A Disney divulgou na manhã desta segunda-feira, 29, o primeiro trailer do filme “Mufasa: O Rei Leão”, que tem estreia prevista para o dia 20 de dezembro de 2024. Uma das novidades foi a revelação de que Blue Ivy Carter, filha de Beyoncé Knowles-Carter e do rapper Jay-Z, está preparada para emprestar suadará voz à Kiara, filha de Simba e Nala.
O filme é dirigido por Barry Jenkins, que também dirigiu o vencedor do Oscar, “Moonlight”. Nesta produção, “Mufasa” mergulhará nos contos de origem de ‘O Rei Leão’, explorando sua infância ao lado de seu irmão, Taka, mais tarde conhecido como Scar, o antagonista principal do longa
Ao lado de Blue Ivy Carter, o elenco de voz também terá Donald Glover e Beyoncé Knowles-Carter, que retornarão para dar vida a Simba e Nala, respectivamente. Aaron Pierre e Kelvin Harrison Jr. assumirão as vozes jovens de Mufasa e Scar, enquanto outros membros do elenco de vozes do sucesso de 2019, como John Kani, Seth Rogen e Billy Eichner, também serão convocados de volta para reprisar seus papéis.
“Mufasa: O Rei Leão” promete ser uma experiência cinematográfica inesquecível para fãs de todas as idades.
O jogador Vinicius Jr. usou as redes sociais para se pronunciar após Nico Williams, do Athletic Bilbao, ter sido alvo de ofensas racistas por parte da torcida do Atlético de Madrid durante uma partida do Campeonato Espanhol no último sábado (27).
Vinicius Jr. expressou solidariedade ao colega e utilizou as redes sociais para cobrar atitudes aos responsáveis, marcando o perfil oficial da LALIGA (Liga Espanhola de Futebol): “Até quando?”.
O incidente ocorreu aproximadamente aos 36 minutos do primeiro tempo, quando Nico Williams se preparava para cobrar um escanteio e parou ao ouvir um insulto racista vindo das arquibancadas. A partida foi momentaneamente suspensa enquanto o árbitro consultava o delegado do jogo. Durante a interrupção, um anúncio antirracismo foi transmitido pelo sistema de som do estádio, recebendo vaias de parte dos torcedores.
Os casos de racismo sofridos por Vini Jr. levaram o Ministério da Igualdade Racial do Brasil a cobrar o governo espanhol e a LaLiga a tomar providências contra os crimes cometidos, na maioria dos casos, por torcedores. Atualmente o jogador integra o Comitê Antirracista da FIFA.
O documentário sobre a trajetória de Davi Brito, vencedor do Big Brother Brasil 24, ganhou data de estreia. A obra será lançada no dia 8 de maio na plataforma Globoplay. Com o título “Davi, um cara comum da Bahia“, a produção vai mostrar a história do baiano, desde sua infância em Cajazeiras, bairro de Salvador, até sua participação e estratégia para vencer o reality, com 60,52% dos votos.
“Nunca imaginei que minha história virasse um filme. Estou ansioso para ver como minha história vai ser contada. Espero que possa inspirar muitos meninos de origem humilde como a minha”, comentou Davi em entrevista ao gshow.
De acordo com a Globo, desde que Davi saiu da casa mais vigiada do Brasil, uma equipe da Globoplay vem acompanhando todos os passos do baiano de volta ao “mundo real”. “Qual foi a estratégia para lidar com os conflitos no reality? Qual o impacto da fama após o confinamento de 100 dias no BBB? Estas e outras questões serão abordadas no documentário, que estreia em breve no Globoplay“, diz a primeira sinopse do documentário.
Desde que Nick Cannon, 43, foi diagnosticado com lúpus em 2012, ele tem compartilhado a sua jornada nas redes sociais para ajudar outras pessoas que também vivem com a doença.
Nesta semana, o ator postou uma foto no story do seu Instagram fazendo exames de sangue. “Lembrete constante de que a saúde é a verdadeira riqueza!!! #guerreirodolupus”, escreveu o apresentador do programa norte-americano “The Masked Singer”.
