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“A realidade da família brasileira”, celebra elenco da nova série de comédia ‘Toda Família Tem’

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Foto: Divulgação/Black Pen Filmes

A série brasileira ‘Toda Família Tem’, com a nova família negra e querida nas telinhas, estreou no Prime Video, nesta sexta-feira, 12 de julho. A comédia protagonizada por Pedro Ottoni, acompanha o Pê, um jovem de 19 anos, que vê sua vida mudar quando retorna com a família para a casa da avó Geni no Rio de Janeiro, deixando para trás seu estilo de vida confortável. 

Deise, mãe de Pê, interpretada por Maíra Azevedo, 43, é alto astral e descolada. Mas assim como muitas mães que conhecemos, ela abriu mão de sonhos para cuidar de seus três filhos, e agora, trabalhando como motorista de aplicativo, ela também pretende retomar a sua carreira de advogada. 

Em entrevista ao Mundo Negro, a atriz diz o quanto se identificou com a sua personagem, enquanto uma mãe e mulher negra. “Minha carreira de pessoa pública começou aos meus 36 anos. Onde eu já tinha a minha carreira de repórter lá formada, e de repente eu pude realizar um sonho que eu nem sabia que tinha, porque eu não tinha esse direito de sonhar”, diz. 

Foto: Divulgação/Black Pen Filmes

“Deise precisou adormecer esse sonho porque ela tinha a urgência de alimentar as crias. Então precisou desses filhos já estarem independentes para ela poder dizer: ‘agora eu posso pensar em mim’. Esse é um depoimento de várias mulheres. O sonho de Deise é ser doutora para resolver os problemas da mesma forma que ela vê a mãe dela, a Dona Geni, que não foi pra faculdade, que não alisou o banco da ciência, como a gente fala aqui na Bahia, mas que tem uma sabedoria que Deise olha e se inspira”, acrescenta.

Para a Maíra, mulheres reais como a Deise, que lhe inspiram. “São as mulheres do Mundo Negro. São as mulheres que eu sei que não podem realizar os seus sonhos porque precisam colocar comida na mesa”, afirma.

Para Solange Couto, 67, que interpreta a avó Geni, ela revela que neste momento, está vivendo um momento semelhante ao da personagem, com o retorno do filho mais velho para sua casa.

Foto: Divulgação/Black Pen Filmes

“O mais velho está me ajudando porque eu sou mãe solo de três filhos. Eu sou mãe solo de um filho que hoje tem 50 anos, eu sou mãe solo de uma filha de 33, e sou mãe solo de um filho de 13. Para mim não há complicação da convivência geracional dessas coisas”, explica.

Já no âmbito amoroso, Solange revela detalhes sobre como será a passagem de Geni na série. “Ela é uma viúva de esperançar ao receber bilhetes, cartas anônimas, e querendo se apaixonar, descobrindo que alguém se apaixonou por ela, mesmo ela sendo uma mulher bem madura. Esse problema a Solange não tem, não. A Solange, de boa [brinca]”, diz animada. 

“Mas a Geni foi procurar esse admirador, esse apaixonado que manda flor, que manda bombom, que manda presente para ela e ela não descobre quem é. E ela está pronta para viver essa paixão, esse momento novo. Além de ser essa matriarca, essa mãe, essa avó, essa bisa, ela é essa mulher que está viva querendo se apaixonar e se sentindo atraente, se sentindo diva para alguém ainda. Isso é maravilhoso”, conta.

Foto: Divulgação/Black Pen Filmes

A série também irá retratar um homem negro de forma diferente do que vimos em muitas produções audiovisuais, com destaque à Jorge, interpretado por Érico Brás, 45. O padrasto de Pê e pai da Paty (Gabriela Dias), os ama igualmente, além de ser leal à esposa e um homem que já foi bem sucedido, mas que precisará recomeçar tudo do zero com o apoio da família. 

“Essa família é uma família que a gente queria ver há muito tempo no audiovisual. E diferente do que a gente conhece por aí, quando se retrata a família preta e, de modo especial, o homem preto nas famílias, a gente está fazendo super diferente. O Jorge é outro cara. O Jorge mora na casa da sogra hoje, já morou com a família dele em São Paulo. Era bem de vida”, pontua.

