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“Saúde é a verdadeira riqueza”, diz Nick Cannon enquanto realiza exames de sangue na sua luta contra o lúpus

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Foto: Prince Williams/Getty Images

Desde que Nick Cannon, 43, foi diagnosticado com lúpus em 2012, ele tem compartilhado a sua jornada nas redes sociais para ajudar outras pessoas que também vivem com a doença.

Nesta semana, o ator postou uma foto no story do seu Instagram fazendo exames de sangue. “Lembrete constante de que a saúde é a verdadeira riqueza!!! #guerreirodolupus”, escreveu o apresentador do programa norte-americano “The Masked Singer”.

O lúpus é uma doença autoimune que faz com que o sistema imunológico do corpo confunda os tecidos saudáveis com invasores estranhos e os ataca em vez de atacar as bactérias e vírus nocivos. Causa inflamação que pode afetar as articulações, pele, rins, células sanguíneas, cérebro, coração e pulmões. A doença ainda não tem cura.

Foto: Reprodução/Instagram

Em janeiro de 2022, ao completar 10 anos desde que Cannon recebeu o diagnóstico da doença, ele compartilhou um vídeo no programa “The Nick Cannon Show” sobre como tem sido a sua experiência: “Depois de uma década de dificuldades, transfusões de sangue, quimioterapia e hospitalizações, continuo avançando. Ao longo desta jornada, tive que mudar tudo na forma como vivo minha vida, e não foi fácil”, disse.

“Há dez anos, experimentei uma doença repentina e misteriosa que quase me tirou a vida”, disse ele ao público antes de reproduzir o clipe. “Na época, eu não tinha ideia de que era lúpus. E, vocês me conhecem, sempre preciso ter uma câmera ligada. Então, eu literalmente abria meu telefone, pegava minha câmera e falava com ela, e eu documentei toda a jornada de saúde”.

No ano passado, em entrevista ao podcast “Diary of a CEO“, Cannon também comentou sobre como a sua ex-esposa Mariah Carey foi imprescindível para o tratamento. “Para ser sincero, provavelmente eu não estaria vivo se não fosse o quanto ela foi dura com os médicos, comigo, com a minha teimosia”, contou. Os artistas se casaram em 2008, e se divorciaram oito anos depois. Juntos, eles têm dois filhos, os gêmeos Moroccan e Monroe.

Samara Felippo denuncia que filha sofreu racismo em colégio de alto padrão em SP: “Crime que a escola insiste relativizar”

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Foto: Reprodução / Instagram.

A filha de 14 anos da atriz Samara Felippo sofreu um episódio de racismo na escola de alto padrão Vera Cruz, localizada na Zona Oeste de São Paulo. De acordo com a atriz, duas alunas brancas do 9° ano pegaram o caderno da jovem, que é negra, arrancaram algumas folhas e escreveram ofensas racistas em uma delas. A atriz registrou boletim de ocorrência.

“Todas as páginas, de um trabalho de pesquisa, elaborado, caprichado, valendo nota, feito por ela, foram arrancadas violentamente e dentro do caderno havia a frase [racista]. O caderno já está em minhas mãos e um novo caderno já foi dado a minha filha“, relatou Samara.

Em entrevista ao G1, a atriz disse que pediu a expulsão das estudantes acusadas de racismo e destacou que não foi um caso isolado. “Sim, pedi expulsão das alunas acusadas pois não vejo outra alternativa para um crime previsto em lei e que a escola insiste relativizar. Fora segurança e saúde mental da minha filha e de outros alunos negros e atípicos se elas continuarem frequentando escola. Não é um caso isolado, que isso fique claro”, disse Samara. “Eu sinceramente quero que as pessoas envolvidas, agressoras, né, que são meninas de 15, idade da minha filha, se reabilitem mesmo. Eu quero bem delas, eu não quero mal de ninguém. Eu só quero que não convivam no mesmo espaço, onde poderão futuramente humilhar novamente e ofender e cometer outros atos de racismo contra ela“.

