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Em parceria com a Budweiser, Ludmilla vai celebrar 10 anos de carreira no Lollapalooza Brasil 2023

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Foto: Julia Assis/Budweiser Brasil.

O Lollapalooza Brasil 2023 começou nesta sexta-feira (23). Dentre diversas atrações nacionais e internacionais, Ludmilla, 27, se destaca como uma das artistas mais aguardadas do festival. Com muita celebração, a cantora promete celebrar seus 10 anos de carreira no festival. Para isso, ela vai contar com a ajuda da Budweiser, cerveja oficial do evento. 

Em 2022, Ludmilla foi anunciada como embaixadora oficial da Bud e, desde então, as relações da cantora com a marca se tornaram mais estreitas. Além de muitos sucessos musicais no Lollapalooza Brasil, os fãs podem esperar uma série de surpresas.

“Este é o quarto ano consecutivo que a Budweiser se conecta com o maior festival de música alternativa do país. E para marcar uma década do evento, preparamos uma série de experiências antes, durante e depois dos três dias de shows, que vão extrapolar os limites do local da festa e chegar às pessoas onde quer que elas estejam, seja no autódromo de Interlagos ou fora dele. A ideia é aproximar fãs e ídolos em qualquer lugar, do jeito que só a Bud sabe fazer”, diz Renata Pimentel, gerente nacional de Marketing de Experiência e Patrocínios da Ambev.

Com uma carreira marcada por hits consagrados, Ludmilla tem uma trajetória de sucesso. Em 2013, ela lançou sua primeira música, “Fala Mal de Mim”, que se tornou um sucesso viral no YouTube. Desde então, ela firmou seu nome no gênero do funk e expandiu sua imagem para o pop e pagode.

No palco do Lollapalooza Brasil, em parceria com a Budweiser, a cantora deve apresentar ao público detalhes sobre seu novo lançamento musical, o álbum ‘Vilã’. Nesta última quinta-feira (23), Ludmilla realizou um show surpresa na Avenida Paulia. “Lud celebra seus dez anos de carreira e a Bud festeja junto com os paulistanos. Afinal de contas, nós somos a cerveja que está por trás da música e conectamos os grandes ídolos com seus fãs. Estamos felizes em celebrar este momento junto do público e dar start no festival em grande estilo. Essa união Budmilla começou ano passado e, a cada momento, temos criado ações únicas e ainda mais surpreendentes para todos os fãs”, celebrou Harry Racz, Gerente Regional de Marketing da Ambev.

Desde 2018, Budweiser continua investindo fortemente no trabalho de um time de Creators, cuja pluralidade já é marca registrada da empresa. Os creators farão intervenções artísticas e coberturas especiais nas redes sociais para levar o Lollapalooza Brasil para além do autódromo, com conteúdos exclusivos em todas as redes sociais. O foco será em cultura, pluralidade, lifestyle e entretenimento, extrapolando os palcos e as imediações de Interlagos.

Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre a Budweiser e o site Mundo Negro.

“Air”: sem Michael Jordan, filme mostra a importância de Deloris Jordan para a criação do Air Jordan

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Foto: Amazon/Warner

Sem Michael Jordan e com Viola Davis em cena, o filme “Air: A História Por trás do Logo” mostra como uma aposta da Nike deu vida ao icônico “Air Jordan” e a influência de uma mãe preta que ajudou a mudar a indústria.

O longa se passa na década de 1980, a Converse e a Adidas dominavam o mundo do basquete, enquanto a Nike lutava para se tornar relevante. A empresa de Phil Knight, interpretado por Ben Affleck, estava ficando para trás e precisava de um triunfo. Até que Sonny Vaccaro, interpretado por Matt Damon, decide apostar sua carreira e o futuro da empresa em um nome: Michael Jordan.

Mesmo sendo a peça central de toda a trama e seu nome sendo mencionado a todo tempo, o recém draftado pelo Chicago Bulls quase não aparece no filme – em nenhum momento do filme o rosto do jovem Jordan aparece. O foco do filme é mostrar como a Nike se desdobrou para conseguir o futuro jogador da NBA e principalmente como convenceram Deloris Jordan

A mãe de MJ, interpretada por Viola Davis, que foi escolhida pelo próprio Michael Jordan para o filme, tem um papel importante em toda a trama. Como o próprio Michael Jordan já disse, sem sua mãe talvez a marca Jordan nunca teria acontecido, e Davis consegue trazer esse sentimento de importância para o filme. 

