Rihanna é oficialmente a cantora mais rica do mundo, com uma fortuna de US$ 1,7 bilhão, aproximadamente R$ 9 bilhões, ficando atrás apenas de Oprah Winfrey, a mulher mais rica da indústria do entretenimento, segundo a Forbes. No entanto, a fortuna da cantora não vem da sua carreira como artista, mas da sua linha de produtos de beleza, Fenty Beauty, responsável por cerca de US$ 1,4 bilhão da sua riqueza.
A marca foi criada em 2017 com o objetivo de trazer mais diversidade para o mundo da beleza e fazer “mulheres de todos os lugares (se sentirem) incluídas”. Com o sucesso do negócio, Rihanna agora faz parte da lista de bilionários da Forbes.
O restante da fortuna vem da sua empresa de lingerie, Savage X Fenty, no valor estimado de US$ 270 milhões, e dos seus ganhos como artista. A Fenty Beauty é associação de sociedade 50-50 com o conglomerado francês de bens de luxo LVMH (administrado por Bernard Arnault, a segunda pessoa mais rica do mundo).
Dra. Jaqueline Góes de Jesus faz parte da equipe que sequenciou o genoma do novo coronavírus em menos de 48h no Brasil. Foto: Reprodução.
A biomédica Jaqueline Goes de Jesus acaba de ganhar uma versão Barbie. A cientista baiana está entre as especialistas que receberam homenagem da fabricante da boneca, Mattel, pelo destaque no enfrentamento à pandemia no mundo. A iniciativa faz parte da linha “Mulheres Inspiradoras”, que recentemente homenageou a tenista Naomi Osaka.
Dra. Jaqueline fez parte da equipe que sequenciou o DNA no novo coronavírus 48 horas após a confirmação do primeiro caso positivo de covid no Brasil, enquanto a média no mundo é de 15 dias. Aos 31 anos, Jaqueline tem uma trajetória de sucesso no campo da biomedicina. Antes de se debruçar sobre a pesquisa do novo coronavírus, ela participou da equipe que sequenciou o genoma do vírus da zika.
“Enquanto cientista, mulher e negra, ser homenageada pela Barbie e me tornar um modelo para novas gerações é provar que através das oportunidades, o talento e inteligência podem alcançar e até gerar frutos positivos para uma nação”, fala a biomédica, que ainda destaca a dedicação e o comprometimento que todos os profissionais da linha de frente exibiram no combate à pandemia. “Crianças imaginam que podem ser o que quiserem, mas ver o que podem se tornar, ouvindo as trajetórias de outras pessoas e reconhecendo-se nelas faz toda a diferença.”
Natural de Salvador, filha de uma enfermeira e de um engenheiro civil, ela é atualmente pesquisadora bolsista da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), em nível de pós-doutorado, no Instituto de Medicina Tropical de São Paulo Universidade de São Paulo.
Além dela, outras cinco cientistas também foram homenageadas com a boneca. por trabalharem incansavelmente na luta contra a COVID-19 e por impactarem positivamente a comunidade. São elas: a enfermeira americana Amy O’Sullivan; Audrey Cruz, que atuou na linha de frente em Las Vegas e teve um importante papel no combate ao preconceito racial e a discriminação; a psiquiatra canadense Chika Stacy Oriuwa, que combateu o racismo sistêmico na área da saúde; a professora de vacinologia Sarah Gilbert, do Reino Unido, líder no desenvolvimento da vacina de Oxford; e a australiana Kirby White, que desenvolveu uma bata que podia ser lavada e reutilizada, permitindo assim que os funcionários da linha de frente continuassem atendendo os pacientes durante a pandemia.
O selo literário Ferina, com curadoria, organização, coordenação de Jarid Arraes, lança, pela da Editora de Cultura, a obra “Poetas Negras Brasileiras — uma antologia”, reunindo mais de 70 poetas, dos 18 aos 70 anos e de diferentes regiões brasileiras. Em 128 páginas, a obra panorâmica apresenta vozes contemporâneas e convida a um mergulho em um pluriverso de possibilidades de apreensões da mulheridade negra e suas escritas.