Em comunicado enviado às famílias, a escola Vera Cruz informou que as estudantes foram suspensas. “A suspensão se encerrará quando entendermos que concluímos nossas reflexões sobre sanções e reparações, que ainda seguimos fazendo – fato também comunicado a todas as famílias diretamente envolvidas. Ressaltamos que outras medidas punitivas poderão ser tomadas, se assim julgarmos necessárias após nosso intenso debate educacional, considerando também o combate inequívoco ao racismo”, informou o comunicado.

Victoria Monét fala sobre a mudança no corpo causada pela síndrome dos ovários policísticos: “Me deixou muito confusa”

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Foto: Tyler Fuhrmeister

A cantora Victoria Monét, 34, falou abertamente sobre como tem se sentido vulnerável como as mudanças em seu corpo devido à síndrome dos ovários policísticos (SOP), ao compartilhar nesta semana, uma imagem sua se apresentando no início do mês no festival Coachella, no story Instagram.

A estrela da música “On My Mama” escreveu na publicação “ganhei muito peso” e acrescentou: “Normalmente fico muito crítica e frustrada com isso porque a SOP me deixou muito confusa, mas com otimismo, pelo menos agora há duas luas no palco”, disse em referência a sua foto no palco do show.

Foto: Reprodução/Instagram

Além do ganho de peso, a síndrome dos ovários policísticos é um desequilíbrio hormonal que pode causar problemas no ciclo menstrual, formar múltiplos cistos ovarianos, e ainda causar dores abdominais, queda de cabelo, oleosidade capilar, acnes e excesso de pelos. Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a condição atinge entre 5% e 21% das mulheres em idade reprodutiva. 

Segundo um estudo da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos, mulheres negras com síndrome dos ovários policísticos apresentam risco aumentado de síndrome metabólica e doenças cardiovasculares em comparação com mulheres brancas. Embora ainda não haja cura para a doença, dieta, exercício físico e remédios receitados por especialistas podem ajudar no controle dos sintomas. 

Os racistas se divertem com as nossas brigas

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Foto: Reprodução

Cuidar em organizar a nossa luta por nós mesmos é um imperativo da nossa sobrevivência como um povo. (Abdias do Nascimento)

Este texto não é sobre a vida privada dos ex-participantes do Big Brother Brasil. Desculpe-me caso você esteja procurando coisas relacionadas a eles, ou sobre polêmicas que ocorreram no programa. Nos últimos meses, os conteúdos que despertavam mais interesse diziam respeito aos “confinados”. O pior é que parece não ter mais fim. Os assuntos seguem bombando nas redes sociais, mesmo com o término da edição. 

Diversos influenciadores negros não estão produzindo uma consciência crítica e emancipatória. Ultimamente se dedicam à criação de vídeos e textos sobre o reality show. Nenhum deles tem a coragem de assumir, mas sabemos que só querem engajamento. Não importa qual o conteúdo. 

O comportamento racista dos participantes se tornou matéria-prima para os influenciadores; sempre pautados no debate moral. Nesse sentido, há uma lição da revolucionária Assata Shakur que carrego para a vida: “ninguém na história conquistou a liberdade apelando para o senso moral do opressor.” Eu compreendo que muitas coisas precisam ser discutidas, entretanto, se compararmos com as urgências do povo negro, os conteúdos são irrelevantes. 

É muito bizarro. As pessoas estão tão focadas no programa que discutem intensamente com quem não compartilha da mesma opinião. E o mais triste disso tudo: negros brigando com outros negros. Até linchamento virtual tem ocorrido. Os racistas adoram, pois os privilégios que gozam não correm o perigo de ser destruídos.

