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“Atualmente o Brasil possui mais de 5 mil comunidades quilombolas reconhecidas, porém poucas comunidades são tituladas. Acredito que o turismo tem também o poder de educar e principalmente de aproximar de povos e culturas”. Essa afirmação é da turismóloga Thais Rosa Pinheiro, 35, que foi contemplada com uma bolsa internacional e integral do Young Leaders of the Américas Initiative (YLAI) Professional Fellows Program, programa criado pelo ex-presidente americano Barack Obama.
Nascida no Rio de Janeiro ela Mestra em Memória Social (UNIRIO), Especialista em Análise Ambiental e Gestão do Território (ENCE) e Especialista em Economia, Turismo e Gestão Cultural (UFRJ).
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No programa do YLAI foram 4 mil inscritos e 250 jovens selecionados, representantes de 36 países, líderes de diversas iniciativas. Em comum, projetos voltados para melhorar a qualidade de vida do planeta e dos seus residentes. Thais passará 5 semanas em cursos e estágios em empresas. Ela viaja no próximo dia 2 de outubro retornando no dia 9 de novembro.
Thais se inscreveu no programa apresentando seu projeto “Conectando Territórios” que busca aproximar pessoas à história, memória e a diversidade cultural brasileira a partir de vivências turísticas de base comunitária em comunidades tradicionais como quilombolas e comunidades urbanas.
![A imagem pode conter: 5 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé, atividades ao ar livre e natureza](https://scontent.fcgh7-1.fna.fbcdn.net/v/t31.0-8/13724861_1040433306072014_5095826008260666376_o.jpg?oh=3171c65468127dd7dc9541a5ded55a56&oe=5A15E18C)
“Eu levo visitantes para conhecer as comunidades, ofereço cursos de danças afrolatinas, workshops sobre história, cultura afro-brasileira e eventos que discutem sobre territórios e pessoas”, explica a turismóloga que ficou sabendo da Bolsa, pelo Facebook.
Para ela a aproximação dos turistas com a comunidade quilombola , por meio do Conectando Territórios, aumenta o conhecimento da sociedade sobre a importância da cultura africana e também indígena.
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“Nosso trabalho se estende pela valorização da arte brasileira, conectada a herança africana, indígena e tradicional, fortalecendo o trabalho de artesãs mulheres. E de conexão com nossa história nos centros urbanos onde encontramos a cultura afro brasileira por exemplo. Acreditamos num mundo em que as diversidades são elos de aproximação, e o contato com moradores locais contribui para essa aproximação e quebra de barreiras”, conclui a turismóloga.
Para saber mais sobre afroturismo e o Conectando Territórios, acesse o site e a página do projeto no Facebook:
Site www.conectandoterritorios.com.br
https://www.facebook.com/ConectandoTerritorios/
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