Wakanda. País fictício da Marvel, inacessível ao resto do mundo, 100% negro com os recursos e conhecimentos científicos mais avançados humanidade. Terra do Rei T’challa, o Pantera Negra.
No Brasil, mais especificamente na Lapa, bairro de São Paulo, um grupo de artistas usou o nome do país de que Killmonger tentou dominar para fazer um festival de música, mas cometeu alguns “equívocos”.
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O Wakkanda Festival é um evento de música eletrônica com uma programação de show com artistas brancos (no feed da página do Instagram deles, não tem um negro). E o os produtores explicaram quando perguntamos a eles sobre a proposta do evento que acontece no dia 10 de novembro:
“Nossa proposta é um evento de musica eletrônica, beneficente , onde todos tenham os mesmos direitos e igualdades. Queremos nosso público pensando mais no próximo independente de cor raça etc. Os artistas são a maioria brancos, mas não foi nem por cor, raça, sexo gênero que escolhemos e sim pelo que tínhamos disso dentro do orçamento”.
https://www.instagram.com/p/B27kD_IgP7w/
O evento vende camisetas e copos, que parecem mais terem sido inspirados em Bali, do que em algum país Africano.
Brasil, país onde a novela sobre a Bahia (Segundo Sol), não tinha negros, a linha de Orgulho Crespo, não tinha crespa da promoção da marca e a Wakkanda não é negra e nem toca música black.
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