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Caso Miguel: Justiça condena casal a pagar R$ 2 milhões para mãe e avó de Miguel por danos morais

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Foto: Reprodução

O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região condenou o ex-prefeito de Tamandaré, em Pernambuco, Sergio Hacker Corte Real, e a ex-primeira dama, Sarí Mariana Costa Gaspar Corte Real, a pagarem R$ 2 milhões de indenização à família do menino Miguel.

A decisão foi tomada no dia 6 de setembro, mas só foi divulgada agora pelo LeiaJá e confirmada pelo UOL. O casal foi condenado a pagar R$ 2.010 milhões a Mirtes Renata Santana, mãe de Miguel, e à avó do menino, Marta Maria, por danos morais. As duas trabalhavam na casa da família do prefeito.

Segundo o juiz João Carlos de Andrade e Silva, a mãe e a avó de Miguel devem ser indenizadas por causa da morte do menino e também por terem trabalhado durante a pandemia de Covid-19, as duas eram empregadas domésticas. O juiz declarou que a ex-primeira dama também tinha responsabilidade pela criança.

Para Mirtes, a sentença é uma grande vitória. “É um sentimento de satisfação pela sentença, e essas pessoas só sentem o peso dos seus atos quando mexem no bolso deles. Agora, estamos aguardando as próximas etapas. O meu foco é justiça pela morte do meu filho. […] Sei que isso não vai me dar meu filho de volta, mas me dá uma sensação de missão cumprida e de justiça”, disse a mãe ao G1.

Sarí Corte Real também sofre outro processo por estar responsável de Miguel no momento que ele caiu do prédio, ela foi condenada a oito anos e seis meses de prisão por abandono de incapaz seguido de morte em 2022, mas responde em liberdade e recentemente entrou para a faculdade de Medicina.

Entenda o caso

No dia 2 de junho de 2020, Miguel Otávio Santana da Silva, de apenas 5 anos, morreu ao cair do 9º andar do Condomínio de luxo Pier Maurício de Nassau, em Recife, onde morava o casal Corte Real, patrões de Mirtes e Marta.

No momento do acontecido, a mãe de Miguel tinha ido passear com a cadela da patroa, Sarí, enquanto ela estava responsável pelo menino. Sarí deixou o menino entrar no elevador do prédio e ainda apertou os botões. Miguel estava procurando a mãe quando caiu do nono andar.

Banco do Brasil vira alvo de investigação sobre envolvimento com a escravidão; ação inédita no país pede reparação

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Foto: MisterSanderson/Wikimedia Commons

O Banco do Brasil (BB) se tornou alvo em uma investigação sobre o envolvimento da instituição na escravidão e no tráfico de africanos durante o século 19. Segundo reportagem da BBC News Brasil, o Ministério Público Federal (MPF) notificou o banco na tarde desta quarta-feira (27) sobre a abertura do inquérito civil público que pretende investigar o caso.

A ação inédita no país quer iniciar um movimento de cobrança por reparação histórica de grandes e centenárias intituições brasileiras – estatais e privadas – que tenham participado ou fomentado a escravidão no Brasil de alguma forma.

Um grupo de 14 historiadores de 11 universidades, pesquisaram e escreveram um texto sobre tudo o que descobriram da relação do Banco do Brasil com a economia escravista e seus negociantes para propor a abertura do inquérito.

Na pesquisa, foi descoberto que José Bernardino de Sá, considerado o maior contrabandista de africanos escravizados da época, também foi um dos fundadores e acionistas do banco.

“O debate sobre reparação está acontecendo no mundo inteiro. Da nossa parte, queremos aprofundar a discussão com o Banco do Brasil e com a sociedade para que essa história não seja mais silenciada”, disse Julio Araujo, procurador regional dos direitos do cidadão do MPF, para a BBC News Brasil.

Os procuradores Jaime Mitropoulos e Aline Caixeta também elaboraram a ação, cujo objetivo, é que o banco reconheça e tome medidas para investigar e tornar públicas suas ações durante a escravidão.

A princípio, eles querem uma ação com financiamento de pesquisas acadêmicas sobre o assunto, e assim, futuramente bancarem projetos de reparação e políticas públicas para a comunidade negra.

