O atorJonathan Majors, 33, foi preso nesta manhã de sábado (25) em Nova York sob acusação de agressão e assédio. Informação foi publicada com exclusividade pelo site TMZ. De acordo com o veículo, Majors foi autuado por supostamente ter estrangulado, agredido e assediado uma mulher. O artista nega todas as acusações.
Foto: ABDM Studio.
A suposta vítima relatou à polícia que Majors havia brigado com ela e começou a atacá-la. A relação do ator com a mulher ainda é desconhecida. Fontes ligadas ao TMZ dizem que a vítima tinha ferimentos visíveis – incluindo uma laceração atrás da orelha, vermelhidão e marcas no rosto. Ela foi encaminhada para um hospital da região e passa bem. Majors foi algemado e levado sob custódia.
Jonathan Majors ganhou destaque ao interpretar personagens em séries de TV aclamadas pela crítica, como “Lovecraft Country” e “The Last Black Man in San Francisco”, além de ter papéis de destaque em filmes como “Destacamento Blood” e “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”.
Após realizar um super show no Lollapalooza Brasil neste sábado (25), Ludmilla marcou presença no BudStudio, um espaço exclusivo criado pela Budweiser dentro do festival. Em conversa com a imprensa, a cantora comentou sobre a celebração de 10 anos de carreira e refletiu sobre as adversidades que precisou vencer na indústria da música enquanto mulher negra.
“É preciso lutar muito porque vocês sabem que para nós [negros] é tudo diferente”, destacou a cantora. “A gente tem que ser dez vezes melhor naquilo que todo mundo está tirando cinco. Você sempre tem que se superar, você sempre tem que ir além do seu limite para de fato te enxergarem”. Com uma carreira consolidada apesar dos desafios, a artista também encorajou as pessoas a lutarem pelos seus sonhos. “Se dedique, seja o melhor que você puderna área que você quer, nunca desista dos seus sonhos”.
Ludmilla não foi a única artista a passar pelo BudStudio. Na primeira noite do Lollapalooza Brasil, Xamã, Pocah e Tasha & Tracie, participaram de uma roda de conversa mediada pelo rapper Rincon Sapiência sobre as “Gerações da Rima”. Transmitido ao vivo pelo Tik Tok da marca, o público pode conferir de perto a visão dos artistas e curtir trechos do Rap e do Funk nacional que marcaram época.
O BudStudio transmite todos os dias conversas de encontros únicos entre artistas da música – da atual, velha e nova geração. Cerveja oficial do Lollapalooza Brasil desde 2018, Budweiser reafirma seu papel no cenário musical ao conectar os fãs com seus artistas favoritos e promover muita experiência para o público. Para quem não conseguiu curtir o festival in loco, basta acessar o Tik Tok da marca e participar desses encontros.
Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre a Budweiser e o site Mundo Negro.
Apresentando hits e músicas inéditas do seu novo álbum “Vilã”, Ludmilla agitou o Palco Budweiser e comemorou seus 10 anos de carreira no segundo dia do Lollapalooza Brasil 2023. A Rainha da Favela conseguiu lotar o palco e colocou todo mundo para cantar músicas de diversos ritmos.
Em ritmo de festa, Lud apareceu com um look vermelho e branco, remetendo às cores da Budweiser, cerveja oficial do Lollapalooza Brasil. A cantora brindou com a marca, num verdadeiro estilo ‘Budmilla’. Além disso, Lud uniu o funk, o pop, R&B e o pagode em uma só apresentação. Seu show contou com hits como “Verdinha”, “Favela Chegou” e “Socadona”, mas também com seus projetos “Lud Session” e o “Numanice”. Lud mostrou mais uma vez o motivo de ser considerada uma das maiores artistas do Brasil e que ainda tem muitos anos pela frente.
Na sexta-feira (24), Lud lançou seu novo álbum de estúdio intitulado “Vilã”. Com faixas inéditas e hits que já estavam na boca do povo, como “Sou Má” com colaboração das gêmeas Tasha & Tracie.
