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Rock in Rio Humanorama confirma a presença da escritora Chimamanda Ngozi Adichie em seu line-up

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Totalmente acessível, o festival de conversas que será realizado virtualmente na semana que vem, entre os dias 14 e 17 de setembro, também anuncia outros nomes que completam os mais de 250 participantes na programação

O Rock in Rio Humanorama acaba de anunciar mais um nome de peso para o seu line-up: a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie participa de uma conversa no dia 16 de setembro, às 10h. Reconhecida como uma das mais importantes jovens autoras do mundo e vencedora do Women’s Prize for Fiction em 2007, Chimamanda estará no painel intitulado “Comunicação Plural – pelo fim da narrativa única” ao lado da jornalista e autora do livro “Malala: a Menina que Queria ir para a Escola”, Adriana Carranca. 

O Rock in Rio Humanorama acontece de forma digital e gratuita entre os dias 14 e 17 de setembro. O evento será realizado simultaneamente entre Brasil e Portugal com a participação de mais de 250 dinamizadores, entre empresários, artistas, executivos, acadêmicos, empreendedores sociais e jovens inspiradores.

Além de Chimamanda, nomes como o Gilberto Gil, Gabriel O Pensador, Fábio Porchat, Nelson Motta, Andreia Sadi, Djamila Ribeiro, Fabio Assunção, Lellê, Rafa Brittes, Flavio Canto, Nataly Dias, Benedita Casé, Monja Coen, Claudia Werneck, Ivan Baron, Luiza Brasil, Fátima Bernardes, Rafa Kalimann, João Luiz, Daiane dos Santos, Fabi Alvim, Barbara Coelho, entre outros, para compor a programação do festival.

As inscrições para acompanhar as mais de 80 horas de conteúdo que estarão disponíveis já estão abertas e, para realizá-las basta acessar ao site rockinriohumanorama.com. 

Além dos conteúdos que serão disponibilizados nos dias do evento, os interessados podem consultar o portal do festival para acessar um conjunto de conteúdos que já estão no ar, como artigos de opinião, o teste de personalidade HumanoQuizz e, inclusive, quatro episódios do podcast HumanoramaCast, que contam com participações de alguns dinamizadores do festival.

O festival de conversas do Rock in Rio é um dos primeiros grandes eventos a implementar diversos recursos para garantir que seja acessível. O Humanorama vai contar com uma plataforma com funcionalidades que tornarão o festival inclusivo digitalmente, com ferramentas de acessibilidade para deficientes auditivos e visuais, que incluem língua de sinais (PT), libras (BR), áudio descrição e legenda em todas as conversas. 

O site já possui mecanismos que facilitam a navegação de todo o público como: leitor e descrição de imagem, lupa para ampliar as palavras e imagens, fonte legível e regulável, modo leitura, teclado virtual e diversas opções de visualização da página, entre outros.

estúdio criativo com presença no Brasil e em Portugal. A GZero traz Dante Freitas e Renan Hannouche como mestres de cerimônias e atrações nos intervalos. A TM1 é parceira de tecnologia, sendo que a TM1 Live hospedará o festival de conversas em sua plataforma. A Infoview é a parceira que fará a realização das entradas ao vivo durante o festival, em seus estúdios Inlive. E para aumentar o alcance da sua mensagem, o projeto conta com a Rede Mix e a Sulamérica Paradiso, como rádios parceiras.

Cientista médica Pamela Uba faz história ao ser a primeira mulher negra Miss Irlanda

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Pamela Uba, uma jovem de 26 anos, fez história ao se tornar a primeira mulher negra a receber o título de miss Irlanda. O concurso de beleza existe desde 1947.

Pamela deixou Joanesburgo, na África do Sul, aos 7 anos,  quando sua família solicitou asilo em busca de uma nova vida na Irlanda.

A jovem, que recebeu a coroa de miss no último fim de semana, disse ao “Irish Times” que achou “estranho” não ouvir tiros ao chegar no país e confessou que chorou quando recebeu o seu passaporte irlandês.

“Significa muito para mim”, disse Pamela sobre a vitória no concurso de beleza. Mais velha de seis irmãs, ela contou que inicialmente morou em cidades como Dublin, antes de se mudar para Ballyhaunis, no condado de Mayo, onde viveu por 10 anos com sua família.

