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Alison dos Santos conquista medalha de bronze nos 400 metros com barreira

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Foto: Time Brasil via Getty Images

Alison dos Santos, conhecido como Piu, garantiu a medalha de bronze nos 400m com barreiras, na tarde desta sexta-feira (9), na Olimpíada de Paris. O brasileiro completou a prova em 47s26, ficando atrás apenas do americano Rai Benjamin e do norueguês Karsten Warholm.

A trajetória de Piu é marcada pela superação. Quando criança, sofreu um grave acidente que o deixou com queimaduras severas, mas isso não o impediu de seguir em frente e buscar seus sonhos no esporte. Sua energia o levou a quebrar recordes e a se tornar uma inspiração para muitos jovens atletas. Ele conquistou o ouro no Campeonato Mundial de Atletismo em 2022 e a medalha de bronze na Olimpíada de Tóquio em 2021.

Aos 49 anos, Buchecha se forma na faculdade e comemora: “O pretinho hoje aqui tá só love só love”

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Foto: Reprodução / Instagram.

O cantor Buchecha utilizou seu perfil nas redes sociais para comemorar sua formatura no curso de Marketing Digital. Aos 49 anos, o artista declarou que voltar a estudar sempre foi um desejo latente em seu coração. “Lembro que dos 14 para os 15 anos havia parado de estudar para trabalhar e ajudar em casa,pois minha mãe trabalhava sozinha em 2 casas de famílias pra sustentar eu e meus irmãos,porém voltar a estudar sempre foi um desejo latente em meu coração”, declarou ele.

Buchecha contou que começou a estudar dois anos antes da pandemia de COVID-19, que culminou em 2020, e logo depois, ingressou no ensino superior. “Dois anos antes da pandemia dei reinício aos estudos e em seguida ingressei na faculdade pra cursar a disciplina que eu desejava e assim segui até ao fim ,cumpri a missão,me formei”, publicou ele. “Minha mãezinha querida tem mais um filho formado pra honra e glória de DEUS,obrigado a todos que sempre torceram por mim,minha família,amigos e fãs , o pretinho hoje aqui tá SÓ LOVE SÓ LOVE”, celebrou, fazendo menção ao seu sucesso, em parceria com Claudinho.

Na década de 1990, Claudinho & Buchecha rapidamente se tornaram um dos principais nomes do cenário musical brasileiro. O sucesso da dupla foi impulsionado por hits como “Quero Te Encontrar”, “Só Love” e “Fico Assim Sem Você”, músicas que combinavam letras românticas com batidas dançantes, conquistando uma ampla base de fãs em todo o país.

Marileidy Paulino se torna a primeira mulher da República Dominicana a conquistar uma medalha de ouro

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Foto: Reuters

A atleta Marileidy Paulino fez história nesta sexta-feira (9) ao conquistar a primeira medalha de ouro olímpica da República Dominicana nos 400m femininos. Este feito marca ainda a primeira vez que uma mulher dominicana alcança o topo do pódio nas Olimpíadas. Além disso, Paulino estabeleceu um novo recorde ao completar a prova em impressionantes 48s17.

Paulino foi prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, e é a atual campeã mundial nos 400 metros. Essa foi a primeira medalha de ouro da República Dominicana nos Jogos Olímpicos de Paris.

Nesta última quinta-feira (8), Letsile Tebogo, de Botsuana, brilhou nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ao conquistar a medalha de ouro nos 200 metros masculino, em uma final eletrizante realizada no Stade de France nesta quinta-feira, 8 de agosto. Tebogo, que já vinha se destacando no cenário internacional, solidificou seu nome entre os maiores velocistas do mundo ao cruzar a linha de chegada com um tempo impressionante de 19s46, estabelecendo um novo recorde africano para a prova.

Artilheira dos EUA enaltece Marta antes da final nas Olimpíadas: “não estaríamos aqui se não fosse por ela”

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Fotos: DeFodi via Getty Images e AP Photo/Daniel Cole

Eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo pela Fifa, a brasileira Marta, 38, se despedirá dos Jogos Olímpicos neste sábado, 10, na final do futebol feminino contra os Estados Unidos, em Paris.

Em meio a críticas na internet se a lenda deve ou não entrar como titular da seleção brasileira, a jogadora norte-americana enalteceu a brasileira. “Marta era, com certeza, a jogadora que eu mais admirava quando era criança. Sempre que eu via os jogos com o meu pai, era sempre com ela. Todo mundo a admirava. Só estou aqui por causa dela”, afirmou Sophia Smith, 23, uma das artilheiras da seleção norte-americana, durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (8).

“Nós não estaríamos aqui se não fosse por ela, acho que ela mudou o jogo e continua mudando. Não acho que existam palavras que possam dizer o quanto nós agradecemos a ela. Marta sempre lutou pelas jogadoras mais jovens, como eu”, completou.

