A jornalista Maju Coutinho foi muito criticada nas redes sociais por uma fala dita ao apresentar o ‘Jornal Hoje’. Mostrando a crise do Corona Vírus, a apresentadora falou que “Os especialistas são unânimes em dizer que essas são medidas indispensáveis agora para conter a circulação do vírus. O choro é livre, não dá para a gente reclamar, é isso que tem”, após defender isolamento social.
Logo depois, uma chuva de internautas reclamaram da fala “O choro é livre” usado por ela, fazendo com que Maju ficasse entre um dos assuntos mais comentados nas redes sociais.
Na abertura da edição de hoje de Os Donos da Bola, o apresentador José Ferreira Neto rebateu Maju e pediu para que ela respeitasse opinões diferentes das dos cientistas em relação ao corona vírus, pedido muito feito nas redes sociais.
Depois de muita repercussão, a jornalista se desculpou ao vivo no Jornal Hoje “Ontem, para reforçar a necessidade do isolamento social, eu usei no improviso uma expressão infeliz que precisa de um complemento para deixar bem claro o que queria dizer”, afirmou. “Eu reitero hoje aqui esse desejo, me desculpo pela expressão que usei anteontem e vamos nessa, bola pra frente.”
Maju ainda explicou que um dos seus desejos era de reforçar, para aqueles que negam a pandemia, que estamos diante de uma das maiores calamidades de saúde pública do país.
“Eu quis dizer que por mais que sejam amargas as medidas de isolamento, são necessárias para evitar o colapso do sistema de saúde, mas eu também entendo perfeitamente a dor dos pequenos e médios empresários que têm que manter os negócios fechados”, reforçou.
A atriz Viola Davis já foi confirmada na série “The First Lady” e interpretará a Advogada, escritora e ex-primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, que se mostrou bastante honrada ao saber disso.
Em uma entrevista publicada na última quarta-feira (17) pelo Entertainment Tonight, Michelle falou sobre as suas expectativas em relação ao novo trabalho de Viola.
“Eu sinto que não sou digna. Gostaria de poder ser melhor para viver de acordo com a personagem que Viola terá que interpretar, mas é emocionante”, confessou ela, após definir a atriz como “a maior”.
A intenção de “The First Lady” é reformular a ideia que se tem da liderança estadunidense a partir da visão das mulheres no coração da Casa Branca. Susanne Bier, conhecida por “Caixa de Pássaros” (2018), é creditada como diretora da obra, que se trata de uma série antológica.
Michelle Obama não poupou elogios para a atriz e disse está ansiosa com a nova série, que ainda não tem data de estreia marcada.
“Tudo o que ela faz é com paixão e vigor. Sei que ela não fará menos por esse papel”, completou Michelle sobre Viola.
Conversa
Aḇšālôm
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"Meu nome é Marconi Eduardo Silva! Eu nasci no Rio de Janeiro! Sou filho da Dona Flávia e do seu Antônio! Meu nome é Marconi!" - Reprodução Globo
Após a cena que finalizou o capitulo da quarta-feira na novela “Amor de Mãe”, uma frase que marcou muitas pessoas foi bastante repercutida na internet “Meu nome é Marconi Eduardo Silva! Eu nasci no Rio de Janeiro! Sou filho da Dona Flávia e do seu Antônio! Meu nome é Marconi!”.
Marconi, jovem negro e traficante, foi interpretado pelo incrível ator Douglas Silva – que representaria bem de um rei a um traficante, papel que lhe é muito dado na televisão – foi executado a tiros por um policial após a sua rendição e mostrou um único desejo, o de não ser esquecido. Ter a dignidade de poder ser enterrado como gente e não como mais um dos milhares de garotos negros que morrem a cada 23 minutos no Brasil.
A cena do ‘traficante negro’ sendo morto já foi muito passada na televisão, mas sempre dói em apenas uma parte da população, a preta. A questão é: O quanto seria necessária fazê-la doer novamente nesse povo? A execução de um homem negro com medo de morrer e não ser reconhecido como “gente” causa transtorno apenas na parte negra do país.
