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Howard University revoga o diploma honorário de Diddy: “Não é digno de receber a mais alta honraria da instituição”

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Foto; Reprodução.

A Howard University anunciou na sexta-feira que a instituição decidiu revogar o título honorário concedido a Sean “Diddy” Combs em 2014, após as acusações de agressão e assédio sexual contra o rapper virem a público.

A decisão unânime do conselho de administração da universidade veio após a divulgação de um vídeo de 2016, onde Combs é visto agredindo sua ex-namorada, Cassie Ventura. “O comportamento do Sr. Combs, conforme capturado no vídeo recentemente divulgado, é absolutamente incompatível com os valores e crenças fundamentais da Howard University. Portanto, ele não é mais considerado digno de receber a mais alta honraria da instituição”, declarou o conselho. “A Universidade mantém uma posição firme contra todos os atos de violência interpessoal.”

A declaração dos curadores da Howard University revelou ainda outras medidas: a instituição decidiu finalizar um acordo de doação de 2016 com Sean “Diddy” Combs, dissolvendo a bolsa estabelecida em seu nome, devolvendo sua contribuição de US$ 1 milhão e cancelando um acordo de promessa de 2023 com a Fundação Sean Combs. A universidade enfatizou que nenhum pagamento havia sido realizado em relação ao compromisso de 2023, portanto, não havia fundos a serem devolvidos. Diddy frequentou a Howard University entre 1987 e 1989.

Documentário sobre a primeira médica negra do Brasil será lançado no Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba

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Foto: Divulgação

A história inspiradora de Maria Odília Teixeira, a primeira médica negra do Brasil, virou documentário. Chamado de ‘Quem é essa mulher?’, a obra estreia nos dias 15 e 16 de junho na Mostra Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba.

Dirigido pela cineasta soteropolitana Mariana Jaspe, vencedora do Kikito de Melhor Direção no Festival de Gramado 2023, o documentário é uma imersão na vida de Maria Odília, nascida em São Félix do Paraguaçu, no Recôncavo Baiano, dez anos antes da abolição da escravatura. Filha de um homem branco de família rica e uma mulher negra filha de uma ex-escravizada, Maria Odília desafiou as barreiras de seu tempo e tornou-se uma figura histórica relevante.

“Trazer a trajetória de Maria Odília para as telas é essencial para desconstruirmos uma historiografia colonizada e construirmos algo nosso, brasileiro. Meu desejo é que o filme ajude a traçar um retrato complexo e profundo de personagens históricos negros, oferecendo novas perspectivas e possibilidades”, explica a diretora.

Foto: Caio Lirio.

O filme é narrado através dos olhos de Mayara Santos, uma mulher negra da periferia de Salvador e mestra em História pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mayara desvenda a vida de Maria Odília, traçando paralelos entre suas próprias experiências e as da médica pioneira. A jornada de Mayara e Maria Odília se entrelaça, revelando lutas e conquistas comuns a ambas, mesmo separadas por um século.

Filmado em cinco cidades baianas, o documentário captura a essência da Bahia, não apenas como cenário, mas como um elemento vivo que permeia toda a narrativa. Um dos pontos altos é a entrevista com o filho primogênito de Maria Odília, que tinha 100 anos na época da gravação e faleceu pouco depois, adicionando uma camada profunda de emoção e urgência à história.

Mayara Santos compartilha sua conexão pessoal com a história: “Para mim, este é o encontro da minha vida. Esta jornada me presenteou com tantas pessoas, lugares e sensações, que considero um verdadeiro privilégio. Esse filme é um sonho”, afirma a pesquisadora.

Fernanda Bezerra, CEO da Maré Produções Culturais, destaca o compromisso da produtora em contar histórias significativas: “Esse filme diz muito sobre nosso propósito como produtora e sobre as personagens que queremos levar ao conhecimento do grande público.”

‘Quem é essa mulher?’ é apresentado pelo Ministério da Cultura e Drogaria SP, com o patrocínio da Bayer e apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Tems lança seu primeiro álbum “Born In The Wild”

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Foto: Divulgação

Após dois EPs de grande sucesso, Tems, a cantora nigeriana vencedora do Grammy e indicada ao Oscar, lançou o seu aguardado álbum de estreia, intitulado “Born In The Wild”, na quinta-feira, 6 de junho. O disco de 18 faixas apresenta colaborações de superestrelas como J.Cole e Asake.

