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“O amor tem cor?”: Pesquisador oferece curso sobre a construção dos relacionamentos inter-raciais no Brasil

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Foto: Freepik

A Afroestima Educação realiza novo curso de imersão: “Amor tem cor? construção dos relacionamentos inter-raciais no Brasil“, nos dias 25, 26 e 27 de julho, das 19h às 22h, on-line. O valor da inscrição é R$75 e qualquer pessoa pode participar.

As aulas vão abordar temas que englobam a história desde o Brasil Colônia até o momento mais recente, começando por: a Histórias do Amor no Brasil; Miscigenação e a suposta ideia de harmonia racial; Não era amor, era eugenia; Casamentos inter-raciais e mobilidade social e Nupcialidade da população negra no Brasil.

O curso também oferece E-book digital com o resumo do que será trabalhado e as referências bibliográficas das aulas, certificado de curso livre e gravação para quem não puder assistir nas datas marcadas.

Segundo a organização, “este curso tem o objetivo de discutir a construção dos relacionamentos inter-raciais no Brasil, cuja existência é usada para justificar uma harmonia racial no país. Partindo desta premissa, viveríamos em um país sem racismo, uma vez que negros e brancos se casam e constituem famílias. A miscigenação, segundo o discurso do senso comum, teria tido o mérito de construir, no Brasil, um país sem antagonismos raciais. Este seria o coração da chamada ‘democracia racial'”.

E completa: “para confrontar esta ideia proponho, neste curso, uma revisão da bibliografia disponível sobre o tema, que datam do final do século XIX, e mostram como este é um tema muito mais complexo do que parece. Ao final, poderemos responder com embasamento a famosa pergunta: ‘O amor tem cor?'”.

O pesquisador da temática racial e mestrando em antropologia na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Mauro Baracho, quem irá ministrar as aulas.

Idris e Sabrina Elba lançam linha de cosméticos sem gênero para peles com muita melanina

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Foto: Divulgação.

Idris e Sabrina Elba acabam de lançar a S’ABLE Labs, uma marca de skincare sem gênero fundamentada na importância de ingredientes limpos e práticas de bem-estar para a pele negra. O projeto dos dois começou a ser desenvolvido durante o período de isolamento da pandemia de covid-19.

Durante uma entrevista à Vogue, Sabrina explicou que o casal estava “se sentindo desconectado” de sua comunidade durante a pandemia e começou a discutir o autocuidado de uma maneira que “não havia pensado antes”. Percebendo que o espaço de bem -estar é excessivamente focado em gênero e brancura, o casal queria criar algo que “se parecesse, falasse como” e “se sentisse” com eles. Para eles, significou criar uma marca que não descuide de ninguém, inclusive de quem tem a pele com muita melanina.

A linha de produtos será “acessível, mas luxuosa” e formulada especificamente para atingir hiperpigmentação, inflamação e saúde geral da pele . Também se estenderá além das ofertas de produtos com eventuais parcerias e eventos de bem-estar que conectarão os clientes com a S’able Labs para uma experiência mais pessoal.

Para Sabrina, este projeto é sobre clientes compartilhando boas energias e se sentindo mais felizes depois de usar os produtos. Ela explica que “o autocuidado é uma coisa tão importante em parcerias e relacionamentos – quando você está se sentindo muito bem consigo mesmo, é capaz de compartilhar isso com outras pessoas e é contagiante”.

Numanice: 30 mil pessoas celebram a arte negra em Salvador

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Foto: André Muzzel/AgNews

Por Debora Simões

Se você nasceu entre os últimos anos da década de 1980 e os primeiros da de 1990, entenderá, rapidamente, as questões que escreverei aqui. Se como eu você era uma criança ou adolescente que aguardava ansiosa ou ansioso para os lançamentos dos clipes do N’Sync, Backstreet Boys, Hanson, ou seja, foi adolescente nos anos 90. A geração boy band comprava CD, ouvia rádio e lotava casas de show e estádios de futebol para se emocionar com esses artistas. Nessa mesma época Britney Spears, Spice Girls, Shakira eram algumas das mulheres que também despontavam e faziam muito sucesso com o público brasileiro. Já em relação aos artistas nacionais, a dupla Sandy e Júnior foi um verdadeiro fenômeno. Mas a essa altura você já deve estar se perguntando: Estou no site certo? Se este texto foi mesmo publicado pelo Mundo Negro? Pois esses artistas estourados, num passado recente, têm em comum, serem, majoritariamente, brancos e brancas.   

