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Em trailer emocionante, “Hair Tales” aborda beleza, resistência e história do cabelo de mulheres negras

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Foto: Reprodução.

Série documental em seis episódios estreia dia 22.

Está no ar o novo trailer de “Hair Tales”, série documental em seis episódios, que abordar diversos aspectos que envolvem os cabelos de mulheres negras.  Desde a história que influencia o estilo dos cabelos, passando pela arte envolvida nos penteados e o sentimento de identidade expressado pelo cabelo, o programa vai trazer diversas facetas sob o olhar de mulheres negras famosas. Criada por Michaela Angela Davis  e Tracee Ellis Ross ( black-ish), a série estreia em 22 de outubro no Hulu e OWN. Na América Latina, vai ser transmitida pela Starplus.

O trailer mostra o cabelo de mulheres negras de todas as formas e tamanhos antes de mergulhar em como esses estilos só são possíveis hoje por causa de anos de mudanças em torno da percepção do cabelo. Antes de ser celebrado, os penteados negros muitas vezes tinham um estigma ligado a eles e muitos homens e mulheres alisavam seus cabelos para ficarem mais “apresentáveis”, conseguirem empregos, ou para atender aos padrões de beleza brancos. 

Trazendo um tom pessoal para cada narrativa, a série conta com seis convidadas influentes em seus episódios. Entre as histórias, ouviremos relatos de Oprah Winfrey , a oito vezes indicada ao Emmy Issa Rae ( Insecure ), as indicadas ao Grammy Chlöe Bailey e Chika , a congressista Ayanna Pressley , e  a jovem atriz Marsai Martin.

Adolescente é obrigada a tirar contas do cabelo antes de partida de vôlei nos EUA

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Foto: Reprodução/Fox 26 Houston

Na terça-feira, uma adolescente de 14 anos foi forçada a tirar as contas que usava na ponta das tranças antes de entrar em quadra para uma partida de vôlei. O caso aconteceu na Flórida, Estados Unidos, e o pai da garota, Trell Carson, acusa o juiz de discriminação.

 Em entrevista à Fox 26 Houston, o pai afirma que a filha foi humilhada ao ser forçada a cortar as contas na frente de todos antes do jogo começar. “Fiquei muito magoado e desapontado por minha filha, fiquei muito chateado”, disse.

Carson também disse que não existe nenhuma regra que proíba o uso das contas durante as partidas. Ele relatou que a filha, que joga no time de vôlei da Cypress Creek High School, usa as tranças com as contas bem presas nas pontas dos cabelos desde o início da temporada.

Mas na ultima terça-feira foi diferente. Um árbitro repreendeu sua filha e que ela e os colegas de time passaram 30 minutos cortando as contas para que o jogo pudesse começar. “Ela se sentiu humilhada e desrespeitada porque ele foi barulhento e agressivo sobre isso. Ele disse a ela, ei, você sabia melhor, tentou se safar que sabia que não deveria, mas tentou fazê-lo de qualquer maneira”, explicou.

“Se você sabe alguma coisa sobre esse tipo de cabelo e essas contas, é muito difícil tirá-las, então ela estava pedindo ao público e à outra equipe uma tesoura; uma mãe tinha um canivete, então ela teve que usar um canivete para cortar os elásticos fora”, continuou o pai.

O homem contou que examinou as regras e que não encontrou nada referente às contas nos cabelos dos jogadores. Em nota, os responsáveis pelo torneio afirmaram que não têm políticas sobre contas de cabelo.

“Queremos saber que importamos”, diz Oprah Winfrey sobre presença negra na televisão

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Foto: Frazer Harrison/Variety via Getty Images

“O denominador comum de nossas experiências é que todos nós queremos saber que somos importantes e queremos um show que reflita nossos valores”. A afirmação é de Oprah Winfrey, que falou, na última quarta-feira (29), encerrando o jantar Power Of Women, da revista Variety. “Estamos todos procurando a mesma coisa”, disse Winfrey. “Esta é a única lição que aprendi ao fazer ‘The Oprah Winfrey Show'”, completou.

Oprah foi homenageada no evento, ao lado de sua companheira de negócios e amiga, Ava Duvernay. As duas trabalham juntas na série Queen Sugar, onde Oprah é produtora executiva e Ava é produtora. As duas transformaram a série em uma plataforma para mulheres ao contratarem somente diretoras mulheres para o trabalho que é exbido no canal de TV da própria Oprah, a Oprah Winfrey Network (OWN).