Enquanto permitirmos que as distrações promovidas pela branquitude sejam prioridades, a exploração capitalista, a violência policial, o desemprego, as condições precárias de sobrevivência, o sofrimento nas filas dos hospitais e tantas outras mazelas cotidianas, não cessarão. Os negros devem fortalecer a comunidade com meios que deixem de depender do sistema branco. Notem que a situação no país é desoladora, a extrema-direita tem conseguido impor aos poucos a própria agenda. Até recomendo aos desatentos que deem uma olhada no que está acontecendo no Executivo, Judiciário e Legislativo, e reflitam qual o impacto na realidade concreta do povo negro. 

A minha impressão é que muitos irmãos e irmãs naturalizaram as condições de sofrimento. Estão desiludidos. Não acreditam na superação por conta de mais de cinco séculos de privilégio branco. “Os entretenimentos servem como fuga da realidade, já que nada muda pra nós”, disseram-me. Eu discordei. Desistir de lutar não pode ser opção. 

Ademais, que as dores provocadas pelo racismo consigam nos levar a tal ponto que a organização, as discussões focadas em estratégias econômicas, políticas e sociais sejam um caminho inevitável; e as distrações da branquitude não consigam nos aprisionar.

Jornalista Kenya Sade destaca importância da representatividade no entretenimento nacional: “Estar nesse lugar é sobre furar bolhas”

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Foto: Divulgação

Um dos principais talentos negros da nova geração de jornalistas na televisão, aos 30 anos, Kenya Sade está conquistando cada vez mais espaço. Quem acompanha os principais festivais e programas musicais transmitidos pela TV Globo e nos canais fechados da emissora, já deve ter visto seu trabalho na cobertura de festivais como Lollapalooza, Rock in Rio e The Town, além de acompanhar Sade na TV aberta, como co-apresentadora do The Maked Singer Brasil, ao lado de Ivete Sangalo, onde soltou a voz em um dos episódios da última temporada, mostrando que o interesse pela música ultrapassa as fronteiras da notícia.

Em uma conversa com o Mundo Negro, Kenya Sade dividiu detalhes de sua trajetória profissional até se tornar referência no jornalismo musical e também compartilhou suas impressões sobre a importância de trabalhar na cobertura de festivais de diferentes estilos musicais, como o Circuito Sertanejo, que aconteceu no dia 13 de abril, em Londrina, no Paraná, com transmissão comandada por Sade e pela atriz Rafa Kalimann. Além disso, Kenya vai fazer a cobertura do show da Madonna na praia de Copacabana, RJ, no dia 4 de maio ao lado de Marcos Mion.

“Eu acredito que eu tenha furado uma bolha. E isso é muito importante porque eu estar nesse lugar enquanto comunicadora de entretenimento é sobre furar bolhas. Não é só falar do que a gente gosta, não é só falar do que a gente vivencia, do samba, pagode, hip-hop, R&B, blues, mas ser essa apresentadora negra que fala de assuntos diversos. Eu acho que, inclusive, a luta do movimento negro durante muitos anos era para que nós pudéssemos falar de outros assuntos”, destacou a jornalista.

Filha de uma economista que foi mãe solo, Kenya herdou da mãe o gosto pela MPB, da avó o conhecimento do samba: “cresci nos quintais com a minha avó fazendo samba”, disse ela, além de ter uma padrasto que é fã de música sertaneja. O pai, um homem angolano, escutava reggae e também contribuiu para que ela tivesse acesso a outras sonoridades.

“Eu me sinto muito feliz em hoje ser uma jornalista musical e poder pautar tecno, poder pautar sertanejo, poder pautar samba, que eu cresci nos quintais com a minha avó fazendo samba, poder pautar hip-hop, que eu cresci ouvindo hip-hop, mas pautar aquilo que também foi apagado de nossa história. Porque o sertanejo, durante muitos anos, você pega a história do sertanejo raiz, lá na década de 50, 60, ele também era feito por pessoas pretas. Com a Beyoncé nessa nova era de Cowboy Carter, ressignificando as nossas narrativas e trazendo essa história de invisibilidade dentro do country, talvez isso seja um movimento global que chegue aqui no Brasil e faça com que mais artistas pretos se vejam e tentem entrar nesse mercado que, por enquanto, é majoritariamente branco”. lembrou.

