Acompanhar nossas mulheres da Seleção Brasileira de Futebol Feminino é testemunhar um grupo de atletas que estão fazendo o seu melhor, apesar das adiversidades.
O número de ações publicitárias e patrocínios é ridiculamente menor do que os jogadores de futebol da seleção masculina. Não tem folga no trabalho para os brasileiros que querer torcer em casa ou com os amigos e que como disse a jovem jornalista Mirella Archangelo, até para achar álbuns de figurinhas com as jogadoras é uma luta.
Notícias Relacionadas
Agência Pública aponta 33 políticos com antepassados relacionados com a escravidão no Brasil
Ministério da Igualdade Racial lança projeto para enfrentar racismo no transporte público do Rio
Ludmila Silva atacante da seleção brasileira, usou seu Instagram para repercutir sobre a derrota do Brasil para a Austrália nessa quinta-feira. Perdemos os jogo por 3×2.
“Hoje tentamos brilhar. Não conseguimos. Fizemos o possível, mas não obtivemos sucesso”, disse a jogadora.
“Lutamos desde pequenas para estarmos representando o país que tanto amamos e somente agora temos os olhares de vocês. Por isso queremos que fiquem cientes que as pessoas que mais queriam vencer na partida de hoje eramos nós mesmas.
Errar é um fato comum. Somos pessoas iguais a vocês. E, no momento, o que mais precisamos é de apoio”, pediu Ludmila, que nasceu em Guarulhos, SP e tem 24 anos.
“Durante nossa vida aprendemos que vitórias e derrotas sempre estarão em nosso caminho. E se fosse para desistir no primeiro resultado negativo não estaríamos aqui. Agora levantar a cabeça porque terça-feira temos mais um jogo. Contamos com a torcida de vocês”, finalizou a atleta.
Notícias Recentes
Grace Jabbari retira processo federal por agressão e difamação contra o ex-namorado, Jonathan Majors
Agência Pública aponta 33 políticos com antepassados relacionados com a escravidão no Brasil