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Tyler Perry pausa expansão de estúdio em Atlanta devido ao avanço da inteligência artificial

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Tyler Perry decidiu interromper a expansão de US$ 800 milhões (£630 milhões) de seu complexo de estúdios em Atlanta após o lançamento do gerador de vídeos Sora da OpenAI, alertando para as possíveis consequências na indústria cinematográfica. O magnata do cinema e da TV dos EUA estava em processo de adicionar 12 novos estúdios de som ao seu empreendimento, mas suspendeu indefinidamente esses planos após testemunhar as “chocantes” capacidades demonstradas pelo Sora.

“Todo o projeto está atualmente em espera por causa do Sora e do que tenho observado”, disse Perry em entrevista ao Hollywood Reporter. “Recebi informações nos últimos anos de que isso estava por vir, mas não fazia ideia até recentemente, quando vi as demonstrações do que essa tecnologia é capaz. É surpreendente para mim.”

O Sora, uma ferramenta de inteligência artificial lançada em 15 de fevereiro com acesso limitado a alguns pesquisadores e criadores de vídeos, impressionou muitos com sua capacidade de produzir cenas realistas a partir de simples prompts de texto. Os avanços tecnológicos apresentados pelo Sora preocupam Perry, que prevê impactos significativos em diversos setores da indústria cinematográfica, incluindo empregos de atores, editores, especialistas em som e equipes de transporte.

Perry destacou sua preocupação com a perda iminente de empregos na indústria, exemplificando com o caso dos trabalhadores da construção civil que não mais seriam necessários para a expansão de seu estúdio. Ele mencionou também o uso recente de inteligência artificial em dois de seus filmes, nos quais a tecnologia foi empregada para modificar sua aparência e economizar horas na maquiagem.

As preocupações com o impacto da inteligência artificial na indústria cinematográfica já foram evidenciadas em recentes greves de atores e escritores de Hollywood. No entanto, Perry ressaltou que será necessário um esforço conjunto de toda a indústria para enfrentar os desafios impostos pela rápida evolução tecnológica.

Projeto que promove acesso à cultura de jogos eletrônicos, Diversigames, terá painel exclusivo no SXSW 2024

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Foto: Divulgação

No próximo dia 12 de março, o DiversiGames, projeto de inclusão social e digital que promove o acesso à cultura dos jogos eletrônicos, a tecnologia e inovação de grupos minorizados e pessoas em situação de vulnerabilidade, participará, pela primeira vez, do South by Southwest, maior festival de tecnologia, inovação, criatividade e cultura do mundo, que acontece anualmente em Austin, no Texas (EUA). A iniciativa inclusiva brasileira foi escolhida para ser apresentada na edição de 2024 do evento, em um Ignite Talk exclusivo sobre o impacto dos jogos eletrônicos na vida de quem não têm muitos recurso para usufruir das diferentes possibilidades de formação e experiências que o universo dos games proporciona. 

Márcio dos Santos Correa, de 26 anos, conhecido como Jamela, que foi um dos jovens impactados pelo projeto e hoje atua como embaixador e professor do DiversiGames, estará à frente da apresentação feita ao público. Nascido e criado no Engenho da Rainha, zona norte do Rio, ele viu a sua vida mudar quando teve a oportunidade de transformar o que era um divertimento em profissão, tornando-se uma referência no mundo dos games. Virou caster (narrador) em campeonatos de e-sports e atua como apresentador e roteirista no canal de TV Woohoo, especializado em games.

“Estar no SXSW 2024 para falar sobre o DiversiGames, do qual me orgulho em participar, é relembrar a minha trajetória. Se hoje falo inglês e estou aqui me comunicando com o mundo, devo às aulas que tive no projeto. Foi por meio dele que me especializei em jogos eletrônicos, me tornando jogador profissional, e hoje dou aulas para pessoas pretas e periféricas como eu, transformando a vida delas também”, conta Jamela. Esta é a sua segunda viagem internacional: em 2023, ele esteve na Alemanha, participando da Gamescom, maior feira de games do mundo, a convite da Associação Brasileira de Desenvolvedoras de Games (Abragames) e com apoio da plataforma TikTok, para quem ele também produz conteúdo. 