Em 2022, Ludmilla se tornou embaixadora da Budweiser e desde então essa parceria rendeu bons frutos. Na quinta-feira (23), junto com a Bud, a artista fez um pocket show surpresana Avenida Paulista, uma das avenidas mais movimentadas da cidade.
A Budweiser tem investido forte na música e no lifestyle e desde 2018 tem ajudado a levar nomes da cultura negra para lugares como o Lollapalooza Brasil. Além da Ludmilla, a Bud conta com um time de Creators de alto nível para fomentar a cultura e levar o Lollapalooza Brasil para as redes sociais.
Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre a Budweiser e o site Mundo Negro.
Os Zennials olham para o trabalho como uma fonte de renda capaz de garantir autonomia e liberdade, mas e nós, pessoas negras, onde estamos nesse futuro?
A geração Z (geração de pessoas que nasceu entre o começo dos anos 90 e 2010) já é parte importante da força de trabalho global, até o ano de 2025 é esperado que eles representem 27% do total de trabalhadores. Ainda que muitos desejem a tão sonhada vaga em alguma grande empresa, outros preferem o caminho do empreendedorismo.
Segundo levantamento recente do Grupo Consumoteca, 77% da geração Z latino-americana gostaria de empreender algum dia. O estudo foi realizado com dois mil jovens da Argentina, Colômbia, Brasil e México, com idades entre 17 e 24 anos e pertencentes às classes A, B e C.
Nos últimos dois anos 63% dos jovens de até 34 anos residentes no Rio de Janeiro e São Paulo abriram o próprio negócio. Levando como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), temos alguns recortes importantes sobre o perfil destes novos empreendedores: 72% não têm CNPJ e 93% trabalham por conta própria, ou seja, não possuem empregados, sendo assim podemos ter como hipótese que esses negócios nascem pela necessidade de sobrevivência.
E nós mulheres negras, onde estamos neste cenário?
Segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) realizada este ano, as mulheres lideram 10,1 milhões de empreendimentos no Brasil, sendo que a participação feminina no mundo dos negócios chega a 34%. Os dados mostram, ainda, que 50% das proprietárias de negócios atuam no setor de serviços.
O empreendedorismo é romantizado, colocam a falsa ilusão de que empreender é libertador, mas a realidade é bem menos romântica. Mulheres são maioria no mundo do empreendedorismo, à frente de negócios precários, ainda não formalizados e o fazem por necessidade, sendo justamente as mais atingidas neste momento de crise sanitária.
Diante desse entendimento, cabe às políticas públicas e às organizações que buscam minimizar e eliminar essas situações de pobreza e de vulnerabilidade social, atuarem de forma a ampliar as oportunidades em termos de recursos e aprendizados que potencializem o universo dessas mulheres, ou seja, que favoreçam o protagonismo desse público no sentido da promoção da transformação social desejada e necessária.
Existem excludentes para as diferentes categorias de empreendedores e gênero, então não podemos analisar a Geração Z sem fazer recortes. Por exemplo, muitos não tentam ou não conseguem acesso a crédito ou investimento no valor necessário para ampliar seu negócio, por falta de conhecimento ou sequer uma aprovação por uma instituição – o famoso racismo institucional.
Ainda há a solidão por não dominar todas as tecnologias necessárias, muitas vezes por não ter tido acesso há uma educação de qualidade, isso impacta diretamente na autoestima.
Oportunidades para o futuro empreendedor da Geração Z Negra:
Reconhecer o racismo como uma parte institucional dos negócios que opera mundialmente;
Se aplicar a programas de apoio a empreendedorismo e se especializar no mercado desejado, além de participar de consultorias e assessorias pro-bono de negócios para ampliar e se conectar a rede de apoio.
*Kelly Baptista Gestora Pública, diretora executiva da Fundação 1Bi, mentora, membro da Rede de Líderes Fundação Lemann e Conselheira Fiscal do Instituto Djeanne Firmino.