O cenário musical descrito até aqui, representou o que a maioria de nós ouvia e via como referências e talvez por isso fiquei tão impactada com a apresentação da Ludmilla em Salvador no último sábado. Jovens negros e negras cantaram, vibraram, se emocionaram no maior Numanice da história. Foram 30 mil pessoas celebrando a arte negra. Teve pagode, pagode baiano (também conhecido como pagodão), soul music e funk. Ao falar em funk, tudo isso começou com ele, Ludmilla (no início MC Beyoncé) é funkeira, preta, carioca, jovem e bissexual. A rainha da favela nasceu em 1995, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Cantora, instrumentista, compositora, empresária e atriz, influencia milhões de pessoas pelo mundo. 

O sucesso do Numanice em Salvador foi grandioso, forte, potente e emocionante. Na capital mais negra do Brasil, nós, jovens negras e negros, nos vemos no palco. Ver aquela multidão cantar (ou melhor gritar) cada trecho de sucesso com a Lud é redentor. Estamos e somos representados e não aceitamos não sermos. Lutaremos para continuarmos a sermos representados. Ludmilla, a gente se encontra no Maracanã lotado, já está marcado!   

Chadwick Boseman recebe indicação póstuma ao Emmy 2022

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Chadwick Boseman. Foto: AFP / Variety.

O ator Chadwick Boseman, eterno astro de ‘Pantera Negra’, recebeu hoje (12) uma indicação póstuma ao Emmy, premiação máxima da televisão. O artista, que morreu aos 43 anos em 2020, foi reconhecido pelo trabalho na animação ‘What If…?‘, da Marvel. Chadwick concorre ao título de ‘Melhor Performance de Voz para Personagem‘.

Boseman, que também foi indicado ao Oscar póstumo de ‘Melhor Ator’ por seu papel em ‘A Voz Suprema do Blues‘, continua com seu legado dentro da cultura pop. Em ‘What If…?’, ele dublou o príncipe de Wakanda em um episódio em que ele se torna o Senhor das Estrelas, líder dos Guardiões da Galáxia. “Acho que Chadwick foi um dos primeiros atores a assinar conosco dizendo ‘ah sim, eu vou fazer essa voz’. E ficamos muito empolgados, realmente queríamos trabalhar com ele porque amamos Pantera Negra. E o amamos”, disse o diretor Brian Andrews, sobre o contato que teve com o astro ainda em 2019.

A premiação do Emmy acontece no dia 12 de setembro. Além de Boseman, Zendaya e Donald Glover também estão entre os indicados neste ano.What If…?‘ está disponível na plataforma Disney+.

Dopada pelo anestesista, paciente negra não conseguiu pegar um dos gêmeos que faleceu no pós-parto

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Foto: Reprodução

No dia 5 de julho, uma vendedora negra de 23 anos, foi dar luz a gêmeos no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em Vilar dos Teles (RJ). No primeiro dia, nasceu o primeiro gêmeo em parto normal, e no dia seguinte, ela precisou fazer uma cesariana para o nascimento do segundo filho. Dopada com a anestesia do médico Giovanni Quintella Bezerra, 31, ela não conseguiu assistir ao parto do filho e nem conheceu o bebê, que morreu um dia depois.

Após repercussão do vídeo que as enfermeiras gravaram do médico abusando sexualmente da uma mulher durante o pós parto, ontem (11), a jovem registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti contra o médico. Quando ela saiu da sala de parto, a família afirma que ela estava com o rosto branco e agora eles acreditam que podem ser restos de sêmen.