Como jogadora do Portland Thorns, Smith também é rival da Marta na Liga Nacional de Futebol Feminino dos Estados Unidos, que joga pelo Orlando Pride. “Poder jogar contra ela na NWSL é realmente uma sorte para mim, e poder enfrentá-la em um jogo dessa magnitude (como a final olímpica) acho que é muito especial. Ela vai dar o seu melhor, e este é o maior respeito que você dá para alguém”, completou a atleta, autora do gol da vitória sobre a Alemanha na semifinal.

A grande final do futebol feminino será neste sábado, 10, a partir de 12h, com disputa entre Brasil e Estados Unidos.

Cindy Ngamba: a primeira atleta a conquistar medalha para a Equipe Olímpica de Refugiados

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Foto: Richard Pelham/Getty Images

A boxeadora camaronesa Cindy Ngamba levou o bronze nesta quinta-feira, 8, nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, sendo a primeira medalha na história da Equipe Olímpica de Refugiados. A seleção foi formada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) e estreou no Rio 2016.

Na luta contra a panamenha Atheyna Bibeichi Bylon, Cindy teve um bom desempenho, mas perdeu na semifinal do boxe feminino na categoria até 75kg, com os juízes decidindo o resultado em 4-1 para a adversária. Na modalidade, todas semifinalistas garantem medalha de bronze. 

Uma das porta-bandeiras da seleção durante a cerimônia de abertura, esta é a primeira vez que Cindy Ngamba compete nos Jogos Olímpicos, além de também ter sido a primeira integrante da equipe olímpica de refugiados a se classificar em Paris 2024.

Cindy Ngamba é uma mulher lésbica, por isso teve de deixar Camarões, um país que criminaliza a homossexualidade. Ela se mudou para o Reino Unido com a família aos 11 anos e recebeu o status de refugiada em 2021 porque poderia ter sido presa no país natal.

“Estamos muito orgulhosos de Cindy. Desde que ela faz parte desta equipe, ela representa com graça e carisma. Ela faz história como o primeiro membro da equipe olímpica de refugiados a ganhar uma medalha olímpica – e ninguém jamais poderá tirar isso dela”, disse Masomah Ali Zada, chefe de missão da equipe olímpica de refugiados para os Jogos de Paris 2024, após a partida.

“Ela mostrou ao mundo o que os refugiados poderiam realizar. Ela também tem sido fonte de inspiração para uma população de mais de 120 milhões de pessoas e ajudou a destacar nossas histórias, nossas jornadas. Seremos eternamente gratos a ele”, completou.

Noah Lyles e Junelle Bromfield: O casal negro do atletismo que conquistou o público nos Jogos Olímpicos de Paris

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Foto: Reprodução ; Getty Images.

Ícones do atletismo, Noah Lyles e Junelle Bromfield conquistaram as atenções do público durante os Jogos Olímpicos de Paris. Lyles, velocista dos Estados Unidos, e Bromfield, corredora jamaicana, passaram a compartilhar sua história com o público desde que começaram a namorar em 2022. Através das redes sociais, o casal tem encantado seus seguidores com momentos de afeto.

O primeiro contato entre Lyles e Bromfield aconteceu em 2017, quando Bromfield iniciou a conversa pelas redes sociais. Apesar de um encontro inicial um tanto inusitado, os dois decidiram manter a amizade. “Sempre que entro em um relacionamento, sou muito sério”, explicou Lyles no podcast Fast Lane Lifestyle. A amizade deles evoluiu ao longo dos anos e, em 2022, Lyles resolveu dar uma nova chance ao romance. Desde então, eles não só se tornaram inseparáveis, como também estabeleceram seu lar na Flórida.

Na pista de corrida, mantêm um firme profissionalismo, separando suas vidas pessoais das atividades atléticas. “Mesmo antes de começarmos a namorar, tínhamos um equilíbrio muito bom”, observou Lyles.

Letsile Tebogo quebra recorde e conquista o primeiro ouro da história de Botsuana nos 200 metros

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Foto: Getty Images.

Letsile Tebogo, de Botsuana, brilhou nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 ao conquistar a medalha de ouro nos 200 metros masculino, em uma final eletrizante realizada no Stade de France nesta quinta-feira, 8 de agosto. Tebogo, que já vinha se destacando no cenário internacional, solidificou seu nome entre os maiores velocistas do mundo ao cruzar a linha de chegada com um tempo impressionante de 19s46, estabelecendo um novo recorde africano para a prova.

A corrida foi acirrada, com Tebogo enfrentando uma forte competição. Kenny Bednarek, dos Estados Unidos, garantiu a medalha de prata com um tempo de 19s62, mostrando sua consistência como um dos principais velocistas da atualidade. Bednarek, que tem sido um competidor regular em finais internacionais, ofereceu uma disputa emocionante, mas não conseguiu superar o ritmo avassalador de Tebogo. O pódio foi completado por Noah Lyles, outro americano de renome, que conquistou a medalha de bronze com o tempo de 19s70.