Para Érico, é muito importante essa retratação de real de um homem negro que também existe fora dos estereótipos negativos. “Ele ama esses filhos, o que é dele e o que não é dele. Ele ama essa esposa Deise. Ele colabora, joga com ela. Se ele puder colocar mais sonhos em cima dos sonhos dela, ele vai. Então, isso tudo é muito diferente do que a gente já viu por aí”, afirma.

“O grande barato é que a gente está podendo contar essa história, contar esse Jorge, esse homem preto, dessa forma, porque ele existe também. Então a gente precisa olhar pra essa série com um olhar mais gostoso, né? Porque essa é a realidade da família brasileira. O Jorge é um homem preto que gosta da família que ele tem”, conclui.

Lauryn Hill e YG Marley desembarcam em SP para apresentação no Festival Chic Show neste sábado

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Foto: Reprodução

O aeroporto internacional de Guarulhos recebeu nesta sexta-feira, 12, visitantes ilustres: a cantora Lauryn Hill e seu filho, Joshua Nesta “YG” Marley, neto do ícone do reggae Bob Marley. Os artistas chegaram à capital paulista para participar do aguardado Chic Show, evento que celebra os 50 anos da icônica festa de black music, em São Paulo neste sábado, 13, no Allianz Parque.

Foto: Reprodução/Brazil News

Aos 49 anos, Lauryn Hill é mundialmente reconhecida pelo álbum “The Miseducation of Lauryn Hill”, aclamado pela Apple como o melhor da história. Além de sua contribuição musical, ela também atuou no filme “Mudança de Hábito 2”, ao lado de Whoopi Goldberg. YG Marley, com 22 anos, segue os passos do avô e do pai, Rohan Marley, explorando o reggae e o pop em suas músicas. Em dezembro de 2023, ele lançou seu primeiro single “Praise Jah In The Moonlight”, sucesso que deve fazer parte do repertório do show do próximo sábado.

O Chic Show, marcado para o dia 13 de julho, promete ser um marco, celebrando os 50 anos da Black Music no Brasil. Lauryn Hill estará acompanhada de ilustres convidados, incluindo Wyclef Jean, seu parceiro nos Fugees, e ao lado do filho devem repetir a appresentação emblemática que fizeram no Coachella, em abril.

O evento contará com grandes nomes da música como o norte-americano Jimmy “Bo” Horne, e os brasileiros Mano Brown, Sandra de Sá, Criolo e Rael.

Tichina Arnold chega a Fortaleza para participar de evento Geek na capital do ceará

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Na manhã desta sexta-feira, 12, a atriz Tichina Arnold, conhecida pelo papel de Rochelle na série “Todo Mundo Odeia O Chris” desembarcou em Fortaleza, capital do Ceará, onde deve participar do Sana 2024, maior evento GEEK do Norte e Nordeste, que acontece de 12 a 14 de julho no Centro de Eventos do Ceará.

A artista participará de uma palestra especial no dia 14 de julho. Segundo entrevista de Daniel Braga, diretor do Sana, para o jronal Diário do Nordeste, o convite foi feito devido ao status icônico de Rochelle, uma personagem que tem uma forte conexão com o público desde que o seriado começou a ser exibido frequentemente nas emissoras do país.

Na série, Rochelle é a mãe do protagonista Chris. Sua personalidade forte e cômica conquistou o público brasileiro, gerando inúmeros memes ao longo dos anos e consolidando a produção como uma das favoritas dos fãs no país.

Netflix afirma que denúncias feitas por Ingrid em ‘Casamento às Cegas’ estão sendo apuradas por órgãos competentes

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Foto: Reprodução

Alerta de Gatilho

Após a repercussão do episódio de reencontro de ‘Casamento às Cegas – Uma nova chance’, onde Ingrid Santa Rita acusou seu ex-marido, Leandro Marçal, de ter abusado sexualmente dela, a Netflix foi criticada por ter permitido que a participante ficasse frente a frente com seu suposto agressor e por não ter alertado com antecedência os telespectadores sobre o conteúdo sensível, o Mundo Negro procurou a equipe da plataforma de streaming, que afirmou em nota enviada na noite da última quinta-feira, 11, que “as denúncias apresentadas estão sendo apuradas pelos órgãos competentes”.