A antologia reúne poetas de diferentes faixas etárias, localizações, espiritualidades e compreensões de suas humanidades. Disponível, o livro foi lançado na próxima quarta-feira, dia 28/7, às 19h, em uma live especial no canal do Instagram da Livraria Cultura, com participação de Jarid Arraes.
De acordo Aza Njeri, professora e doutora pela UFRJ, que assina a orelha, a obra traduz em “metáforas dissonantes, plasticidades e sonoridades, as experiências éticas e estéticas que atravessam o Viver”. Ao mesmo tempo, pondera, a antologia aponta tanto para os dramas coletivos do existir, quanto para uma profunda camada da subjetividade.
“Os poemas trazem temas como identidade, linhagem, ancestralidade, sexualidade, cabelo e fenótipo, violência, racismo, equidade, maternidade, amor, paixão… Se tivesse, entretanto, que resumir esta antologia em apenas uma palavra seria força: não aquela romantizada que limita em lugares estanques a potência das mulheres negras, mas a força daquelas mulheres que fazem do verbo as suas armas de guerra e as suas fortalezas”, reforça.
Nomes reconhecidos como Cristiane Sobral, Esmeralda Ribeiro, Jarid Arraes e Mel Duarte nos brindam com suas poesias e, em nada ofuscam as outras vozes, menos conhecidas, mas de igual potência. “Pelo contrário, são sons que dialogam e se empoderam, nos mostrando que Viver é um Ato Poético e as percepções humanas da Vida podem ter multiperspectivas”, evidencia Aza. A edição ainda conta com ilustrações e projeto gráfico de Carolina Reis.
No começo da pandemia, o Facebook lançou o “Facebook Rise”, um programa voltado para pessoas que estão em busca de recolocação profissional, primeira oportunidade de emprego, migração de área ou crescimento profissional no mercado publicitário.
O programa, que é 100% online, gratuito e em português, buscando oferecer treinamentos nos mais diversos aspectos do Marketing Digital, como: planejamento de mídia, estratégia para criativos, criação de anúncios para dispositivos móveis e melhores práticas para uma presença digital efetiva no Facebook, Instagram, Messenger e WhatsApp.
“Rise é para quem busca oportunidades no mercado publicitário. É para quem está se formando e busca uma primeira oportunidade, é para quem já faz parte do mercado, mas não está trabalhando no momento, é para quem pensa em dar uma guinada na carreira e mudar de área de atuação.”
Além das sessões serem ministradas diretamente por profissionais do Facebook, são concedidas também certificações reconhecidas internacionalmente para aqueles que forem aprovados no exame do Facebook Blueprint.
O programa está com oportunidades abertas para cursos neste mês através do site: https://rise2020.splashthat.com/ e de lá seguir o caminho para se cadastrar.
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB), divulgou os valores entregues aos atletas do Brasil que conquistam medalhas olímpicas durante a competição. A ideia principal vem do presidente da entidade, Paulo Wanderley Teixeira, como forma de incentivar ainda mais os profissionais durante as disputas. De acordo com a publicação no site oficial, os números variam de acordo com posições, além de serem diferentes para individuais e em grupos.
Imagem: Reprodução/SportTV
Se o atleta faturou uma medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio, assim como Rebeca Andrade, então ele vai embolsar do COB o total de R$250mil. Mas, se ficar em segundo lugar e ganhar a prata, então fica com R$150mil. Por último, o bronze rende ao profissional R$100mil. Os números são bem maiores do que a premiação na RIO 2016. Na época os atletas embolsaram o total de R$35 mil independente da medalha conquistada, e para as modalidades coletivas R$17,5 mil.
Com a medalha de ouro no salto e prata no individual geral, Rebeca Andrade vai faturar um total de R$400mil, um valor que pode ajudar a realizar diversos sonhos para atletas que vieram da periferia e não contam com apoios financeiros massivos. É o caso do pugilista Abner Teixeira, que conquistou a medalha de bronze na categoria peso pesado dos Jogos Olímpicos e vai poder realizar o sonho de comprar uma casa para a mãe. “Isso não é mais um sonho, é um objetivo. E a medalha me aproximou disso. Já estou caminhando para isso, trabalhando para isso, juntando meu pé de meia. Com certeza, ajudou um pouco mais”, afirmou em entrevista.
