A Universidade de Harvard está lançando uma nova plataforma interativa de aprendizagem chamada Versity, que conta com alguns dos professores mais renomados da instituição e celebridades como instrutores. Entre os famosos estão Michael B. Jordan, Cynthia Erivo e Amy Poehler, que irão ajudar a moldar e desenvolver novos profissionais e habilidades para auxiliá-los na navegação do ambiente de trabalho.
Os cursos oferecidos pela plataforma serão totalmente virtuais e incluem títulos como “Propósito, Perspectiva e Persuasão” com a professora Jody Freeman e Amy Poehler, “Ética em Tecnologia: Pensamento Crítico na Era dos Aplicativos, Algoritmos e Inteligência Artificial” com Michael B. Jordan e Sandel e “Como Ser Você Mesmo no Trabalho: Autenticidade, Conexão e Identidade” com Henry Lewis Gates Jr. e Cynthia Erivo.
A Versity está disponível para compra para organizações desde 1º de maio, com lançamento completo previsto para junho. A plataforma foi desenvolvida para atender às necessidades em constante mudança do ambiente de trabalho, oferecendo cursos assíncronos em capítulos curtos para fornecer aos participantes e empresas uma maneira flexível de aprender.
Guy Schory, diretor digital da Endeavor, parceira de Harvard no projeto, afirmou que a Versity é uma plataforma única que combina uma pedagogia orientada para resultados com contadores de histórias de classe mundial para trazer uma perspectiva única e envolvente para a aprendizagem.
Depois da final do Big Brother Brasil 23, muitas amizades continuaram fora da casa mais vigiada, mas alguns romances também permaneceram firmes. Sarah Aline e Ricardo Alface ainda estão juntos, mas indo com calma, confirmou a ex-bbb ao Gshow.
Após todas as expectativas dos fãs dos dois dentro da casa, eles continuaram a aparecer juntos em diversas ocasiões. A sister Sarah Aline confirmou ao Gshow que eles continuam juntos. “Estamos indo com calma, mas passando muito tempo juntos”, disse Sarah Aline para o Gshow.
Desde a saída do programa, Alface deixou claro que queria continuar seu romance fora da casa com Sarah. No Bate-Papo BBB, a ex-sister disse que ele poderia viver o rolê dele, mas ele logo deixou claro que queria viver com ela. Em entrevista, ele disse que ela foi “seu amorzinho lá dentro”.
Mesmo que tenham morado juntos por algumas semanas dentro do BBB 23, os dois ainda estão morando “cada um no seu cantinho”, afirmou Sarah, mas estão se vendo bastante. Na última terça-feira (02), o casal foi assistir o jogo do Corinthians pela Libertadores na Neo Química Arena, em São Paulo.
Sarah também confirmou que a família “aprovou” o relacionamento dos dois, mas nada muito formal ainda. “Minha família gostou muito dele. Já gostavam desde o programa (…) Estamos indo com calma pra não se perder”, comentou a sister.
O casal Nelly, 48, e Ashanti, 43, está junto de novo, é o que afirma uma fonte ao portal Entertainment Tonight. Segundo a fonte, os artistas estão “juntos de novo e os dois estão muito felizes”, afirmou.
Os rumores sobre uma possível volta do casal já haviam sido compartilhados quando os dois foram vistos, no final de abril, caminhando de mãos dadas pela T-Mobile Arena, durante a luta Gervonta Davis x Ryan Garcia, em Las Vegas. Um outro vídeo, gravado em dezembro de 2022, também mostra o rapper e a cantora cantando seu hit “Body on Me”, durante uma festa na piscina, onde chegam a dançar juntos.
Durante participação no programa “Watch What Happens Live with Andy Cohen”, ela comentou a reação dos fãs ao vídeo da performance de “Body On Me”, que pediam a volta do casal: “Minha reação foi uau. Foram muitos comentários e muitas pessoas querendo isso”, disse ela. “O que vou dizer é que estamos em um lugar melhor. Sabe, porque antes, era como [imita briga]. Mas estamos bem agora. Tivemos algumas conversas, sabe, então é legal.”