“Born In The Wild é uma história de transformação, de um casulo para uma borboleta. Fala sobre sobreviver à selvageria mental e chegar a um lugar onde se pode prosperar. É sobre finalmente se aceitar e incorporar a mulher que nasci para ser. Mostra as diferentes dimensões do que eu sou, de um filhote a uma leoa”, conta Tems.

No início desta semana, a cantora cativou o público com sua performance no Tiny Desk, onde estreou duas novas faixas do álbum, “Unfortunate” e “Forever“.

Agora, a artista está pronta para embarcar em sua primeira turnê mundial, a BORN IN THE WILD WORLD TOUR. A turnê começa na próxima quarta-feira, 12 de junho, em Londres, com paradas em toda a Europa e América do Norte, antes de seguir para a África e terminar na Austrália, no dia 15 de novembro.

No mês passado, ela lançou “Love Me JeJe”, o single principal do álbum, que alcançou mais de 5,8 milhões de streams em todo o mundo desde o seu lançamento. Ela também lançou o videoclipe oficial da faixa, dirigido por ela mesma, que presta homenagem à sua infância e criação em Lagos, Nigéria. O visual deslumbrante incorpora a energia contagiante e animada de sua terra natal. O vídeo também conta com Seyi Sodimu, que inspirou o single, já que apresenta uma interpolação de seu clássico nigeriano de mesmo nome lançado em 1997.

Restaurante de donos negros nos EUA repercute ao permitir entrada apenas a maiores de 30 anos

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Foto: KSDK News

Um restaurante caribenho comandado por um casal negro nos Estados Unidos, está ganhando repercussão na mídia por estabelecer uma política de idade para os clientes e gerado muitos debates nas redes sociais. A entrada do estabelecimento é permitida apenas para mulheres com mais de 30 anos e homens com mais de 35 anos.

Inaugurado em maio, o Restaurante Bliss fica em Florissant, no estado de Missouri. Em entrevista ao KSDK, o proprietário Marvin Pate, 36, explica que a decisão da limitação de idade é para garantir que o estabelecimento seja um destino sofisticado na cidade para uma culinária caribenha. “Acho que Bliss é um lar longe de casa. Você pode vir aqui e realmente se sentir como se estivesse em um resort. As pessoas vão se sentir como se estivessem de férias”.

“O restaurante é apenas algo para os mais velhos virem fazer, terem um happy hour, virem comer uma boa comida e não terem que se preocupar com alguns dos jovens que trazem um pouco desse drama”, afirmou Erica Rhodes, gerente assistente.

Segundo o KSDK, na porta do restaurante, os anfitriões, ou em alguns casos, um policial de St. Louis, verificarão as identidades dos clientes na porta, daqueles que parecem não terem a idade mínima exigida depois das 19h, de quarta a domingo. 

Pate afirma que apesar da polêmica, eles têm recebido um feedback positivo dos clientes. “É claro que temos recebido algumas reações por causa de nossa política, mas tudo bem, estamos seguindo nosso código”, disse. 

Apesar da proibição de entrada de clientes com menos de 30 anos ser a maior curiosidade, o restaurante também se destaca por oferecer uma culinária popular da África Ocidental e do Caribe, cujos chefs são todos jamaicanos. “Oferecemos deliciosas rabadas, pargo fresco, costeletas de cordeiro, repolho maravilhoso, pargo fresco e muito mais. Tudo isso é delicioso e ao estilo jamaicano”, disse o chef Alex Dixon.

Will Smith revela que ‘À Procura da Felicidade’ é o melhor filme de sua carreira

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Foto: Columbia Pictures Industries.

Will Smith possui uma das carreiras de maior sucesso em Hollywood, mas um filme em específico ganha destaque. O astro acredita que ‘À Procura da Felicidade’, de 2006, é o melhor filme que ele já fez. A declaração foi feita durante uma recente entrevista para o podcast ‘Hot Ones’.

