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Cinebiografia de Bob Marley, ‘One Love’, é adiada para fevereiro

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Foto: Divulgação

Os fãs do Bob Marley vão ter que esperar um pouco mais para ir aos cinemas. A Paramount Pictures anunciou que a cinebiografia ‘One Love’ foi adiada para o dia 14 de fevereiro.

De acordo com a Deadline, a direção do filme de Bob Marley, que inicialmente seria lançado dia 12 de janeiro, decidiu atrasar a estreia em um mês. O motivo do adiamento não foi divulgado.

‘One Love’, retrata a época do lendário show One Love Peace Concert, em 1978, quando a Jamaica sofria uma crise e Bob Marley se encontrava no meio dela defendendo a paz.

O filme é dirigido por Reinaldo Marcus Green, que foi indicado ao Oscar com o longa ‘King Richard’ e o músico e ativista será interpretado por Kingsley Ben-Adir. Ziggy, um dos filhos de Marley, está na produção do filme.

PM que acusou o ex-ministro do Esporte Orlando Silva, de corrupção é condenado na justiça pelo crime de calúnia

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Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O policial militar reformado João Dias Ferreira foi condenado por crime de calúnia após ter acusado o ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), de envolvimento em desvio de recursos de um programa destinado a distribuir verbas para ONGs a fim de incentivar a prática de esportes. A acusação, que datava de 2011, levou Orlando Silva a renunciar ao cargo na época. No entanto, a investigação contra o ex-ministro foi arquivada pela Comissão de Ética da Presidência da República em 2012 devido à falta de provas substanciais.

A sentença foi proferida pelo juiz Márcio Assad Guardia, da 8ª Vara Criminal Federal de São Paulo. O juiz determinou a substituição da pena de dois anos e oito meses de prisão em regime aberto por prestação de serviços à comunidade e uma multa no valor de dez salários mínimos, totalizando R$ 13.200, destinada a Orlando Silva, que atualmente é deputado federal. Cabe recurso contra a decisão.

Além da penalização, o juiz estabeleceu que João Dias Ferreira deve pagar R$ 50 mil em danos morais ao ex-ministro, com a condição de que esse valor seja deduzido da multa. O magistrado argumentou que a acusação feita por Ferreira atingiu o mais alto nível de gravidade e extensão ao prejudicar a honra do querelante, devido à repercussão considerável do caso, que teve um impacto significativo em sua imagem pública.

Em uma entrevista concedida à revista “Veja” à época, João Dias Ferreira alegou que um esquema teria desviado mais de R$ 40 milhões ao longo de oito anos, afirmando que esse dinheiro teria alimentado o caixa eleitoral do PCdoB. No entanto, o juiz citou testemunhas que negaram qualquer envolvimento do ex-ministro em desvios de recursos. Além disso, o magistrado observou que, embora Ferreira tenha afirmado em seu interrogatório que suas acusações eram dirigidas ao PCdoB, em geral, e não a Orlando Silva especificamente, havia evidências que indicavam o contrário.

Orlando Silva, ao comentar a decisão, criticou a demora do sistema judicial em resolver o caso. “É um absurdo a Justiça demorar 12 anos para condenar um caluniador. O dano na imagem para um político é irreparável. Ao menos você limpa a sua honra, que é o nosso bem maior”, declarou o deputado federal.

Ele também destacou que: “A condenação não irá apagar o sofrimento de minha família, as ofensas que sofri e sofro até hoje, mas acalenta o corpo e a alma saber que a justiça, ainda que tardia, está sendo feita”. E afirmou que a data ” se tornará um dia especial para mim, minha família e meus amigos”.

Evento com maior tela de cinema ao ar livre do mundo exibirá ‘A Pequena Sereia’ e ‘Medida Provisória’, no RJ

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Fotos: Divulgação

Já pensou em assistir um filme na maior tela de cinema ao ar livre do mundo? Durante o mês de outubro, o Jockey Club do Rio de Janeiro receberá o evento Vibra Open Air, com diversas sessões de filmes e apresentações que celebram a riqueza da cultura afro-brasileira.