Mesmo não sendo a personagem principal, Viola Davis chama a responsabilidade quando está na cena e mostra, mais uma vez, o motivo de ser uma das maiores atrizes de Hollywood, o filme ganha força com sua presença com cenas de alto nível em momentos importantes para o longa.

É importante mencionar que Deloris Jordan não foi só importante para o surgimento da marca Jordan, graças a ela (e também a Michael Jordan, é claro) a indústria também mudou. Michael Jordan, além de ter sua própria linha de tênis, também foi o primeiro atleta a ter participação de lucro na venda dos seus tênis.

O filme é mais um filme biográfico de uma marca que deu certo, assim como o Facebook, mas conta com um elenco de peso para dar vida a essa história. A presença de Viola Davis com um papel importante aumenta a qualidade da história contada e a relevância de Deloris Jordan. Para quem gosta de um filme leve, com algumas pitadas de comédia e uma boa história biográfica, “Air: A História Por Trás do Logo” é um filme ideal para se assistir.

O filme estreia dia 6 de abril nos cinemas.

Budweiser promove o consumo moderado no Lollapalooza Brasil com distribuição histórica de Bud Zero

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Foto: Maycon Cabral/Mundo Negro.

O Lollapalooza Brasil já está em pleno vapor diretamente do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, com um line up repleto de grandes atrações nacionais e internacionais, como Ludmilla, Drake, Lil Nas X e Baco Exu do Blues. Indo além da música, o festival proporciona ao público uma experiência completa com áreas de alimentação, espaços temáticos e atividades interativas para todos os gostos e idades.

Compreendendo a importância desse momento único, a Budweiser, cerveja oficial do festival, está empenhada em tornar a experiência dos fãs ainda mais especial. Numa ação histórica, a marca vai distribuir gratuitamente Bud Zero para os Lollers ao final do evento. Para garantir que todos tenham a oportunidade de experimentar essa cerveja sem álcool incrível, a marca colocou à disposição um grande contêiner com a bebida nas entradas e saídas do autódromo de Interlagos. Recentemente, a Bud Zero foi eleita a melhor cerveja da categoria sem álcool entre amostras nacionais e internacionais do mercado, com base em uma pesquisa, criada pela coluna Paladar do Estado de S. Paulo.

“Para celebrar esse grande evento do início ao fim, nada melhor do que comemorar com um super brinde de Bud Zero, eleita a melhor cerveja sem álcool da categoria no Brasil. Estamos felizes em sermos a marca que promove grandes encontros e experiências tão completas no festival, trazendo iniciativas para surpreender as pessoas dentro e fora do autódromo de Interlagos. A Bud Zero nasceu no ano passado, tem conquistado o paladar dos brasileiros e, agora, queremos levar ela diretamente para os fãs de música, como Budweiser”,comenta Harry Racz, Gerente Regional de Marketing da Ambev.

Foto: Maycon Cabral/Mundo Negro

Essa iniciativa da Budweiser representa uma das maiores ações de experimentação de cerveja já realizadas em um festival no Brasil, reafirmando o compromisso da marca em oferecer aos fãs de música experiências únicas e inesquecíveis. Serão seis carrinhos lotados dentro do autódromo de Interlagos, oferecendo a melhor experiência para as pessoas que querem ficar firmes e fortes  no rolê do início ao fim. Além da distribuição gratuita, a Bud Zero terá um preço especial no festival: apenas R$8,00.

Há mais de duas décadas, a Ambev tem se dedicado a compartilhar com seus consumidores a importância da cultura de moderação. Em menos de dois anos, a empresa conseguiu cumprir seu compromisso público de impactar mais de 2,5 milhões de pessoas com sua plataforma de moderação. As iniciativas presentes no Lollapalooza Brasil, como a distribuição gratuita de Bud Zero, contribuem para alcançar essa meta e reforçam a preocupação da gigante de bebidas em oferecer opções de consumo responsável ao público.

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Patrícia Ramos é atacada nas rede após vazamento de áudio onde ela criticava Key Alves 

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Foto: Reprodução

A participante do BBB 23, Key Alves, esteve presente em vários momentos que têm gerado indignação na comunidade negra,como cenas de racismo religioso, por exemplo. Não é surpresa que Patrícia Ramos, apresentadora do “BBB tá on” não ficou indiferente às atitudes problemáticas da ex-BBB que usou até do recurso “eu tenho parentes negros”, para se esquivar de atitudes consideradas racialmente ofensivas quando o Dr. Fred Nicácio levantou essa questão na Casa do Reencontro.