A performance de Will Smith, interpretando Chris Gardner, um vendedor que enfrenta adversidades extremas enquanto luta para criar seu filho pequeno, foi amplamente elogiada. Ainda em 2006, muitos críticos destacaram essa atuação como a melhor de sua carreira até então, ressaltando a profundidade emocional e autenticidade que ele trouxe ao papel. Smith foi indicado ao Oscar de Melhor Ator por sua interpretação, mas não levou o prêmio.

Também em entrevista para o ‘Hot Ones’, Smith elencou quatro performances que definiram sua carreira, citando as obras: ‘À Procura da Felicidade’, Homens de Preto 1′, ‘Eu Sou a Lenda’ e ‘ King Richard’, longa que garantiu seu Oscar de ‘Melhor Ator’. O astro também citou ‘Aladdin’ como uma de suas performances mais engraçadas.

Karoline Maia toma posse como primeira quilombola promotora de Justiça do país: “Essa conquista representa todas as mulheres pretas”

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Foto: Reprodução/ANPR

A maranhense Karoline Bezerra Maia, 34, tomou como promotora de Justiça no Ministério Público do Pará (MPPA) no mês de abril, tornando-se a primeira quilombola a ocupar a posição no país. Ela será responsável pela comarca de Senador José Porfírio, no interior do estado. 

“Essa conquista representa todas as mulheres pretas, é uma conquista de mudança social”, destacou Maia em entrevista para a Folha de S. Paulo. Formada em Direito pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em 2013, Karoline ingressou no curso por meio de cotas raciais, e sua trajetória até a aprovação no Ministério Público durou cerca de dez anos. Durante esse período, ela acumulou experiências em estágios em órgãos públicos e em escritórios privados, muitas vezes trabalhando em fins de semana e feriados, sem abandonar os estudos para concursos.

“Nos últimos três anos, acordava às 4h para estudar, saía para trabalhar e, após o expediente, voltava aos livros”, contou, destacando a rotina intensa que manteve ao longo da carreira. Apesar de ter sido aprovada em outros dois concursos – para a Procuradoria Municipal de Manaus e para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) – Karoline não foi nomeada para os cargos. Em certos momentos, chegou a duvidar se conseguiria alcançar seu objetivo de se tornar promotora de Justiça.

Entretanto, em 2022, a advogada encontrou uma oportunidade ao ser selecionada para o projeto Identidade, da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). A iniciativa visa promover maior diversidade racial nos quadros do Ministério Público Federal (MPF). Karoline foi uma dos cem estudantes negros a participar do curso preparatório para a carreira no MPF, ficando entre os dez candidatos que receberam uma bolsa de R$ 2.500 durante seis meses, financiada pela Fundação Ford.

A Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq) também confirmou que Karoline Maia é a primeira mulher quilombola a assumir o cargo de promotora de Justiça no Brasil, destacando a importância de sua posse para a representatividade e a equidade racial no sistema de justiça.

Planejamento e Orçamento importam para vidas negras

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Foto: Washington Costa

As políticas públicas voltadas para a população negra são sistematicamente ignoradas por governos estaduais e municipais. Na verdade, inexistem nos órgãos de planejamento e orçamento dos estados e municípios.

Imagine a dificuldade de um gestor público que tente implantar qualquer política dirigida especialmente à população negra na área da saúde, educação, segurança pública. Se o gestor for uma pessoa negra, terá que implorar para que se crie uma ordem orçamentária. O racismo é cruel, e a inação dos governos municipais e estaduais colabora com o aumento da desigualdade racial. O pior é que estes prefeitos e governadores são eleitos com votos da população negra.

As políticas públicas são fundamentais para garantir o direito à vida das pessoas negras. E quando bem planejadas e atentas às desigualdades raciais, podem se tornar poderosos instrumentos para induzir a inclusão e a equidade. Quando não, colaboram para aumentar a desigualdade e tornar a vida das pessoas negras mais difícil.

A grande novidade, que não recebeu a devida atenção da mídia, vem do Ministério do Planejamento e Orçamento e do Ministério da Igualdade Racial, que lançaram a Agenda Transversal do Plano Plurianual 2024-2027 dedicada à Igualdade Racial. Este é um fato metodológico revolucionário, pois pela primeira vez o governo da União/Executivo incorporam de forma transversal a agenda racial no planejamento das políticas públicas brasileiras.