“A Netflix, a Endemol Shine Brasil e a equipe do Casamento à Cegas Brasil repudiam veementemente qualquer tipo de violência. A produção, em todas as suas etapas, é conduzida com constante apoio profissional aos participantes, e as denúncias apresentadas estão sendo apuradas pelos órgãos competentes.”, dizia o conteúdo da nota.

Em entrevista ao Mundo negro, Zaira Pereira, advogada criminalista e professora de direito em Minas Gerais, destacou como as plataformas podem atuar para proteger participantes vítimas de abusos: “Os programas de televisão e as plataformas devem criar um protocolo de condutas a serem observadas por todos, condutas estas preventivas que primam pelo acolhimento e atenção às vítimas de abuso”, afirmou Zaira. “Qualquer relação sexual não consentida, mesmo que seja entre cônjuges, viola a liberdade sexual e a dignidade da pessoa, devendo ser tratada na esfera penal.”

Ainda na noite de quinta, Ingrid se pronunciou pela primeira vez sobre a denúncia de abuso sexual, informando o público que abriu um boletim de ocorrência contra Leandro Marçal. Ela também afirmou que essa foi a primeira vez que eles se viram desde o término. 

Casamento às Cegas Brasil 4: Ingrid se pronuncia e diz que abriu b.o contra o Leandro por abuso sexual

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Fotos: Reprodução/Instagram

ALERTA GATILHO! 

Ingrid Santa Rita, participante do Casamento às Cegas Brasil 4, se pronunciou pela primeira vez sobre a denúncia de abuso sexual relatada no episódio de Reencontro, lançado na Netflix, na quarta-feira, 10 de julho, e informou que abriu um boletim de ocorrência contra o ex-marido Leandro Marçal. Ela afirma que essa foi a primeira vez que eles se viram desde o término. 

Antes do casamento, a arquiteta já havia relatado que o personal trainer tinha disfunção erétil e como isso estava trazendo dificuldades para o relacionamento. Ela afirma que Leandro chegou a fazer terapia, que eles conseguiram ter relações sexuais consentidas. Quando ele parou com as sessões, ela pediu para ele voltar, sugeriu terapia de casal, mas a relação ficou insustentável.

“O estupro começou a acontecer a partir do momento que eu tive esse recorte. O Leandro esperava eu dormir pra tentar resolver o problema. Na cabeça dele, se ele conseguisse transar comigo, a gente não ia mais ter problema nenhum. Só que ele esqueceu que precisava me avisar. Precisava ser consentido, como até então era. E aí começaram as práticas”, diz ela no vídeo publicado no Instagram. E destacou com mais detalhes: “Uma relação não consentida também acontece sem que a pessoa necessariamente te penetre com um pênis, apesar dele também o fazer”.

“Eu acordava com ele, com todas as práticas possíveis, ali numa tentativa insana de resolver o problema. Isso não foi um, não foram dois dias. Foram vários dias que se sucederam. E eu sempre acordando e não conseguia reagir àquilo”, desabafa.

“Eu comecei a sentir nojo daquela relação, daquelas tentativas, e comecei a me vestir mais, comecei a dormir com o travesseiro pra baixo dizendo que é porque tava com calor, comecei a dormir na sala porque eu falava que eu tinha insônia”, acrescenta. 

Ingrid relata que em uma semana de extremo cansaço, o corpo teve um colapso com tanto estresse por tentar fugir dessa situação. Ela conta que chegou a dizer para Leandro como se sentia em relação a isso, e mesmo após a conversa, em que ele lhe pediu desculpas, voltou a ser acordada diversas vezes numa madrugada com as práticas de abuso. 

“Eu não consegui puxar o ar, eu não tinha mais respiração e desmaiei. Bati com as costas na cama, acordei com as minhas duas filhas em cima de mim, o Leandro sentado na cama, me olhando, naquela mesma posição do quadriciclo [acidente exibido no CAC4], eu no chão, e ele me olhando, minhas filhas me resgatando”, diz. Mesmo com o acolhimento das filhas, ela revelou que não entendia naquele momento que se tratava de estupro.