Considerado o maior hub de ESG e Games no Brasil, o DiversiGames possui centros de formação no Rio de Janeiro – em breve chegará a São Paulo – e oferece 170 vagas a crianças a partir de 7 anos até jovens 18 anos em oficinas de letramento digital, com cursos sobre jogos eletrônicos (Minecraft, Fortnite, League of Legends, Free Fire, entre outros), criação de conteúdo (Creator) e desenvolvimento e programação de jogos 2D (Scratch 3.0), além de aulas de inglês e reforço escolar. Os espaços são adaptados para Pessoas com Deficiência (PcD) e os cursos, com 10 meses de duração, possuem metodologia de ensino inclusiva para que todos possam participar. 

“É uma grande honra poder apresentar ao mundo o modelo de projeto social com games que estamos fazendo no Brasil e não existe em nenhum outro lugar do mundo, com o propósito de promover a inclusão digital e ampliar o acesso de grupos minorizados ao universo dos jogos eletrônicos, tendo como objetivo transformar vidas e gerar impacto positivo”, afirma o Diretor Executivo do DiversiGames, Ricardo Chantilly, idealizador do projeto.

Gana aprova projeto de lei que prevê prisão de até três anos para pessoas LGBTQIA+

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Foto: Emily Leshner/The Associated Press

Foi aprovado na última quarta-feira, 28, em Gana, um projeto de lei que prevê pena de até três anos de prisão para pessoas que se identificarem como LGBTQIA+ no país. O projeto, que recebeu apoio de uma coalizão formada por líderes tradicionais ganenses, cristãos e muçulmanos, também prevê pena de até cinco anos para pessoas que defenderem, promoverem ou financiarem os direitos de pessoas da comunidade.

O projeto de lei, chamado de Lei de Promoção dos Direitos Sexuais Humanos e dos Valores Familiares, é considerado um dos mais severos no continente e representa mais uma derrota sofrida pela comunidade LGBTQIA+ no país africano. Ao projeto foi apresentado ao parlamento pela primeira vez em 2021 e recebeu amplo apoio público, agora, deve ser apresentada ao presidente Presidente Nana Akufo-Addo para uma possível sanção. O líder ganense ainda não revelou se deve assinar o projeto.

De acordo com informações publicadas pela BBC África, a Anistia Internacional já havia alertado em março sobre o risco que o projeto de lei apresenta para a comunidade LGBQIA+ no país. Para o órgão, o projeto “representa ameaças significativas aos direitos e liberdades fundamentais”.

A ugandense, Winnie Byanyima, diretora executiva do UNAIDS, também emitiu uma declaração afirmando que a aprovação da lei que pune pessoas LGBTQIA+ “irá exacerbar o medo e o ódio, poderá incitar a violência contra outros cidadãos do Gana, e irá terá um impacto negativo na liberdade de expressão, na liberdade de circulação e na liberdade de associação.”.

Projeto de lei na Uganda prevê pena de morte

Em março de 2023, o parlamento de Uganda aprovou uma lei que prevê pena de morte para pessoas que se identificarem como LGBTQIAP+. O projeto de lei foi apresentado por Robina Rwakoojo, presidente para assuntos jurídicos e parlamentares. Segundo informações compartilhadas por O Globo, o documento aprovado afirma ainda que pessoas que se identificarem como LGBTQIA+ podem ser condenadas a até 20 anos de prisão. A presidente da Câmara de Uganda, Annet Anita Among afirmou que a lei foi aprovada em tempo recorde. A homossexualidade já era considerada ilegal no país da África Oriental.