Com valores de ingressos que variam entre R$ 35 e R$ 90, uma das datas mais aguardadas será 14 de outubro, com exibição dos filmes ‘A Pequena Sereia’, às 18h, e ‘Medida Provisória’, às 22h.

Antes de cada sessão, o projeto Sankofa irá proporcionar muitas atividades com Recreação Infantil com o Espaço Quilombinho, Feira de Economia Criativa Afrobrasileira, Penteados Afro Dai e por Salão Matri Barra, Livraria Kitabu, Flash Tattoo Ideogramas Africanos com Heber Marques e Barraca de Acarajé. 

Para encerrar o evento no sábado, o público ainda poderá curtir a festa-show do grupo Awurê com participação especial da cantora Jessica Ellen, e a apresentação da DJ Bieta.

Maior cinema ao ar livre (Foto: Vibra Open Air)

No 20 de outubro haverá exibição do filme ‘Nosso Sonho’, com show com o próprio Buchecha e festa com o Heavy Baile. E no dia 8, sessão com ‘Homem-Aranha: Através do Aranhaverso. Mas os ingressos para esses dias já estão esgotados.

Cique aqui e fique por dentro da programação completa e dos ingressos disponíveis.

Serviço

Evento: Vibra Open Air

Datas: De 04 a 22 de Outubro de 2023 – de quartas a domingos

Local: Jockey Club RJ – Rio de Janeiro

Valores: R$ 35 à R$ 90

Anielle Franco é vítima de fake news após realizar viagem de trabalho com a FAB: “questionada por cumprir o dever”

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Foto: Rithyele Dantas/MIR.

Neste último domingo (24), a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, viajou de Brasília a São Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com o objetivo de assinar em conjunto com Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) um protocolo de intenções inédito para o combate ao racismo e promoção da igualdade racial no futebol.

Nas redes sociais, a notícia falsa de que Anielle teria utilizado o avião da FAB para assistir ao último jogo da Copa do Brasil foi disseminada por adversários políticos da ministra e por páginas de extrema direita. A utilização de aviões da FAB é uma prerrogativa de todo ministro. Desde que assumiu o cargo no Ministério da Igualdade Racial, Anielle realizou apenas 5 viagens por meio da FAB, todas as outras 41 foram feitas em voo comercial.

Nesta segunda-feira (24), Anielle se manifestou sobre os ataques que recebeu e sobre as notícias falsas envolvendo sua viagem à São Paulo. Ela enfatizou que precisou abrir mão do descanso em família para realizar suas funções de trabalho. “É inacreditável que uma ministra seja questionada por ir fazer o seu trabalho de combate ao racismo e cumprir o seu dever. Vemos que as noções estão invertidas quando avançamos em um acordo histórico de enfrentamento ao racismo e somos criticados por isso. O que de fato incomoda?“, publicou a Ministra. “Inclusive, precisei abrir mão de estar com a minha família e minhas duas filhas em um domingo para ir trabalhar. Quem tem filhas pequenas consegue entender o peso disso”.

Foto: Rithyele Dantas/MIR

O documento assinado por Anielle em São Paulo prevê políticas e programas transversais de combate ao racismo no futebol, colaboração da CBF com as autoridades competentes no encaminhamento de denúncias relacionadas a casos de racismo, além de sugerir à FIFA, CONMEBOL e a outras confederações e associações nacionais do futebol a adoção de medidas de prevenção e combate ao racismo.

