A medida provisória (MP) que nomeou os ministros do governo Lula precisa ser votada na Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira, 1 de junho, para não perder a validade. Se os parlamentares não votarem, 17 ministérios serão extintos, incluindo as pastas das ministras Anielle Franco, da Igualdade Racial, Margareth Menezes, da Cultura e Sonia Guajajara, dos Povos Indígenas.

Nesta quarta-feira (31), o presidente Lula (PT), intensificou as articulações para conseguir a análise do texto dos parlamentares, mas tem enfrentado muita resistência da oposição. Ele conversou por telefone com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

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“Não posso e nem vou ser o responsável por um resultado positivo ou negativo. Se for negativo, a culpa é do governo de maneira geral”, disse Lira para os jornalistas.

O governo Lula conta com 31 ministérios, além de outros seis órgãos com status de ministério. Se a MP não for votada, o Brasil terá apenas 23 ministros, a mesma quantia que o governo de Jair Bolsonaro.

Veja a lista completa dos ministérios que podem ser extintos:

Ana Moser, ministra do Esporte
André de Paula, ministro da Pesca e Aquicultura
Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial
Carlos Lupi, ministro da Previdência Social
Cida Gonçalves, ministra da Mulher
Esther Dweck, ministra de Gestão
Geraldo Alckmin, ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços
Jader Filho, ministro das Cidades
Luiz Marinho, ministro do Trabalho
Márcio França, ministro dos Portos e Aeroportos
Margareth Menezes, ministra da Cultura
Renan Filho, ministro dos Transportes
Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário
Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social
Simone Tebet, ministra do Planejamento
Sônia Guajajara, ministra dos Povos Originários
Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social

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