“Eu estava grávida de gêmeos. Entrei em trabalho de parto por volta das 17h. Lá eles me disseram que eu estava em trabalho de parto e não viria mais embora. Como os bebês eram prematuros, me deram um remédio. Às 23h, o médico viu que o bebê estava coroando. O meu primeiro filho nasceu normal e foi bem tranquilo. Quando era para o segundo bebê nascer, eles disseram que não tinha condições de ele nascer de parto normal e teria que ser cesária. Eles disseram que a gente corria risco de vida”, relata.

“Fui levada para uma outra sala, e os funcionários ficaram desesperados. Pelo tempo de demora, eles ligaram para o anestesista, esse monstro, para que ele viesse me dar a anestesia. Isso já era mais de 1h do dia 6. Eu fiquei sentido dor e eles disseram que o bebê não nasceria. Ele veio, me deu uma RAC na coluna e um remédio no braço. Em seguida, comecei a sentir muito sono. Ele sempre atrás da minha cabeça, com o pano, e eles tentando achar a criança. Ninguém achava a criança. Eles me cortaram de todas as formas”, desabafa a paciente.

Durante o procedimento, a vendedora relatou ao anestesista que sentia muito sono e ele disse que era normal. “Eu não queria dormir. Queria ver o meu bebê nascer. Queria saber se ele nasceria vivo ou morto. Mas ele disse que eu poderia dormir, ficar calma que era assim mesmo e que eu poderia ficar tranquila. Eu não queria dormir. Infelizmente, eu vi meu filho sair da barriga e não cheguei a pegá-lo no colo. Eu não pude pegar meu filho no colo antes de ele falecer. Só acordei horas depois sem saber o que tinha acontecido. Não tive o privilégio de pegar o meu bebê antes de ele falecer. Eu não sei o rosto do meu filho. Só conheço o meu filho por foto. Eu estava dopada por esse mostro”, conta em prantos.

Neste caso, o médico também impedu que o marido da paciente, saísse do centro cirúrgico. O empreiteiro de 39 anos, diz que saiu por achar que era normal. “Eu fui para uma sala colocar uma roupa. Entrei na metade da cesariana. Fiquei apenas dois minutos. O anestesista me mandou sair. Ele não alegou nada. Só consegui ver meu filho na sala de incubadora. Não sabia o que estava acontecendo. Não briguei porque achei que era um procedimento normal. Eles estavam muito nervosos porque não achavam a criança. Mas horas depois soube que a minha esposa estava com alguma coisa branca no rosto”.

A mãe da vítima, cabelereira de 45 anos, que viu a sujeira no rosto da filha. “Perguntei para minha outra filha o que era e se ela estava suja. Até pensei que fosse um medicamento que eles tinham colocado no rosto dela. A minha filha estava toda mole, sonolenta. A irmã a limpou. Eu estava focada nas crianças. A minha filha estava tão dopada que, no dia seguinte, não podia comer. Esse cara disse que era tudo normal. Ele é um criminoso”.

Campeão do atletismo, Moh Farah revela que foi traficado e escravizado na infância

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Foto: Getty Images.

Aos 39 anos, Moh Farah, campeão olímpico do atletismo, revelou em entrevista à BBC que foi traficado e viveu em condições análogas à escravidão durante a infância. O astro contou que foi levado à força para o Reino Unido e forçado a sair da Somalilândia, Estado localizado na região pertencente à Somália. Ele declarou ainda que seu nome original era Hussein Abdi Kahin, mas quando chegou no país europeu ganhou o nome de Mohamed Farah, que estava inscrito em seu passaporte falso.

Mo Farah em documentário para a BBC. Foto: Reprodução / BBC.

“Fui separado da minha mãe e trazido ilegalmente para o Reino Unido sob o nome de outra criança chamada Mohamed Farah”, disse ele em vídeo divulgado pela emissora britânica. O astro destacou ainda que teve que fazer tarefas domésticas além de trabalhar com outras pessoas, mesmo tendo apenas nove anos. “Eu precisava cumprir aquelas obrigações se quisesse comida na boca”, disse Farah. “Muitas vezes eu me trancava no banheiro e chorava”.

Documento falso, mostrando foto de Mo ao lado do nome “Mohamed Farah”. Foto: Reprodução / BBC.