O MPF deu 20 dias para a presidência do Banco do Brasil respnder uma série de questões em documento enviado hoje. “A posição do banco sobre sua relação com o tráfico de pessoas negras escravizadas”, “informações sobre financiamentos realizados pelo banco e relação com a escravidão”, “informações sobre traficantes de pessoas escravizadas e sua relação com o banco” e “iniciativas do banco com finalidades específicas de reparação em relação a esse período”.

De acordo com a BBC News Brasil, os procuradores também solicitaram uma reunião com a direção da instituição para discutir medidas de reparação histórica no dia 27 de outubro, no Rio de Janeiro. Além disso, eles também convidaram o grupo de historiadores, membros dos ministérios de Direitos Humanos e Igualdade Racial para o encontro.

Procurada pela reportagem, o Banco do Brasil afirmou que “foi notificado no final da tarde de hoje” e que o “jurídico da instituição analisará o teor do documento e prestará as informações necessárias dentro do prazo previsto” (pelo MPF).

Em outros países, ações como essa têm sido cada vez mais comuns para obter reparação histórica. Em 2022, por exemplo, a Universidade Harvard anunciou uma doação de US$ 100 milhões para investir em políticas de reparação do racismo, por ter se confirmado o trabalho escravo na instituição e o benefício com o comércio de escravizados.

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Sucesso dos anos 2000, ‘Lonely’, de Akon, conquista 1 bilhão de visualizações no Youtube

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Foto: Reprodução / Youtube.

Sucesso no mundo todo, a música ‘Lonely’, de Akon, conquistou 1 bilhão de visualizações no Youtube. Lançada como parte do álbum ‘Trouble’, de 2004, a faixa se tornou um dos registros de maior sucesso do artista norte-americano. Esse é o terceiro vídeo de Akon a conquistar o bilhão, se juntando a ‘Smack That’ e ‘Play Hard’, de David Guetta, no qual Akon aparece ao lado de Ne-Yo.

O cantor e empresário Akon – Foto: Reprodução Instagram

‘Lonely’ conta a história de alguém que se sente incrivelmente solitário e vazio após o término de um relacionamento. Akon descreve os sentimentos de solidão e desespero que podem surgir quando se está sozinho, sem a pessoa que costumava fazer parte da vida dele. A batida da música, com um ritmo envolvente, contrasta de maneira poderosa com a tristeza da letra.

O sucesso de ‘Lonely’ não se limitou apenas no quesito comercial; ele estabeleceu Akon como um dos artistas mais influentes no cenário do R&B e hip-hop da época. A música conquistou fãs em todo o mundo, recebendo elogios por sua sinceridade lírica. O videoclipe, agora certificado com o selo bilionário, apresenta a talentosa atriz Kat Graham. Enquanto o cantor percorre a cidade, passando por um fliperama abandonado e caminhando por uma movimentada avenida, Graham protagoniza cenas emocionais, comprando uma passagem de avião, arrumando as malas e deixando a casa que dividia com o artista.

Leslie Jones fala sobre racismo e desigualdade salarial no filme ‘Caça-Fantasmas’ de 2016: “Tive que lutar para conseguir mais”

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Foto: Reprodução

O relato de Leslie Jones sobre sua experiência durante o reboot de “Caça-Fantasmas” em 2016 é um testemunho contundente dos desafios enfrentados por uma atriz negra em Hollywood. Em uma matéria da revista Rolling Stones, que traz trechos do livro de memórias “Leslie F*cking Jones”, escrito por Jones, ela lembrou que desde o momento em que foi anunciado que o elenco principal do filme seria composto exclusivamente por mulheres, a produção se tornou um alvo para trolls racistas e misóginos, além disso, a comediante afirma que o salário oferecido a ela na época era 1% do valor pago a Melissa McCarthy.

Jones, que desempenhou um papel crucial no filme, enfrentou uma enxurrada de comentários agressivos, ameaças de morte e ataques online por sua participação no projeto. A crueldade das mensagens e ameaças a que ela foi submetida é inaceitável e revela a profundidade da hostilidade que algumas pessoas sentiram em relação à mudança na dinâmica de gênero no filme.