A moça planeja usar seu título de miss para apresentar ao mundo uma imagem mais diversificada da Irlanda. “Já experimentei o racismo e é horrível ouvir as pessoas me dizendo para voltar ao meu país quando trabalhei tanto para fazer da Irlanda meu lar”, desabafou.

Álbum de Drake supera ‘Donda’, de Kanye West, e quebra recordes nas plataformas musicais

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Reprodução/Google fotos

Os fãs de Kanye West e Drake estavam aguardando ansiosamente para os lançamentos anunciados dos novos trabalhos dos rappers e receberam o que tanto pediam. No final de agosto, saiu Donda e Certifie Lover Boy, dos dois cantores respectivamente.

Mas Donda, o décimo álbum de estúdio de Kanye, caiu cinco dias antes de Certified Lover Boy, o sexto de Drake, o que significa que o álbum do segundo cantor, não teve nenhum problema em obter o primeiro lugar nas paradas.

Em apenas três dias, o Certified Lover Boy já tinha superado a Donda, de acordo com a Alpha Data, o provedor de análises que alimenta os Rolling Stone Charts. Somente de sexta a domingo, o Certified Lover Boy recebeu mais de 430 milhões de streams de áudio sob demanda nos Estados Unidos. Em comparação, Donda obteve pouco menos de 423 milhões em seus primeiros oito dias de streams.

Donda foi, por todas as contas, um sucesso comercial. Apesar de ter apenas cinco dias de atividade em sua primeira semana de rastreamento, quebrou o recorde de maior estreia em 2021 até agora. Todas as 27 músicas do álbum chegaram ao Top 100 Songs Chart, marcando as segundas entradas mais simultâneas na história da parada.

Mas ninguém chega perto de Drake nas paradas. Ele detém o recorde por mais semanas no topo da parada Artists 500 e é repetidamente o maior artista do ano. Kanye, por sua vez, está no topo do Artist 500 Chart apenas pela segunda vez nesta semana.

Informações: Rap Mais

Rihanna anuncia que será, pela 5º vez, anfitriã da after party do MET Gala

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Rihanna no MET Gala 2018

A empresária e cantora Rihanna anunciou que irá receber os convidados da after party do MET gala – evento anual de moda que visa arrecadar fundos para o Metropolitan Museum of Art e marca a abertura da exposição do Costume Institute.

Este ano o tema é, “Na América: Um Léxico da Moda”, e a cantora será acompanhada de outros anfitriões sendo, Billie Eilish, Naomi Osaka, Amanda Gorman e Timothée Chalamet. Rihanna já foi responsável pelas festas de, 2014, 2015, 2017 e 2018 e esse anos não será diferente, mostrando que é um ícone da moda.

Em seu instagram, a cantora compartilhou a novidade via story. Os nomes são mantidos em segredo, mas é possível prever a presença de algumas celebridades como Zendaya, Beyoncé, Shawn Mendes, Ariana Grande, Lady Gaga Nicki Minaj. Os anfitriões da noite serão Billie EilishNaomi OsakaAmanda Gorman e Timothée Chalamet, entre outros.

“Estou vivendo um sonho “, Ludmilla recebe Akon em estúdio em Los Angeles

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Créditos: Mailson Soares

Ela faz a carreira internacional dela. A cantora Ludmilla está nos EUA e depois de ter participado da pool party Maluma e The Chainsmokers em Las Vegas, ela partiu para Los Angeles onde tem se encontrado com grandes nomes da música negra, entre eles Akon esteve com a Lud em um estúdio  

“Estou vivendo um sonho! Receber artistas que admiro e que representam a cultura negra apoiando meu projeto só me traz paz e forças para seguir nesse caminho influenciando milhares de pessoas que se reconhecem em nós. God bless us”, disse a cantora que está compondo novas letras com nomes importantes do cenário pop global com quem também feito sessões de gravações.

Xavier Herrera, produtor de grandes sucessos globais como o álbum “Suga”, de Megan Thee Stallion, “Positions”, de Ariana Grande, e do “Virgo World”, do Lil Tecca também esteve em estúdio com a Ludmilla.