Um áudio onde Patrícia comenta as atitudes problemáticas de Key, vazou na Internet e agora tem dado uma grande dor de cabeça para a apresentadora da Globo. Nos trechos vazados, Patrícia critica também os fãs de Key. 

​​”Gente, o fã clube da Key tava me macetando! Gente, mas ela é escrota, tem que aceitar porra! E essas pessoas que são fãs dela são escrotas também. E é isso aí! Ela é muito escrota, cara!”, disse Patrícia que parece ser endossada por uma voz da produção que comenta que Key “teve a oportunidade de se redimir.”

https://twitter.com/centralreality/status/1639307424434667520?t=49djqjamHlx92_5xxxEBSA&s=19


O contexto do áudio não deixa entendido se foi Patrícia quem iniciou essa crítica a Key ou se foram outras pessoas do programa, porém foi ela quem teve que fechar os comentários de algumas postagens do seu Instagram e está sendo ameaçada de processo pelo fã clube da Key. 

Patrícia também aparenta indignação com a forma que a atleta se referiu a Tina Caramba, chamando a angolana de “garota”, dando início a uma grande discussão. “Ela não tem noção. Pra mim ela é uma adolescente de 15 anos”, diz a apresentadora sobre a Key. 

“Você não quer ser meu escravo?”: mãe denuncia episódio racista sofrido por seu filho em escola no interior de SP

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Foto: Shutterstock.

A executiva Patrícia Santos, CEO fundadora da EmpregueAfro, relatou, através das redes sociais, um episódio racista sofrido por seus filhos numa escola da cidade de São Caetano do Sul, interior do estado de São Paulo. Uma criança branca teria falado: “você não quer ser meu escravo?”, em tom de brincadeira, com um dos filhos da empresária. “Meu filho ouviu de uma criança branca na escola…e eu pergunto: ‘até quando?’. O que estamos fazendo, verdadeiramente pra sermos antirracistas?”, questionou Patrícia.

Essa não é a primeira vez que a e executiva relata um episódio racista. Ela diz que, buscando por soluções, já conversou diversas vezes com a Prefeitura de São Caetano do Sul e com a Secretaria de Educação responsável. “Falei com a escola sobre um currículo antirracista na prática, sobre ferramentas de repertório para os meus filhos que são negros e para os brancos“, pontuou ela. “Para que educação seja de fato antirracista, pra que a gente possa cumprir a lei 10.639 de ensino de educação, para as relações étnico-raciais“.

A lei citada por Patrícia estabelece a obrigatoriedade do ensino da história, cultura afro-brasileiras e africanas nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio. Aprovada em 9 de janeiro de 2003, a normativa tem como objetivo valorizar a contribuição dos povos africanos na formação da sociedade brasileira, combatendo a discriminação racial e promovendo a igualdade. Além disso, a lei determina que o tema seja abordado de forma transversal em todas as disciplinas, integrando as áreas de conhecimento e colaborando para o combate ao preconceito e à discriminação racial.

Olivier Rousteing, diretor criativo da Balmain, e Beyoncé criam 16 looks inspirados nas faixas de “Renaissance” para Vogue Francesa

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Foto: Vogue França

Capa da Vogue francesa no mês de abril, Beyoncé (41) posa com look desenhado pelo diretor criativo da grife Balmain, Olivier Rousteing, que ao lado da diva pop criou 16 looks inspirados em 16 faixas de seu premiado disco “Renaissance”, lançado em julho de 2022.

“Beyoncé defende a liberdade acima de tudo, a liberdade no mundo de hoje. Esta é uma voz poderosa que ressoa. Ela fala de diversidade, de toda diversidade, e homenageia a comunidade queer, homenageando a house music, os bailes de salão e os bailes voguing”, disse Rousteing para a revista, no ensaio que chamaram de “Renaissance Couture”.

Na entrevista para Vogue, Rousteing conta que depois de ouvir Renaissaincé começou a “imaginar rascunhos dentro do álbum dela, como eles se relacionariam com as músicas e as letras”. O designer resolveu fazer o convite à Beyoncé para que a diva pop se juntasse a ele para a criação de uma coleção juntos. “Minha esperança era que ela estivesse disposta a algo além do trabalho que fizemos juntos antes… Eu queria que fôssemos co-designers.”.