Um incidente particularmente chocante ocorreu durante a turnê europeia do filme, quando um jornalista expressou sua aversão ao filme e desafiou Leslie Jones a convencê-lo a assisti-lo em apenas cinco minutos. “Não foi apenas racismo e misoginia”, disse ela. “Muito disso tinha a ver com o fato de eu estar interpretando um trabalhador do MTA, como se isso fosse algo de que eu deveria me envergonhar. Eu tentei revidar – eu era um comediante – estava acostumado com alguém me importunando, então para cada besteira no Twitter eu tinha uma resposta.”

Na época, o assédio online e ameaças de morte a levaram a excluir temporariamente sua conta no Twitter. Jack Dorsey, então CEO do da rede social ofereceu ajuda para monitorar sua conta: “ele estava ciente de que eu estava sendo brutalmente atacada com insultos raciais e coisas piores. Jack colocou pessoas em minha conta para monitorá-la porque alguém está sempre tentando me hackear”, disse.

Ela também disse que chorou por conta do bullying que sofreu: ”Não acredito que alguém faria essa merda com alguém, qualquer pessoa, por trabalhar”, escreveu. “Isso é horrível. Estou em um filme. Ameaças de morte por algo tão pequeno como isso?”. 

Em outro trecho, ela lembrou o teor das mensagens que recebeu: “Estavam me enviando filmes de enforcamento, de caras brancos se masturbando na minha foto, dizendo: ‘Seu idiota de merda. Nós vamos matar você’”, continuou. “Por que as pessoas estão sendo tão más umas com as outras? Como você pode sentar e digitar ‘Eu quero te matar’. Quem faz isso?”

Além disso, Leslie Jones também revela em seu livro que teve que lutar por um pagamento justo no set de filmagens. Ela menciona que inicialmente foi oferecido um salário significativamente inferior ao de suas colegas de elenco, Melissa McCarthy e Kristen Wiig: “Sem julgar elas, mas na minha primeira oferta me ofereceram US$ 67 mil. Tive que lutar para conseguir mais (no final consegui US$ 150 mil), mas a mensagem era clara: ‘Isso vai explodir você – depois disso, você está acabada’, todo esse tipo de merda, como se eu ainda não tivesse décadas de uma carreira de sucesso. E no final, tudo o que isso me causou foi dor de cabeça e uma grande controvérsia”.

Chloe Bailey revela que tem uma queda por Michael B. Jordan

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Foto: Shutterstock

Chloe Bailey e Michael B. Jordan dariam um belo casal? A cantora e atriz de Swarm, revelou no último episódio que foi ao ar de The Dotty Show, apresentado por Amplify Dot, que tem uma queda pelo ator de Creed. “Eu vou dizer isso. Michael B. Jordan é o famoso que tenho uma queda. Já disse isso em entrevistas há alguns anos.”

https://www.tiktok.com/@thedottyshow/video/7282809711563509024

Ao ser perguntada por Amplify Dot, se já teria chegado nele, Chloe respondeu que não é de dar o primeiro passo. “Eu não atiro”, brincou Bailey.

Dot então tenta incentivá-lá. “Eu acho que você deveria mandar uma DM agora. Você pode estar bloqueando suas bênçãos e eu sei que você é muito abençoada”, comentou. 

Mas ela disse fazer parte do time que espera pelas bênçãos. “Eu sou bastante abençoada, mas acho que Deus trará minhas bênçãos para mim quando elas deveriam estar aqui”, se defendeu. ”Quando nós tentamos forçar nós podemos bloquear outras bênçãos”.

Aparentemente, pensar no ator deixa a cantora sem graça. Quando o apresentador pergunta “o que há com Michael B. Jordan?” Chloe acaba ficando com vergonha e ri. “Isso é loucura, só de pensar nele. Isso é louco”, brincou Amplify Dot.

Desaparecido por 60 anos, Academia irá substituir Oscar de Hattie McDaniel, de ‘E o Vento Levou’

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Foto: Getty Images

Após 60 anos do desaparecimento do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante vencida por Hattie McDaniel em 1940, por seu papel em ‘…E O Vento Levou’, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas e o Museu da Academia de Cinema de Hollywood anunciaram nesta terça-feira (26) que concederão um substituto no próximo domingo, 1º de outubro.