“Na hora de cobrar diversidade temos que olhar para além da Globo”, diz Maria Gal durante o Afro Presença

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A atriz e produtora Maria Gal - Foto Reprodução Instagram

A representatividade negra e ausência de talentos negros TV foi tema de uns dos painéis do primeiro dia do Afro Presença, evento promovido pelo Ministério Público do Trabalho e pela Rede Brasil do Pacto Global (ONU) que visa encorajar o diálogo e ações afirmativas para a inclusão de universitários e universitárias negros e negras no mercado de trabalho. A mesa mediada pelo jornalista da UOL Maurício Stycer, teve a participação das atrizes Maria Gal e Lica Oliveira. (João Bispo foi convidado, mas problemas técnicos o impediram de participar).

A reflexão do tema vem em um momento em que, mesmo com avanço do número de pessoas que se autodeclaram negras pelo IBGE, ainda somos sub-representados seja na TV aberta, via cabo ou streaming. E mesmo quando há a presença de pessoas negras, elas está restrita aos mesmos tipos de papéis ligados à pobreza, criminalidade ou escravidão.

“A falta de representatividade vem de uma forma que às vezes é como se a gente não tivesse nome. A gente não sabe os nomes dos atores negros e essa falta de referência começa por aí”, comentou Lica, atriz que também foi atleta olímpica é formada em jornalismo. Ela ainda citou uma reflexão da atriz americana Viola Davis sobre oportunidade. “Se você dá oportunidade você vai ser capaz de analisar e de uma certa quantidade você extrai a qualidade.  Então, se nós temos um pouco mais de dificuldade de frequentarmos grandes cursos, fazer grandes escolas, eu acho que as grandes empresas podem investir no nossos talentos”, reflete a ex-jogadora de vôlei.

Maria Gal, que conquistou o Brasil como a Gleyce das Aventuras de Poliana, compartilhou algumas experiências em que o racismo a impediu de conquistar papéis que seriam importantes para sua carreira. Durante o painel ela trouxe uma reflexão sobre a maior emissora do país.

“A gente fica muito no pé da Globo e a gente esquece todos os outros canais de TV aberta e TV fechada que são obrigados a ter uma porcentagem de produções nacionais. A gente esquece todos esses streamings que estão chegando no Brasil. A gente precisa ver a questão de ver tudo de forma mais ampla, de ver todas essas plataformas”.

O Afropresença continua nessa quinta e encerra na sexta-feira, dia 10. A programação tem cerca de 180 horas de conteúdo, 3 aulas magnas, 3 performances artísticas e mais de 70 mesas de debates. Tudo 100% online e gratuito. Mais informações no afropresenca.com.br.

Érica Malunguinho lança Escola Ancestral Aparelha Luzia de Arte, Cultura e Política

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Erica Malunguinho é a fundadora da Aparelha Luzia e da escola. Foto: Reprodução.

Curso inaugural terá como tema “Artes e intelectualidades pretas: a ancestralidade como elo estético e político”

Estão abertas as inscrições para o curso inaugural da Escola Ancestral Aparelha Luzia de Arte, Cultura e Política, um desdobramento da Aparelha Luzia, quilombo urbano localizado na região da Barra Funda, em São Paulo. Inaugurada há 5 anos, a Aparelha Luzia se constituiu como território de produção e circulação cultural, política e artística negras em São Paulo, sob o comando da deputada estadual, artista e pesquisadora Erica Malunguinho.

Escola Ancestral Aparelha Luzia de Arte, Cultura e Política tem como proposta central organizar e oferecer para um público amplo o que há de mais potente entre os conhecimentos e estéticas negras diaspóricas, fornecendo novas ferramentas para a compreensão de nossa história, política, arte e cultura.

O curso inaugural terá como tema “Artes e intelectualidades pretas: a ancestralidade como elo estético e político”. No primeiro módulo, de 7 aulas, os participantes serão apresentados aos fundamentos e princípios de artes negras ancestrais. “Nossos passos vêm de longe, e é nosso interesse identificar como esses princípios fundantes se desenvolveram, que impactos tiveram nas produções que vieram posteriormente, quais as dificuldades que enfrentaram para se realizar, que sujeitos estavam envolvidos nesse processo”, explica Erica Malunguinho, que oferecerá uma aula magna de abertura do curso e atuará como mediadora dos encontros subsequentes.