Apenas mulheres na direção

O show empregou 42 mulheres diretoras, sete das quais – Shaz Bennett, Kat Candler, Patricia Cardoso, DeMane Davis, Aurora Guerrero, Stacey Muhammad e Victoria Mahoney – caminharam no tapete vermelho do evento em solidariedade a Winfrey e DuVernay.

“Lembro-me de receber a ligação de Ava dizendo: ‘Tenho essa ideia: e se tivéssemos todas as diretoras mulheres?’”, disse Winfrey. “Eu digo, ‘Todas as diretoras? Podemos fazer isso?’ Ava disse, ‘Sim, nós podemos fazer isso. Você é a dona da rede”.

“Estas foram todas as coisas reais que ouvimos: ‘Não vai durar.’ “Não há diretoras suficientes para fazer isso.” ‘Isso é apenas um acaso’”, lembrou DuVernay. “Mas sete temporadas depois, isso se tornou um movimento real na direção de episódios que repercutirá em nossa indústria por muitos anos.”

Queen Sugar está com sua sétima e última temporada em exibição na OWN, e Ava Duvernay se questiona sobre o que está ficando no lugar do programa, agora. “O fato de esta ser a série de televisão dramática mais antiga que centra uma família negra realmente diz algo sobre o estado da televisão americana ao longo da história”, avaliou DuVernay.

 “Temos que perguntar: ‘Por que isso não aconteceu? Por que isso não foi lançado e nutrido? Por que não foi visto e celebrado?’ Essas são todas as questões que eu acho que nossa indústria deveria estar analisando. À medida que ‘Queen Sugar’ termina, o que está em seu lugar?”

Com criações afro-urbanas, marca baiana Meninos Rei faz desfile na Semana de Moda de Milão

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Foto: Jeremiah / Meninos Rei / Divulgação.

A grife baiana Meninos Rei marcou presença durante a Semana de Moda de Milão. Criada pelos irmãos Céu Rocha e Júnior Rocha, o trabalho da grife reverencia a ancestralidade, tendo como base os tecidos africanos, ao mesmo tempo em que se conecta com o contemporâneo em criações modernas afro-urbanas.

A alfaiataria carregada de DNA baiano foi destaque na cidade italiana. A marca apresentou a coleção ‘Meu Ori é minha voz’, com peças belíssimas e cores fortes pela passarela. De acordo com os próprios criadores, a Meninos Rei se utiliza de técnicas como o patchwork, e abusam de modelagens ousadas, que fogem do óbvio.

“Quem assistiu ao nosso desfile ficou impactado com as cores e a ousadia, queriam saber nossa história”, contou Céu Rocha em entrevista ao site Alô Alô Bahia. Com uma proposta de enaltecer a cultura ancestral, as peças trazem estampas únicas e autênticas. Alçando voos cada vez mais altos, a Meninos Rei segue com seis anos de existência, já acumulando também passagem pela São Paulo Fashion Week.

A Semana da Moda de Milão faz parte das “Big 4” – as quatro maiores semanas de moda internacionais – juntamente com as de Paris, Londres e Nova York.

Práticas religiosas e espirituais podem beneficiar o coração de pessoas negras, sugere estudo

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Foto: David McNew / Stringer.

Um recente estudo elaborado por pesquisadores norte-americanos concluiu que a ação contínua de práticas religiosas ou espirituais podem contribuir para a saúde do coração, especialmente de pessoas negras. Profissionais da Mayo Clinic, organização de ciências médico-hospitalares, reconhecem que a importância da espiritualidade na vida e na saúde de pessoas pretas pode ser a chave para melhorar o atendimento ao paciente e reduzir as disparidades de saúde cardíaca dentro da comunidade. “As práticas religiosas e espirituais podem servir como amortecedores do estresse e ter efeitos terapêuticos ou podem capacitar as pessoas a praticarem comportamentos saudáveis”, diz LaPrincess Brewer, cardiologista e uma das autoras do projeto.

A pesquisa faz parte de um amplo estudo epidemiológico chamado de Jackson Heart Study, sendo baseada em fatores ambientais e genéticos associados a doenças cardiovasculares entre pessoas negras da cidade de Jackson, no Mississippi. Segundo os pesquisadores envolvidos, sabe-se que indivíduos da comunidade negra são desproporcionalmente afetados por doenças cardiovasculares, em comparação com a população branca. Conforme apontam pesquisas da American Heart Association, essas diferenças são motivadas por fatores de risco cardiovascular subjacentes, bem como pela desigualdade social e econômica.