O homem mais rápido do mundo nos 200 metros continua sendo Usain Bolt, da Jamaica. Ele detém o recorde mundial nos 100 metros e nos 200 metros, estabelecendo a marca de 9,58 segundos nos 100 metros e 19,19 segundos nos 200 metros durante o Campeonato Mundial de Atletismo de 2009 em Berlim.

Rumores apontam Beyoncé como possível atração da cerimônia de encerramento das Olimpíadas de Paris

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Foto: Reprodução/Instagram

Beyoncé em Paris? O encerramento das Olimpíadas de Paris será no próximo domingo, 11, das 21h às 23h15 (horário de Brasília), no Stade de France. Embora ainda não tenham sido revelados detalhes sobre as atrações, há rumores de que a Queen B estará na cerimônia. No final da apresentação, haverá uma performance para dar boas-vindas à Olimpíadas de Los Angeles 2028

“Não há fontes sobre isso, apenas um colega de trabalho, mas aparentemente Beyoncé também pode se apresentar. Mas não me envolva nisso. Alguém disse”, apontou o apresentador Jordan North do programa irlandês This Morning.

“Posso reforçar esse boato, eu também ouvi sobre isso”, disse o outro apresentador Craig Doyle. Já o colega do programa Josie Gibson apenas brincou com a situação: “Ah, adoro um boato, vamos lá”.

Jornais franceses como o renomado Le Parisien também fizeram matérias sobre a possibilidade de um show da Beyoncé em Paris.

Até o momento, o Comitê das Olimpíadas Francesas apenas divulgou que o Stade de France vai virar uma grande sala de concertos e que será ocupado por mais de 100 artistas, dançarinos e circenses que vão se apresentar ao lado de atrações famosas que vão participar de exibições aéreas, cenários gigantes e iluminação espetacular.

Treinadora húngara de ginástica rítmica faz gesto supremacista nas Olimpíadas de Paris

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Foto: Reprodução

Em Paris, Noémi Gelle, treinadora húngara da ginasta Fanni Pigniczki, fez o gesto do “white power” (poder branco, em tradução livre), utilizado por grupos de supremacia branca nos Estados Unidos e outras organizações racistas, formando com os dedos as letras “w” e “p”.

O gesto foi gravado nesta quarta-feira, 7, enquanto ela aguardava pela nota de sua atleta durante a fase classificatória da ginástica rítmica nas Olimpíadas de Paris, após acenar para a câmara.

Nas redes sociais, diversos espectadores criticaram o ocorrido. “O COI tem que fazer o banimento imediato dessa racista”, disse uma internauta no X. “Vão falar que é símbolo de Ok. É assim que o nazismo segue ganhando força, na banalização e na passada de pano de muitos”, disse outra.

Em outro caso semelhante, na semana passada, o Comitê Olímpico Internacional (COI) cancelou a credencial de um funcionário que fez o mesmo gesto durante a final do skate street feminino.

Procurada pelo UOL, na Arena La Chapelle, após a prova desta quinta-feira, 8, a treinadora não quis dar entrevista. A Federação Internacional de Ginástica (FIG), o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Olímpico da Hungria ainda não se pronunciaram. 

Lauryn Hill sobre turnê com Fugees cancelada nos EUA: “ninguém está mais desapontado do que eu”

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Foto: Irma Mchedlishvili/Press

Após turnê de Ms. Lauryn Hill and The Fugees ter sido cancelada nos Estados Unidos, a três dias do primeiro show, a cantora se pronunciou sobre a decisão na noite de quarta-feira, 6, destacando à baixa venda de ingressos, e atribuindo a culpa ao jornalismo sensacionalista, depois que ela cancelou uma turnê em 2023.

“No ano passado, enfrentei uma lesão que exigiu o reagendamento de alguns dos meus shows. Lamentavelmente, a propensão de alguns meios de comunicação para sensacionalismo e manchetes de click baits aparentemente criaram uma narrativa que afetou a venda de ingressos para a turnê na América do Norte. A confiança e a fé que tenho nas minhas intenções e o meu compromisso com a minha arte parecem ter sido ofuscadas por este retrato infeliz”, lamentou Lauryn Hill em nota publicada no Instagram. 

A vencedora do Grammy ainda destaca que a turnê continua programada em outubro na Europa. “[Eles] ainda não viram a performance do Miseducation Anniversary, como também não viram The Fugees atuarem juntos há mais de 25 anos!”, diz.

“Atuar para os meus fãs, é uma troca profunda de energia e emoção que me emociona a cada vez. Cada show é um pedaço da minha expressão e testemunho da nossa conexão e amor compartilhado pela música. Posso garantir que ninguém está mais desapontado por não poder atuar do que eu”, desabafa. 

A cantora também garante que ela e The Fugees estão ansiosos para se apresentaram aos fãs da América do Norte. “Quando estes imprevistos forem resolvidos, estaremos de volta em força total”.

E finaliza o texto: “Com amor, respeito e honestidade”.

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