Ainda na Somalilândia, que vivia um período de guerra no início dos anos 90, Fara revela que uma mulher o forçou a ir para a Europa sob o pretexto de que ele iria morar com parentes. Contudo, ao chegar em Londres, a mulher que o levava pegou um pedaço de papel com os contatos dos parentes do menino, rasgou e jogou no lixo. Assim, o atleta, enquanto criança, foi obrigado a trabalhar por comida. “Meu trabalho era cuidar daquelas crianças, dar banho nelas, cozinhar para elas, limpar para elas, e ela disse: ‘Se você quiser ver sua família novamente, não diga nada ou eles vão levá-lo embora’”, contou Mo Farah à BBC.

“Eu não tinha ideia de que havia tantas pessoas que estão passando exatamente pela mesma coisa que eu. Isso só mostra o quão sortudo eu fui”, destacou ele em outro trecho da entrevista, que ainda não foi ao ar. Nos primeiros anos, a família não permitiu que ele fosse à escola, mas quando tinha cerca de 12 anos, se matriculou em uma instituição de ensino. A partir deste momento, os funcionários foram informados de que Mo era um refugiado da Somália, mas a informação foi mantida em sigilo. “Correr salvou minha vida da servidão”, disse ele.

“Vontade de sair gritando”, diz Ale Santos ao celebrar adaptação visual de ‘O Último Ancestral’

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Foto: Divulgação.

O livro ‘O Último Ancestral’, do escritor brasileiro Ale Santos, ganhará uma adaptação visual para as telas. Dentro da obra, o autor apresenta o Brasil num futuro distópico e traça um paralelo entre a realidade do país com referências às favelas, a religiões diversas, ao Carnaval e questões sociais, como segregação racial a racismo estrutural. “Comecei a escrever porque escrever é o mais próximo daquilo que a gente tem, é um papel, uma caneta e suas ideias. De repente, alguém chega e fala ‘quero transformar isso numa adaptação para a TV’, então isso é romper todos os limites que eu imaginei”, diz Ale em conversa com o jornalista Arthur Anthunes, para o MUNDO NEGRO.

Capa do livro ‘O Último Ancestral’, de Alê Santos. Foto: Divulgação.

A informação de que ‘O Último Ancestral’ ganharia uma adaptação visual veio logo após o lançamento do livro, em dezembro de 2021. “Isso é muito maior do que pensei que pudesse realizar. De verdade, por mais que fazer filme fosse um sonho, era aquele sonho quase que idílico, no plano do sonhar e não do mundo real. Então quando alguém chegou e rachou essa barreira do sonho e realidade eu fiquei muito ansioso”, conta o autor, ao destacar a ansiedade com a notícia. “Eu já sabia disso há alguns meses, quando lancei já surgiram algumas propostas de adaptação. Desde então, conversamos com vários streamings e produtoras. Então na minha cabeça já estava acontecendo. Imagina minha ansiedade, tive que segurar durante meses essa informação. Minha vontade era em dezembro mesmo já sair gritando que ia virar série, filme, ou uma adaptação, algo nesse sentido”.

Com o objetivo de desenvolver uma produção audiovisual baseada no livro, a editora HarperCollins fechou parceria com a empresa RT Features. Ale Santos não esconde a felicidade em revelar esse novo passo em sua carreira. “É o topo que um escritor negro e periférico pode chegar. Sou o cara que era fã de Senhor dos Anéis, fã de ficção científica“, destaca ele. “Estamos vivendo um momento muito especial para ficcionistas negros no mundo. Não existe nada mais pop hoje do que a produção especulativa negra. O que tem feito sucesso são produções escritas por pessoas negras. Não tem como segurar isso, ficcionistas negros são pop e estão falando com todo mundo, criando narrativas poderosas. Tem a ver com o quanto o imaginário do mundo está reconhecendo nosso poder e nossa habilidade de contar histórias”.

Alê Santos. Foto: Divulgação.