Outra fonte também reforçou os rumores de que o casal, que se separou definitivamente em 2013, após 10 anos de um relacionamento cheio de idas e vindas, está se reaproximando. “Nelly e Ashanti estão realmente aproveitando o tempo juntos”, teria dito.
Contagem regressiva para o Renaissence Tour! Faltando menos de uma semana para o início da turnê, que tem como primeira parada o estádio Friends Arena no dia 10 de maio, em Estocolmo, na Suécia, Beyoncé só vai começar a ensaiar para o show na sexta-feira (05), mas a produção do show apresenta ser grandiosa. A informação é do portal Beyoncé Access.
O show em Estocolmo marca o início da sexta turnê da Beyoncé, a Renaissance World Tour, que vai passar por países da América do Norte e Europa. Em 2024, como foi confirmado pelo jornalista José Norberto Flesch, a Beyoncé vai vir ao Brasil em março e abril, mas as cidades e valores ainda não foram divulgados.
Segundo informações concedidas ao Beyoncé Access, 90 caminhões e 35 ônibus chegaram nesta semana ao estádio, além de um telão alto, como da turnê On The Run II.
Na terça-feira (02), uma fã que está hospedada próximo de onde acontecerá a apresentação disse que a equipe da Beyoncé já começou a ensaiar. “Eu posso ouvi-los praticando no estádio da RENAISSANCEWorldTour. Esta não é uma página de vazamento… então sem vídeos. Mas estou tão animado! Além disso, eu mal conseguia ouvir de qualquer maneira”, escreveu nas suas redes sociais.
Renaissance é o sétimo álbum solo da diva lançado em julho de 2022. O aclamado álbum, rendeu a ela a conquista de ser a maior ganhadora de Grammys da história, com 32 vitórias.
O Hall da Fama do Rock & Roll anunciou nesta quarta-feira (03) os homenageados de 2023, entre eles, estão a cantora Missy Elliot e o DJ Kool Herc, o “pai” do Hip-Hop. Também estão incluídos na lista a cantora e compositora Chaka Khan e o apresentador Don Cornelius.
Missy Elliott é uma dos sete indicados na categoria artista da classe 2023. Esse foi o primeiro ano da cantora como legítima para o prêmio é a única desta edição a conseguir entrar para o hall na sua primeira indicação. “Missy Elliott ganhou a primeira votação, assim como Eminem conseguiu a primeira votação no ano passado e Jay-Z no ano anterior. Portanto, se há uma linha de raciocínio que estamos vendo, ela mostra o poder da cultura da música hip-hop agora, como se já não soubéssemos, no que diz respeito à rapidez com que esses artistas estão sendo reconhecidos na primeira votação”, John Sykes, presidente da Rock & Roll Hall of Fame Foundation.
Já no prêmio Influência Musical, que homenageia os artistas que tiveram grande impacto na música e inspiraram, está o DJ Kool Herc, o criador do Hip-Hop. Mesmo sendo um dos menos conhecidos da classe, ele teve uma grande contribuição para a música e sua entrada para o hall vem no mesmo ano que o Hip-Hop completa 50 anos.
“O incrível grupo de homenageados deste ano reflete os diversos artistas e sons que definem o rock & roll”, disse Sykes. “Estamos honrados que a cerimônia de posse de novembro em Nova York coincida com dois marcos na cultura musical; o 90º aniversário de Willie Nelson e o 50º aniversário do nascimento do Hip Hop.”
No prêmio Excelência Musical, está a cantora e integrante da banda de funk/soul Rufus, Chaka Khan, que se tornou uma das principais vozes femininas dos anos 70. No prêmio Ahmet Ertegun, que homenageia pessoas da indústria que ajudaram no crescimento musical, está o apresentador do programa Soul Train, Don Cornelius, que ajudou no crescimento do R&B e do funk dos anos 70 a 90.