O trabalho de co-criação das peças durou cerca de cinco meses. Duas peças puderam ser vistas no Grammy e no BRIT Awards ainda este ano, outras ainda serão reveladas, de acordo com a matéria. 

“Não posso deixar de ficar emocionado com os aspectos históricos dessa colaboração”, disse Rousteing. “Esta parece ser a primeira vez que uma mulher negra supervisiona a oferta de alta costura de uma histórica casa parisiense. E esses designs foram criados em parceria com o primeiro homem negro a supervisionar todas as coleções de uma histórica casa parisiense. Vamos esperar que esses dois primeiros ajudem a inspirar muitos outros… Obrigado, Beyoncé,”.

Nas redes sociais, a artista agradeceu a parceria com Olivier Rousteing e com a Balmain. “Desenhar ao teu lado foi libertador— obrigado por me permitir celebrar a forma humana, correr riscos artísticos, ultrapassar limites e expressar-me livremente.” Ela também direcionou à mensagem para a Vogue. “Obrigado por confiarem na nossa visão e partilharem com o mundo”.

O lançamento da Vogue França acontece um dia depois de a imprensa anunciar o rompimento da parceria comercial entre a marca Ivy Park, de Beyoncé, com a Adidas após 5 anos.

Senado Federal usa caso do BBB 23 como exemplo de racismo religioso

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Foto: Reprodução/Globo

Intolerância religiosa ou racismo religoso? Depois que Fred Nicácio acusou Key Alves, Gustavo e Cristian na Casa do Reencontro do BBB 23, nesta semana, de serem racistas, tanto o trio, quanto parte do público do lado de fora, questionou o termo. Mas, de fato, o correto é “racismo religioso” e o Senado Federal usou este crime como exemplo para explicação. 

“Trata-se do ataque a pessoas negras pelo simples fato de seguirem a umbanda, o culto de Ifá ou qualquer outra religião afro-brasileira”, define o texto escrito por Ricardo Westin para a Agência Senado.

“Na notícia mais rumorosa de todas, três participantes brancos do programa Big Brother Brasil, da TV Globo, ficaram aterrorizados ao ver o colega negro Fred Nicácio fazendo, antes de dormir e em silêncio, as orações do culto de Ifá. Um deles avisou que abandonaria o reality show caso Nicácio insistisse nas rezas” .

O texto também explica que o racismo religioso é “um dos tentáculos do racismo estrutural […] que faz dos negros brasileiros uma minoria em termos de poder, embora sejam maioria numérica”.

Em janeiro deste ano, em entrevista ao Site Mundo Negro, o Babalorixá Sidnei de Xangô, também Professor Dr. em Semiótica e Linguística Geral pela USP (Universidade de São Paulo), também explicou sobre as diferenças dos termos, a exemplos de pessoas brancas nas religiões de matriz africana que também sofrem preconceito.

“O racismo religioso não é somente sobre as pessoas, ele é sobre a origem, sobre a história, sobre a Gênese, não é sobre a criação de uma prática religiosa. Quando uma pessoa branca sofre intolerância religiosa, ela sofre porque ela é branca porque está se dando entre pessoas brancas. Mas a origem da religião, as insígnias, os símbolos, as roupas são negras e lidas como negras. Então a pessoa branca sofre intolerância religiosa por conta de ter assumido uma religião de origem negro africana”, afirma.

Segundo os últimos dados coletados pelo Disque 100 (número de telefone do governo para receber denúncias de violações de direitos humanos), das 121 denúncias feitas no primeiro semestre de 2019, 61 eram apenas das religiões de matriz africana. Em seguida, vem os espíritas com 18 denúncias.

Ludmilla surpreende fãs com pocket show surpresa na Avenida Paulista

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Foto: Thiago Xavier

Na última quinta-feira (23), quem passava na frente do Shopping Cidade de São Paulo, na Avenida Paulista, foi surpreendido com um pocket show surpresa da cantora Ludmilla promovido pela Budweiser. A iniciativa celebra os dez anos de carreira da artista, que também se apresenta no palco da Bud durante o festival Lollapalooza, que começa hoje e acontece durante o final de semana no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

A cerveja oficial do Lolla BR promoveu uma surpresa para conectar ainda mais os paulistanos com a música. Durante o show, Ludmilla tocou os melhores hits de sua carreira para uma multidão de pessoas que parou para curtir esse esquenta do que será a apresentação da Lud no festival.