A Uganda é um país cristão e conservador que vive uma onda homofóbica que também atravessa a África Oriental, onde está localizado. Agora, o projeto deve seguir para aprovação do presidente Yoweri Museveni, no poder há 37 anos.

Ao todo, 31 países africanos criminalizam pessoas LGBTQIA+ e vivem uma onda crescente de violência contra pessoas da comunidade.

Polícia prende suspeito de destruir carro usado no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes

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Foto: Renan Olaz/Câmara Municipal do Rio

Na última quarta-feira, 28, em uma ação conjunta da Polícia Federal e do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), foi preso Edilson Barbosa dos Santos, dono no ferro-velho acusado de fazer o desmanche do carro usado no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, ocorrido em março de 2018.

Conhecido pelo apelido de Orelha, o homem foi preso perto da casa em que mora no bairro de Santa Cruz da Serra, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O suspeito foi levado para a Superintendência Regional da PF no Rio e, depois de cumpridos os trâmites iniciais, será levado para uma unidade do sistema prisional.

Edilson Barbosa do Santos – Foto: Reprodução

Em agosto do ano passado, o Ministério Público já havia recebido uma denúncia sobre Edilson Barbosa do Santos, que está sendo acusado de impedir e atrapalhar investigações depois de destruir o carro no Morro da Pedreira, na Zona Norte do Rio, de acordo com a denúncia oferecida pela força-tarefa do Gaeco. Ainda de acordo com a denúncia, no dia 16 de março de 2018, Ronnie Lessa e Elcio Vieira de Queiroz, acusados de serem atirador e motorista do duplo homicídio, entregaram o carro a Orelha, que deu sequência ao processo de desmanche.

O assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completa seis anos no dia 14 de março, e, com a entrada da Polícia Federal nas investigações, em 2023, alguns avanços, como a delação premiada do ex-PM Élcio Queiroz, que dirigia o carro usado no crime. Em julho do ano passado, agentes da PF que participavam das investigações informaram que, na delação, Queiroz apontou o também ex-policial militar Ronnie Lessa como o autor dos assassinatos de Marielle e Anderson.

Além disso, durante a delação, Élcio contou que o dono de ferro-velho foi acionado pelo ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, que também está preso por participação no crime, para que os acusados pudessem se livrar do veículo usado no atentado contra a vereadora e seu motorista.

De acordo com informações publicadas pelo portal g1, Élcio de Queiroz afirmou que Orelha era dono de um agência de automóveis e depois teve um ferro-velho. Em seu depoimento, Élcio afirmou que dois dias depois do assassinato de Marielle e Anderson, ele e Ronnie Lessa levaram Orelha até uma praça na Avenida dos Italianos, em Rocha Miranda, onde o veículo usado no dia do crime estava.

Indicado ao Oscar 2024, Jon Batiste apresentará sua canção do filme ‘American Symphony’ na cerimônia

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Foto: David Needleman/Divulgação

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou, nesta quarta-feira (28), o nome dos artistas que se apresentarão no palco do Oscar 2024. Jon Batiste está entre os convidados para cantar a música ‘It Never Went Away’, indicado na categoria de Canção Original pelo documentário ‘American Symphony’, da Netflix. 

O filme também foi indicado na categoria de Melhor Documentário. A obra retrata a vida de Batiste, em 2022, quando o artista descobre que foi indicado a 11 Grammys, o ponto mais alto em toda sua carreira musical. Neste mesmo período, Suleika Jaouad, sua esposa, descobre que está com câncer de pulmão.

Apesar da turbulência na vida do casal neste período, Batiste compõe sua primeira sinfonia e Jaouad se submete ao tratamento. ‘It Never Went Away’, co-escrita pelo cantor, junto ao vocalista da banda Semisonic, Dan Wilson, reconhece esse momento delicado, mas celebra um amor duradouro e transcendente.

