E se essas cantoras fossem movimentos artísticos, quais seriam?

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E se essas cantoras fossem movimentos artísticos, quais seriam?
Na imagem: Grace Jones

Certamente, quando ficamos assistindo os vídeos e ouvindo nossas artistas favoritas, nos sentimos presos a uma obra de arte. Mas e se elas fossem literalmente movimentos artísticos, quais seriam? Ligamos alguns pontos e conseguimos as seguintes conclusões, com base no trabalho e na história de cada uma delas. Olha só:

Nina Simone como Modernismo: Tanto um como o outro, nasceram na primeira metade do século XX e presavam pela liberdade, em varios sentidos. Ficaram muito famosos pelas críticas sociais e políticas, participando de diversos manifestos artisticos e de cunho social. Eram radicais, e por isso, não agradavam ”alguns”

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Elza Soares como Realismo: Um e outro, sentem a necessidade de retratar a vida real, os problemas e costumes da classe média e baixa. Atitude essa, que as coloca como relevantes em um apecto social-para além do artistico. Há uma valorização do que se é.

Queen Latifah como Arte Urbana: Ambas surgiram em um cenário ”Underground”, e com o passar do tempo foram cada vez mais ascendendo socialmente. São multiplas: A Street Art é grafite, música, malabar, teatro de rua, enquanto Queen é atriz, cantora, rapper, produtora. Ambas importantes no Rap.

FKA Twigs como surrealismo: Utopia, sonhos, fantasias e devaneios são bastante presentes em suas criações- que a primeira vista, parece que não têm muita lógica. Uns adoram, outros não entendem. Definitivamente deixa as pessoas um pouco confusas.

Grace Jones como Cubismo: O uso das formas geométricas é visível nos dois casos, e tanto uma como outra influenciaram o mundo das artes visuais, romperam com o clássico, se inspiraram nas origens africanas e trouxeram o nu feminino de uma maneira nova.

Beyoncé como Arte Egípcia: Cheia de simbolismos e significados, com influências religiosas. Suas artes contam a história de um povo, e ajudam-nos a compreender a história humanidade.

Janelle Monae como Optical Art: As vezes podem ser coloridas, mas ficaram famosas pelo uso exacerbado do preto e branco. Ilimitadas, elas passaram por um desenvolvimento relativamente lento.

Mariah Carey como Renascimento: Se acha a expressão mais grandiosa de Deus, e gosta de se por como o centro das atenções. Tem características únicas, é sensual e houve um período em que alcançou a perfeição. Este, é chamado de “Alta Renascença”, ou anos 90

Lizzo como Arte Paleolítica: Se tivesse existido durante a idade da pedra lascada, Lizzo seria considerada uma deusa, assim como é hoje (ou talvez mais). Isso, pois naquela época havia uma grande valorização da figura humana, sobretudo a feminina, e principalmente: a voluptuosa. Mulheres volumosas eram associadas a fertilidade e sexualidade, um dos artefatos mais famosos do periodo por exemplo, é a Venus de Willendorf, escultura que representava tudo o que eles veneravam.

Teyana Taylor como Arte Grega: A arte grega era vasta. Incluía o teatro, literatura, pintura, a música, a dança, a escultura e a arquitetura. Tal como Teyana também é: cantora, compositora, atriz, dançarina, coreografa, diretora e modelo. O nu feminino é explorado em ambos os casos, com perfeição e simetria, se atentando aos mínimos detalhes. Há uma valorização da figura humana, de maneira forte e impactante. Os atletas eram muito valorizados, nos dois casos.

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