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Após desabafo, Lizzo nega rumores de que irá desistir da carreira: “vou seguir em frente”

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Foto: NBC News

Na semana passada, a cantora Lizzo, 35, publicou uma nota nas redes sociais com um desabafo, afirmando que “está cansada” dos comentários negativos que recebe na internet, além de ver o seu nome envolvido em muitas mentiras, finalizando com a frase “eu desisto”. No entanto, ela surgiu na tarde desta terça-feira (2), para desmentir os boatos de que estaria desistindo da carreira musical.

“Quando digo que desisti, quero dizer que parei de dar atenção a qualquer energia negativa. O que não vou desistir é da alegria da minha vida, que é fazer música, que é me conectar com as pessoas. Porque eu sei que não estou sozinha”, disse Lizzo em novo vídeo publicado no Instagram.

“De forma alguma sou a única pessoa que está experimentando aquela voz negativa que parece ser mais alta que a positiva. Se eu puder dar a uma pessoa a inspiração ou motivação para se defender e dizer que ela parou de deixar que as pessoas e comentários negativos vencessem, então terei feito ainda mais do que poderia esperar. Dito isso, vou seguir em frente. Vou continuar sendo eu”, afirmou e deixou o seu agradecimento aos fãs. “O amor que recebi significa mais do que vocês imaginam”, finalizou a vencedora de quatro Grammys

A nota publicada no dia 30 de março, alegando que estaria com o nome envolvido em diversas mentiras, chegou em meio a diversos processos movidos contra a artista no ano passado. Três de suas ex-dançarinas a acusaram de assédio sexual e por criar um ambiente de trabalho hostil, mas a Lizzo negou as acusações e entrou com uma moção para rejeitar o processo. Porém, um juiz está permitindo que o caso seja levado a julgamento.

Nesta segunda-feira (1), Ron Zambrano, advogado das dançarinas em Los Angeles, fez uma declaração sobre a nota da cantora e ironizou o desabafo. “É uma piada que Lizzo faria. Dizem que ela está sendo intimidada pela internet quando deveria olhar honestamente para si mesma. Sua última postagem é apenas mais uma explosão em busca de atenção e tentando se desviar de suas próprias falhas enquanto ela continua culpando todos os outros pela situação em que se encontra. A estratégia jurídica e de relações públicas de Lizzo é um fracasso, então ela está tentando desesperadamente fazer-se de vítima”.

Em resposta ao advogado, um porta-voz de Lizzo, Stefan Friedman, fez uma declaração ao EW: “Com quase metade de seu caso arquivado, 18 testemunhas independentes apoiando Lizzo e nenhum acordo no caminho para conseguir sua saborosa taxa de contingência, Ron começou a fazer ataques pessoais selvagens que não têm absolutamente nada a ver com os clientes que ele supostamente representa. Recomendamos humildemente que Ron comece a representar seus clientes e pare de representar apenas a si mesmo”.

DJ O Mandrake comemora o aumento na procura por seus shows após participação no álbum de Beyoncé: “Estou realizado”

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Pioneiro do funk carioca, com mais de 30 anos de carreira, DJ O Mandrake está vivendo um grande momento em sua vida artística. Na última sexta-feira (29), o artista apareceu como um dos colaboradores do álbum ‘COWBOY CARTER’, de Beyoncé. A artista utiliza a música ‘Aquecimento das Danadas’ como sample da nova faixa ‘SPAGUETII’. Em entrevista para a Rolling Stone Brasil, Mandrake contou que a busca por seus shows aumentou de forma significativa após o ‘feat’ com a Queen B.

“Comecei a receber convites para inúmeras apresentações. Só que minha agenda ainda não está aberta para fazer todos os shows”, disse Mandrake. “Agora com a chegada da madrinha, muita coisa pode mudar”. O artista foi pego de surpresa com o lançamento e foi devidamente creditado como compositor no projeto de Beyoncé. “Pra mim foi tudo uma surpresa, desde o lançamento quanto a inclusão dos créditos. Eu até admito que foi melhor assim, ser surpreendido é mais saboroso. É outra energia. Beyoncé sabe causar impacto até na hora da surpresa”, afirmou ele.