O Hall da Fama do Rock & Roll, diferente do que o nome diz, não é uma premiação do rock, mas sim da música jovem e da indústria cultural. Como a própria biografia do prêmio diz: “Nascido da colisão de rhythm & blues, country e gospel, o rock & roll é um espírito inclusivo e em constante mudança.”
Para entrar no Hall da Fama do Rock os artistas precisam ter lançado seus projetos musicais 25 anos antes da indicação. A 38ª Cerimônia Anual de Indução do Hall da Fama do Rock & Roll acontece no dia 3 de novembro em Nova Iorque, EUA.
Na tarde de segunda-feira (1), um homem negro identificado como Jordan Neely, de 30 anos, que vivia em situação de rua e, segundo sua família, sofria com doenças mentais, foi imobilizado durante uma briga em um vagão do metrô de Nova York, nos Estados Unidos, e acabou morrendo depois de ser sufocado durante 15 minutos, por um homem branco de 24 anos, ex-fuzileiro naval dos EUA. O homem foi liberado pela polícia sem acusações.
Testemunhas gravaram a confusão. Um jornalista chamado Juan Alberto Vazquez, que testemunhou o incidente, contou ao New York Post que Neely estava gritando, “de maneira agressiva”, além de ter reclamado de fome e sede, mas que não fez qualquer ataque físico aos passageiros do metrô. Ainda de acordo com Vazquez, depois que Neely jogou a própria jaqueta no chão, o rapaz de 24 anos se aproximou dele e a confusão começou. “Ele começou a gritar de maneira agressiva”, contou. “Ele disse que não tinha comida, não tinha bebida, que estava cansado e não se importa se for preso. Ele começou a gritar todas essas coisas, tirou a jaqueta, uma jaqueta preta que ele tinha, e jogou no chão.”, relatou a testemunha.
O jornalista relatou que Neely já estava no chão do vagão e que o ex-fuzileiro estava com seu braço esquerdo em volta do pescoço da vítima quando um segundo homem segurou seus braços e outro segurou seus ombros, depois de tentar se soltar novamente, Neely começou a perder as forças. O legista atestou a morte de Neely como homicídio por compressão no pescoço.
O vídeo com as imagens de Jordan Neely sendo imobilizado até ficar desacordado foi massivamente compartilhado e sua morte está gerando uma série de protestos, onde as pessoas criticam a postura da polícia de Nova York com relação ao tratamento recebido pelo assassino de Neely e as políticas públicas atuais que são hostis com a população de rua na cidade.
A deputada democrata Alexandria Ocasio-Cortez classificou o caso como “nojento”, criticou o fato de o assassino de Neely ter sido solto e o modo como a imprensa tem noticiado o caso nos EUA.
“Mas porque Jordan estava sem casa e chorando por comida em uma época em que a cidade está aumentando os aluguéis e despojando os serviços para se militarizar enquanto muitos no poder demonizam os pobres, o assassino é protegido com manchetes passivas + sem acusações”, questiou ela.
Jordan Neely was murdered.
But bc Jordan was houseless and crying for food in a time when the city is raising rents and stripping services to militarize itself while many in power demonize the poor, the murderer gets protected w/ passive headlines + no charges.
Neely se apresentava imitando Michael Jackson nas plataformas do metrô durante anos. No Twitter, as pessoas estão compartilhando registros do rapaz se apresentando como o ícone do pop.
Carolyn Neely, tia do rapaz, conta que ele começou a apresentar um quadro depressivo depois do assassinato da mãe pelo companheiro, cadastro de Neely, quando ele tinha apenas 14 anos. “Isso teve um grande impacto sobre ele. Ele desenvolveu depressão e ela cresceu e se tornou mais grave. Ele era esquizofrênico, TEPT. Os médicos conheciam sua condição e ele precisava ser tratado por isso”, relatou a tia ao NYP.