O lúpus é uma doença autoimune que faz com que o sistema imunológico do corpo confunda os tecidos saudáveis com invasores estranhos e os ataca em vez de atacar as bactérias e vírus nocivos. Causa inflamação que pode afetar as articulações, pele, rins, células sanguíneas, cérebro, coração e pulmões. A doença ainda não tem cura.
Foto: Reprodução/Instagram
Em janeiro de 2022, ao completar 10 anos desde que Cannon recebeu o diagnóstico da doença, ele compartilhou um vídeo no programa “The Nick Cannon Show” sobre como tem sido a sua experiência: “Depois de uma década de dificuldades, transfusões de sangue, quimioterapia e hospitalizações, continuo avançando. Ao longo desta jornada, tive que mudar tudo na forma como vivo minha vida, e não foi fácil”, disse.
“Há dez anos, experimentei uma doença repentina e misteriosa que quase me tirou a vida”, disse ele ao público antes de reproduzir o clipe. “Na época, eu não tinha ideia de que era lúpus. E, vocês me conhecem, sempre preciso ter uma câmera ligada. Então, eu literalmente abria meu telefone, pegava minha câmera e falava com ela, e eu documentei toda a jornada de saúde”.
No ano passado, em entrevista ao podcast “Diary of a CEO“, Cannon também comentou sobre como a sua ex-esposa Mariah Carey foi imprescindível para o tratamento. “Para ser sincero, provavelmente eu não estaria vivo se não fosse o quanto ela foi dura com os médicos, comigo, com a minha teimosia”, contou. Os artistas se casaram em 2008, e se divorciaram oito anos depois. Juntos, eles têm dois filhos, os gêmeos Moroccan e Monroe.
A filha de 14 anos da atriz Samara Felippo sofreu um episódio de racismo na escola de alto padrão Vera Cruz, localizada na Zona Oeste de São Paulo. De acordo com a atriz, duas alunas brancas do 9° ano pegaram o caderno da jovem, que é negra, arrancaram algumas folhas e escreveram ofensas racistas em uma delas. A atriz registrou boletim de ocorrência.
“Todas as páginas, de um trabalho de pesquisa, elaborado, caprichado, valendo nota, feito por ela, foram arrancadas violentamente e dentro do caderno havia a frase [racista]. O caderno já está em minhas mãos e um novo caderno já foi dado a minha filha“, relatou Samara.
Em entrevista ao G1, a atriz disse que pediu a expulsão das estudantes acusadas de racismo e destacou que não foi um caso isolado. “Sim, pedi expulsão das alunas acusadas pois não vejo outra alternativa para um crime previsto em lei e que a escola insiste relativizar. Fora segurança e saúde mental da minha filha e de outros alunos negros e atípicos se elas continuarem frequentando escola. Não é um caso isolado, que isso fique claro”, disse Samara. “Eu sinceramente quero que as pessoas envolvidas, agressoras, né, que são meninas de 15, idade da minha filha, se reabilitem mesmo. Eu quero bem delas, eu não quero mal de ninguém. Eu só quero que não convivam no mesmo espaço, onde poderão futuramente humilhar novamente e ofender e cometer outros atos de racismo contra ela“.
Em comunicado enviado às famílias, a escola Vera Cruz informou que as estudantes foram suspensas. “A suspensão se encerrará quando entendermos que concluímos nossas reflexões sobre sanções e reparações, que ainda seguimos fazendo – fato também comunicado a todas as famílias diretamente envolvidas. Ressaltamos que outras medidas punitivas poderão ser tomadas, se assim julgarmos necessárias após nosso intenso debate educacional, considerando também o combate inequívoco ao racismo”, informou o comunicado.
A cantora Victoria Monét, 34, falou abertamente sobre como tem se sentido vulnerável como as mudanças em seu corpo devido à síndrome dos ovários policísticos (SOP), ao compartilhar nesta semana, uma imagem sua se apresentando no início do mês no festival Coachella, no story Instagram.
