(Texto: Divulgação)

Mais de 100 atrações gratuitas do Brasil e do exterior se apresentam na capital mineira de 18 a 24 de novembro; música, teatro, cinema, dança, exposições, seminário, residência, aulas e oficinas tomarão conta de mais de 20 espaços da cidade.

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“Embarque Imediato”, que traz Antonio Pitanga e os filhos Rocco e Camila, uma montagem inédita de Lira Ribas em homenagem ao pai Marku Ribas, releituras negras de clássicos e performances estão na programação. 

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundação Municipal de Cultura, realiza de 18 a 24 de novembro o Festival de Arte Negra de Belo Horizonte – FAN-BH. Neste ano, o festival terá programação especial em comemoração à sua 10ª edição e aos 24 anos de pioneirismo promovendo a arte e a cultura de matriz africana.

O FAN-BH 2019 fortalece as ações do mês da Consciência Negra em Belo Horizonte, buscando a democratização do acesso à cultura no espaço público e a promoção da igualdade racial, compondo um olhar expandido e diverso para focalizar as subjetividades negras e suas singularidades artísticas. O show “Aclamação A Olurum – Com Mateus Aleluia, Thalma de Freitas e Laércio de Freitas” é a atração de abertura do FAN-BH, em 18 de novembro, às 20h, no Cine Theatro Brasil Vallourec.

Em encontros guiados pelo tema TERRITÓRIO MEMÓRIA, o FAN-BH traz artistas de longa trajetória, como o compositor Chico César, o músico Matheus Aeluia, o ator Antônio Pitanga, os rappers BNegão e Black Alien, e jovens destaques da cena negra, como os cineastas André Novaes e Gabriel Martins, de Contagem, a atriz Lira Ribas, que conduz espetáculo inédito em homenagem a seu pai, Marku Ribas, criado para o FAN-BH, e a humorista e jornalista Tia Má.

Outro destaque é o seminário “As cidades e o sagrado dos povos tradicionais: território, identidades e práticas culturais”, do projeto Jardins do Sagrado. São mais de 100 atrações, que ocupam mais de 20 espaços da cidade e que também incluem exposições, performances, aulas, oficinas, convidados e convidadas de diversos estados e também do exterior, em atividades voltadas ao público de todas as idades.

Ao girar em um ciclo de dez edições, o Festival de Arte Negra de Belo Horizonte, nascido em 1995 como iniciativa ousada e de referência internacional fora do continente africano, perfaz um caminho subjacente à ancestralidade do povo negro, mas também à sua própria história na capital mineira. O FAN-BH celebra os locais e momentos, territórios e memórias que o constituem ao longo dos anos, a sua permanência e resistência como espaço comum da cultura negra, tendo como inspiração a trajetória de Maria Beatriz Nascimento, historiadora, poeta, professora e ativista pelos direitos humanos no Brasil. O trabalho de concepção e planejamento da edição 2019 foi conduzido por um trio de curadoras, Aline Vila Real, Grazi Medrado e Rosália Diogo.

Confira a programação completa aqui: http://www.fan.pbh.gov.br/ 

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