Apesar de enraizado no country, ‘COWBOY CARTER’ explora diversos gêneros e é descrito como ‘uma homenagem ao passado, homenageando os pioneiros musicais do Country, Rock, Clássica e Ópera’. “A alegria de criar música é que não existem regras”, diz Beyoncé. “Quanto mais vejo o mundo evoluindo, mais sinto uma conexão mais profunda com a pureza. Com inteligência artificial e filtros e programação digitais, queria voltar aos instrumentos reais e usei instrumentos muito antigos“.

Com 27 faixas,’ é o álbum de estúdio mais longo de Beyoncé. A artista considera esse como seu melhor projeto até hoje. “Não queria algumas camadas de instrumentos como cordas, especialmente guitarras, e órgãos perfeitamente afinados. Mantive algumas músicas cruas e me inclinei para o folk. Todos os sons eram tão orgânicos e humanos, coisas cotidianas como o vento, estalos e até o som de pássaros e galinhas, o sons da natureza“.

Cariúcha assina contrato fixo com o SBT: “Nada é impossível naquele que crê”

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Foto: Divulgação.

Cariúcha é a nova contratada fixa do SBT. A apresentadora anunciou a novidade nesta terça-feira (2), através das redes sociais. “Nada é impossível naquele que crê em Deus. Os planos de Deus são maiores que os nossos”, disse ela, que ao longo das últimas semanas ganhou destaque na internet com sua maneira autêntica e carismática de interagir com o público. Agora, Cariúcha assume de forma permanente o cargo de apresentadora do programa ‘Fofocalizando’. Ela também fará outras participações na grade do SBT.

É com muita alegria que agora, oficialmente, temos a Cariúcha em nosso elenco. O jeito dela divertido, sincero, sem fugir da polêmica, só vem a acrescentar à nossa turma. Ela entende do mundo dos famosos, dos programas de TV e traz uma opinião que sempre acaba viralizando”, comemora Marcio Esquilo, diretor do ‘Fofocalizando’.

Apenas no Instagram, Cariúcha acumula mais de 2 milhões de seguidores. Em 2023, ela participou do reality ‘A Fazenda’, da TV Record.

Agência Gana descentraliza liderança com chegada a Salvador para ampliar presença em regiões estratégicas do Brasil

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Foto: Divulgação

A Gana está passando por uma reestruturação significativa. Fundada por profissionais negros de diversas regiões do Brasil, a agência de publicidade anunciou na última segunda-feira, 01, uma mudança em sua estrutura organizacional, descentralizando suas lideranças como parte de seu compromisso contínuo com a excelência criativa e a representatividade.

O destaque desse movimento é a chegada de Ary Nogueira, sócio fundador e Co-CCO da agência, à cidade de Salvador, Bahia. Essa mudança visa ampliar a presença da Gana em regiões estratégicas do país, em especial no Norte e Nordeste, onde a agência tem se destacado na criação e execução de campanhas de sucesso em parceria com marcas que buscam uma conexão autêntica com o público brasileiro.

Com a descentralização das lideranças, a Gana busca integrar diversas perspectivas e talentos do Brasil, reforçando seu compromisso em unir a criatividade presente em todo o país com o dinamismo comercial do Sudeste. Enquanto Ary Nogueira liderará as operações em Salvador, Tatiana Marinho e Felipe Silva continuarão liderando as atividades em São Paulo.

Essa mudança estratégica também inclui a presença da diretora de estratégia Mycra Alves, nascida e criada na Baía de Todos os Santos, que se unirá a Ary Nogueira em Salvador. Os encontros presenciais da liderança serão realizados no espaço do Hub Salvador, uma comunidade de empreendedorismo e inovação, evidenciando o compromisso da Gana em se conectar com as raízes culturais e criativas do país.

Maryse Condé, grande voz negra da literatura francófona, morre aos 90 anos

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Foto: DR

A escritora guadalupense Maryse Condé morreu na madrugada desta terça-feira (2), aos 90 anos, em um hospital no Sul da França, informou o marido Richard Philcox, à AFP.

A causa da morte não foi revelada pela família, mas a escritora lutava contra as consequência de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) que sofreu há pouco tempo, além de ter uma doença neurológica. Ela publicou o seu último romance, “O Evangelho do Novo Mundo”, em 2021.

Uma das maiores vozes negras da literatura francófona, Maryse Condé publicou mais de 30 livros e explorou temas como escravidão, feminismo, colonialismo, diáspora africana e identidade negra. Suas obras são marcadas pela mistura de influências caribenhas e africanas. Entre elas, as mais conhecidas estão “Ségou: As Muralhas de Terra” (1984) e “Árvore da Vida” (1992).