A televisão e os autores nos devem uma representação digna da imagem e da população preta, em lugares que humanizam essas identidades, corpos e trajetórias. A cena foi além de pesada e impactante, foi sufocante, paralisante. Ficou explicito a importância do Marconi dizer seu nome completo, de quem é filho e de onde ele veio, mas não conseguimos entender o seu único destino representado, a execução.
Como o fotografo Roger Cipó pontuou, em pleno ano de 2021, após tantas discussões sérias, produções críticas, denúncias, relatórios e tudo à disposição para um corpo preto não ser rasgado com um fuzil enquanto grita seu nome: “queria ver gente preta existindo com dignidade. Brasil precisa acreditar nisso. Ou, pelo menos, faça denúncia direito. Que fetiche é esse da caneta que só combina corpo preto com tragédia!? A serviço de quê!?”
2021. Antes o homem preto só era fuzilado, na novela. Agora tem texto bradando nome completo, enquanto o fuzil rasga. ???
Não era nem pra gente ser representado assim, mas a dramaturgia ainda cumpre o papel de manter imaginários de desgraças, sobre nós pic.twitter.com/Au1AXmBvam
O Diretor na Fundação Ford Brasil, Átila Roque, também se manifestou sobre o assunto e deixou claro uma opinião bem popular nas redes sociais. A novela “Amor de Mãe” tem uma grande histórias e enredo, mas a cena, para ele, não se fazia necessária.
Em tempo, a cena foi forte. O Marconi afirmando o seu nome, os nomes dos pais, sua história, foi muito comovente. Mas mesmo assim, não precisava. #AmorDeMãe
É válido ressaltar o que está sendo questionado nas redes sociais. O talento de Douglas Silva é imprescindível, ao enredo e atores da novela, também. O que está sendo refletido é a real precisão de, novamente, mostrar a execução do corpo negro, pobre e marginalizado, mesmo que não estejamos apenas nessa posição a muito tempo.
Real Husbands of Hollywood, estrelado por Kevin Hart está na programação que chega ao Brasil
A BET a principal marca de entretenimento com foco na comunidade negra do mundo chega ao Brasil no dia 26 de março pela Pluto TV. O Brasil se junta aos mais de 70 países que já consomem a programação da empresa americana.
Por aqui a audiência poderá assistir gratuitamente programas dublados em português, como Being Mary Jane, estrelado por Gabrielle Union; Real Husbands of Hollywood, estrelado por Kevin Hart (foto); American Soul, criado por Jonathan Prince e Devon Gregory; Boomerang, uma série de comédia das produtoras executivas Lena Waithe e Halle Berry; além dos títulos lendários de Tyler Perry, incluindo Tyler Perry’s Assisted Living, Tyler Perry’s House of Payne, Tyler Perry’s The Oval e Tyler Perry’s Sistas. Mais conteúdos serão adicionados nos próximos meses após o lançamento.
“Estamos extremamente orgulhosos de trazer o BET para o Brasil. É uma marca que muito contribuiu para a mudança dos paradigmas que estamos vivenciando atualmente”, disse Tiago Worcman, Vice-Presidente Sênior de Marcas de Música e Entretenimento da ViacomCBS América Latina
A Pluto TV, uma empresa da ViacomCBS, é o serviço líder de transmissão de televisão gratuita, fornecendo centenas de canais ao vivo e originais e milhares de filmes sob demanda em parceria com as principais redes de TV, estúdios de cinema. O conteúdo pode ser acessado por smartphones e tablets iOS e Android, smart TVs, aparelhos de streaming, além do próprio site pluto.tv .
Com uma recente, porém promissora carreira de empreendedor, o rapper Kanye West atinge a marca de 6,6 bilhões de dólares em patrimônio e se consagra como o homem negro mais rico dos Estados Unidos.
A marca do rapper, Yeezy, tem atualmente parcerias com grandes marcas de roupas e calçados como Adidas e Gap, que possuem contratos de anos com o valor estimado entre US$ 3,2 bilhões e US$ 4,7 bilhões pelo UBS Group AG e segundo a Bloomberg, a sua próxima colaboração com a Gap com o lançamento previsto para este verão norte-americano “pode corresponder a US$ 970 milhões desse total”.