A ministra pontuou ainda que o acordo com a CBF está sendo pensado desde fevereiro. “Não chegamos ontem. Estamos há muitos anos nessa caminhada e esse acordo está sendo elaborado desde fevereiro. Para todos que têm boa fé, convido que conheçam mais o trabalho que o Ministério da Igualdade Racial está fazendo em conjunto com o dos Esportes e da Justiça”, escreveu ela nas redes sociais. “Importante reconhecer que práticas de desinformação, manipulação da verdade e a divulgação de noticias falsas configuraram violência política de Gênero e Raça, na tentativa de impedir o nosso trabalho. Não são ataques à este ministério ou a mim, mas ao povo brasileiro”.

Lula diz que cor e gênero não serão critérios para indicar nome ao STF

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Foto: Jean Christhope / AFP;

Em coletiva de imprensa nesta tarde de segunda-feira (25), o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre indicações de nomes ao Supremo Tribunal Federal. Lula declarou que não tem “pressa” para indicar nomes ao STF e destacou ainda que gênero e cor de pele não serão critérios para a escolha. “Não precisa perguntar por essa questão de gênero ou cor, no momento certo vocês vão saber quem eu vou indicar”, destacou.

“O critério não será mais esse [gênero]. Eu estou muito tranquilo, por isso que eu tô dizendo que eu vou escolher uma pessoa que possa atender aos interesses e expectativas do Brasil. Uma pessoa que possa servir o Brasil. Uma pessoa que tenha respeito com a sociedade brasileira. Uma pessoa que tenha respeito, mas não medo da imprensa. Uma pessoa que vote adequadamente sem ficar votando pela imprensa”, disse Lula.

Em agosto, a  Coalizão Negra Por Direitos, organização composta por mais de 200 grupos do movimento negro, lançou uma campanha de alcance nacional com o objetivo de conquistar a nomeação de uma jurista negra para uma das posições no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao longo de 132 anos de existência do STF, nunca houve a indicação de uma ministra negra. Desde 1891, 167 indivíduos já ocuparam o cargo de ministro na suprema corte. No entanto, somente três desses ministros eram de origem negra e apenas três mulheres tiveram a oportunidade de assumir a mais alta posição no sistema judiciário brasileiro. Agora, uma nova oportunidade surge com a aposentadoria da ministra Rosa Weber, que completará 75 anos em 2 de outubro e, portanto, precisará deixar sua posição.

Kerry Washington revela que fez aborto aos 20 anos: “É o que acontece, muitas mulheres fazem isso”

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Foto: (Myung J. Chun / Los Angeles Times.

Estrela da série ‘Scandal’, Kerry Washington revelou através de seu novo livro de memórias, “Thicker Than Water”, que fez um aborto quando tinha 20 anos. A artista disse à People que pensou muito se deveria incluir essa história em sua nova obra, mas ela acabou concluindo que poderia ajudar outras mulheres a lidarem com questões e decisões difíceis envolvendo o próprio corpo. “Essa história teve muito a ver com minha compreensão de mim mesma e do mundo à medida que minha carreira se desenrolava“, disse.

“No início, pensei muito sobre incluir ou não minha história sobre o aborto no livro”, continuou Washington. “Não tinha certeza de como isso se encaixava na história da minha vida. Mas comecei a sentir que era muito importante para mim compartilhar isso.” Em outra entrevista para o programa norte-americano Good Morning America, a atriz definiu sua atitude como uma forma de auto cuidado. “Permanecemos em nossos círculos de vergonha porque não falamos sobre isso. Então, eu me desafiei a tentar escrever sobre minha experiência de fazer um aborto para deixar de lado a vergonha e dizer: ‘É isso que acontece. Muitas mulheres fazem isso. Esta é uma forma de cuidado de saúde. Esta certa.'”, concluiu.

Foto: People / Josefina Santos.

Sem maiores detalhes, Kerry revelou ainda que na época do aborto ela deu um nome falso aos médicos para proteger sua privacidade. “É muito importante para mim que o aborto não seja um palavrão e que o meu aborto não seja outra coisa na lista de coisas de que me envergonho. Estamos num momento em que é realmente importante dizer a verdade sobre as nossas escolhas reprodutivas porque algumas dessas escolhas estão a ser retiradas de nós”, disse a atriz para a People.