A estrela da música “On My Mama” escreveu na publicação “ganhei muito peso” e acrescentou: “Normalmente fico muito crítica e frustrada com isso porque a SOP me deixou muito confusa, mas com otimismo, pelo menos agora há duas luas no palco”, disse em referência a sua foto no palco do show.
Foto: Reprodução/Instagram
Além do ganho de peso, a síndrome dos ovários policísticos é um desequilíbrio hormonal que pode causar problemas no ciclo menstrual, formar múltiplos cistos ovarianos, e ainda causar dores abdominais, queda de cabelo, oleosidade capilar, acnes e excesso de pelos. Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a condição atinge entre 5% e 21% das mulheres em idade reprodutiva.
Segundo um estudo da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, mulheres negras com síndrome dos ovários policísticos apresentam risco aumentado de síndrome metabólica e doenças cardiovasculares em comparação com mulheres brancas. Embora ainda não haja cura para a doença, dieta, exercício físico e remédios receitados por especialistas podem ajudar no controle dos sintomas.
Cuidar em organizar a nossa luta por nós mesmos é um imperativo da nossa sobrevivência como um povo.(Abdias do Nascimento)
Este texto não é sobre a vida privada dos ex-participantes do Big Brother Brasil. Desculpe-me caso você esteja procurando coisas relacionadas a eles, ou sobre polêmicas que ocorreram no programa. Nos últimos meses, os conteúdos que despertavam mais interesse diziam respeito aos “confinados”. O pior é que parece não ter mais fim. Os assuntos seguem bombando nas redes sociais, mesmo com o término da edição.
Diversos influenciadores negros não estão produzindo uma consciência crítica e emancipatória. Ultimamente se dedicam à criação de vídeos e textos sobre o reality show. Nenhum deles tem a coragem de assumir, mas sabemos que só querem engajamento. Não importa qual o conteúdo.
O comportamento racista dos participantes se tornou matéria-prima para os influenciadores; sempre pautados no debate moral. Nesse sentido, há uma lição da revolucionária Assata Shakur que carrego para a vida: “ninguém na história conquistou a liberdade apelando para o senso moral do opressor.” Eu compreendo que muitas coisas precisam ser discutidas, entretanto, se compararmos com as urgências do povo negro, os conteúdos são irrelevantes.
É muito bizarro. As pessoas estão tão focadas no programa que discutem intensamente com quem não compartilha da mesma opinião. E o mais triste disso tudo: negros brigando com outros negros. Até linchamento virtual tem ocorrido. Os racistas adoram, pois os privilégios que gozam não correm o perigo de ser destruídos.
Enquanto permitirmos que as distrações promovidas pela branquitude sejam prioridades, a exploração capitalista, a violência policial, o desemprego, as condições precárias de sobrevivência, o sofrimento nas filas dos hospitais e tantas outras mazelas cotidianas, não cessarão. Os negros devem fortalecer a comunidade com meios que deixem de depender do sistema branco. Notem que a situação no país é desoladora, a extrema-direita tem conseguido impor aos poucos a própria agenda. Até recomendo aos desatentos que deem uma olhada no que está acontecendo no Executivo, Judiciário e Legislativo, e reflitam qual o impacto na realidade concreta do povo negro.
A minha impressão é que muitos irmãos e irmãs naturalizaram as condições de sofrimento. Estão desiludidos. Não acreditam na superação por conta de mais de cinco séculos de privilégio branco. “Os entretenimentos servem como fuga da realidade, já que nada muda pra nós”, disseram-me. Eu discordei. Desistir de lutar não pode ser opção.
Ademais, que as dores provocadas pelo racismo consigam nos levar a tal ponto que a organização, as discussões focadas em estratégias econômicas, políticas e sociais sejam um caminho inevitável; e as distrações da branquitude não consigam nos aprisionar.
Um dos principais talentos negros da nova geração de jornalistas na televisão, aos 30 anos, Kenya Sade está conquistando cada vez mais espaço. Quem acompanha os principais festivais e programas musicais transmitidos pela TV Globo e nos canais fechados da emissora, já deve ter visto seu trabalho na cobertura de festivais como Lollapalooza, Rock in Rio e The Town, além de acompanhar Sade na TV aberta, como co-apresentadora do The Maked SingerBrasil, ao lado de Ivete Sangalo, onde soltou a voz em um dos episódios da última temporada, mostrando que o interesse pela música ultrapassa as fronteiras da notícia.