“Vamos falar sobre tecnologia e segurança sem techniquês, de um jeito que todos possam entender!”, esse é o lema do Gustavo Henrique Marques Pinto, 29, especialista em Governança e Conscientização em Segurança da Informação, com mais de onze anos de carreira.
Em entrevista ao Site Mundo Negro, Gustavo, reconhecido como LinkedIn Top Voice & Creator, sempre reforça a importância de facilitar a linguagem tecnológica para atrair todos os públicos. “A gente precisa simplificar as coisas para que as pessoas não criem bloqueios que as impeçam de acessar essas áreas e esses conteúdos”, destaca.
Com o objetivo de “furar a bolha”, o jovem de São Bernardo do Campo, da grande ABC de São Paulo, é fundador e apresentador do Tec Sec Podcast, onde ele também aborda a questão racial na área tecnológica e reforça que as pessoas não precisam ser expert em exatas, por exemplo, para construir uma carreira nesta área. “Baseado nas suas características, sempre haverá um pilar dentro das áreas de tecnologia e segurança pronto para te receber”, reforça.
Gustavo foi reconhecido em dezembro de 2022 como LinkedIn Top Voice (Foto: Divulgação)
Leia a entrevista completa abaixo:
1 – Como foi o seu processo para entrar no mercado de T.I? Você sempre se familiarizou com essa área?
A tecnologia entrou na minha vida na adolescência, eu não tinha ideia de que iria atuar nesse mercado porque era algo meio inacessível na época. Tudo que eu sabia sobre tecnologia naquele tempo era como acessar o Orkut e o MSN. Quando criança, eu era muito ligado à arte, ao audiovisual e gostava muito de desenhar e de imitar os dubladores de personagens de animes e filmes que eu acompanhava, na minha cabeça, era com isso que trabalharia no futuro…
Com o passar do tempo, como a maioria dos meninos, me dediquei aos esportes e foi aí que a vontade de ser jogador de futebol surgiu, tornando diária a minha dedicação para realização desse sonho. Não deu certo (risos). E não dando certo, foi aí que a tecnologia surgiu na minha vida.
Ainda na adolescência, meus pais, meus maiores apoiadores, me matricularam num curso de Informática básica e logo depois num curso de Montagem e Manutenção de Computadores e isso foi como se uma porta abrisse na minha mente, cheia de novas possibilidades, de novas oportunidades. Confesso que entrei nesses cursos bastante desmotivado por não ter conseguido seguir no futebol mas os laços da vida se interligam de uma forma que é só no futuro que a gente entende o por quê de algumas coisas terem acontecido.
Fui um dos melhores alunos desses cursos, estudei bastante para entender como a Internet funcionava, terminei o ensino médio e, aos 17, iniciei minha graduação em Sistemas da Informação graças a um programa social, parecido com FIES da minha cidade. Esse programa impactou diretamente na minha vida e me fez ser o primeiro neto dos meus avôs que conseguiu se formar em uma faculdade, seguindo meu pai que foi o primeiro filho graduado. Com isso, as oportunidades em tecnologia, principalmente em áreas de suporte técnico naquele início surgiram e foi ai que conheci e vi o tamanho desse mercado no Brasil e no mundo.
O plano B se tornou uma das coisas que mais faço com amor nessa vida.
Especialista em Segurança de Informação, Gustavo fundou o TecSec Podcast em 2022 (Foto: Divulgação)
2 – No LinkedIn, você sempre tenta simplificar o mercado tecnológico para outras pessoas entenderem que não precisam ser expert em matemática, por exemplo, para seguir a carreira na área. Você pode citar exemplos de profissões que funcionam, para quem não é tão de “exatas”?
A gente precisa simplificar as coisas para que as pessoas não criem bloqueios que as impeçam de acessar essas áreas e esses conteúdos. Esse é o meu principal propósito como profissional da área e comunicador. Sempre falo no TecSec Podcast e nos treinamentos que conduzo: “Vamos falar sobre tecnologia e segurança sem techniquês, de um jeito que todos possam entender!”