Este fato por si só representa um novo paradigma na formulação de políticas antirracistas. Significa um avanço extraordinário na promoção da igualdade racial e no enfrentamento, de modo estruturante e transversal, do racismo e das discriminações. Iniciativa que precisa ser estudada e acompanhada por todos.

Diz respeito ao direcionamento de recursos destinados às políticas ativas e ações afirmativas que operem transformações concretas nas trajetórias de vida de pessoas negras. Traduzindo: é o início da garantia da igualdade de acesso a bens e serviços, eliminando o racismo em todas as esferas da vida em sociedade.

Uma transformação para que as instituições públicas incorporem a perspectiva de um olhar transversal, que perpassa todas as agendas, por meio da construção de ações específicas e da desagregação de metas na ação do Estado com especial atenção à população negra.

Trata-se de um instrumento importante e inédito, que contribuirá para formas específicas de monitoramento, avaliação e aprimoramento dos serviços prestados, governamentais ou não, inclusive permitindo a percepção de lacunas, sombreamentos e dificuldades no desempenho das políticas públicas envolvidas.

Nos termos da Lei nº 14.802, de 10 de janeiro de 2024, a agenda transversal consiste em um: “Conjunto de atributos que encaminha problemas complexos de políticas públicas, podendo contemplar aquelas focalizadas em público-alvo ou temas específicos, que necessitam de uma abordagem multidimensional e integrada por parte do Estado para serem encaminhadas de maneira eficaz e efetiva.”

O primeiro objetivo é a criação, pela primeira vez, de um mapa geral dessas ações. O mapa permite pensar em outras formas de integração de políticas, sobreposições de entregas e pontos nos quais é preciso ter maior cobertura ou, ainda, outros tipos de políticas.

O segundo objetivo é dar transparência ao que o Governo Federal está construindo e entregando para a sociedade no que diz respeito à promoção da igualdade racial, combate ao racismo e vida digna para a população negra.

O terceiro objetivo é o de avançar na forma de governança da agenda. Isto é, definir responsáveis e atores relevantes que, por meio de projetos e atividades, criem métodos e instrumentos que possibilitem a transversalidade das políticas públicas que envolvam a população negra.

Como exemplo da importância desta política reproduzo a definição de um dos indicadores muito significativos:
“Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública: A Violência contra Pessoas Negras no Brasil 2022), 408.605 pessoas negras foram assassinadas na década entre 2012-2022, o que representa 72% dos homicídios do país no referido período. Ainda com base nos dados mencionados, no mesmo. decênio, a taxa de homicídios de pessoas brancas caiu 26,5%, enquanto a taxa de homicídios de pessoas negras cresceu 7,5%. A publicação ainda revela que, no ano de 2021, a cada 100 pessoas assassinadas no Brasil, 78 eram negras, o que sinaliza uma tendência de crescimento nos dados da violência letal contra a população negra. Diante dessa realidade, um dos indicadores-chave nacionais definidos para o PPA 2024-2027 é a taxa de homicídios de negros.”

Parece tudo muito burocrático, mas sem sombra de dúvidas, precisamos celebrar esta conquista, que poderá impactar na vida de mulheres, homens, jovens e crianças negras no país.

“Bad Boys da Bahia” fazem sucesso na web e chamam atenção de Will Smith e Martin Lawrence

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Créditos: Reprodução/Instagram

Os fãs brasileiros continuam mostrando que são os melhores e, desta vez, uma dupla icônica chamou a atenção de Will Smith e Martin Lawrence, estrelas do filme “Bad Boys: Até O Fim”, que foi lançado hoje, 6 de junho, nos cinemas.

Após viralizar um vídeo cômico dos influenciadores digitais Naio Barreto e Cleber Santos, mais conhecidos como Will Smith baiano e Martin Lawrence baiano, os “Bad Boys in Bahia”, as estrelas de Hollywood também assistiram e compartilharam nos stories do Instagram.

“Como chamamos esses dois?”, escreveu Will Smith ao compartilhar também no feed demonstrando interesse em conhecer os rapazes que estão fazendo sucesso na web. “Zerei a vida”, celebrou o influenciador Naio nos comentários.

“Agora vocês vão ter que fazer esse encontro acontecer”, escreveu o comediante João Seu Pimenta, junto com outros brasileiros na publicação.