A estreia na televisão

Quando entrou para a faculdade, em 2013, ao decidir entre cursar Direito e Jornalismo, Kenya Sade optou pela comunicação: “Tem tudo a ver comigo, as minhas grandes ídolas [sic] já eram grandes nomes da TV, tanto como Glória Maria quanto Oprah Winfrey”, contou.

Mesmo tendo como principais referências mulheres negras que atuavam na televisão, quando entrou na faculdade, Kenya não tinha planos de trabalhar no meio. “Não tinha pensado no universo da televisão. Mas por uma questão de autoboicote. Eu achava que era um lugar muito difícil para nós [pessoas negras]. Afinal de contas, somos de uma geração da década de 90 que a gente não se sentia tão representada, quer dizer, tinha uma ou outra grande jornalista, como a Zileide Silva, como a própria Glória Maria, mas eu achava que aquilo não era um lugar para mim. Então eu entrei muito pronta para trabalhar em revista, porque eu sempre gostei de moda, de comportamento. Só que a vida foi se colocando, e no terceiro ano da faculdade eu consegui um estágio na TV Cultura, que abriu diversas portas”.

Kenya revelou que seus chefes falavam que ela tinham jeito para as câmeras. “Eu acho que é muito sobre você gostar da câmera e a câmera gostar de você. Televisão é muito sobre isso, sobre você saber comunicar de uma maneira que todos vão compreender. Então meu chefe me falava, ‘cara, eu acho que você tem jeito’. E eu fui gostando daquilo porque eu acompanhava jornalistas fazendo reportagens na rua, no Hard News. Eu estive lá no impeachment, no golpe da Dilma. E aquilo foi me dando uma emoção de você pensar que você faz parte de um momento histórico. E aí fui estagiária, trabalhei lá durante dois anos, pautando cultura, gastronomia, mas ainda assim, num momento de Brasil que não estava pronto para nos receber, eu acho também que existe muito isso, assim, quando as pessoas falam que hoje tem muito mais pessoas pretas no entretenimento e no jornalismo e a TV tem sido esse espaço de reconhecimento, eu acho que a gente vive um Brasil diferente do que eu vivia em 2014″, pontuou.

Quando saiu da TV Cultura, a jornalista trabalhou como freelancer em revistas de moda reconhecidas. Em 2018, resolveu fazer um intercâmbio na Irlanda para aprimorar o conhecimento em Inglês e “para também conhecer outros países, entender o que as pessoas estavam falando, o que as pessoas de diáspora estavam fazendo”. Em 2019, ao voltar para o Brasil, passou a trabalhar na Trace Trends como programadora do canal, além de apresentar o podcast da Trace e de apresentar um programa do canal dentro do Multishow. Até que em março de 2022 fez seu primeiro Lollapalooza no Multishow.

De lá para cá, temos visto Kenya crescer e se tornar referência na televisão. Ela também fez a cobertura do Carnaval, que este ano passou a integrar o núcleo de entretenimento da TV Globo. E podemos nos preparar para ver muito mais, porque, no que depender da paixão pelo jornalismo musical e pela cobertura do entretenimento, vamos acompanhar a entrega de trabalhos de muita qualidade.

SZA e Keke Palmer vão estrelar novo filme de comédia produzido por Issa Rae

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Foto: Djeneba Aduayom ; Redes Sociais

A cantora SZA vai estrelar um filme de comédia ao lado de Keke Palmer. O longa-metragem, que ainda não tem data de estreia, terá produção de Issa Rae. O roteiro será escrito por Syreeta Singleton, responsável por trabalha na série ‘Maldito Rap’, da HBO. Os detalhes do enredo estão sendo mantidos em segredo.