Foto: CNS /Gregory A. Shemitz.

“Eu encorajaria os profissionais de saúde a iniciar o diálogo sobre religiosidade e espiritualidade com seus pacientes como parte de uma história social abrangente e abordagens centradas no paciente para a prestação de cuidados de saúde”, diz LaPrincess Brewer. “Eu também encorajaria os pesquisadores a considerar esses fatores ao projetar intervenções de saúde do coração”.

Ao todo, 2967 pessoas participaram do estudo em questão. Eles passaram por uma série de testes específicos, com diversas avaliações sobre a ampla gama de fatores sociais e culturais em que estão inseridos, incluindo saúde do coração e as diversas formas que manifestam sua espiritualidade. O estudo destaca ainda que os resultados não foram baseados no tipo de religião ou espiritualidade dos participantes.

Foto: Luc Gnago/Reuters.

No entanto, os pesquisadores alertam contra o estabelecimento de relações causais entre práticas religiosas e a saúde do coração. Neste estudo, níveis mais elevados de práticas religiosas ou de espiritualidade estiveram mais associados a fatores de risco modificáveis, como dieta e atividade física, do que a medidas biológicas, como colesterol ou peso.

Mais informações sobre o Jackson Heart Study podem ser encontradas aqui.

Mulheres negras empreendedoras buscam caminhos para desenvolver seus negócios

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Foto: Reprodução/Instagram

Ao tornarem-se empresárias, mulheres negras falam sobre os desafios para ampliar seus negócios e destacam a importância de celebrar parcerias de sucesso

Quantas mulheres negras empreendedoras você conhece? As dificuldades de acesso ao mercado de trabalho são inúmeras, especialmente para aquelas que são mães, o que torna o negócio próprio a opção mais viável para gerar renda e manter a família. É também empreendendo que mulheres negras encontram mais liberdade para colocar em prática suas convicções e propósitos.

Durante o Chivas Venture Day, projeto realizado pela marca de whisky Chivas, em parceria com a atriz e empresária, Taís Araújo, vimos bons exemplos de negócios criados por mulheres pretas e que estão recebendo incentivo para que se tornem ainda maiores.

Regina Ferreira, CEO da agência de casting Hutu, focada em modelos negros; Amanda Coelho “Diva Green”, CEO da Ori Cabelos, especializados em penteados afro; e Miria Alves, dj e CEO do projeto “TPM – Todas Podem Mixar” conversaram com Taís Araújo sobre seus projetos, destacando as dificuldades de empreender em um país estruturalmente racista, além de falarem sobre o orgulho que sentem pela grandeza do trabalho que fazem.

“Eu precisei voltar para as minhas origens, precisei conectar com minha ancestralidade para poder entender a minha potência. E o cabelo fez isso. O ofício de trançadeira é algo de muito impacto porque ele coloca as pessoas diante de quem elas são, empodera. Não é só se achar bonita”, reitera Amanda Coelho, CEO da Ori Cabelos. 

Já para Regina Ferreira, CEO da Hutu Casting, a realização vem ao ver seus agenciados ganhando espaço em campanhas publicitárias e eventos. “Ao ver as meninas em campanhas, passando na TV, campanhas de revistas, que nunca tiveram contato com audiovisual, nunca tinham feito nenhum teste, principalmente na pandemia em que as aprovações eram online. Alí eu falei ‘sou foda mesmo’ (risos). Eu fico muito feliz, me sinto muito realizada todos os dias, a cada passo que a Hutu vem dando”, declara.

“Eu me vejo em um lugar de sucesso quando eu recebo propostas de trabalho todos os dias. Então eu me vejo como uma formiguinha, abrindo os meus caminhos e chegando em quem precisa chegar. Me vejo em um lugar de sucesso quando vejo meu trabalho chegando em pessoas que eu nem imaginava que poderia chegar”, contou a DJ e CEO do projeto “TPM – Todas Podem Mixar”, Miria Alves.

Empresária, Taís Araújo passou a cuidar da própria carreira há pouco tempo e, no ano passado, anunciou o lançamento de uma marca própria, a HotMamma, que pretende explorar segmentos de moda, beleza, decoração e autocuidado. A atriz fez uma pausa no projeto, mas ao lado de Chivas está trabalhando para que outras empreendedoras negras recebam apoio para desenvolver seus negócios.