Foto: Thiago Xavier

“Lud celebra seus dez anos de carreira e a Bud festeja junto com os paulistanos. Afinal de contas, nós somos a cerveja que está por trás da música e conectamos os grandes ídolos com seus fãs”, comenta Harry Racz, Gerente Regional de Marketing da Ambev, que lembrou que a parceria com a cantora começou no ano passado. “Estamos felizes em celebrar este momento junto do público e dar start no festival em grande estilo. Essa união Budmilla começou ano passado e, a cada momento, temos criado ações únicas e ainda mais surpreendentes para todos os fãs”, finalizou o executivo.

Netflix divulga trailer oficial e data de lançamento de “Rainha Charlotte”, série derivada de “Bridgerton”

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Foto: Divulgação/Netflix

A Netflix divulgou na quinta-feira (23), o trailer oficial de “Rainha Charlotte” e também anunciou a data de estreia da série para o dia 4 de maio. A série derivada de “Bridgerton” e escrita por Shonda Rimes terá 6 episódios.

O primeiro trailer traz algumas imagens do que veremos ao longo da série sobre a história de ascensão da rainha Charlotte ao trono. Mostrando como seu casamento com George, interpretado por Corey Mylchreest influenciou o universo de Bridgerton.

O elenco de “Rainha Charlotte” é formado por Golda Rosheuvel  no papel da protagonista na fase mais velha, Adjoa Andoh (Lady Agatha Danbury) e Ruth Gemmell (Lady Violet Bridgerton) nos mesmos papéis interpretados em Bridgerton, junto com Michelle Fairley como Princesa Augusta, Corey Mylchreest fará Jovem Rei George e Arsema Thomas como a jovem Agatha Danbury. Já Sam Clemmett como Young Brimsley, Freddie Dennis como Reynolds, Richard Cunningham como Lord Bute, Tunji Kasim como Adolphus, Rob Maloney como o Royal Doctor, Cyril Nri como Lord Danbury e Hugh Sachs como Brimsley (mais velho). 

A notícia de que haveria um spin-off de Bridgerton havia sido divulgada em abril de 2022. “À medida que continuamos a expandir o mundo de Bridgerton, agora temos a oportunidade de dedicar ainda mais a obra Shondaland ao univero da série”, disse Shonda Rhimes, CEO da Shondaland na ocasião da divulgação da nova série.

Confira algumas imagens divulgadas pela Netflix:

Foto: Divulgação/Netflix
Foto: Divulgação/Netflix

Cinco trabalhadores foram encontrados em condições análogas à escravidão nas instalações do Lollapalooza

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Foto: Divulgação/Time For Fun

Cinco trabalhadores foram resgatados em condições análogas à escravidão nas instalações do Lollapalooza, festival de música que acontece entre esta sexta-feira (24) e domingo (26), em São Paulo. Eles foram encontrados por auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), na última terça-feira.

Os homens resgatados estavam dormindo entre fardos de bebidas, sobre pallets e colchonetes, em tendas montadas dentro do complexo do Lollapalooza no Autódromo de Interlagos. A vigilância seria necessária para garantir a segurança da mercadoria, depois de trabalharem 12 horas por dia como carregadores de bebidas. Eles receberiam R$ 130 por dia de trabalho e continuariam trabalhando até o dia 29, durante a desmontagem do evento.

A produtora de eventos Time 4 Fun, conhecida como T4F, organizadora do festival, disse em nota exigir que todas as empresas prestadoras de serviço garantam condições de trabalho aos seus funcionários e que encerrou o contrato com uma terceirizada.

As vítimas trabalhavam sem os devidos registros trabalhistas. “Com idade entre 22 e 29 anos, eles não tinham dignidade alguma, dormiam dentro de uma tenda de lona aberta e se acomodavam no chão. Não recebiam papel higiênico, colchão, equipamento de proteção, nada”, afirma Rafael Brisque Neiva, auditor fiscal do Trabalho que participou da operação de resgate.

Eles começaram a trabalhar na semana passada e desde então, eles foram proibidos de voltar para casa e nem tomaram banho em uma casa localizada pela terceirizada Yellow Stripe.

Em nota, a Yellow Stripe informou que “cumpriu as determinações do Ministério do Trabalho, sendo que os empregados em questão foram devidamente contratados e remunerados”.

No mesmo dia do resgate, as empresas foram obrigadas a ressarcir cada trabalhador com cerca de R$ 10 mil. Eles também terão direito ao seguro-desemprego.

Fonte: Folha de São Paulo

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