Foto: AB + DM / Billboard

O filme vai marcar a estreia de SZA como atriz. A cantora, de acordo com o site Deadline, estava considerando uma série de projetos, e a oportunidade de se reunir com Palmer era boa demais para ser desperdiçada.

Foto: Build.

Com uma carreira consolidada, Keke Palmer ganhou um prêmio Emmy de 2021 por sua série ‘Turnt Up With the Taylors’ , e recentemente fez história como a primeira mulher negra a ganhar o prêmio de Melhor Apresentadora de Game Show no Emmy 2023 por seu trabalho como apresentadora da obra ‘Password’ da NBC .

Zezé Motta será a homenageada na segunda edição do Sarau Preto Especial Mulheres

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Foto: Reprodução/Instagram

A segunda edição do “Sarau Preto Especial Mulheres”, que será realizada nos dias 1 e 2 de junho vai homenagear uma das maiores atrizes brasileiras. Realizado no Renascença Clube, no Rio de Janeiro, o evento vai celebrar a trajetória de Zezé Motta, que em junho de 2024 celebra seus 80 anos de vida.

Intitulado “Mombaça e Convidadas”, o sarau não só celebra a trajetória artística da homenageada, mas também marca um retorno ao local onde parte de sua história foi escrita. Em 1973, Zezé Motta encenou a peça “Orfeu Negro”, um marco em sua carreira e um sucesso aclamado pelo público da época, no Renascença Clube.

Zezé Motta e Mombaça – Foto: Reprodução

Sob a direção do cantor e compositor, Mombaça, idealizador do projeto, o público vai acompanhar um show com repertório que promete transportar os presentes para as melodias marcantes da carreira da homenageada. Entre as canções selecionadas estão “Muito Prazer Zezé”, uma composição vibrante de Rita Lee e Roberto Carvalho dedicada especialmente à artista, e “Dores de Amores”, gravada pela atriz e cantora com Luiz Melodia, seu parceiro musical por mais de duas décadas.

Além de relembrar momentos emblemáticos da trajetória de Zezé Motta, o “Sarau Preto Especial Mulheres” busca enaltecer a importância das mulheres nas artes, oferecendo um espaço para o reconhecimento e celebração de seus talentos.

Destaque da nova cena pop e MPB, Joyce Alane lança a música ‘Golpe Baixo’

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Foto: Divulgação.

Um mês após a estreia bem-sucedida de “Eu não tô bem”, a cantora e compositora pernambucana Joyce Alane lançou sua nova música “Golpe baixo” à meia-noite desta quinta-feira (25) em todas as plataformas digitais. Integrante da nova geração da música brasileira, Joyce transita entre a MPB e o Pop.

Com apenas quatro anos de carreira, ela já acumulou milhões de plays em plataformas de streaming e foi nomeada para o Prêmio Multishow de 2023 na categoria Brasil com a música “Idiota Raiz (Deixa Ir)”, uma colaboração com o cantor João Gomes.

Nascida no Recife e criada em Moreno, Joyce, ganhou espaço conquistando um público fiel na internet. De acordo com a artista, “Golpe baixo” fala sobre um término de namoro, em que a confiança de se mostrar como se é e dividir confidências para uma determinada pessoa, se transforma em medo de se abrir para outros possíveis amores, justamente porque já foi exposta quando um relacionamento chegou ao fim.

Joyce Alane. Foto: Divulgação / Wesley Allen

O single é a segunda canção do álbum “Tudo é minha culpa”, projeto mais importante da carreira da artista até o momento, que será lançado em 24 de maio. O projeto é uma autobiografia musical, que narra momentos amorosos da vida da artista e mostra as diversas emoções pelas quais passamos em nossas vidas.

“Não consigo respirar”: as últimas palavras de mais um homem negro durante abordagem policial nos EUA

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Fotos: Reprodução

ALERTA GATILHO!