Parceira da marca há três anos, foi em 2022 que decidiram direcionar o projeto para impulsionar as empresárias negras. “O Chivas Venture tinha um outro perfil, de competição social e depois da pandemia isso perdeu o sentido. Isso não é sobre competição, é sobre coletividade. Ficamos pensando ‘O que a gente faz?’ A gente precisa impulsionar o Brasil e quem vai impulsionar o Brasil são as mulheres negras que estão na base dessa pirâmide. Precisamos impulsionar essas mulheres porque assim vamos mexer na estrutura toda e eu super acredito”, detalha a atriz que investe no consumo de negócios de pessoas negras e de marcas que também investem no uso da imagem de pessoas negras. 

“Essa é uma coisa que está engatinhando no Brasil. Nos EUA isso funciona muito bem, a população preta norte-americana já entendeu o valor do seu dinheiro e a gente também tem que entender esse valor e cada vez mais consumir de pessoas negras e de quem fala com a gente. Além de pessoas negras é fundamental, mas daquela marca que não tem nenhum negro anunciando o negócio eu já nem vou, isso tem anos. É um consumo consciente nesse sentido”, explica.

Taís Araújo contou como tomou a decisão de se tornar empresária, ao passar a gerir a própria carreira. “Têm poucas artistas gerindo a própria carreira, no geral, mas isso é muito pessoal. Tem gente que não gosta de falar de dinheiro, eu gosto. Estou aprendendo há três anos. Mas, por mais que eu tenha saído do escritório, mantenho a mesma parceira comercial, porque não é fácil mesmo. Mas eu coloco pilha para que as atrizes tenham domínio de suas carreiras, estejam mais à frente, de forma mais consciente”, explicou a atriz.

 “Beba com moderação. Não compartilhe com menores de 18 anos”.
Esse conteúdo foi produzido em parceria com Chivas Brasil.

Taís Araújo divulga série de vídeos sobre eleições em suas redes sociais: “A gente tem uma grande missão”

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Foto: Reprodução/ Instagram

Na última segunda-feira (26), a atriz Taís Araújo anunciou em suas redes sociais que faria uma série de conteúdos sobre eleições durante essa semana. No primeiro vídeo, Taís destacou a importância do voto das mulheres nesse momento, “Nós mulheres somos a maioria. Na ponta do lápis, nós somos 52% da população brasileira e faz menos de 100 anos que nós podemos votar”, disse.

A atriz também reforçou a necessidade de decidir as eleições ainda no primeiro turno: “Nesse próximo dia 2, a gente tem uma grande missão, e é uma missão coletiva. O primeiro turno das eleições. A gente tem que mostrar na urna o país que a gente quer. E o país que a gente quer, ele não tem espaço para arma, ele não tem espaço para violência, para abandono, para descaso, para falta de respeito”, detalhou. “No dia 2 de outubro o nosso voto conta muito”, continuou ela.

No conteúdo liberado na terça-feira, Taís compartilhou um vídeo explicando o papel dos deputados estaduais e federais. Ela também reiterou que votará em mulheres negras para os cargos na assembléia legislativa e na câmara dos deputados: “Eu quero mais mulheres na assembleia legislativa e na câmara dos deputados. Eu quero ser representada por uma mulher como eu”, disse ao citar que votará na candidata à reeleição para deputada federal Talíria Petrone e em Renata Souza para deputada estadual, ambas concorrem pelo PSOL.

No vídeo publicado hoje, Taís Araújo destacou a função de governadores e senadores, citando os nomes dos candidatos que escolheu votar. A atriz também lembrou sobre a importância da escolha de um representante para o senado. “Esse ano a gente só vota para um senador. Quem a gente eleger agora para o senado vai ter um mandato de oito anos. Esse é um dos votos mais importantes que a gente vai dar”.

Enegrecer a Política: projeto mapeia candidatos negros no Norte e Nordeste do país

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Foto: Divulgação

Os eleitores das regiões do Norte e Nordeste do país que ainda estão em dúvida sobre quem votar no próximo domingo, dia 2 de outubro, podem acessar a plataforma Enegrecer a Política. O projeto mapeia os candidatos negros desta região, para os cargos de deputado estadual, federal, senado e governo do estado, que são comprometidos com os direitos humanos e a luta antirracista. A maioria são mulheres negras.

O projeto também gravou com uma série com três episódios no Youtube para falar sobre a Eleição 2022, que estão disponível no canal. Foram abordados os temas: violência política, democracia negra e pesquisa como você vota. Em breve também será realizado o 2º Encontro Nacional de Candidaturas Negras, com data a definir e com muitas das candidaturas já eleitas.