Ale também conta que deseja apoiar e incentivar a ascensão de novos ficcionistas negros, utilizando seus acessos como uma forma de apoio e suporte. “Estou pensando em de alguma forma, apoiar o mercado, como fazem nos Estados Unidos. Apresentar conversas, mostrar pessoas, indicar histórias e indicar esses acessos que estou conseguindo no mercado audiovisual e também nas editoras, afinal nem todos os escritores de afrofuturismo estão nas editoras”, diz ele. “Quero usar com que a minha influência e o espaço que estou ocupando seja um ponte para que outras pessoas cheguem ali também. Ainda faltam que outros escritores ascendam nesses espaços. Sou o primeiro autor de afrofuturismo a publicar numa grande editora nesse país. Ainda tem outros nomes como Sandra Menezes, como Lu AinZaila, como José Roberto que estão publicando em boas editoras mas podem ter estruturas grandes como a HarperCollins e outras editoras nacionais“.

Ainda não foi revelado detalhes sobre a forma como ‘O Último Ancestral’ será adaptado. Datas também não foram anunciadas.

Zendaya e Donald Glover estão entre os indicados ao Emmy 2022; veja a lista completa

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Foto: Divulgação

A Television Academy, instituição responsável pelo Emmy, anunciou nesta terça-feira (12) os indicados à 74ª edição da principal premiação da indústria norte-americana de televisão e streaming. A atriz Melissa Fumero e o ator J. B. Smoove foram responsáveis por revelar os nomes. 

Os apresentadores do Emmy 2022 ainda não foram revelados, mas o evento já está marcado para o dia 12 de setembro e será transmitido pelo canal NBC, e no Brasil, deverá ser transmitido pelo canal pago TNT.

Entre os favoritos do público, “Euphoria” recebeu 16 indicações. Zendaya, como protagonista da série, é a jovem mais indicada, duas vezes como atriz.

A série Atlanta também foi lembrava pela premiação com duas indicações, na categoria Melhor Ator em Série de Comédia com o ator Donald Glover e Melhor Direção em Série de Comédia.

Outro destaque na comédia é a série Abbott Elementary com cinco indicações: Melhor Série Comédia, Melhor Atriz em Série de Comédia com Quinta Brunson, Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia com Janelle James e Sheryl Lee Ralph, além de Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia com a estrela de Todo Mundo Odeia Chris, Tyler James Williams.

Não houve indicações de atores negros nas categorias de Melhor Ator e Atriz em Série Limitada ou Filme para TV, e nenhum em Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Filme para TV.

Veja a lista com os indicados em cada categoria abaixo:

Melhor Série Drama

Better Call Saul
Euphoria
Ozark
Ruptura
Round 6
Stranger Things
Succession
Yellowjackets

Melhor Atriz em Série de Drama

Jodie Comer – Killing Eve
Laura Linney – Ozark
Melanie Lynskey – Yellowjackets
Sandra Oh – Killing Eve
Reese Witherspoon – The Morning Show
Zendaya – Euphoria

Melhor Ator em Série de Drama

Jason Bateman – Ozark
Brian Cox – Succession
Lee Jung-jae – Round 6
Bob Odenkirk – Better Call Saul
Adam Scott – Ruptura
Jeremy Strong – Succession

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama

Patricia Arquette – Ruptura
Julia Garner – Ozark
Jung Ho-yeon – Round 6
Christina Ricci – Yellowjackets
Rhea Seehorn – Better Call Saul
J. Smith-Cameron – Succession
Sarah Snook – Succession
Sydney Sweeney – Euphoria

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama

Nicholas Braun – Succession
Billy Crudup – The Morning Show
Kieran Culkin – Succession
Park Hae-soo – Round 6
Matthew Macfadyen – Succession
John Turturro – Ruptura
Christopher Walken – Ruptura
Oh Yeong-su – Round 6

Melhor Atriz Convidada em Drama

Hope Davis – Succession
Marcia Gay Harden -The Morning Show
Martha Kelly – Euphoria
Sanaa Lathan – Succession
Harriet Walter – Succession
Lee You-mi – Round 6