A guadalupense passou a ter seus livros editados no Brasil há poucos anos. A editora Rosa dos Ventos lançou quatro obras: “Eu, Tituba: Bruxa Negra de Salém“, em 2019, “O Evangelho do Novo Mundo” e “O Coração que Chora e que Ri: Contos Verdadeiros da Minha Infância“, ambos em 2022; e “O Fabuloso e Triste Destino de Ivan e Ivana“, publicado em fevereiro deste ano. 

No segundo semestre deste ano, a editora ainda prepara mais um lançamento de Maryse Condé: “Victoire, les saveurs et les mots” (Vitória, sabores e palavras, traduzido em português).

Em 2018, Condé venceu o New Academy Prize in Literature, prêmio alternativo ao Nobel, suspenso naquele ano devido a um escândalo no comitê de jurados.

Nas redes sociais, a escritora e filósofa Djamila Ribeiro homenageou a veterana guadalupense. “Uma das gigantes da literatura de todos os tempos, mulher caribenha que iluminou nossos pensamentos e coloriu a magia das mulheres com seus escritos poderosos. O valor de seu trabalho é inestimável. Pela riqueza de sua literatura, o brilhantismo de seu pensamento, uma mulher que partiu do Caribe e fez o imponderável no mercado editorial mundial, sendo lida em diversos idiomas e recebido incontáveis prêmios”, escreveu.

A ascensão negra incomoda

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Essa é a leitura que faço diante do posicionamento  manifestado de maneira recorrente e sistemática pelos brancos. Eles não se conformam com as nossas conquistas e persistência diante das adversidades colocadas pelo racismo. A doutora em psicologia, Cida Bento, na sua tese – Pactos narcísicos no racismo: branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público (2002) – já anunciou “ascensão negra, medo branco”. 

E nada disso tem a ver com as exceções, ou como dizem por aí “pretos no topo”. O meu olhar diz respeito ao coletivo, negros conquistando alguns direitos sociais e políticos, acessando ambientes no mercado profissional, educacional, habitacional e artísticos com a devida relevância. No entanto, não ignoro que falta muito para sairmos da teia do racismo; olhar para o passado nos ajuda a compreender a situação atual e o quanto evoluímos.

E não esmorecemos mesmo com a violência racista sangrando nossos corpos. Nem aceitamos as desculpas esfarrapadas dos brancos. Os argumentos justificando os privilégios não param em pé quando debatemos. Dos últimos tempos para cá, os brancos repetem como papagaios que o problema é o “racismo estrutural. Tentam impor a ideia de que não há nada a ser feito sobre o racismo, e consideram uma questão da própria natureza do homem que extrapola o concreto. Porém, não somos tolos como eles pensam, sabemos que o racismo é uma construção social – não importa como se manifesta e o encadeamento entre os instrumentos institucionais e as múltiplas opressões. O combate é realizado através da ação humana, e nesse sentido, inexiste justificativas que retire a responsabilidade das costas da branquitude. 

As Cotas Raciais são um exemplo de ação política que demonstra a sua eficácia contra o racismo. Desde a implantação, produzem mudanças substanciais nas instituições de ensino superior e técnico, concursos públicos, e como não poderia ser diferente, na vida das pessoas negras.

Esse impacto positivo produz críticas brancas que não cessam; recentemente até vimos a imprensa burguesa publicando textos e despejando a ira sobre as ações afirmativas. O que não é incomum em se tratando de jornalismo sem qualquer compromisso civilizatório, alinhado aos interesses das classes dominantes. As redações aproveitam a legião de frustrados espalhados na sociedade, consumidos pelo pensamento da meritocracia, e produzem subjetividades para nos atacarem.  

Os frustrados que não alcançaram elevado status social são fáceis de ser cooptados; acreditam que o pouco que conquistaram foi fruto de merito, e caso se esforcem muito mais alcançarão os “céus”. Não entendem que, apesar da brancura, o capitalismo limita a quantidade de quem usufrui do “banquete” em abundância. 

Irmãos e irmãs, continuemos multiplicando a consciência racial e rechaçando qualquer tipo de subserviência no nosso meio. Não esperemos de braços cruzados pela vontade do Estado e muito menos pela benevolência dos brancos. Ao povo negro só cabe a filosofia “nós por nós”. Que os racistas continuem assombrados, não vamos recuar!

