao lado de Charles Murray (“Luke Cage”), Mike Stein, Tiffany Brown, Caroline Currier e Hart através da própria empresa, HartBeat Productions. Stephen Williams (“Watchmen”) e Hanelle Culpepper (“Star Trek Picard”) serão os diretores.
Daniela Pio, Adriana Barbosa e Luana Xavier serão as responsáveis por concretizar essa live
Nesta terça-feira, 9/12, às 19h, irá ao ar a terceira edição do MeliTalks – Conversas que inspiram. Os temas do bate-papo ao vivo serão o afroempreendedorismo e a inclusão. Sob o comando da jornalista Carla Vilhena, três mulheres que encabeçaram o empreendedorismo negro no Brasil e fomentaram projetos com impacto social, irão compartilhar um pouco de suas trajetórias, numa conversa empoderada.
Nesta edição, o talkshow contará com a participação de três mulheres negras que, ao longo de suas trajetórias, vivenciam ou vivenciaram de perto o empreendedorismo negro no Brasil.
Daniela Pio, líder de desenvolvimento de talentos do Mercado Livre Brasil; Adriana Barbosa, que está entre os 51 negros mais influentes do mundo, além de ser líder da Feira Preta e da plataforma PretaHub; e Luana Xavier, assistente social, atriz, apresentadora e influenciadora digital serão as convidadas da noite.
A transmissão da live acontecerá no instagram e youtube do mercado livre.
“Com o MeliTalks, visamos dar protagonismo e debater experiências que possam contribuir para impulsionar o empreendedorismo em nosso País. Buscamos apresentar conversas de qualidade, com assuntos relevantes, que possam de alguma forma motivar e transformar o olhar da nossa sociedade”, explica o vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes.
O projeto AfroGames, criado pelo Grupo Cultural AfroReggae e Ricardo Chantilly, montará para os jovens da favela do Vigário Geral, no Rio, em parceria com a marca Hyper X, uma sala especialmente montada para formar streamers.
O projeto, que vai ser inaugurado no próximo ano (2021), será “muito mais do que o fornecimento dos equipamentos para o desenvolvimento deles”, segundo os criadores.
O AfroGames tem um Centro de Treinamento que foi o primeiro especializado em eSports dentro de uma favela. Construído no Centro Cultural Waly Salomão, fica na Zona Norte do Rio de Janeiro e disponibilizou no ano passado 100 vagas aos jovens da comunidade, com aulas de League of Legends, programação de computadores, produção de trilha sonora focada em games e inglês.
Com toda infraestrutura necessária, desde cadeiras gamers e computadores de última geração equipados com periféricos da HyperX, o local formou 70 jovens e selecionou os melhores para serem integrantes do time AFG Esports.
Por meio do AfroGames, os jovens envolvidos com o projeto tem acesso a diversas oportunidades que permitem com que eles mudem o rumo de suas vidas, seja com a entrada no time de esportes, com as aulas ou mesmo com todas as novas oportunidades que vem junto com o conhecimento transmitido.
A sala de stream tem previsão para reabertura em Janeiro de 2021, para garantir a segurança de todos e quando estará totalmente adequado às normas de segurança da OMS, respeitando o limite de alunos por turmas, disponibilizando máscaras e todo um esquema de higienização entre aulas para garantir a segurança de todos.