Na noite de ontem (02), Ivi Pizzott, 36, e Luís Navarro, 33, publicaram stories em suas contas no Instagram, onde marcaram o mesmo restaurante, o que aumentou os rumores sobre a volta do casal. O ator e a bailarina já haviam sido vistos juntos no início de abril, durante a festa da novela “Todas as Flores”, que aconteceu no Rio de Janeiro. Para a revista Quem, Navarro havia confirmado a reconciliação. “Estamos conversando e bem, felizes”, disse o ator.
Foto: Reprodução/Instagram
Em janeiro deste ano, o casal anunciou o término do relacionamento. O assunto gerou polêmica depois que Navarro publicou que havia terminado o casamento com Ivi porque precisava “reencontrar sua essência”: “Eu me encontro confuso com a vida e tomei a decisão de reencontrar a minha essência e pra isso precisei dar um tempo no relacionamento. Não lembro a última vez que fiquei sozinho pra refletir, que li um livro (…)” , disse ele na época.
O intérprete do personagem ‘Mark’, de ‘Todas as Flores’, foi bastante criticado, principalmente por mulheres, por ter colocado um fim no casamento com a bailarina com a justificativa de que precisava se reencontrar enquanto ela estava no puerpério, os dois são pais de Kali, de 4 anos, e Zuri, que tinha apenas 4 meses quando a separação aconteceu.
Após a repercussão, Luís Navarro se desculpou. “Fui infeliz nas palavras escolhidas em minha dor e magoei, além da Ivi, muitas mulheres e famílias que vivem o abandono e suas consequências. Em respeito a essa dor que fiz esse vídeo que não me redime de nada, mas expressa o que de fato existe em meu coração. Me perdoem pelas palavras anteriores”, disse ele.
Ivi Pizzott e Luís Navarro iniciaram o relacionamento em 2016 e haviam oficializado união em 2021.
Ambientada antes de ‘Bridgerton’, a série ‘Rainha Charlotte’, nova aposta da Netflix, retrata a ascensão da personagem Charlotte à notoriedade e ao poder no fictício Reino Unido de 1800. Explorando as vulnerabilidades da consagrada monarca e mostrando como seu casamento com o rei George foi mais do que uma grande história de amor, a nova produção de Shonda Rhimes também nos oferece um vislumbre sobre as diferenças entre a luxuosa população preta e a monarquia branca de Bridgerton.
A estrela da série, que possui 6 episódios, é India Amarteifio, atriz britânica de 22 anos. Em entrevista exclusiva ao MUNDO NEGRO, a jovem artista reconheceu seu raro papel enquanto rainha negra numa grande produção da Netflix. Ela contou detalhes sobre o poder em interpretar uma personagem tão marcante como a rainha Charlotte.
“Eu acho que representatividade é muito mais poderosa do que imaginamos. Mesmo subconscientemente. Acordar, pegar um ônibus e ver uma pessoa que se parece com você, representando alguém, acima de empoderamento, não deveria ser um movimento de bravura, mas é”, destaca India em conversa com o jornalista Arthur Anthunes. “Eu sei que se eu fosse uma garota mais nova ou uma atriz mais nova, eu acho que um papel como esse jamais seria ofertado para mim. Acho que esse não seria um gênero que estaria envolvida. E se eu estivesse envolvida, não seria de uma maneira que eu estaria feliz ou empoderada. Então sim, acho que vai significar muito, para muitas pessoas”.
Assim como em ‘Bridgerton’, luxo é a palavra que define ‘Rainha Charlotte’. Nessa nova produção, acompanhamos a ascensão da comunidade preta com a chegada da primeira rainha negra. Uma fantasia rica, profunda, romântica, mais rica e complexa do que a série principal. Num universo tão cativante, além de Charlotte, a presença de Agatha, a amada Lady Danbury, interpretada pela britânica Arsema Thomas, também é um dos maiores destaques. Juntas, elas formam uma parceria inusitada, reforçando a diversidade e amplitude do ser negro.