Quando falamos de Tecnologia e Segurança da Informação, grande parte dos geradores de conteúdos falam de uma maneira técnica que acaba limitando os públicos mais leigos a entenderem o tema e se protegerem na Internet, nas redes sociais e adotarem um comportamento seguro nesse universo tecnológico.
O que quero deixar claro é que existe espaço para todo e qualquer tipo de perfil e profissional nas áreas da tecnologia e da segurança da informação. Não há a necessidade de ser expert em exatas ou até mesmo um gênio das linguagens de programação para seguir carreira nessas áreas. Há espaço para todos.
O principal ponto é a necessidade das pessoas terem uma reflexão prévia sobre o que gostam de fazer e sobre quais características, hardskills (competências técnicas) e softskills (competências comportamentais) elas acreditam que mandam bem. Por exemplo, se a pessoa é comunicativa, pode atuar dando palestras e treinamentos sobre proteção digital, dentro e fora de uma empresa. Se a pessoa é introspectiva e prefere se comunicar mais com as máquinas, pode atuar em áreas de desenvolvimento, como programador e se a pessoa gosta de entender como as coisas funcionam e é curiosa, pode ser Hacker. Baseado nas suas características, sempre haverá um pilar dentro das áreas de tecnologia e segurança pronto para te receber.
Gustavo trabalha com foco em governança, compliance, conscientização e treinamento (Foto: Divulgação)
3 – No podcast, não foge muito da proposta do que você já aborda com as publicações no LinkedIn, né? Mas a questão da raça é bem atrelada aos seus conteúdos. Pra você, como é ser um homem negro nesta área?
Não é fácil. Ser um homem negro em todas as áreas existentes no mercado de trabalho, principalmente se tratando de tecnologia e segurança significa que você precisa se provar competente quase todos os dias. O esforço é surreal e a ideia de ter que estudar ou se preparar 10 vezes mais para chegar no lugar onde desejamos é bastante cansativo.
Eu acredito muito em uma música do Emicida que diz que “viver é partir, voltar e repartir” e por isso, com o acesso e alcance que tenho tido no LinkedIn, coloco muito foco na disseminação da diversidade e inclusão como complemento dos conteúdos de tecnologia que compartilho. Há poucos negros nessas áreas e menos ainda quando olhamos para posições mais estratégicas, de liderança e diretoria.
Então, convido vocês a ouvirem e assistirem o TecSec Podcast, lá vocês aprenderão sobre tecnologia e segurança de uma maneira descomplicada e também terá acesso a como estamos em relação a questões raciais e de diversidade dentro desses campos. Furamos a bolha!
Eu também acredito que posso apoiar e ser uma espécie de referência para que tenhamos mais negros criadores de conteúdos que falam e desenvolvem trabalhos e ações que envolvam a tecnologia e a segurança da informação. Assim como os mais velhos que lutaram tanto para que eu tivesse a oportunidade de seguir esse caminho tecnológico, repartirei com a nova geração e o maior público possível esses conteúdos sérios, de forma leve e descomplicada.
O TecSec Podcast tem uma linguagem para que todos possam entender (Foto: Divulgação)
4 – Quais dicas você daria para outras pessoas negras que pensam em iniciar a carreira na área de T.I?
O mercado de trabalho nas áreas da tecnologia e segurança da informação está bastante aquecido e com falta de profissionais. É só olhar, até mesmo no LinkedIN, a quantidade de vagas abertas para essas áreas.
O estudo é essencial. As pessoas que querem iniciar carreira na área da tecnologia e segurança da informação precisam estudar sobre o tema em que desejam trabalhar e para isso há vários caminhos para chegar lá como, iniciar uma graduação, um curso técnico ou até mesmo ter uma certificação técnica que comprove as suas habilidades. Com essa revolução tecnológica que vivemos, há uma infinidade de conteúdos gratuitos na Internet que poderão auxiliar no desenvolvimento desses novos profissionais. De novo, o TecSec Podcast é um deles.