Camilla de Lucas fala sobre importância de não ser exibicionista e pensar em “ostentar a aposentadoria”

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Foto: Reprodução/Instagram

O Mundo Negro fez uma lista de Creators Negros, com nomes fortes dentro da Creators Economy. Nesse mercado milionário, 81% dos criadores de conteúdo vivem exclusivamente da sua produção, de acordo com a pesquisa Creators & Negócios, feita pela Brunch e pela Youpix, a maioria é branca. Camilla de Lucas, modelo, creator e ex-participante do BBB 21 representa a minoria negra que conseguiu fazer fortuna com a Internet.

Ao repercutir seu nome na lista do Mundo Negro, Camilla confirmou que seu faturamento anda muito bem. “Eu não abro meu faturamento, mas posso dizer que felizmente o prêmio de um campeão do bbb foi multiplicado algumas vezes por aqui através da publicidade. Dentro de 8 meses num só ano fiz ação com 96 marcas diferentes e nesse momento não tenho produzido tanto conteúdo pq consegui fazer meu pé de meia e posso ter o privilégio de escolher essa posição”, explica a modelo.

Ainda em seu texto, ela ressalta que apesar da vida boa, não dá para viver apenas do presente, mostrando as conquistas. “Outro detalhe importante é que não conversamos sobre a economia de dinheiro, e como a organização deve ser feita pra não voltarmos para a estaca zero. Vejo que assim que mudamos de vida, a vontade de ostentar carro e casa é GIGANTE. Temos a sensação de mostrar que chegamos lá! Mas é preciso ostentar aposentadoria. Eu dificilmente mostro e vivo com aparência de acordo com meus ganhos, pq prefiro poupar. “

Assim como a maioria dos creators em revistas de negócios, Camilla diz que se tornar empresária está nos seus planos. “Nesse mercado, empreender através da influência é forte entre os creators brancos. Eles abrem várias empresas. Mas esse muito em breve será meu próximo passo. Obviamente para nós a corrida é muito mais difícil por que a galera muitas vezes não consegue nem fazer publi, quem dirá abrir empresa com dinheiro da publicidade. Mas não vamos abaixar a cabeça, essas coisas devem ser combustível para virarmos o jogo”, finalizou a futura empreendedora.

Camaronês, Bonaventure Soh Bejeng Ndikung é anunciado curador da Bienal de São Paulo em 2025

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Foto: Jana Edisonga / Fundação Bienal de São Paulo

A Bienal de São Paulo acaba de anunciar o nome do curador de sua próxima edição. O camaronês, radicado em Berlim, na Alemanha, Bonaventure Soh Bejeng Ndikung deve assinar a curadoria da 36° edição, prevista para acontecer no segundo semestre de 2025, de acordo com anúncio feito pela Fundação Bienal de São Paulo na manhã desta terça-feira, 02.

“Dizer que estou feliz por ser nomeado curador geral da Bienal de São Paulo seria pouco. Estou emocionado, honrado e grato por embarcar nessa jornada com um time de cocuradores e com a brilhante equipe da Bienal de São Paulo liderada pela presidente Andrea Pinheiro. A Bienal de São Paulo não é apenas uma das bienais mais antigas e importantes do mundo, mas, como uma das poucas bienais de entrada gratuita, ela provou ser uma bienal do povo e para o povo nos últimos 73 anos”, comentou Ndkung em nota compartilhada pela fundação Bienal. Ele deve apresentar seu projeto curatorial no segundo semestre deste ano, junto à sua equipe curatorial.

Nascido em  Yaoundé, no Camarões, Ndikung possui um trabalho extenso no universo das artes, atuando como curador da Bienal de Arte Contemporânea Africana (Senegal) e da Bienal de Veneza (Itália), onde foi cocurador do Pavilhão Finlandês em 2019 e membro do júri em 2022. Além disso, foi nomeado diretor artístico do sonsbeek20->24, nos Países Baixos.

Bonaventura Soh Bejeng Ndikung é diretor fundador do SAVVY Contemporary, um espaço de arte e plataforma cultural que foi fundado em 2009 em Berlim, que realiza exposições, discussões, eventos culturais, educacionais e encontros comunitários. A organização tem como objetivo explorar e entender as diferentes concepções e sistemas éticos entre o Ocidente e o não-Ocidente, assim como suas conquistas e desafios.

