Thomas Lane foi acusado de favorecer o homicídio culposo em segundo grau de George Floyde em maio de 2022
A justiça americana condenou, na última quarta-feira (23) o ex-policial de Minneapolis, Thomas Lane, a três anos de prisão por ajudar e favorecer o homicídio culposo em segundo grau que matou George Floyd em maio de 2020, ao segurar as pernas da vítima durante a abordagem violenta.
Notícias Relacionadas
Ação contra pais e Colégio Bandeirantes exclui bullying e cita racismo em caso de suicídio de estudante
"Estão vigiando minha filha de 6 anos", denuncia candidato que pode ser o primeiro prefeito negro de Sabará em 313 anos
Preso em uma instalação do Bureau of Prisions no Colorado desde o final de agosto por violar os direitos civis de George Floyd na época do crime, Thomas Lane compareceu à audiência de maneira remota. Em maio, Lane se declarou culpado de homicídio culposo em segundo grau, evitando um julgamento pela acusação de ter favorecido o homicídio em segundo grau.
Segundo matéria publicada pelo site AP News, de acordo com as regras do Minnesota, Lane pode cumprir dois terços da pena na prisão se tiver bom comportamento, o que significa dois anos menos o crédito pelo tempo cumprido. “Meu cliente não queria correr o risco de perder o caso de assassinato, então decidiu se declarar culpado de homicídio culposo com uma sentença de 3 anos, a ser liberado em 2 anos, e o caso de assassinato arquivado”, disse o advogado de defesa do ex-policial, Earl Gray, durante uma declaração feita em junho.
O policial Derek Chauvin, que matou George Floyd ao se ajoelhar no pescoço da vítima foi condenado a 22 anos de prisão pelo tribuanl estadual em meados de 2021.
Outros dois envolvidos, os policiais Tou Thao e J. Alexander Kueng tiveram seus julgamentos marcados para o final de outubro, eles são acusados de ajudar e favorecer o assassinado de Floyd. Os dois se declararam inocentes.
Notícias Recentes
Saudade do tempo em que a TV era branca? Um chamado à diversidade e inclusão na teledramaturgia brasileira
Ação contra pais e Colégio Bandeirantes exclui bullying e cita racismo em caso de suicídio de estudante