Melhor Ator Convidado em Drama

Adrien Brody – Succession
James Cromwell – Succession
Colman Domingo – Euphoria
Arian Moayed – Succession
Tom Pelphrey – Ozark
Alexander Skarsgård – Succession

Melhor Direção em Série de Drama

Jason Bateman – “A Hard Way To Go,” Ozark
Ben Stiller – “The We We Are,” Ruptura
Hwang Dong-hyuk – “Red Light, Green Light”, Round 6
Mark Mylod – “All The Bells Say,” Succession
Cathy Yan – “The Disruption,” Succession
Lorene Scafaria – “Too Much Birthday,” Succession
Karyn Kusama – “Pilot,” Yellowjackets

Melhor Série de Comédia

Abbott Elementary
Barry
Curb Your Enthusiasm
Hacks
The Marvelous Mrs. Maisel
Only Murders in the Building
Ted Lasso
What We Do in the Shadows

Melhor Atriz em Série de Comédia

Rachel Brosnahan – The Marvelous Mrs. Maisel
Quinta Brunson – Abbott Elementary
Kaley Cuoco – A Comissária de Bordo
Elle Fanning – The Great
Issa Rae – Insecure
Jean Smart – Hacks

Melhor Ator em Série de Comédia

Donald Glover – Atlanta
Bill Hader – Barry
Nicholas Hoult – The Great
Steve Martin – Only Murders in the Building
Martin Short – Only Murders in the Building
Jason Sudeikis – Ted Lasso

Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia

Alex Borstein – The Marvelous Mrs. Maisel
Hannah Einbinder – Hacks
Janelle James – Abbott Elementary
Kate McKinnon – Saturday Night Live
Sarah Niles – Ted Lasso
Sheryl Lee Ralph – Abbott Elementary
Juno Temple – Ted Lasso
Hannah Waddingham – Ted Lasso

Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia

Anthony Carrigan – Barry
Brett Goldstein – Ted Lasso
Toheeb Jimoh – Ted Lasso
Nick Mohammed – Ted Lasso
Tony Shalhoub – The Marvelous Mrs. Maisel
Tyler James Williams – Abbott Elementary
Henry Winkler – Barry
Bowen Yang – Saturday Night Live

Melhor Atriz Convidada em Comédia

Jane Adams – Hacks
Harriet Sansom Harris – Hacks
Jane Lynch – Only Murders In The Building
Laurie Metcalf – Hacks
Kaitlin Olson – Hacks
Harriet Walter – Ted Lasso

Melhor Ator Convidado em Comédia

Jerrod Carmichael – Saturday Night Live
Bill Hader – Curb Your Enthusiasm
James Lance – Ted Lasso
Nathan Lane – Only Murders In The Building
Christopher McDonald – Hacks
Sam Richardson – Ted Lasso

Melhor Filme Para TV

Tico e Teco: Defensores da Lei
Ray Donovan: The Movie
Reno 911!: The Hunt For QAnon
The Survivor
Zoey’s Extraordinary Christmas

Melhor Atriz em Série Limitada ou Filme Para TV

Toni Collette – The Staircase
Julia Garner – Inventando Anna
Lily James – Pam & Tommy
Sarah Paulson – American Crime Story: Impeachment
Margaret Qualley – Maid
Amanda Seyfried – The Dropout

Melhor Ator em Série Limitada ou Filme Para TV

Colin Firth – The Staircase
Andrew Garfield – Em Nome do Céu
Oscar Isaac – Cenas de um Casamento
Michael Keaton – Dopesick
Himesh Patel – Estação Onze
Sebastian Stan – Pam & Tommy

Melhor Atriz Coadjuvante em Série Limitada ou Filme Para TV

Connie Britton – The White Lotus
Jennifer Coolidge – The White Lotus
Alexandra Daddario – The White Lotus
Kaitlyn Dever – Dopesick
Natasha Rothwell – The White Lotus
Sydney Sweeney – The White Lotus
Mare Winningham – Dopesick

Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada ou Filme Para TV

Murray Bartlett – The White Lotus
Jake Lacy – The White Lotus
Will Poulter – Dopesick
Seth Rogen – Pam & Tommy
Peter Sarsgaard – Dopesick
Michael Stuhlbarg – Dopesick
Steve Zahn – The White Lotus