Além de Malunguinho, o curso contará com aulas ao vivo de nomes como Ailton Krenak, líder indígena, filósofo e escritor, que abordará as tradições orais das literaturas; e Vovó Cici, Mestra Griô que se dedica à transmissão das histórias e da cultura dos Orixás e tratará dos princípios de dança e corporeidade negra.

Outros grandes pensadores e pensadoras participarão do curso e seus nomes serão divulgados em breve. “Além da oportunidade de organizar conhecimentos ancestrais que têm o poder de mudar a forma como entendemos nosso mundo, a Escola também reforça a posição da Aparelha como um polo difusor de conhecimento, e se tornará uma fonte constante de financiamento, contribuindo para a autonomia econômica de nosso quilombo”, completa Erica.

As matrículas estão abertas pelo site do Sympla

SERVIÇO

Curso inaugural da Escola Ancestral Aparelha Luzia de Arte, Cultura e Política, com 7 aulas sobre os seguintes temas: os fundamentos ancestrais de nossa estética e de nossa política; artes visuais; cinema; literatura; música; teatro e dramaturgia; dança e corporeidade.

Quando: a partir de 04 de outubro, até meados do mês de novembro;

Quanto: a matrícula para acompanhar as 7 aulas ao vivo custa R$200,00 (+taxa de serviço) e pode ser parcelada no cartão.

Onde: Plataforma Sympla https://www.sympla.com.br/artes-e-intelectualidades…

Roberta Rodrigues dedica cenas de sua personagem em Sob Pressão as enfermeiras: “Heroínas da saúde”

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Globo/Reprodução

Fã da série, a atriz Roberta Rodrigues compartilhou algumas cenas de sua personagem Marisa na nova temporada de Sob Pressão. A atriz reforçou o time responsável por representar a classe da enfermagem na produção. “E por isso dedico hoje essas cenas a todas as “Marisas”, heroínas da saúde que dedicaram e ainda dedicam suas vidas para salvar a nossa, durante toda a pandemia.” Disse ela.

Escrita por Lucas Paraizo, com Marcio Alemão, Flavio Araujo e Pedro Riguetti, e com consultoria do médico Marcio Maranhão, ‘Sob Pressão – Plantão Covid’ tem redação final de Lucas Paraizo e direção artística de Andrucha Waddingto e está tentando demostrar alguns momentos tensos que as equipes médicas enfrentam durante esse período de calamidade pública.
A atriz fez questão de falar sobre a importância da sua personagem e como ela retratratab milhares de profissionais e suas vulnerabilidade. “O enfermeiro não tem o reconhecimento da sociedade. A maioria é quem tem contato direto com paciente”.

“Deus abençoe muito a cada uma de vocês. E aproveito para lembrar a todos que me acompanham, que a pandemia ainda está aí. Então não deixem de se vacinarem , usem máscaras e álcool em gel. Cuidem de vocês e de todos que amam.” Pediu ela, após compartilhar uma cena com a atriz Ana Miranda.

Documentário sobre a vida de Adriano Imperador começa a ser gravado

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Um movo documentário original do Paramount+ irá narrar a trajetória de vida de uma das pessoas mais consagradas  do futebol brasileiro. 

Com gravações iniciadas no Rio de Janeiro nesta semana, a nova produção  narra a carreira do atleta através do relato em primeira pessoa do próprio Adriano que, junto com o material de arquivo, permitirá descobrir sua popularidade, suas conquistas, suas lutas pessoais e familiares e, acima de tudo, o amor que sempre sentiu pelas suas origens. 

O jogador não é uma pessoa que concede entrevistas com frequência. O grande mérito deste documentário é trazer a voz do atleta como fio condutor da narrativa e, mais ainda, com suas próprias palavras, sem filtros, numa conversa franca e genuína com a audiência.

