A Coalizão Negra por Direitos e diversas organizações de movimentos sociais irão mais uma vez às ruas para exigir, mais uma vez, a saída do presidente Jair Messias Bolsonaro. É a primeira manifestação após o protocolo do “superpedido” de impeachment, no último dia 30, em Brasília.
A previsão é que os atos aconteçam em mais de 170 locais em 165 cidades do Brasil e outras do exterior.
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A data também marca os 70 anos da primeira lei contra o racismo no Brasil (lei n° 1.390/1951). A Coalizão Negra por Direitos convocou as mais de 200 organizações do Movimento Negro que compõem essa articulação para aderir aos atos. Para o grupo, “uma nova construção de unidade política estratégica no Brasil também deve considerar e só perdurará se houver a compreensão e o compromisso firmado em procurar ampliar os horizontes no sentido de assumir o enfrentamento ao racismo”.
A recomendação é que todas e todos que puderem comparecer às manifestações utilizem máscara PFF2, álcool-gel e que, o quanto for possível, mantenha o distanciamento social e estejam em locais arejados. Portanto, é importante que todas as organizações negras e outras que tenham compromisso com a população negra e o povo brasileiro e com a luta contra o capitalismo racial, estejam na rua.
Em nota divulgada, a Coalizão invoca “A união das forças populares de esquerda para possível a reinvenção dos tempos, dos espaços e das articulações, na construção de um Brasil do Bem Viver”. Isso só será possível por meio de uma aliança nacional do campo protagonizada por mulheres negras, LGBTQIA + e indígenas. Esse caminho já está em curso e a luta para que a vida do povo não seja mais interrompida nem por bala, nem por fome, nem por Covid-19”, diz a nota.
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