Melhor Direção em Série Limitada ou Filme Para TV

Danny Strong – “The People vs. Purdue Pharma,” Dopesick
John Wells – “Sky Blue,” Maid
Hiro Murai – “Wheel Of Fire,” Estação Onze
Michael Showalter – “Green Juice,” The Dropout
Francesca Gregorini – “Iron Sisters,” The Dropout
Mike White – The White Lotus

Melhor Programa de Variedade de Talk Show

The Daily Show with Trevor Noah
Jimmy Kimmel Live!
Last Week Tonight with John Oliver
Late Night with Seth Meyers
The Late Show with Stephen Colbert

Melhor Reality Show de Competição

The Amazing Race
Lizzo’s Watch Out for the Big Grrrls
Nailed It!
Rupaul’s Drag Race
Top Chef
The Voice

Jamie Foxx e Snoop Dogg estrelam novo filme como caçadores de vampiros; assista ao trailer

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Foto: Divulgação

A Netflix divulgou o primeiro trailer da comédia de ação ‘Dupla Jornada‘, nesta segunda-feira (11), estrelado por Jamie Foxx, Snoop Dogg e Dave Franco, com lançamento previsto para o dia 12 de agosto.

Nas primeiras imagens, já apresenta o Bud (Foxx), um pai que finge trabalhar com limpeza de piscinas em San Fernando Valley, quando na verdade, ele é um caçador de vampiros. Com o plano de conseguir R$ 10 mil para não perder a família, ele retorna ao Sindicato de caçadores de vampiros e conta com os parceiros interpretados por Snoop e Dave nessa missão.

https://twitter.com/NetflixBrasil/status/1546494687669878784

O ator JJ Perry estreia como diretor no filme. O roteiro é de Tyler Tice. Os produtores são Chad Stahelski (franquia “John Wick”), Jason Spitz, Shaun Redick (“Corra!”) e Yvette Yates Redick.

O pôster oficial do longa-metragem também foi divulgado nesta segunda-feira. Confira abaixo:

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Foto: Divulgação

“Não é convencional sedar gestante”, diz Thelminha Assis sobre anestesista estuprador

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Foto: Reprodução.

A médica anestesista Thelminha Assis participou nesta manhã (12) do programa Encontro e chamou a atenção para outros detalhes na conduta do médico Giovanni Bezerra, flagrado estuprando uma paciente durante a cirurgia cesariana para nascimento de seu filho. Segundo Thelma, além do crime cometido durante a assistência ao parto, ele também foi imprudente, pois a sedação de gestantes traz riscos à paciente.

“Eu queria pontuar que, tecnicamente, a anestesia para gestante é um bloqueio espinhal, a “raquianestesia”, o bloqueio peridural. São anestesias que vão impedir que ela se movimente e sinta dor do abdômen para baixo”, explicou a médica. “No geral, as pacientes gestantes são anestesiadas dessa forma, salvo algumas situações. Não é rotina sedar uma gestante”, prosseguiu. Ela explicou algumas questões técnicas e disse que a atuação do Conselho Regional de Medicina deve ser rápida e exemplar.

“Além de mantê-la acordada para ver todo o momento sublime de ver o bebê, que é especial, também tem um motivo técnico. Então, ele cometeu uma imprudência. Além de um crime ele cometeu uma imprudência, e é por isso que eu espero que o CRM seja rápido em puni-lo porque estava expondo essa paciente ao risco, se ele a sedou sem indicação”, declarou ela.

Confira:

https://twitter.com/thelminha/status/1546853710193741825?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Etweet

ENTENDA O CASO — O anestesista Giovanni Bezerra foi peso nesta segunda-feira (11), após ser flagrado em vídeo por uma equipe de enfermeiras enquanto abusava sexualmente de uma paciente que estava sedada para o parto de seu filho. As enfermeiras suspeitaram após perceberem que o médico colocava uma quantidade muito alta de sedativos para as gestantes, impedindo que muitas delas até mesmo vissem o nascimento dos filhos.

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