Além de Batiste, a Academia também anunciou a performance de Ryan Gosling para cantar ‘I’m Just Ken’ do filme ‘Barbie’, além das apresentações de Becky G, Billie Eilish e Finneas O’Connell, Scott George e os Osage Singers, e Mark Ronson, todos indicados na premiação.

A 96ª edição do Oscar será realizada no domingo, 10 de março, a partir das 20h no horário de Brasília.

‘Iwájú’: nova série infantil da Disney apresenta cidade futurista na Nigéria com aventuras tecnológicas e crítica social

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Foto: Disney

A nova série de animação infantil do Disney+, Iwájú (“O futuro”, na língua yorubá) estreou na plataforma nesta quarta-feira (28) nos Estados Unidos. Com uma proposta afrofuturista, a produção feita em parceria com a empresa panafricana Kugalié, é ambientada na cidade de Lagos, na Nigéria, em um futuro cuja a tecnologia se tornaria uma aliada ao povo nigeriano, sem perder as tradições da cultura yorubá. No entanto, a trama também irá destacar a desigualdade social no decorrer dos seis episódios, que estarão disponíveis no Brasil a partir do dia 3 de abril.

Tola (Simisola Gbadamosi), é uma menina de 10 anos muito adorável e esperta, que mora numa ilha rica junto com o pai, mas sofre com a sua falta de atenção. Um empresário de sucesso, responsável por desenvolver uma inteligência artificial (IA) para transformar Lagos em uma cidade utópica, está focado em um novo projeto para melhorar a segurança de todos. Assim surge o Otin, um lagarto robótico, que com muitos poderes e habilidades, foi programado para cuidar de Tola.

No início, Lagos lembra uma versão infantil de Wakanda, uma cidade futurista, cheia de paisagens, carros voadores, hologramas, referências estéticas de cabelo, roupa e arquitetura, que traz sensação de pertencimento para a comunidade negra. Mas ao longo dos episódios, muitos desafios do cotidiano ganham força na trama quando Kole (Siji Soetan), se torna o melhor amigo de Tola. 

Um garoto prodígio autodidata em tecnologia, Kole trabalha na mansão de Tola e vão criando um laço de amizade muito forte. Porém, essa aproximação passa a incomodar o pai e a chamar atenção de criminosos, que conseguem através de um óculos, saber o patrimônio de cada pessoa antes de planejarem um sequestro. 

Em seis episódios, Iwájú irá mergulhar em diferentes aventuras entre Tola e Kole, mostrando a importância da amizade, da família, a crítica sobre a desigualdade social e o impacto disso por meio da tecnologia (ou a falta dela). 

Veja o trailer:

“Memórias Ancestrais: Histórias do Começo do Mundo” é o novo podcast da Casa do Saber com o Prof. Renato Noguera

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A Casa do Saber anunciou o lançamento de “Memórias Ancestrais: Histórias do Começo do Mundo”, seu mais recente podcast original, disponível a partir de 04/03 e disponíveis para assinantes.

Neste programa, Renato Noguera, professor do departamento de Educação e Sociedade da UFRRJ, conduzirá os ouvintes por uma jornada pelas ideias e significados de três distintas tradições africanas: Kemet, Yorubá e Banto.

Por que estas histórias e ensinamentos, tão enraizados na cultura africana, ainda são menos conhecidos em comparação com suas contrapartes europeias e norte-americanas? Como essas narrativas milenares continuam a ressoar com as sensibilidades modernas, mesmo após séculos de distância?

Cada episódio trará uma análise de uma história específica, com contribuições de especialistas convidados, incluindo Iyá Paula de Odé, Mãe Flávia Pinto, Ana Sou, Rodrigo dos Santos e Glauce Pimenta Rosa.