A estatueta será entregue para a Faculdade de Belas Artes Chadwick A. Boseman da Universidade de Howard durante uma cerimônia intitulada “Hattie’s Come Home”, em Washington D.C, que irá celebrar a vida e o legado de McDaniel.

Considerado um marco na história do cinema por se tratar do primeiro Oscar para uma pessoa negra, a atriz revelou antes de falecer em 1952, que o prêmio deveria ser doado para a universidade.

Hattie McDaniel como Mammy em ‘…E O Vento Levou’, de 1939 (Foto: Divulgação)

“Estou muito feliz que este Oscar esteja retornando ao que hoje é a Faculdade de Belas Artes Chadwick A. Boseman da Universidade de Howard. Este imenso pedaço de história estará de volta à Faculdade de Belas Artes para que nossos alunos se inspirem. A Sra. Hattie está voltando para casa!”, disse a atriz e reitora da Faculdade, Phylicia Rashad.

A cerimônia será realizada no Teatro Ira Aldridge e contará com a presença reitora da Faculdade de Belas Artes na abertura, e com a apresentação de canções de alunos atuais e um trecho da peça “Boulevard of Bold Dreams”, de LaDarrion Williams.

Entre 1936 e 1942, os atores e atrizes coadjuvantes não ganharam uma estatueta, mas uma placa de premiação. Porém, o Oscar substituto será uma icônica estatueta, revelaram em anúncio. 

“Hattie McDaniel foi uma artista inovadora que mudou o curso do cinema e impactou gerações de artistas que a seguiram”, disseram Jacqueline Stewart, presidente do Museu da Academia e Bill Kramer, CEO da Academia, em comunicado. “Estamos entusiasmados em apresentar um substituto ao Oscar de Hattie McDaniel para a Howard University. Esta importante ocasião celebrará o notável trabalho artesanal e a vitória histórica de Hattie McDaniel”, completaram.

Após fala de Lula sobre indicação no STF, movimentos negros realizam ato em Brasília cobrando ministra negra

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Foto: Coalização Negra | Divulgação

Nesta quarta-feira (27), movimentos negros vão se reunir às 16h em frente ao Ministério da Saúde, em Brasília, para um ato em defesa de uma ministra negra no STF. O ato acontece após o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva falar que cor e gênero não serão critérios para indicar nome ao STF no início da semana.

A manifestação faz parte da Campanha “Em Defesa de uma Ministra Negra no STF e por mais juristas negras e negros nos espaços do judiciário brasileiro”, organizada pela Coalizão Negra por Direitos, que reúne 292 movimentos negros e antirracistas de todo país.

Com a chegada da aposentadoria da Rosa Weber, que deve acontecer no início de outubro, nesta semana também foram realizados outros atos. Na segunda-feira (25), foram estendidas faixas e colados lambes por periferias de todo o país. 

Na terça-feira (26), foi realizado um coquetel com a presença de parlamentares, membros do Ministério da Igualdade Racial, atores políticos e representantes da sociedade civil, para ampliar o apoio a primeira ministra negra do STF.

Também foi lançado no mês de agosto o site Ministra Negra no STF, para conscientizar e recolher assinaturas da população.

Caruru de Ibeji e Cosme e Damião são tradições que o racismo quer acabar; O que temos feito contra isso?

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Foto: Reprodução

27 de setembro é dia de celebrar Cosme e Damião no Brasil. Pelo país afora, pessoas se reúnem para distribuir doces entre as crianças e a correria é geral, com os pequenos batendo de porta em porta esperando suas doações de guloseimas. Na Bahia, e também nas casas de pessoas devotas de religiões de matriz africana e dos orixás gêmeos, os Ibeji, a entrega do caruru e a cerimônia dos sete meninos é esperada quando chega esta época do ano. Estas cenas, no entanto, são cada vez menos comuns e um dos grandes motivos é o avanço do racismo religioso promovido pelas igrejas neopentecostais no Brasil.

Com a clássica desculpa de que “é do diabo”, crianças são constrangidas nas ruas e impedidas de se divertirem nas brincadeiras de Cosme e Damião e de aceitarem os doces, o que passam adiante, constrangendo outras crianças a não aceitarem, por estarem “em pecado”, “aceitando coisas do diabo”.