Em entrevista ao g1, Naio contou que para se transformarem nos artistas, ele usa inteligência artificial (IA) que permite alterar um vídeo ou foto. O aviso é colocado nas publicações do Instagram. “Todo mundo sempre brincou que eu parecia com o Will Smith, por causa da altura, do cabelo e da cor. Como eu gosto muito dele, aproveitei a semelhança para ir em festas fantasiado”, disse.

O vídeo que chamou atenção das estrelas de Hollywood foi gravado na última terça-feira, 4 de junho. A dupla foi convidada para a pré-estreia de “Bad Boys: Até o fim”, em Salvador. Após o evento, eles publicaram um vídeo cômico em que eles aparecem no ponto de ônibus indo embora. “Cuida da sua vida, fofoqueira”, brinca Will ao responder uma pessoa que questiona porque eles estavam sem dinheiro se teriam acabado de lançar um filme. 

Jornalista negro, que foi perseguido por Zambelli com arma em punho, é condenado por difamação

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

A Justiça de São Paulo condenou, nesta quinta-feira (6), o jornalista Luan Araújo por difamação contra a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Às vésperas das eleições presidenciais de 2022, Araújo foi perseguido por Zambelli e um segurança, ambos armados, pelas ruas do Jardins, bairro nobre da capital paulista. A condenação se deve a declarações feitas por Araújo em entrevistas, nas quais afirmou que a deputada “segue com uma seita de doentes de extrema direita” e que “segue cometendo atrocidades”.

Em nota, o advogado que representa Luan, Renan Bohus, declarou que vai recorrer da decisão. “Luan é jornalista e estava no exercício de sua profissão, usufruindo do direito constitucional à liberdade de expressão e liberdade de imprensa quando fez críticas ao segmento político do qual a deputada faz parte“, declarou. ““A defesa do Luan discorda da sentença condenatória e vai recorrer, pois Luan jamais teve a intenção de difamar a Deputada Carla Zambelli”.

O juiz responsável pelo caso, Fabricio Reali Zia, condenou Luan a oito meses e 28 dias de reclusão. A pena foi convertida em serviços comunitários.

“As liberdades de expressão e de imprensa, conforme os entendimentos supracitados, não são absolutas e encontram limitações quando violam a honra de alguém. Por essa razão, no caso concreto, não há como afastar a intenção do querelado de difamar a querelante”, declarou o juiz. “O conteúdo não se ateve a críticas prudentes (‘animus criticandi’) ou a narrar fatos de interesse coletivo (‘animus narrandi’), não consistindo em exercício regular do direito de informação”.

Taraji P. Henson e Teyana Taylor vão estrelar novo filme de Tyler Perry

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Fotos: Dalvin Adams; Irina Tascheva e Divulgação

As atrizes Taraji P. Henson (A Cor Púrpura), Teyana Taylor (Mil e Um) vão estrelar o novo filme do diretor e roteirista Tyler Perry. O anúncio foi realizado na quarta-feira, 05 de maio, pelo Deadline.

Intitulado “Straw”, o drama conta a história de uma mãe solteira que enfrenta uma série de acontecimentos infelizes que a levam por um caminho inesperado. Segundo a sinopse: “Ela se envolve em uma situação que nunca imaginou e se encontra no centro das suspeitas em um mundo que parece indiferente à sua existência”.

Sherri Shepherd (Preciosa), Glynn Turman (Rustin), Sinbad (Atlanta), Rockmond Dunbar (Prison Break), Mike Merrill (The Black Hamptons) e Ashley Versher (Law & Order: Special Victims Unit), também integram o elenco.

Em uma parceria entre o Tyler Perry Studios com a Netflix, o cineasta já produziu outros filmes para a plataforma de streaming, como o O Homem do Jazz, Madea: O Retorno, e o último lançamento, Mea Culpa, estrelado por Kelly Rowland. Seus próximos projetos incluem o filme The Six Triple Eight, estrelado por Kerry Washington e a série Beauty in Black.

Além desta parceria em andamento, no mês passado, Perry e DeVon Franklin fecharam um acordo inicial com a Netflix, para produzir filmes para a plataforma baseados na fé. 

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