EPISÓDIO 1 | Monogamia e a responsabilidade ao amar: Orunmilá e Odu, com Iyá Paula de Odé

EPISÓDIO 2 | Perder o controle e a razão: a fúria de Sekhmet, com Ana Sou

EPISÓDIO 3 | A língua como bênção e maldição: O banquete de Obatalá, com Mãe Flávia Pinto

EPISÓDIO 4 | Amar é se reconciliar com a vida: Ausar, Auset e Set, com Glauce Pimenta Rosa

EPISÓDIO 5 | Os monstros que não enfrentamos sós: Miseke e o trovão, com Rodrigo dos Santos

‘Me arrependo amargamente de algumas coisas que eu falei’, revela Rodriguinho em entrevista após sair do BBB 24

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Foto: Globo/João Cotta

O cantor e compositor, Rodriguinho, foi o décimo eliminado do Big Brother Brasil na última terça-feira, 27. Ele estava no paredão contra Fernanda e Lucas e levou 78,23% dos votos para deixar o reality show. Rodriguinho se envolveu em algumas polêmicas durante o programa, como algumas falas sobre o corpo da modelo Yasmim Brunet, ele também tinha como rival no jogo o motorista de aplicativo, Davi Brito e em um momento de raiva chegou a dizer que bateria em Davi. Durante entrevista após sua saída do programa, o cantor afirmou que se arrepende de coisas que falou na casa.

Ao ser questionado sobre sua relação com Davi, Rodriguinho afirmou ainda que não tem qualquer problema com o motorista e que muitas vezes o brother lembrava seu filho: “Não tenho problema nenhum com o Davi, tanto é que ontem no discurso o Tadeu falou sobre isso. Eu não sei se o Davi tinha percebido, mas eu fiz questão de dizer para ele na minha saída: ‘Aquilo que ele falou foi para você, era o que eu falava de você [sobre ser como um filho]. Fiz isso também para deixa-lo ciente de que eu não tinha nenhum problema com ele”, afirmou.

“Ele é um cara que merece. Eu também falei dentro da casa que, se ele chegasse com o último discurso dele [de emparedado], que foi ‘Sou um menino humilde, que quero ser médico, que tenho os meus sonhos e quero mudar a vida da minha família’, com certeza a minha trajetória com ele seria muito diferente. Mas ele chegou com o discurso de: ‘Eu sou homem, eu falo na cara. Você é fraco’. Ele chegou dessa forma que, para mim, soou como um desrespeito naquela hora. E eu levei para o coração. Me arrependo amargamente, me envergonho de algumas coisas que eu falei, sim. Mas longe de mim fazer qualquer coisa com ele ou com qualquer pessoa ali dentro”, reforçou o cantor ao lembrar seus atritos com Davi.

Ao falar sobre seus arrependimentos durante a participação no BBB, o cantor revelou: “Me arrependo desses meus acessos de raiva, de falar que iria bater em um ou em outro. Me arrependo de não ter jogado da forma que eles estavam esperando”, afirmou. 

Rodriguinho também falou sobre sua relação com Pitel e Fernanda e contou que pretende manter a amizade com as duas quando elas saírem do programa: “Ela e a Fernanda são duas pessoas que eu quero para a vida”.

Outro assunto bastante comentado nas redes sociais foi o fato de Rodriguinho ser visto sentado durante os shows que aconteciam no programa. Sobre o assunto, o agora ex-BBB justificou: “Ali na casa eu tinha insônia, sempre dormia muito tarde e acordava muito cedo. Ficava capengando o dia inteiro e, quando começava a festa, eu já estava morto. Então, eu curtia três músicas e sentava. Esperava a casa abrir e entrava para o quarto para deitar. E nem sempre que deitava, dormia; às vezes ficava acordado até 7h da manhã, de novo. Então, é mais coisa da minha idade mesmo. Eu tenho 46 anos, mas é como se tivesse 80. Eu nunca vou alcançar a alegria daquele pessoal, porque tudo aquilo que eles estavam vendo para mim é algo muito comum. Eles ficavam eufóricos e não tem como eu ser assim. Eu não tenho idade nem energia para isso. Porém, gostei de todos os shows que eu assisti, todos mesmo”.