O projeto é organizado pelos coletivos: Bigu Comunicativismo, Blogueiras Negras, Coletivo de Mulheres Negras Maria-Maria, Fórum Marielles, Mulheres Negras Decidem, Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas e Observatório Feminista do Nordeste.

Segundo a pesquisa divulgada pelo coletivo Mulheres Negras Decidem, apenas 1% do Senado Federal e 2º do Congresso Nacional são formados por mulheres negras. No Senado, 1% é personificado na senadora Eliziane Gama (Cidadania/MA). No Congresso, são 13 deputadas em meio aos 513.

Outro levantamento feito com base nos dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelo G1, aponta que, pela primeira vez, a maioria das candidaturas registradas neste ano são de pessoas pretas e pardas, representando 49,3%. Entretanto, a maioria são apenas para o cargo de deputado estadual e distrital, no DF. O candidato médio segue sendo branco para os demais cargos: presidente, vice-presidente, governador, senador e deputado federal.

Segunda temporada do programa de Jojo Todynho estreia na próxima segunda-feira

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Foto: Taciana Suzuki/Divulgação /Multishow

Está programada para a próxima segunda-feira (3), a estreia da segunda temporada de ‘Jojo Nove e Meia’, programa de entrevistas apresentado por Jojo Todinho no Multishow. Entre os novos convidados do programa, a artista deve receber famosos como Majur e Jonathan Azevedo.

Diferente da primeira temporada, em que o programa era transmitido uma vez por semana, agora a atração irá ao ar de segunda à sexta-feira com 15 episódios inéditos, sempre às 22h45. 

Outra novidade é a presença física da plateia, que irá interagir com Jojo durante os bate-papos. O cenário também foi repaginado! “Eu sou apaixonada por televisão. Sou cantora, mas sempre gostei desse lado de apresentar, então para mim é uma realização muito grande voltar com a segunda temporada do Jojo Nove e Meia no Multishow. Isso só confirma o sucesso que foi o programa. É maravilhoso ter esse espaço para me expressar e estou muito feliz com essa nova fase”comemora Jojo Todynho.

O ator Cauã Reymond é o primeiro convidado da nova temporada de ‘Jojo Nove e Meia’. Que também terá a presença de Cacau Protásio, Deborah Secco, Duda Beat, Grazi Massafera, Jessica Ellen, Jonathan Azevedo, Lília Cabral, Majur, Miá Mello, Mônica Martelli, Rodrigo Sant’Anna, Tiago Abravanel, Valeska Popozuda e Vitão.

Mahershala Ali está frustrado com roteiro de Blade, diz jornalista

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Foto: Reprodução.

Bassam Tariq, diretor da produção, deixou o filme há poucas semanas do início das gravações.

As filmagens de Blade, com Mahershala Ali no papel, principal ainda nem começaram e já parecem estar andando para trás. Isso porque além do diretor Bassam Tariq ter deixado o projeto pouco tempo antes do início das gravações, outros problemas com a produção estão aparecendo.

Segundo o jornalista Jeff Sneider, o roteiro atual do filme tem apenas 90 páginas e duas sequências de ação “sem brilho“, o que estaria deixando Mahershala Ali frustrado com o projeto. Além disso, Sneider disse que Kevin Feige tem empurrado o projeto com a barriga.

“Me contaram que o roteiro atual do Blade tem aproximadamente 90 páginas e apresenta exatamente duas sequências de ação (sem brilho). Mahershala está muito frustrado com o processo. Feige está empurrando com a barriga. Mas ei, isso é apenas o que as minhas fontes estão me dizendo. Não atire no mensageiro”, disse Sneider.

O filme tem data de estreia prevista para 3 de novembro de 2023 e ainda não se sabe como esses problemas na produção e a saída de Bassam Tariq podem afetar o início das gravações, que estavam previstas para novembro deste ano.

“Devido às mudanças contínuas em nosso cronograma de produção, Bassam não está mais avançando como diretor de Blade , mas continuará como produtor executivo do filme”, disse a Marvel em comunicado ao Hollywood Reporter . “Agradecemos o talento de Bassam e todo o trabalho que ele fez para levar Blade aonde está”.

Ainda segundo o THR, Blade viu seu início de produção mudar pelo menos uma vez antes, se não duas, e fontes dizem que o projeto passou por várias rodadas de reescritas de roteiro.

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