O Festival Afromusic realiza sua segunda edição com shows de artistas e bandas que estão alavancando a nova cena independente, além de uma série de entrevistas que irão refletir sobre temas ligados à música e sociedade. Totalmente gravada no Teatro de Contêiner, no centro de São Paulo, as atrações vão ao ar nos dias 09, 10 e 11 de abril, sempre a partir das 19h, no canal do YouTube Universo Afromusic.
A Deputada Erica Malunguinho abre o Festival discorrendo sobre o tema que orientou a construção desta edição: “Música tem Cor”. Viajando pelos ritmos tradicionais, contemporâneos e futuristas, Jup do Bairro, Gê de Lima, Izzy Gordon, Renato Gama, Biel Lima e Fabriccio são alguns dos convidados que destacaram repertório autoral em suas próprias linguagens.
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“Estamos no país mais preto fora da África e é fato que a população preta e originária do Brasil inscreveu expressões vitais em nossa identidade até os dias atuais”, reflete Hever Alvz, idealizador e curador do festival.
Fechando a agenda, Ballet Afro Koteban faz um resgate ancestral com o espetáculo que mescla som e dança a partir de uma pesquisa aprofundada da cultura Malinkê, do oeste da África. E, no ano em que o carnaval foi cancelado em todo o país, em virtude da pandemia de Covid-19, o Bloco Afro Afirmativo Ilu Inã, acostumado às ruas de São Paulo, oferece ao público seu novo “MacumBrass”.
Emparelhado aos shows, compõem a programação, conteúdos sobre a construção do DNA musical afro-brasileiro e nomes como o Salloma Salomão, Danielle Almeida, dos cantores e compositores Marina Afares e Aloysio Letra estão confirmados.
Totalmente online e gratuita, o afromusica é uma expressão fundamental a favor da vida e da cultura da população afro-brasileira.
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