Taís Araújo está cotada para viver ‘Raquel’ no remake de ‘Vale Tudo’, diz jornal

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Foto: Globo/ Maurício Fidalgo

Em informação publicada pelo Jornal Extra, a atriz Taís Araújo está cotada para viver a personagem ‘Raquel’ na novela ‘Vale Tudo’, mais um remake que deve ir ao ar na TV Globo. Segundo a matéria publicada pelo jornal, a emissora já iniciou os testes e a escalação do elenco ara a novela que deve estrear na televisão em 2025.

De acordo com a publicação, Taís Araújo é o nome mais cotado para o papel da mocinha ‘Raquel’, que foi interpretada em 1988 pela atriz Regina Duarte. Já Bella Campos, que ficou conhecida com a personagem ‘Muda’ em ‘Pantanal’ fez teste para viver Maria de Fátima, que na primeira versão era interpretada por Glória Pires.

Atualmente, Taís Araújo integra o time de jurados do ‘The Masked Singer Brasil’, transmitido nas tardes de domingo. Além disso, com a reprise da novela ‘Cheias de Charme’, que será transmitida após ao ‘Jornal Hoje’ a partir do dia 11 de março, o público poderá acompanhar o trabalho da atriz como Maria da Penha, ao lado de Leandra Leal (Rosário) e Isabelle Drummond (Maria Aparecida), que formam as ‘Empreguetes’.

O ator Cauã Reymond também está cotado para integrar o elenco do remake de ‘Vale Tudo’ no papel do mau-caráter César Ribeiro, personagem que foi vivido por Carlos Alberto Riccelli. Além disso, Débora Bloch, de 60 anos, e Fernanda Torres, de 58, estão entre as atrizes que podem viver Odete Roitman.

A escritora Manuela Dias, autora de ‘Amor de Mãe’ e da série ‘Justiça’ é apontada pelo Extra como a nova responsável pela adaptação da novela escrita originalmente por Gilberto Braga, Agnaldo Silva e Leonor Barrères.

Com cinco indicações ao Oscar, “Ficção Americana” está disponível no Prime Video

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Foto: Reprodução

Com cinco indicações ao Oscar, o filme ‘Ficção Americana’, baseado no romance “Erasure”, de Percival Everett, publicado em 2001 e protagonizado por Jeffrey Wright, está disponível no Prime Video desde a última terça-feira, 27.

O longa, que estreou nos cinemas internacionais em dezembro de 2023, conta com um elenco de estrelas como Sterling K. Brown, o Randall Pearson de ‘This is Us’, Issa Rae, criadora de ‘Insecure’, além de Erika Alexander e Tracee Ellis Ross, era o único indicado ao Oscar que ainda não havia sido transmitido no Brasil.

Na trama, o público acompanha a história de Thelonious “Monk” Ellison, um romancista que trabalha como professor enquanto espera por sua grande chance no universo literário. Em meio a seus problemas profissionais, ele volta para casa e começa a cuidar da mãe doente, Agnes Ellison (Leslie Uggams). Depois de sofrer uma perda familiar e se sentir cada vez mais frustrado com a carreira, usando um pseudônimo, escreve um livro que explora os estereótipos negros, replicando uma fórmula que ele percebeu ter funcionado para outros escritores negros, como Sintara Golden (Issa Rae). Para sua surpresa, e contra seus valores morais, o livro se torna sua obra literária de maior sucesso.

O filme possui cinco indicações ao Oscar 2024 nas categorias ‘Melhor Filme’, ‘Melhor Ator’ para Jeffrey Wright, ‘Melhor Ator Coadjuvante’ para Sterling K. Brown, ‘Melhor Roteiro Adaptado’ e ‘Melhor Trilha Sonora Original’.

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