Em uma conversa com o Mundo Negro, Kenya Sade dividiu detalhes de sua trajetória profissional até se tornar referência no jornalismo musical e também compartilhou suas impressões sobre a importância de trabalhar na cobertura de festivais de diferentes estilos musicais, como o Circuito Sertanejo, que aconteceu no dia 13 de abril, em Londrina, no Paraná, com transmissão comandada por Sade e pela atriz Rafa Kalimann. Além disso, Kenya vai fazer a cobertura do show da Madonna na praia de Copacabana, RJ, no dia 4 de maio ao lado de Marcos Mion.
“Eu acredito que eu tenha furado uma bolha. E isso é muito importante porque eu estar nesse lugar enquanto comunicadora de entretenimento é sobre furar bolhas. Não é só falar do que a gente gosta, não é só falar do que a gente vivencia, do samba, pagode, hip-hop, R&B, blues, mas ser essa apresentadora negra que fala de assuntos diversos. Eu acho que, inclusive, a luta do movimento negro durante muitos anos era para que nós pudéssemos falar de outros assuntos”, destacou a jornalista.
Filha de uma economista que foi mãe solo, Kenya herdou da mãe o gosto pela MPB, da avó o conhecimento do samba: “cresci nos quintais com a minha avó fazendo samba”, disse ela, além de ter uma padrasto que é fã de música sertaneja. O pai, um homem angolano, escutava reggae e também contribuiu para que ela tivesse acesso a outras sonoridades.
“Eu me sinto muito feliz em hoje ser uma jornalista musical e poder pautar tecno, poder pautar sertanejo, poder pautar samba, que eu cresci nos quintais com a minha avó fazendo samba, poder pautar hip-hop, que eu cresci ouvindo hip-hop, mas pautar aquilo que também foi apagado de nossa história. Porque o sertanejo, durante muitos anos, você pega a história do sertanejo raiz, lá na década de 50, 60, ele também era feito por pessoas pretas. Com a Beyoncé nessa nova era de Cowboy Carter, ressignificando as nossas narrativas e trazendo essa história de invisibilidade dentro do country, talvez isso seja um movimento global que chegue aqui no Brasil e faça com que mais artistas pretos se vejam e tentem entrar nesse mercado que, por enquanto, é majoritariamente branco”. lembrou.
A estreia na televisão
Quando entrou para a faculdade, em 2013, ao decidir entre cursar Direito e Jornalismo, Kenya Sade optou pela comunicação: “Tem tudo a ver comigo, as minhas grandes ídolas [sic] já eram grandes nomes da TV, tanto como Glória Maria quanto Oprah Winfrey”, contou.
Mesmo tendo como principais referências mulheres negras que atuavam na televisão, quando entrou na faculdade, Kenya não tinha planos de trabalhar no meio. “Não tinha pensado no universo da televisão. Mas por uma questão de autoboicote. Eu achava que era um lugar muito difícil para nós [pessoas negras]. Afinal de contas, somos de uma geração da década de 90 que a gente não se sentia tão representada, quer dizer, tinha uma ou outra grande jornalista, como a Zileide Silva, como a própria Glória Maria, mas eu achava que aquilo não era um lugar para mim. Então eu entrei muito pronta para trabalhar em revista, porque eu sempre gostei de moda, de comportamento. Só que a vida foi se colocando, e no terceiro ano da faculdade eu consegui um estágio na TV Cultura, que abriu diversas portas”.