É importante voltar a enfatizar a questão do planejamento e reflexão prévios sobre sua carreira e para onde você quer ir, justamente para que você consiga direcionar melhor seus esforços e estudar o que realmente quer estudar, afinal, é muito ruim estudar algo que não gostamos de fazer.
Ter um perfil no linkedIN também é fundamental porque as grandes empresas estão lá e as vagas são postadas nessa plataforma diariamente. Estamos na era da tecnologia e os processos seletivos são feitos quase sempre digitalmente, desde triagem curricular a entrevistas. Contatar profissionais que já estão na área para entender como as coisas funcionam também é algo muito positivo que pode te ajudar desde a criação de uma relação (networking) com a comunidade a, até mesmo, oportunidades de trabalho. Pensa só, aprender com os mais experientes pode fazer com que sua jornada seja mais assertiva, evitando tantos erros.
Agora, parafraseando o gato de “Alice no país das maravilhas”, se você não sabe quais caminhos deve seguir, qualquer um deles importa. Ou seja, se você não sabe o que fazer, uma graduação pode te ajudar porque é nela que você terá acesso a muitas disciplinas e se encontrar na tecnologia e segurança da informação.
Comece sem estar pronto e com o que você tem hoje. Com essa mentalidade você terá sucesso nas áreas da tecnologia. Vamos juntos!
O Lollapalooza Brasil 2023 começou nesta sexta-feira (23). Dentre diversas atrações nacionais e internacionais, Ludmilla, 27,se destaca como uma das artistas mais aguardadas do festival. Com muita celebração, a cantora promete celebrar seus 10 anos de carreira no festival. Para isso, ela vai contar com a ajuda da Budweiser, cerveja oficial do evento.
Em 2022, Ludmilla foi anunciada como embaixadora oficial da Bud e, desde então, as relações da cantora com a marca se tornaram mais estreitas. Além de muitos sucessos musicais no Lollapalooza Brasil, os fãs podem esperar uma série de surpresas.
“Este é o quarto ano consecutivo que a Budweiser se conecta com o maior festival de música alternativa do país. E para marcar uma década do evento, preparamos uma série de experiências antes, durante e depois dos três dias de shows, que vão extrapolar os limites do local da festa e chegar às pessoas onde quer que elas estejam, seja no autódromo de Interlagos ou fora dele. A ideia é aproximar fãs e ídolos em qualquer lugar, do jeito que só a Bud sabe fazer”, diz Renata Pimentel, gerente nacional de Marketing de Experiência e Patrocínios da Ambev.
Com uma carreira marcada por hits consagrados, Ludmilla tem uma trajetória de sucesso. Em 2013, ela lançou sua primeira música, “Fala Mal de Mim”, que se tornou um sucesso viral no YouTube. Desde então, ela firmou seu nome no gênero do funk e expandiu sua imagem para o pop e pagode.
No palco do Lollapalooza Brasil, em parceria com a Budweiser, a cantora deve apresentar ao público detalhes sobre seu novo lançamento musical, o álbum ‘Vilã’. Nesta última quinta-feira (23), Ludmilla realizou um show surpresa na Avenida Paulia. “Lud celebra seus dez anos de carreira e a Bud festeja junto com os paulistanos. Afinal de contas, nós somos a cerveja que está por trás da música e conectamos os grandes ídolos com seus fãs. Estamos felizes em celebrar este momento junto do público e dar start no festival em grande estilo. Essa união Budmilla começou ano passado e, a cada momento, temos criado ações únicas e ainda mais surpreendentes para todos os fãs”, celebrou Harry Racz, Gerente Regional de Marketing da Ambev.
Desde 2018, Budweiser continua investindo fortemente no trabalho de um time de Creators, cuja pluralidade já é marca registrada da empresa. Os creators farão intervenções artísticas e coberturas especiais nas redes sociais para levar o Lollapalooza Brasil para além do autódromo, com conteúdos exclusivos em todas as redes sociais. O foco será em cultura, pluralidade, lifestyle e entretenimento, extrapolando os palcos e as imediações de Interlagos.