No ritmo da batida trap, Vitor Federado lança a romântica ‘Nossa Vibe’, single composto pelo artista em parceria com Sabrina Lopes e Mateus Melo e produção da 48K. “E agora, que faço se essa chuva cai lá fora? Me fez pensar no que sobrou da história. A cada gota, vem uma lembrança do que sobrou de nós”, diz a letra amorosa. “Términos de relacionamento nos fazem crescer e entender para onde devemos ir. A gente costuma se culpar, tentar entender o que aconteceu. Mas a letra retrata bem esse primeiro momento em que nos sentimos sozinhos em casa, logo após a partida daquela pessoa”, reflete Federado.
As influências do artista podem ser notadas na nova canção, que usa o vocal característico do R&B com a cadência do trap, mas sem usar vícios cansativos do gênero, como o autotune excesso, por exemplo. “Quero cada vez mais me arriscar em coisas novas. O ritmo R&B me permite passear por tudo o que tenho vontade de trabalhar, como o trap, o black, o samba, o pop. Com as letras, eu quero tocar o coração das pessoas”, completa.
Ator por formação, Vitor participou da série brasileira produzida pela TV Cultura, ‘Pedro & Bianca‘, que foi premiada pelo Emmy Kids Awards em Nova Yor, mas há cinco anos vem se dedicando à sua carreira musical autoral. O cantor já tem trabalhos lançados como o EP Vitor Federado, Volume 1 e os singles ‘Tão Linda’, ‘Dog’ e ‘Bloquinho’.
A Pele Negra – Escola de Teatro(s) Preto(s), formada por um grupo de artistas de teatro, dança e artes visuais uniu suas práticas e pesquisas para criar uma escola dedicada às práticas e estéticas das artes negras e promove um ciclo de cursos livres neste mês de agosto, em formato on-line, com temáticas como Teatro do Oprimido e Negritude, com Licko Turle e Cachalote Mattos, Dança de expressão negra: um novo olhar sobre o tambor, com Edileuza Santos e Bira Monteiro, Pintando sentimentos: a luz em cena Nando Zâmbia, A escrita do artigo científico, com Gustavo Cerqueira Melo e Escrita Criativa, com Mônica Santana.
Professor Licko Turle (Imagem: Divulgação)
A iniciativa foi idealizada pela encenadora Onisajé, o ator e Prof. Dr. Gustavo Melo, o Prof. Dr. Licko Turle, o encenador, dramaturgo e produtor cultural Luiz Antônio Jr e a pesquisadora e atriz Juliane Monique. Com módulos de estudos sobre as artes da cena e do corpo negras, as atividades formativas integram nomes da dramaturgia, performance, iluminação, arte drag, encenadoras e encenadores, que atuam no Brasil e no exterior.
Ementa: Estruturado em quatro encontros de duas horas e meia cada, o curso aborda estratégias para a escrita de artigos com vistas à publicação em periódicos acadêmicos. Voltado prioritariamente a estudantes e pesquisadores das artes negras da cena e de presença, o curso tem como eixo principal a importância da organização e estruturação de ideias. A publicação de artigos é um dos pilares para uma carreira acadêmica bem sucedida, tanto no Brasil quanto no exterior. Nos Estados Unidos, por exemplo, é comum que pesquisadores recordem uns aos outros sobre a importância da escrita e publicação de artigos acadêmicos através do ditado: “publish or perish”, quer dizer, “publique ou pereça”. Neste curso, abordaremos estratégias de escrita que vão desde a delimitação do tema até a estruturação geral de um artigo científico, com especial atenção às características fundamentais de cada uma de suas seções.
Curso: Teatro do Oprimido e Negritude
Docentes: Licko Turle e Cachalote Mattos
Período: 9 a 14 de agosto
Horário: 9h às 12h30min
Ementa: O curso pretende analisar pela perspectiva afro referenciada em um percurso teórico sobre a metodologia do Teatro do Oprimido desenvolvida pelo teatrólogo Augusto Boal e as suas possíveis aplicações na luta antirracista tendo como referências o grupo Cor do Brasil e o espetáculo O Pregador. Os principais conceitos e fundamentos do método serão abordados e cotejados com outros autores e autoras do Teatro Negro. Ainda, dentro do possível, serão propostos jogos e exercícios da estética do oprimido.