Existe também, por outro lado, um saudosismo quase apático por parte de pessoas que contam que “no tempo da minha avó, ela fazia um caruru e enchia a casa de gente”, sem se darem conta de que somos nós as herdeiras das tradições de nossas avós, e se a gente não passá-las adiante, quem vai?

Manter vivas as tradições de nossas pretas mais velhas é resistência contra o racismo, contra a intolerância religiosa que atinge majoritariamente as religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda. Permitir que essas narrativas de que os doces são do diabo se espalhem sem resistência, simplesmente por achar que manter esse legado não é nossa obrigação, é compactuar com esse projeto nefasto de dominação que mira, desde cedo, em nossas crianças.

É certo que é necessário compromisso, entendimento e compreensão para se responsabilizar por manter uma tradição. Mas viver é compromisso. Manter vivas nossas histórias é um exercício de devolver para a natureza e para o mundo um pouquinho do que nos fez chegar até aqui.

Referência no audiovisual, KondZilla vira destaque no Anuário do Clube de Criação com estrelas e menções premiadas

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Mano Brown, L7NNON, Papatinho e Lil Baby cantam “Atura o Baile” (Foto: Divulgação)

KondZilla ganhou duas estrelas de ouro e prata com “Atura o Baile”, cantado por Mano Brown, L7NNON, Papatinho e Lil Baby

A KondZillaholding de empresas da indústria audiovisual comandada pelo empresário Konrad Dantas, ganhou duas estrelas de ouro no 48º Anuário do Clube de Criação por “Atura o Baile – Budweiser” na categoria Digital, e “Outros MC’s – Heinz” em Cases Integrados.

Além disso, duas estrelas de prata com “Atura o Baile – Budweiser” na categoria Relações Públicas e “Outros MC’s – Heinz” em Ação promocional ou de marketing direto. Já as estrelas de bronze foram duas vezes com Salve a Favela” nas categorias TV, Cinema e Outras Telas e Trilha Original.

“Salve a Favela” ainda conseguiu duas menções premiadas no anuário, quando além de vencer na categoria a campanha também será mencionada no livro como melhores campanhas do ano, em Branded Content e Digital/Melhor Uso de Criadores e Influenciadores, assim como, “Pretos na Mira” também com dois em TV, Cinema e Outras Telas e Branded Content.

O Anuário foi apresentado no Festival do Clube de Criação, dirigido pela Chapa Preta, realizado no Memorial da América Latina, em São Paulo, no último final de semana, dias 23 e 24 de setembro. O evento também realizou diversas palestras, mesas de debates, shows, avaliação de portfólios e oportunidades de networking.

Ludmilla vende metade dos ingressos do ‘Navio Numanice’ em apenas 4 horas: “O site travou de tanto acesso”

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Foto: Ygor Marques.

Nesta terça-feira (26) foram abertas as vendas gerais para o ‘Navio Numanice’ de Ludmilla. O cruzeiro musical está programado para ocorrer de 04 a 08 de março de 2024, a bordo do navio MSC Preziosa. Através das redes sociais, a cantora anunciou que metade dos ingressos foram vendidos em apenas 4 horas.

Com preços variando de R$2.868 para cabines quádruplas até R$14.748 para cabines duplas, o projeto já um dos mais aguardados do ano, seguindo a estética ‘Numanice’, já consagrada por Ludmilla no Brasil. O site de vendas para o novo evento chegou a sair do ar com a alta quantidade de acessos. “Vocês não brincam em serviço hein?! Mas eu também não, se preparem! O site caiu de tanto acesso, mas já tá de volta. Mais da metade das cabines já foram vendidas em tempo recorde!!! Obrigada meu Deus e meus fãs“, celebrou a artista através das redes sociais.

“Estou muito feliz com a proporção que o Numanice tomou e com mais esse projeto. Estou ansiosa para viver esses quatro dias com meus fãs, curtindo muito, tudo numa nice”, disse Ludmilla. Nas redes sociais, muitos fãs da cantora celebraram a aquisição dos ingressos para o cruzeiro musical. “Comprei o Cruzeiro do Numanice e não sei como eu vou pagar, Deus proverá“, publicou uma fã.

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