Segundo informações de um relatório da revista People desde a última atualização dos status financeiros de Kanye divulgados pela Forbes em abril de 2020, o rapper aumentou o seu patrimônio e atualmente tem um total de de 6.6 bilhões de dólares.
A revista também informou que o artista tem US$ 122 milhões em dinheiro e ações, US$ 110 milhões da sua atuação musical, e mais US$ 1,7 bilhão em outros negócios, incluindo ‘SKIMS’ de Kim Kardashian.
Em um documento obtido por seu distribuidor, a Bloomberg pontuou que a nova linha Gap x Yeezy deve “estrear com US$ 150 milhões em vendas ao final do seu primeiro ano no mercado”.
A sequência do filme “Creed” foi anunciada, e com novidades! O ator Michael B. Jordan não só estrelará Creed III, como também fará sua estreia na direção com a fraquia.
Em um comunicado, o ator falou sobre suas referências na direção e a emoção de dirigir Creed III após atuar nos filmes anteriores:
“Dirigir sempre foi uma aspiração, mas o momento tinha que ser o certo. Creed III é aquele momento – um momento da minha vida em que tive mais certeza de quem sou, agindo como uma agência em minha própria história, amadurecendo pessoalmente, crescendo profissionalmente e aprendendo com grandes como Ryan Coogler, mais recentemente Denzel Washington, e outros diretores de primeira linha que respeito. Tudo isso define a mesa para este momento ”, explicou o ator.
“Esta franquia e em particular os temas de ‘Creed III’ são profundamente pessoais para mim. Estou ansioso para compartilhar o próximo capítulo da história de Adonis Creed com a incrível responsabilidade de ser seu diretor e homônimo.” continuou Jordan
Em novembro de 2020 a atriz Tessa Thompson (que atuou nos filmes anteriores) já havia dito que Jordan seria o diretor, mas a informação só foi confirmada essa semana.
“Vai ser munição para mim, eu acho, quando ele estiver falando comigo como diretor. Vou ter de falar para ele diminuir um pouco a sensualidade”, brincou a atriz em 2020
O filme chegará aos cinemas em 23 de novembro de 2022.
O espetáculo “Sinhá não dorme” estreia nesta sexta-feira (19/3), às 20h, temporada virtual com transmissão pela plataforma Zoom. O acesso é gratuito, mas limitado, devendo o espectador garanti-lo por meio do link disponível no perfil da peça no Instagram (@sinhanaodorme). As sessões, que acontecem de sexta a domingo até 11 de abril, integram o Arte em Cena – Temporadas, braço de temporadas teatrais do projeto em que Sesc RJ transmite espetáculos artísticos em suas redes sociais e em plataformas digitais.
Misturando elementos do cinema e do teatro on-line, “Sinhá não dorme” é um thriller eletrizante ambientado num quarto onde duas mulheres negras, ex-namoradas, discutem sua relação enquanto uma procura esconder da outra um assombroso mistério. A ideia é discutir o feminismo em perspectiva interseccional ao abordar questões raciais e de gênero.
Idealizado e estrelado pelas atrizes Glória Diniz e Roberta Valente, a peça reúne uma equipe artística principalmente formada por mulheres, com Tatiana Nascimento assinando o texto, e Isabel Penoni, a direção. A fotografia é de Andrea Capella, a arte, de Paula Stroher, e a trilha sonora, de Maíra Freitas. Juliana França responde pela assistência de direção.
“Este texto é muito potente, porque fala da relação entre duas mulheres negras e delas com o mundo. Ao começar a estudar, a personagem que já nasceu na condição de empregada doméstica e considerada ‘da família’ percebe que sempre foi abusada e humilhada, confinada a um quarto de empregada. Desde os tempos coloniais, por maiores que fossem as casas, a mulher negra sempre foi colocada num lugar minúsculo, sem janela, onde mal cabia uma cama”, ressalta Roberta.
A elaboração do espetáculo iniciou em 2016, após Roberta Valente conhecer o dramaturgo angolano Mena Abrantes numa passagem pelo Rio de Janeiro. Ao lado de Glória, a artista iniciou uma pesquisa em Luanda, capital de Angola, em contato direto com o autor e sua obra, que inspirou a peça.