Curso: Dança de expressão negra: um novo olhar sobre o tambor
Docente: Edileuza Santos e Bira Monteiro
Período: 16 a 20 e 23 a 27 de agosto, das 16h às 18h.
Ementa: Estudos acerca do corpo em sua relação com a estética de matrizes negro africanas que visam à integrações teórico praticas, por meio de atividades de laboratórios (experimentações) e por meio de leituras e diálogos (entendimentos conceituais e críticos- interpretativos). Ênfase na investigação da dança de expressão negra propondo um novo olhar sobre o Tambor vinculado aos cincos sentidos, na escuta da embalada na perspectiva da ancestralidade africanas e afro-brasileiras.
Curso: Escrita Criativa
Docente: Mônica Santana
Período: 20, 21, 27 e 28 de agosto, das 19h às 20h30min
Ementa: Oficina de Escrita Criativa objetiva pensar a escrita como ato, como gesto, as pessoas participantes serão provocadas a exercitar a produção a partir do corpo e sua observação. Serão propostos exercícios de escrita a partir da observação do corpo, das águas e da respiração e tratar a escrita como performance.
Curso: Pintando sentimentos: a luz em cena
Docente: Nando Zâmbia
Período: às segundas, quartas e sextas-feiras, sendo de 25 de agosto a 6 de setembro no horário compreendido entre as 18h às 20h, e nos dias 8, 10 e 15 de setembro no horário de 18h às 21h.
Ementa: Voltada para atuantes, diretores, técnicos de luz, iluminadores e fotógrafos a ser realizada de forma virtual, explorará a realidade de criação diante de elementos e fontes de luz acessíveis nas casa dos atuantes, foco primordial para uma realização pratica da oficina em seu resultado. O universo da luz será discutido através de vídeos, fotografias, exemplos práticos e uma série de estratégias para uma fruição, entendimento e relação com a iluminação. A luz não funciona somente no universo proposto como ambientação, mas como interferência na construção da personagem, da voz, dos diálogos e das relações.
A Chef baiana Aline Chermoula, participa, durante o mês de agosto, do Nhac GNT. Como convidada especial para assumir o posto de funcionária do mês, ela pretende exaltar pratos inspirados na cultura culinária da Diáspora Africana pelas Américas.
Aline é pesquisadora da Culinária da Diáspora Africana pelas Américas, e há mais de 17 anos leva ao público não só sabores incríveis, como trajetórias de ingredientes diversos como abóbora, banana da terra, coco, inhame, farinha de milho branco, tamarindo, macassá, mastruz, batata doce, mandioca, quiabo e azeite de dendê em receitas práticas e modernas, carregadas de especiarias.
“O resgate e citação das origens de cada ingrediente é proposital na minha cozinha, onde procuro preservar e resgatar memórias e modos de fazer”, explicou a Chef.
“Dentro todos os elementos identitários de um povo, a comida e a língua são os que mais marcam e determinam um povo. No contexto de escravização dos povos africanos, foram estes os pontos mais atacados pelos europeus colonizadores, que proibiram a língua e as comidas, até hoje desvalorizadas. Meu trabalho visa justamente contar as histórias dos ingredientes, comidas e modos de preparo e, assim, resgatar pouco a pouco o valor de nossa cultura culinária e recontar nossa história, destacando nossa contribuição para formação da cultura culinária brasileira”, completou.
O programa vai ao ar todas às terças-feiras, a partir das 19h, no canal GNT. Após aexibição, os episódios ficarão disponíveis no YouTube
The Weeknd divulgou o lançamento de seu próximo single, intitulado “Take My Breath” – que na tradução livre fica “respire fundo”, com teaser estrelado por atletas que participam dos jogos olímpicos de Tóquio 2020.
O teaser, que foi anunciado pelas redes sociais do cantor, “Take My Breath” serviu como trilha sonora do comercial dos Jogos Olímpicos de Tóquio do canal estadunidense NBC e a nova música será lançada oficialmente nesta sexta-feira (06).