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Sem Michael Jordan e com Viola Davis em cena, o filme “Air: A História Por trás do Logo” mostra como uma aposta da Nike deu vida ao icônico “Air Jordan” e a influência de uma mãe preta que ajudou a mudar a indústria.
O longa se passa na década de 1980, a Converse e a Adidas dominavam o mundo do basquete, enquanto a Nike lutava para se tornar relevante. A empresa de Phil Knight, interpretado por Ben Affleck, estava ficando para trás e precisava de um triunfo. Até que Sonny Vaccaro, interpretado por Matt Damon, decide apostar sua carreira e o futuro da empresa em um nome: Michael Jordan.
Mesmo sendo a peça central de toda a trama e seu nome sendo mencionado a todo tempo, o recém draftado pelo Chicago Bulls quase não aparece no filme – em nenhum momento do filme o rosto do jovem Jordan aparece. O foco do filme é mostrar como a Nike se desdobrou para conseguir o futuro jogador da NBA e principalmente como convenceram Deloris Jordan.
Mesmo não sendo a personagem principal, Viola Davis chama a responsabilidade quando está na cena e mostra, mais uma vez, o motivo de ser uma das maiores atrizes de Hollywood, o filme ganha força com sua presença com cenas de alto nível em momentos importantes para o longa.
É importante mencionar que Deloris Jordan não foi só importante para o surgimento da marca Jordan, graças a ela (e também a Michael Jordan, é claro) a indústria também mudou. Michael Jordan, além de ter sua própria linha de tênis, também foi o primeiro atleta a ter participação de lucro na venda dos seus tênis.
O filme é mais um filme biográfico de uma marca que deu certo, assim como o Facebook, mas conta com um elenco de peso para dar vida a essa história. A presença de Viola Davis com um papel importante aumenta a qualidade da história contada e a relevância de Deloris Jordan. Para quem gosta de um filme leve, com algumas pitadas de comédia e uma boa história biográfica, “Air: A História Por Trás do Logo” é um filme ideal para se assistir.
O Lollapalooza Brasil já está em pleno vapor diretamente do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, com um line up repleto de grandes atrações nacionais e internacionais, como Ludmilla, Drake, Lil Nas X e Baco Exu do Blues. Indo além da música, o festival proporciona ao público uma experiência completa com áreas de alimentação, espaços temáticos e atividades interativas para todos os gostos e idades.
Compreendendo a importância desse momento único, a Budweiser, cerveja oficial do festival, está empenhada em tornar a experiência dos fãs ainda mais especial. Numa ação histórica, a marca vai distribuir gratuitamente Bud Zero para os Lollers ao final do evento. Para garantir que todos tenham a oportunidade de experimentar essa cerveja sem álcool incrível, a marca colocou à disposição um grande contêiner com a bebida nas entradas e saídas do autódromo de Interlagos. Recentemente, a Bud Zero foi eleita a melhor cerveja da categoria sem álcool entre amostras nacionais e internacionais do mercado, com base em uma pesquisa, criada pela coluna Paladar do Estado de S. Paulo.
“Para celebrar esse grande evento do início ao fim, nada melhor do que comemorar com um super brinde de Bud Zero, eleita a melhor cerveja sem álcool da categoria no Brasil. Estamos felizes em sermos a marca que promove grandes encontros e experiências tão completas no festival, trazendo iniciativas para surpreender as pessoas dentro e fora do autódromo de Interlagos. A Bud Zero nasceu no ano passado, tem conquistado o paladar dos brasileiros e, agora, queremos levar ela diretamente para os fãs de música, como Budweiser”,comenta Harry Racz, Gerente Regional de Marketing da Ambev.
Foto: Maycon Cabral/Mundo Negro
Essa iniciativa da Budweiser representa uma das maiores ações de experimentação de cerveja já realizadas em um festival no Brasil, reafirmando o compromisso da marca em oferecer aos fãs de música experiências únicas e inesquecíveis. Serão seis carrinhos lotados dentro do autódromo de Interlagos, oferecendo a melhor experiência para as pessoas que querem ficar firmes e fortes no rolê do início ao fim. Além da distribuição gratuita, a Bud Zero terá um preço especial no festival: apenas R$8,00.