Oficinas gratuitas – Além da encenação virtual do texto, o projeto ainda contempla outras ações, como uma oficina de dramaturgia ministrada pela autora, Tatiana Nascimento, com vagas gratuitas destinadas, prioritariamente, para mulheres negras, e a mesa temática “Teatro e novas tecnologias”, que irá debater a imbricação entre a criação artística e as diferentes plataformas tecnológicas. Por fim, as atrizes e a diretora farão um bate-papo focado na publicização do processo de criação do espetáculo. Mais informações no perfil do Instagram da peça.
“Sinhá não dorme” Projeto Arte em Cena do Sesc RJ Temporada: de 19/03 a 11/04 Sexta, sábado e domingo, às 20h, na plataforma Zoom
Com 91,86% dos votos o rapper Projota foi o 6º eliminado do Big Brother Brasil. Embora tenha entrado com a imunidade dada pelo público, as escolhas ao longo do jogo fizeram Projota sair com um grande índice de rejeição.
“Independentemente do resultado, foi a coisa mais extraordinária que eu vivi. Não me arrependo. É mágico. Eu não imaginava que o BBB era tão humano, tão verdadeiro, tão visceral quanto foi. Quero contar isso para todo mundo.”
Em entrevista ao Gshow, Projota fala sobre como foi viver a experiência do confinamento, suas estratégias e mais;
“A gente realmente esquece que cada frase, cada conversa está sendo vista, e só vive, fala e faz. Se encontra, se perde, depois se encontra de novo… É uma montanha-russa, tudo muito emocionante e intenso. Eu brincava que, assim como o futebol, o BBB era “muito moderno, muito rápido”, e é mesmo. Todo dia tem uma ação, uma brincadeira, um jogo, uma prova, uma indicação. A cabeça não para um minuto. Não é fácil.”
“É difícil lutar contra quem a gente é” diz Projota sobre sua performance e estratégias
Chega a ser engraçado: eu saí de casa falando que iria ficar de boa no BBB, queria ficar um mês sem tomar votos. Mas aí a gente percebe como é difícil lutar contra quem a gente é. Algumas questões caem no nosso colo e cada um reage de uma maneira. Eu sempre reajo indo para cima, de alguma forma; nunca passa batido. E a falta do que fazer me instigava muito a pensar, contar, planejar estratégias que, na maioria das vezes, no meu caso, não davam certo (risos). Lá, às vezes você externa alguns pensamentos e depois eles voltam para você igual um bumerangue, te batem pelo lado. Isso aconteceu em muitas das estratégias que eu pensei, que voltaram para mim como um golpe. Eu conto bem, vejo e analiso, mas eu vi que colocar em prática é muito difícil.
O rapper também teve a oportunidade de analisar suas atitudes para entender o motivo da sua eliminação e a % dela, ao ser questionado sobre o motivo de sua eliminação, ele disse:
“Por erros meus, falhas de posturas, de omissão, de pensamentos que, talvez, aqui fora, eu não teria tido, mas lá dentro acabei tendo e falando. E pelas minhas alianças. Mas eu não culpo ninguém além de mim. Eu que escolhi as alianças, eu que falei e deixei de falar quando deveria, eu que fiz tudo.”
“Eu achava que estava bem, que era divertido, que eu e meu grupo estávamos sendo legais, fazendo as coisas certas. A única coisa que não foi o contrário do que pensei foi a minha retomada. Quando eu peguei o monstro, me enfiei em um buraco, um poço fundo de tristeza e raiva. Eu falava que se não desse para eu ganhar o programa, era melhor sair. E eu não saí naquele primeiro paredão. Aí eu renasci. Sinto que tudo começou a ser diferente: a minha postura, minhas ideias, minhas vontades. Até a xepa eu passei a aceitar mais. Comecei a enxergar o jogo de uma forma mais saudável. Mas não imaginava qual era a minha situação aqui fora, então tudo que eu podia fazer era jogar. Eu estava entregue nas mãos do público.” disse.