O cantor, pouco tempo atrás, tinha apagado todas as fotos de suas redes sociais e não sinalizou nenhuma novidade, deixando os fãs eufóricos para saber qual seria a novidade trazida – ep ou single -, logo depois, ele confirmou que “um trabalho completo estava vindo”, mas até agora, publicou apenas sobre sua nova música.
“Para não haver confusão, é um trabalho completo”, disse o cantor no Twitter
A pastora evangélica Karla Cordeiro, da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra (Nova Friburgo) promoveu racismo e homofobia em pregação realizada no último sábado, 31 de julho, em sua congregação.
Imagem: Reprodução
No vídeo, que viralizou na segunda-feira (2), Karla Cordeiro diz que “é um absurdo pessoas cristãs levantarem bandeiras políticas, bandeiras de pessoas pretas, bandeiras de LGBTQIA +“. Prosseguindo em tom alterado, a pastora reforçou: ”É uma vergonha. Desculpe falar, mas chega de mentiras. Eu não vou viver mais de mentiras. É uma vergonha. A nossa bandeira é Jeová Nissi. É Jesus Cristo. Ele é a nossa bandeira”, disse.
Em face da ampla divulgação do vídeo, a Polícia Civil de Nova Friburgo abriu inquérito para investigar as falas de Cordeiro. “De tal modo que a pena para esse tipo de caso é de três a cinco anos de reclusão com circunstâncias qualificadoras por ter sido feita em mídias sociais e através da imprensa. De tal modo que já foi instaurado inquérito policial pelo crime de intolerância racial e homofóbica, de acordo com a recente previsão do STF”, disse Henrique Pessoa, delegado titular da 151ª DP.
O Coletivo Negro de Nova Friburgo divulgou uma nota. “Nós do Coletivo Negro Lélia Gonzalez denunciamos, condenamos e repudiamos qualquer forma de discriminação contra a classe trabalhadora e realizada pela mesma reproduzindo a lógica da classe dominante que é racista, facista, lgbtfobica, eugenista, branca, heteronormativa, patrimonialista, patriarcal, branca, lascivos e cristãos. Não podemos dizer que todes cristãs (linguagem neutra) têm comportamento e postura, como esta pessoa, porém não podemos ignorar que ela está expressando a hegemonia dominante. Não devemos naturalizar tais posturas, declarações sem que os órgãos tomem devidas medidas, embora estes órgãos expressam interesses da classe dominante. Quando ela faz este ataque, e a todes que defendem o direito da classe trabalhadora que são majoritariamente negras, quando ela de forma superior, concorda com a morte da juventude negra, desaparecimento de nossas crianças, e naturaliza feminicídio incidentes nas mulheres negras trans e cia, ela naturaliza o primeiro lugar de morte de mulheres trans e travestis e nosso encarceramento em massa nas senzalas modernas. Racistas, genocidas, eugenistas, Lgbtfóbicos. Exploradores não passarão! Por uma sociedade onde a diversidade não seja instrumento de dominação e exploração”, diz a nota.
A pastora emitiu nota se retratando. Confira abaixo
Nota de retratação da Karla Cordeiro
“Eu sou a Karla Cordeiro e venho, através desta nota, pedir desculpas pelos termos que usei em minha palestra proferida no último sábado. Eu, na verdade, fui infeliz nas palavras escolhidas e quero afirmar que não possuo nenhum tipo de preconceito contra pessoas de outras raças, inclusive meu próprio pastor é negro, e nem contra pessoas com orientações sexuais diferentes da minha, pois sou próxima de várias pessoas que fazem parte do movimento LGBTQIA+. A minha intenção era de afirmar a necessidade de focarmos em Jesus Cristo e reproduzirmos seus ensinamentos, amando os necessitados e os carentes, principalmente, as pessoas que estão sofrendo tanto na pandemia. Fui descuidada na forma como falei e estou aqui pedindo desculpas. Ressalto também que as palavras que utilizei não expressam as opiniões do meu pastor, nem da minha igreja. Atenciosamente, Karla Cordeiro.”