Projeto Formatura Preta cria registro da representatividade de mulheres negras que produzem ciência

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Projeto Formatura Preta cria registro da representatividade de mulheres negras que produzem ciência

O Projeto Formatura Preta, criado pelo perfil @pretaeacademica, nasceu para proporcionar e impulsionar vivências pretas nos espaços de produção de ciência. As organizadoras realizaram recentemente um ensaio fotográfico com a socióloga Giselle dos Santos, com apoio da @fridascomunicaefotografa, @belezanegraafrofridas e @thalitatroise.

Giselle é a filha mais velha de uma mãe divorciada e desde cedo é responsável pela casa e irmãos menores. “Cresci em um contexto complexo, escolhi me posicionar acolhendo as demandas e responsabilidades a minha volta“.

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Segundo ela, a militância nasceu inconsciente e tímida, aos 15 anos, quando ela já era membro ativa do coletivo negro Força Ativa, que até hoje tem forte atuação no extremo leste da capital de São Paulo, levando cultura, entretenimento e conhecimento político para uma das áreas mais carentes da cidade.

Aliando a especial sensibilidade e o entendimento dos fatos sociais decorrente de suas vivências subjetivas aos conceitos técnicos de uma formação de excelência, nasce uma profissional completa e singular.

Os trabalhos produzidos em São Paulo foram realizados por uma das administradoras do projeto, Amarílis Costa. Ela e as demais organizadoras do projeto estão em busca de patrocínios e parcerias para dar continuidade ao registro de história de mulheres negras que produzem ciência. Para oferecer apoio, basta entrar em contato através do instagram: https://www.instagram.com/pretaeacademica.

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