Além de sua uma consagrada carreira na televisão, Kerry também possui diversos papéis no cinema. Ela desempenhou obras significativos em filmes como “Django Livre” (2012), dirigido por Quentin Tarantino, e “Histórias Cruzadas” (2011), que recebeu aclamação da crítica e indicações ao Oscar. Sua versatilidade como atriz lhe permitiu abordar uma ampla gama de personagens, desde dramas intensos até comédias.

Câmara de São Paulo retira nome de Bandeirante e substitui por Zumbi dos Palmares em rua da cidade

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Foto: Divulgação

O bairro de Bom Retiro, São Paulo, pode ganhar uma rua em homenagem a Zumbi dos Palmares. A Câmara Municipal de São Paulo aprovou um projeto de lei que muda o nome da Rua Jorge Velho para o nome de um dos maiores lideres negros da história do Brasil. A PL ainda precisa ser aprovada pelo prefeito Ricardo Nunes.

Caso o projeto seja aprovado, o nome da rua será substituído de um bandeirante que atacou e matou diversos negros para um líder negro. Domingos Jorge Velho, que dá o atual nome da rua localizada no Bom Retiro, foi um famoso bandeirante paulista conhecido por matar povos indígenas e ser um dos responsáveis por acabar com o Quilombo dos Palmares e matar Zumbi.

A PL é de autoria do vereador Toninho Vespoli, do PSOL, e foi sugerida pela direção da Faculdade Zumbi dos Palmares, que fica próxima a rua. “Já conseguimos aprovar projetos tirando nomes de torturadores do regime militar de vias públicas. Trocar o nome de uma pessoa que perseguiu negros pelo de Zumbi é um novo passo neste processo de reparação histórica”, disse Vespoli.

O Projeto de Lei foi enviado para o prefeito do Município de São Paulo, que pode sancionar ou vetar a mudança de nome.

O projeto tramitia na Câmara de São Paulo desde 2020 e na época foi levantado um abaixo-assinado do Projeto Zumbi Resiste, criado por alunos da universidade.

Jornalista Basília Rodrigues denuncia comentários racistas que recebeu após anunciar que está entre os finalistas do prêmio +Admirados jornalistas negros e negras do Brasil

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A jornalista Basília Rodrigues compartilhou nas redes sociais os comentários racistas que recebeu após anunciar que estava na lista de finalistas do prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira.

“Olha o nível de comentário que recebi depois da indicação ao prêmio de jornalista negro mais admirado”, escreveu ela em uma publicação em seu Instagram.

Em uma das mensagens compartilhadas pela jornalista da CNN, uma pessoa chegou a dizer “essa raça é uma piada”, outro pessoa comentou: “De onde vem essa gente? Do esgoto?”.  Outros seguidores de Basilia comentaram que estão denunciando os comentários recebidos por ela e deixaram mensagens de apoio: “Tem que denunciar. Já fiz minha parte”, respondeu um dos seguidores.  Uma pessoa também comentou: “Você é uma excelente profissional”.

Na publicação, Basilia também destacou o quanto a premiação é importante diante de comentários racistas como os que ela recebeu: “Se havia alguma dúvida sobre a importância ou necessidade de uma premiação tão específica como essa, imagino que aqui se vão os questionamentos. Esse é um exemplo de mensagem que, de tão repugnante, foi retirada do ar, com ajuda de internautas – que denunciaram. Nem sempre dá certo. Mas, quando finalmente uma fonte de racismo é suspensa ou banida da internet, ganha todo mundo, brancos e pretos”.