Ndikung mudou-se para Berlim, na Alemanha, em 1997, onde estudou na Technical University of Berlin (TU), fez um doutorado em biotecnologia médica pela Heinrich-Heine-Universität Düsseldorf/TU Berlin e um pós-doutorado em biofísica pela Université de Montpellier, França. Sua experiência científica está entrelaçada com seu compromisso com a arte contemporânea, e ele se destaca como um curador inovador e prolífico escritor, segundo o site da Fundação. Ele participou como convidado da sétima edição da Festa Literária das Periferias (Flup), em 2018, e em 2022, esteve na Conferência Internacional de Museus, ambos eventos realizados no Rio de Janeiro.

Novo livro revela a história de Tia Ciata, a matriarca do samba carioca

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Foto: Reprodução

Intitulado “Tia Ciata, a grande mãe do samba”, o livro escrito por Nei Lopes e ilustrado por Rui Oliveira, acaba de ser lançado pela Editora Nova Fronteira e revela os segredos e a influência da famosa matriarca do samba carioca. Através da perspectiva da personagem fictícia Boneca, os leitores serão transportados para o universo fascinante de Tia Ciata.

Foto: Divulgação

O livro narra a jornada de Hilária Batista de Almeida, mais conhecida como Tia Ciata, uma mãe de santo que desempenhou um papel crucial no desenvolvimento do samba no Rio de Janeiro. Nascida na Bahia e posteriormente radicada na região da Pequena África, localizada no perímetro da Praça Onze, na capital carioca, Tia Ciata foi uma líder comunitária que acolheu músicos e artistas em sua casa, tornando-a o epicentro do samba na cidade. Foi em seu quintal que se acredita ter sido gravada a primeira música de samba registrada, “Pelo Telefone”, atribuída ao compositor Donga.

Além de sua contribuição para o samba, Tia Ciata também teve um papel importante na introdução dos pontos de religiões de matriz africana nas gravações da época, graças à sua influência e parceria com o amigo Getúlio Marinho, conhecido como Amor.

O livro, que adota o formato de álbum com imagens inspiradas no início do século XX, destaca-se pelas ilustrações de Rui Oliveira, um artista com vasta experiência em livros para crianças e jovens. Através das páginas de “Tia Ciata, a grande mãe do samba”, os leitores serão conduzidos por uma viagem visual e histórica que explora não apenas a vida de Tia Ciata, mas também a de outros ícones da música brasileira, como Chiquinha Gonzaga, Plácida dos Santos e Paulo da Portela.

O livro pode ser adquirido no site da Editora Nova Fronteira (CLIQUE AQUI).

‘Carpete’ e ‘lã de ovelha’: Doja Cat recebe ataques racistas sobre a textura de seu cabelo

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Foto: Patrick MacMullan / Getty Images.

A cantora Doja Cat utilizou as redes sociais neste final de semana para rebater comentários racistas sobre seu cabelo. A estrela de 28 anos relata que passou a observar um padrão consistente de ataques direcionados à textura de seus fios 4C, relacionando-os à lãs de ovelha e carpetes.

“Estou vendo um padrão. Estou vendo um padrão consistente em minha seção de comentários de pessoas dizendo que é meu cabelo, pêlos pubianos, é carpete ou é lã de ovelha”, disse ela no Instagram. “E nem são perguntas… algumas pessoas estão pensando e afirmando, é isso mesmo.”

Doja Cat para a Elle. Foto: ADRIENNE RAQUEL.

Doja lamentou os ataques mas declarou que não se coloca mais na posição de ensinar nada a ninguém. “Temos que seguir em frente. Vamos crescer. Vocês precisam evoluir”, declarou. “Eu não posso te dizer o que fazer. Eu não sou a mãe de vocês. Não quero falar muito“. Essa não é a primeira vez que a dona de ‘Say So’ relata problemas relacionados ao aspecto de seu cabelo.

Em 2022, ao optar por raspar o cabelo, Doja disse que finalmente se sentiu bem consigo mesma. Ela afirmou que aqueles que criticavam a diversidade de seus penteados estavam preocupados apenas com sua atração sexual. “Eu não gosto de ter cabelo. Nunca gostei de ter cabelo. Não posso dizer uma única vez, desde o início da minha vida, que já pensei: ‘Isso é legal’. Eu simplesmente não gosto de ter cabelo“, relatou ela à época.

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