Em ‘Bridgerton’, LadyDanbury ocupa posições pontuais, mas em ‘Rainha Charlotte’, ela se mostra uma personagem empática e extremamente cuidadosa com a comunidade ao seu redor. “Charlotte e Agatha são muito diferentes. Charlotte vem de um lugar onde todos são como ela, então ela não sabe o que significa ser diferente dessa forma. Por outro lado, Agatha só esteve em situações em que ela sempre foi diferente“, pontua a atriz India Amarteifio ao MUNDO NEGRO. “Também o fato de que Charlotte é de pele clara, Aghata tem pele escura. Existe um mundo de diferenças entre elas e que elas vão percebendo ao longo de seis episódios. Isso é maravilhoso porque mostra que pessoas negras não são monolíticas. Nós não somos todos os mesmos. não somos substituíveis. O fato que elas ainda se tornam amigas no final disso tudo, o fato que existe esse amor, cuidado e reconhecimento de suas negritudes e feminilidades é revolucionário”.
A embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, e a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, anunciaram, na manhã desta quarta-feira (3), a retomada do Japer, o acordo de cooperação bilateral que tem como objetivo a eliminação da discriminação racial e étnica nos dois países. O anúncio aconteceu durante uma coletiva de imprensa realizada na Casa do Carnaval, em Salvador.
“O presidente Biden me escolheu para ser a face dos Estados Unidos nas Nações Unidas. Estamos aqui em Salvador o coração do Brasil negro, porque essa cidade representa tanto o passado de racismo quanto o futuro otimista que queremos”, disse Linda.
Foto: Emanuel Bulos Photography
Anielle Franco também celebrou a retomada do Japer e destacou a importância do acordo para as pessoas negras: “É muito histórico o que a gente já tem feito. Um acordo que foi assinado em 2008, que fica parado, mas que tem muita potência para crescer e para transformar vidas de muitas pessoas negras”. Além do eixo de educação, o Japer terá outros como saúde, cultura e memória e combate à violência letal.
Em viagem da ministra Anielle Franco para os Estados Unidos, em fevereiro deste ano, Anielle havia se encontrado com a Representante Especial de Estado para Justiça e Igualdade Racial do Departamento de Estado Americano, Desirée Cormier Smith para selar a retomada do Japer (Joint Action Plan to Eliminate Racial and Ethnic Discrimination and Promote Equality).
“O encontro com a Representante Especial para Igualdade Racial e Justiça do departamento de Estado Americano foi importante para selar a retomada do JAPER como acordo de cooperação que prevê parcerias técnicas, transferência de tecnologia e investimento em ações e programas coordenados pelo MIR que atuem na promoção de mecanismos de justiça e oportunidade para a população negra”, contou Anielle ao Mundo Negro na época.
Nesta quarta-feira (3), a Polícia Federal revelou mensagens em que o ex-major Ailton Barros, candidato ao cargo de Deputado Estadual nas eleições do ano passado pelo PL-RJ, afirma conhecer o mandante da morte da vereadora e ativista Marielle Franco. O político foi preso pelo envolvimento num esquema de falsificação de dados de vacinação envolvendo o nome do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A informação foi anunciada pelo G1, mas nenhum outro detalhe foi divulgado até o momento.
Marielle Franco. Foto: Reprodução
Assassinada em 14 de março de 2018, Marielle foi morta a tiros enquanto estava em um carro com seu motorista, Anderson Gomes, no centro do Rio de Janeiro. Eles tinham acabado de participar de um evento político quando foram atacados. A vereadora foi atingida por quatro tiros na cabeça e Anderson foi atingido por três tiros nas costas. O assassinato de Marielle gerou grande comoção e protestos no Brasil e em todo o mundo. O caso segue em aberto. Até hoje não se sabe quem foi responsável pelo crime.
A morte de Marielle tornou-se um símbolo da violência contra os defensores dos direitos humanos no Brasil. Ela lutou pela justiça social e pela igualdade, e seu legado continua a inspirar muitas pessoas a continuar lutando por um mundo mais justo e igualitário. Seu nome é frequentemente lembrado em manifestações e protestos, e seu assassinato permanece como um lembrete do trabalho que ainda precisa ser feito para proteger aqueles que lutam pelos direitos humanos.