Do menino que cresceu em uma das maiores favelas do Brasil, a Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, até se tornar um ídolo do futebol que recusou contratos milionários, prestígio e fortuna para poder voltar às suas origens. Conflitos, fama, dinheiro, depressão, humildade, grande mídia, carros, mulheres e futebol, todos temas que gravitam em torno do universo polêmico de Adriano, o Imperador, serão abordados.

“Estou ansioso pra ver o documentário finalizado. Na primeira gravação já me emocionei, imagina quando estiver pronto”, destaca Adriano Leite Ribeiro.

“A cada dia é um mergulho em busca da alma do homem que chamam de imperador. Filmar a história do Adriano é mergulhar nas raízes profundas do Brasil e se confrontar com nossas complexidades”, revela Susanna Lira, diretora do documentário.

Adriano, Imperador é um projeto do Paramount+ desenvolvido pelo VIS Américas, divisão da ViacomCBS, e produzido pela Bananeira Filmes, de Vania Catani.

Evandro Fióti e Raul Santiago falarão sobre saúde mental da juventude negra periférica em live gratuita

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Evandro Pioti; Divulgação/Imagem

A ANPSINEP (Articulação Nacional de Psicólogas Negras e Pesquisadores) promove no dia 9 de setembro a live “A Juventude Negra periférica e a Saúde Mental”, com participação de Evandro Fióti, Raul Santiago e as especialistas em saúde mental Joyce Avelar e Elcimar Pereira, como parte da programação da campanha “A Juventude Negra quer viver!”.

A campanha propõe diálogos e ações voltadas para o enfrentamento da violência contra jovens negros e para a atenção à saúde mental. A campanha busca convidar a sociedade civil para refletir e dialogar sobre os impactos da violência na saúde mental da população negra, em especial da Juventude Negra e de seus familiares, além de convocar instituições da justiça para a construção de ações programáticas para barrar a violência e a letalidade.

A programação da campanha da ANPSINEP propõe diálogos e compromissos sobre os caminhos para a interrupção da violência sistêmica que atinge jovens negros e sobre a relação com a saúde mental de jovens, mães, familiares e comunidades. Os encontros acontecem durante o mês agosto e setembro com especialistas da área da Psicologia, com artistas e influenciadores das áreas de comunicação, artes, comportamentos e bem-estar, economia criativa, além de contar com pesquisadoras e pesquisadores para uma troca sobre o impacto das violências na saúde mental da população negra, na construção da identidade e sobre as perspectivas para uma sociedade efetivamente antirracista.

Os encontros anteriores contaram com a presença de nomes como Luiza Brasil, Rosa Luz, Helena Bertho, Mafoane Odara e outros. Foram abordados temas como:

A mulher jovem negra e a saúde mental, Pluralidade e Estética Jovem Negra, Jovem Negro e a Inclusão Produtiva.

O fechamento da Campanha aborda o tema central da campanha O impacto da Violência na Saúde Mental do Jovem Negro e suas Famílias, e será realizado no dia 15 de setembro. O encontro será transmitido pelo canal do Youtube da ANPSINEP e terá duração de até uma hora.

A participação do público será gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. Confira a programação!

Campanha: A JUVENTUDE NEGRA QUER VIVER

Data: 09/09 e Horário: 19h00

Assunto: JUVENTUDE NEGRA PERIFÉRICA E A SAÚDE MENTAL

Convidadas: Evandro Fióti, Raul Santiago e Joyce Avelar (Coordenadora do Núcleo da ANPSINEP Brasília)Mediadora: Elcimar Dias PereiraData: 15/09 Horário: 19h00Assunto: 

O IMPACTO DA VIOLÊNCIA NA SAÚDE MENTAL DO JOVEM NEGRO E SUAS FAMÍLIASQual o impacto prático da violência cotidiana na saúde mental dos jovens negros brasileiros e suas famílias?

SERVIÇO Live A Juventude Negra periférica e a Saúde Mental
Campanha A Juventude Negra quer Viver Data: 
09 de setembro Horário: 19h

Onde: https://www.youtube.com/channel/UCvcFMzAJLp20kJ32lR20ukAhttps://www.youtube.com/channel/UCvcFMzAJLp20kJ32lR20ukAMais informações: anpsinep.campanhas@gmail.com

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