O rapper também apontou seus preferidos ao prêmio:
A Camilla é uma participante para quem eu torço muito e a Juliette é uma pessoa muito especial; acredito que pelo movimento que cada um estava fazendo nos últimos dias a gente até poderia se reaproximar mais essa semana, se eu tivesse ficado. Mas elas duas e o Gil são pessoas que devem crescer muito.
Sobre os seus planos para o futuro, agora a maior preocupação de Projota é reencontrar sua família:
Eu não vejo a hora de voltar para casa e pegar minha nenenzinha no colo! Eu tenho muita coisa para repensar e aprender com a minha passagem pelo ‘Big Brother Brasil’, antes mesmo de conseguir colocar no papel planos de carreira. Fui viver essa experiência de peito aberto, sem planos profissionais previstos para a sequência; tudo era possível. Agora vou cuidar de mim primeiro, encontrar minha família e meus amigos. E depois vou fazer música, curtir a vida e o que mais vier!
Implicantes! A primeira fábrica cervejeira totalmente negra do Brasil segue prometendo “implicar”. Dessa vez, implicando não só com o racismo, mas com a fome e a necessidade.
Então lançaram a campanha “1700”, em 2021, a fim de agradecer toda a ajuda. Se tornaram, então, multiplicadores do bem: “Resolvemos antecipar o lançamento na nossa loja virtual da cerveja 1700, a fim de arrecadar valores que serão destinados a projetos que estão arrecadando doações para a compra de materiais hospitalares, como o SOS Manaus e outros locais”, diz a equipe. 75% do lucro recebido pela nova campanha será doado para projetos que ajudem o sistema de saúde das cidades afetadas.
Campanha “1700” / Acervo “Implicantes”
Mas não é de hoje que a empresa começou a difundir ações sociais. Eles iniciaram com a marca “projeto fortalecer”, que visava ajudar comunidades quilombolas e demais comunidades que necessitassem de ajuda.
“Inicialmente, a intenção era realizar doações para comunidades quilombolas. Entretanto, neste ano, ante o atual cenário brasileiro e o colapso do sistema de saúde, a IMPLICANTES não poderia permanecer passiva. Tínhamos de fazer algo! A 1700 será uma cerveja anual, que sempre levará em conta as demandas mais sensíveis de nossa sociedade para realização das doações”, diz Diego, sócio-fundador da cervejaria Implicantes.
A cerveja possui base maltada, com um aroma frutado sutil e um amargor médio. Apresenta uma espuma persistente e bolhas bem formadas. Você pode ajudar em: www.implicantes.com
Meu Amor – Seis Histórias de Amor Verdadeiro, série documental sobre relacionamentos de uma vida inteira, retrata a história de casais de seis países diferentes e inclui episódio brasileiro
Cineastas ao redor do mundo acompanham casais que estão juntos há mais de 40 anos e relatam as histórias e os segredos do amor duradouro
O diretor coreano Jin Moyoung expande seu aclamado documentário ‘My Love, Don’t Cross That River’ na tocante série documental Meu Amor – Seis História de Amor Verdadeiro, que estreia globalmente na Netflix dia 13 de abril de 2021. Do litoral coreano a uma favela do Rio, dos subúrbios de Tóquio às fazendas rurais na Índia, Espanha e EUA, cada episódio ilustra um ano da vida dos casais com um olhar sensível sobre sua história de amor.
O Brasil é representado logo no primeiro episódio da série. Dirigido pela documentarista carioca Carolina Sá (Construção, Música Libre), traz aspectos característicos da cultura brasileira para a série internacional. A história é de Jurema e Nicinha, duas mulheres que se relacionam há 43 anos e, juntas, criaram seus filhos e netos na Rocinha, no Rio de Janeiro. O cotidiano delas foi registrado durante 12 meses, ao longo de 2019, e mostra o dia a dia de uma história sensível de amor enquanto o casal persegue seus sonhos.
A série tem também como diretores Deepti Kakkar e Fahad Mustafa (Índia), Hikaru Toda (Japão), Jin Moyoung (Coreia), Chico Pereira (Espanha) e Elaine McMillion Sheldon (Estados Unidos).