Kenya revelou que seus chefes falavam que ela tinham jeito para as câmeras. “Eu acho que é muito sobre você gostar da câmera e a câmera gostar de você. Televisão é muito sobre isso, sobre você saber comunicar de uma maneira que todos vão compreender. Então meu chefe me falava, ‘cara, eu acho que você tem jeito’. E eu fui gostando daquilo porque eu acompanhava jornalistas fazendo reportagens na rua, no Hard News. Eu estive lá no impeachment, no golpe da Dilma. E aquilo foi me dando uma emoção de você pensar que você faz parte de um momento histórico. E aí fui estagiária, trabalhei lá durante dois anos, pautando cultura, gastronomia, mas ainda assim, num momento de Brasil que não estava pronto para nos receber, eu acho também que existe muito isso, assim, quando as pessoas falam que hoje tem muito mais pessoas pretas no entretenimento e no jornalismo e a TV tem sido esse espaço de reconhecimento, eu acho que a gente vive um Brasil diferente do que eu vivia em 2014″, pontuou.
Quando saiu da TV Cultura, a jornalista trabalhou como freelancer em revistas de moda reconhecidas. Em 2018, resolveu fazer um intercâmbio na Irlanda para aprimorar o conhecimento em Inglês e “para também conhecer outros países, entender o que as pessoas estavam falando, o que as pessoas de diáspora estavam fazendo”. Em 2019, ao voltar para o Brasil, passou a trabalhar na Trace Trends como programadora do canal, além de apresentar o podcast da Trace e de apresentar um programa do canal dentro do Multishow. Até que em março de 2022 fez seu primeiro Lollapalooza no Multishow.
De lá para cá, temos visto Kenya crescer e se tornar referência na televisão. Ela também fez a cobertura do Carnaval, que este ano passou a integrar o núcleo de entretenimento da TV Globo. E podemos nos preparar para ver muito mais, porque, no que depender da paixão pelo jornalismo musical e pela cobertura do entretenimento, vamos acompanhar a entrega de trabalhos de muita qualidade.
A cantora SZA vai estrelar um filme de comédia ao lado de Keke Palmer. O longa-metragem, que ainda não tem data de estreia, terá produção de Issa Rae. O roteiro será escrito por Syreeta Singleton, responsável por trabalha na série ‘Maldito Rap’, da HBO. Os detalhes do enredo estão sendo mantidos em segredo.
Foto: AB + DM / Billboard
O filme vai marcar a estreia de SZA como atriz. A cantora, de acordo com o site Deadline, estava considerando uma série de projetos, e a oportunidade de se reunir com Palmer era boa demais para ser desperdiçada.
Foto: Build.
Com uma carreira consolidada, Keke Palmer ganhou um prêmio Emmy de 2021 por sua série ‘Turnt Up With the Taylors’ , e recentemente fez história como a primeira mulher negra a ganhar o prêmio de Melhor Apresentadora de Game Show no Emmy 2023 por seu trabalho como apresentadora da obra ‘Password’ da NBC .
A segunda edição do “Sarau Preto Especial Mulheres”, que será realizada nos dias 1 e 2 de junho vai homenagear uma das maiores atrizes brasileiras. Realizado no Renascença Clube, no Rio de Janeiro, o evento vai celebrar a trajetória de Zezé Motta, que em junho de 2024 celebra seus 80 anos de vida.
Intitulado “Mombaça e Convidadas”, o sarau não só celebra a trajetória artística da homenageada, mas também marca um retorno ao local onde parte de sua história foi escrita. Em 1973, Zezé Motta encenou a peça “Orfeu Negro”, um marco em sua carreira e um sucesso aclamado pelo público da época, no Renascença Clube.
Zezé Motta e Mombaça – Foto: Reprodução
Sob a direção do cantor e compositor, Mombaça, idealizador do projeto, o público vai acompanhar um show com repertório que promete transportar os presentes para as melodias marcantes da carreira da homenageada. Entre as canções selecionadas estão “Muito Prazer Zezé”, uma composição vibrante de Rita Lee e Roberto Carvalho dedicada especialmente à artista, e “Dores de Amores”, gravada pela atriz e cantora com Luiz Melodia, seu parceiro musical por mais de duas décadas.
Além de relembrar momentos emblemáticos da trajetória de Zezé Motta, o “Sarau Preto Especial Mulheres” busca enaltecer a importância das mulheres nas artes, oferecendo um espaço para o reconhecimento e celebração de seus talentos.