Há mais de duas décadas, a Ambev tem se dedicado a compartilhar com seus consumidores a importância da cultura de moderação. Em menos de dois anos, a empresa conseguiu cumprir seu compromisso público de impactar mais de 2,5 milhões de pessoas com sua plataforma de moderação. As iniciativas presentes no Lollapalooza Brasil, como a distribuição gratuita de Bud Zero, contribuem para alcançar essa meta e reforçam a preocupação da gigante de bebidas em oferecer opções de consumo responsável ao público.
Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre a Budweiser e o site Mundo Negro.
A participante do BBB 23, Key Alves, esteve presente em vários momentos que têm gerado indignação na comunidade negra,como cenas de racismo religioso, por exemplo. Não é surpresa que Patrícia Ramos, apresentadora do “BBB tá on” não ficou indiferente às atitudes problemáticas da ex-BBB que usou até do recurso “eu tenho parentes negros”, para se esquivar de atitudes consideradas racialmente ofensivas quando o Dr. Fred Nicácio levantou essa questão na Casa do Reencontro.
Um áudio onde Patrícia comenta as atitudes problemáticas de Key, vazou na Internet e agora tem dado uma grande dor de cabeça para a apresentadora da Globo. Nos trechos vazados, Patrícia critica também os fãs de Key.
”Gente, o fã clube da Key tava me macetando! Gente, mas ela é escrota, tem que aceitar porra! E essas pessoas que são fãs dela são escrotas também. E é isso aí! Ela é muito escrota, cara!”, disse Patrícia que parece ser endossada por uma voz da produção que comenta que Key “teve a oportunidade de se redimir.”
O contexto do áudio não deixa entendido se foi Patrícia quem iniciou essa crítica a Key ou se foram outras pessoas do programa, porém foi ela quem teve que fechar os comentários de algumas postagens do seu Instagram e está sendo ameaçada de processo pelo fã clube da Key.
Patrícia também aparenta indignação com a forma que a atleta se referiu a Tina Caramba, chamando a angolana de “garota”, dando início a uma grande discussão. “Ela não tem noção. Pra mim ela é uma adolescente de 15 anos”, diz a apresentadora sobre a Key.
A executiva Patrícia Santos, CEO fundadora da EmpregueAfro, relatou, através das redes sociais, um episódio racista sofrido por seus filhos numa escola da cidade de São Caetano do Sul, interior do estado de São Paulo. Uma criança branca teria falado: “você não quer ser meu escravo?”, em tom de brincadeira, com um dos filhos da empresária. “Meu filho ouviu de uma criança branca na escola…e eu pergunto: ‘até quando?’. O que estamos fazendo, verdadeiramente pra sermos antirracistas?”, questionou Patrícia.
Essa não é a primeira vez que a e executiva relata um episódio racista. Ela diz que, buscando por soluções, já conversou diversas vezes com a Prefeitura de São Caetano do Sul e com a Secretaria de Educação responsável. “Falei com a escola sobre um currículo antirracista na prática, sobre ferramentas de repertório para os meus filhos que são negros e para os brancos“, pontuou ela. “Para que educação seja de fato antirracista, pra que a gente possa cumprir a lei 10.639 de ensino de educação, para as relações étnico-raciais“.
A lei citada por Patrícia estabelece a obrigatoriedade do ensino da história, cultura afro-brasileiras e africanas nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio. Aprovada em 9 de janeiro de 2003, a normativa tem como objetivo valorizar a contribuição dos povos africanos na formação da sociedade brasileira, combatendo a discriminação racial e promovendo a igualdade. Além disso, a lei determina que o tema seja abordado de forma transversal em todas as disciplinas, integrando as áreas de conhecimento e colaborando para o combate ao preconceito e à discriminação racial.