A história se repete! “Eu não consigo respirar” foram as últimas palavras ditas por um homem negro na cidade de Canton, Ohio, nos Estados Unidos, sob custódia da polícia. Frank Tyson, de 53 anos, foi algemado por policiais e morreu enquanto um dos agentes apoiava o joelho sobre seu pescoço.

O crime ocorreu no dia 18 de abril, mas as imagens da câmera corporal de um dos policiais envolvidos na ação só foram divulgadas na quinta-feira (25).

Assim que os policiais entram em um bar, é possível ouvir Tyson dizer mais de uma vez: “Vocês vão me matar”. Em seguida, um dos policiais se ajoelha no pescoço da vítima para algemá-lo. “Eu não consigo respirar, você está em cima do meu pescoço. Eu não consigo respirar”, clama.

Segundo o canal TV CBS, após imobilizar Tyson, policiais brincam com outras pessoas no local. “Se acalmou?”, perguntou um agente para o outro sobre o detido cinco minutos depois. “Ele deve ter desmaiado”, este responde. Só mais alguns minutos depois, que os policiais perceberam que a vítima não respirava e tentou fazer manobras de ressuscitação nele. Sem sucesso, Tyson foi levado ao hospital, mas foi declarado morto em menos de uma hora após dar entrada na emergência.

Os policiais envolvidos no caso foram foram colocados em licença administrativa sem suspensão de salário. Segundo o chefe da polícia de Ohio, uma necrópsia foi realizada e o resultado é aguardado.

De acordo com a imprensa norte-americana, os policiais foram chamados ao local devido um acidente de carro. Os agentes localizaram um carro na cena, sem o motorista e uma pessoa que estava passando apontou para um bar de veteranos de guerra, onde possivelmente estaria o responsável.

Casos semelhantes já ocorreram anteriormente nos Estados Unidos contra homens negros. Em 2020, George Floyd, também morreu reclamando que não conseguiam respirar, enquanto eram detidos pela polícia. O caso motivou uma nova onda de protestos nos Estados Unidos e no mundo pelo fim da violência policial contra a população negra. “Eu não consigo respirar”, dita por Tyson e Floyd, ganhou foi o lema do movimento Black Lives Matter.

Ludmilla vai lançar documentário sobre os bastidores de seu show histórico no Coachella

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Foto: Reprodução / Redes Sociais

Ludmilla revelou que vai lançar um documentário sobre sua icônica apresentação no festival Coachella. Ainda sem data de lançamento, a obra deve mostrar como a brasileira reagiu ao receber o áudio de Beyoncé, que abriu a apresentação no evento norte-americano, além de detalhes sobre a preparação para o espetáculo.

Foto: Reprodução / Redes Sociais

Ludmilla se tornou a primeira afrolatina da história a se apresentar no palco principal do Coachella. A apresentação da brasileira foi considerada histórica porque sabe-se que quebrar o status quo predominante na indústria da música, onde artistas negros e latinos ainda lutam por representação e reconhecimento equivalentes, ainda é um grande desafio. O festival é conhecido por ser uma vitrine global que catapulta artistas para um novo patamar de reconhecimento e influência. Ludmilla deve ampliar sua rede internacional e sua presença no mercado global. 

“Eu vim de lugar onde o ‘não’ sempre foi a palavra mais presente. Eu escutei tantos ‘nãos’ até aqui… Vi o ‘não’ nos olhares das pessoas, na televisão, nas capas de revistas, na forma de cantar e sobre o que eu queria cantar“, disse Lud sobre sua apresentação. “Eu tinha o ‘não’ como meu único horizonte, mas tudo mudou quando eu entendi que o meu ‘não’ era mais forte que tudo isso. Eu decidi que NÃO ia parar, que NÃO ia aceitar o pouco, que NÃO ia ser mais uma expectativa. Eu sou o ‘não’ que movimenta a sociedade, que muitas pessoas não engolem e que através dele o ‘sim’ possa ser um novo horizonte para outras Ludmillas que existem pelo Brasil e pela América Latina“.

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