Alicia Keys registra marca da própria linha de chás: ‘Alicia Teas’

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Foto: Reprodução/Instagram

A cantora Alicia Keys registrou uma marca para sua própria linha de chás chamada ‘Alicia Teas‘ (Alicia Chás, traduzido em português), um trocadilho inteligente com o seu nome, revelou o TMZ nesta segunda-feira (25),

Em documentos obtidos pelo portal, a empresa da artista, AK Worldwide, entrou com pedido para garantir os direitos do nome da marca para lançamento.

Tudo indica que a ideia do nome da marca surgiu a partir de uma linha pessoal de chás que o marido e produtor musical Swizz Beatz presenteou a Alicia Keys, em 2020, para celebrar o aniversário da cantora.

“Todos na Starbucks em todo o mundo verão Alicia Teas”, escreveu Beats no Instagram. Ainda segundo o TMZ, é possível que os fãs possam comprar ‘Alicia Teas’ na rede de café, em breve, mas por enquanto, nada foi divulgado oficialmente.

Leilão da coleção de Emanoel Araújo, fundador do Museu Afro Brasil, é suspenso após pedido do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram)

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Foto: Fernando Azevedo/Divulgação

O aguardado leilão da coleção de obras de arte que pertenceram a Emanoel Araújo, fundador do Museu Afro Brasil, que faleceu em setembro do ano passado, foi suspenso a pedido do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). O pregão que estava programado para começar nesta segunda-feira, 25, e seria encerrado no dia 29, foi adiado em resposta a um pedido extrajudicial do órgão enviado à Bolsa de Arte, casa de leilões responsável pela venda das obras.

O pedido do Ibram baseia-se na Constituição brasileira, que confere preferência aos 30 museus, sob a alçada desse órgão federal, em casos de venda judicial ou leilão de bens culturais. Esse período de preferência se estende por 15 dias, durante os quais as instituições vinculadas ao Ibram, bem como outras que aderiram voluntariamente ao Sistema Brasileiro de Museus, têm o direito de manifestar interesse nas obras.

A exposição das primeiras 600 peças a serem leiloadas esteve em exibição na galeria Bolsa de Arte, em São Paulo, e permanecerá aberta ao público até o final de outubro. A coleção, que abrange mais de 5.000 peças representando o barroco e a joalheria brasileira, é um testemunho do profundo interesse de Emanoel Araújo em obras que contam a história de artistas e artes negras, muito antes do atual movimento de destaque à diversidade nas instituições culturais do país.

O leiloeiro responsável, Jones Bergamin, expressou seu desejo de vender a coleção como um todo, preservando assim seu valor museológico e evitando sua fragmentação entre compradores individuais. Ele enfatizou a importância de garantir o acesso público às obras de arte.

Cerca de 1.500 itens da coleção deveriam ser leiloados, com os fundos destinados aos oito irmãos de Emanoel Araújo e às quatro pessoas próximas a ele, de acordo com as disposições de seu testamento. Essas pessoas desempenharam papéis importantes na vida do artista, seja na produção de suas obras de arte ou em sua esfera pessoal.

A coleção também inclui esculturas em madeira de santos negros do século 18, assim como “joias de crioula”, acessórios usados por mulheres escravizadas nos séculos 18 e 19, cada um com significados profundamente enraizados nas religiões africanas, muçulmanas e católicas, destacando o sincretismo cultural brasileiro.

Nenhuma obra de autoria de Emanoel Araújo seria leiloada, e a Bolsa de Arte prometeu encaminhar ao Museu Afro Brasil documentos, cartas e manuscritos pertencentes ao fundador que foram encontrados. O Museu Afro Brasil, por sua vez, detém em comodato 2.800 obras da coleção de Araújo, que não serão leiloadas no momento, mas poderão ser vendidas futuramente. A ideia é que essas obras sejam adquiridas em conjunto pelo poder público ou por mecenas que por alguma eventualidade queira doá-las ao Museu Afro Brasil, garantindo a continuidade do legado de Emanoel Araújo e o acesso público a essa herança cultural.

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