Cerca de um mês depois, terminou com o Leandro e contou à ele que não iria trazer essas informações à público porque não gostaria de ser conhecida por essa situação, mas o personal trainer continuou sendo um grande motivo de preocupação. Segundo Ingrid, ele insistiu em querer conversar com ela, ligava, mandava mensagens e passou a acessar lugares que ela frequentava, incluindo um evento da irmã dela, pois afirmava que eles precisavam ter uma boa convivência ao se encontrar em eventos, o que foi lhe causando um desespero.  

“Desde quando eu descobri a data do reencontro, eu passei a ter crise de pânico. A ser medicada, a passar com psiquiatra e psicólogo. Porque eu sabia que eu ia encontrar o Leandro”, desabafa, ao relatar que voltou a desmaiar outras vezes nas últimas três semanas. 

“Eu não queria de fato que tudo isso tivesse acontecido. Não da forma que aconteceu. O reencontro pra mim foi uma virada de ciclo”, afirma. “Eu não quero engatilhar outras pessoas, apesar de eu já ter feito isso. Mas eu também acredito que eu tenha talvez ligado um alerta em algumas mulheres que passam por isso e não reconheçam isso”, completa.

Ingrid afirma que abriu um boletim de ocorrência contra Leandro e tenta tranquilizar os seguidores: “Eu tô protegida pela Maria da Penha”. 

“Eu definitivamente não queria isso pra minha vida. E não foi isso que eu fui buscar lá no Casamento às Cegas. Lembrando que o Leandro, eu poderia conhecer ele em qualquer lugar de São Paulo. Em um samba, em um evento. Então isso não tem relação com o programa, com o experimento. Isso tem relação com ele”, destaca.

Outros problemas no relacionamento 

Além dos abusos sexuais, Ingrid também trouxe detalhes de outros problemas no relacionamento com Leandro, que envolvem a família dele e ex-casos amorosos. 

“Ele levou uma ex-ficante dele para uma atividade nossa no casamento. Atividade, para quem não sabe, são aqueles recortes que a gente faz de passeio, de visita. Depois eu também descobri pelas palavras dele”, conta. 

Sem o acolhimento da família de Leandro, como o público já havia assistido no programa, ele contou à Ingrid que a família gostava da ex dele e relatou que após o dia da prova de vestido, eles teriam ido direto para o trabalho dela. “Eu estive a todo momento sozinha”, desabafa. 

Cerca de 15 dias após o término do casal, a arquiteta também conta que o personal trainer ligou para ela se declarando, pedindo para voltar e dizendo que a amava, mas depois ela descobriu que ele teve um caso com uma amiga dela um dia antes da ligação. “Ela foi no meu casamento, ela frequentou minha casa. E só por isso ele pediu pra voltar comigo”, diz. 

“Justiça para Todas Summit”: evento de Fayda Belo promove diálogo sobre violência contra a mulher no universo corporativo

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Foto: Reprodução/Instagram

O livro “Justiça Para Todas“, escrito pela advogada criminalista e consultora Fayda Belo, ganhará a primeira edição em versão summit, no dia 28 de agosto, em na cidade de São Paulo, para convidados. Conhecida por sua especialização em crimes de gênero, Fayda Belo organiza este evento pioneiro com a finalidade central de auxiliar empresas e seus times na construção de boas práticas para a prevenção, enfrentamento e resolução da violência contra a mulher no universo corporativo.

O “Justiça para Todas Summit” será um marco no desenvolvimento de políticas e ações eficazes para colaborar no avanço da equidade de gênero e segurança das mulheres no ambiente de trabalho, além de auxiliar as organizações a avançarem suas agendas alinhadas aos princípios orientadores da ONU.

O evento vai reunir especialistas, CEOs, profissionais de Recursos Humanos, Líderes de Diversidade, Ativistas e Juristas, que compartilharão conhecimentos e estratégias para enfrentar este desafio importante e urgente, já que pautar a violência contra a mulher nas organizações não é apenas responsabilidade social, mas também um desafio corporativo que afeta diretamente a produtividade, o lucro e a reputação das empresas.

“O ‘Justiça para Todas Summit’ é uma oportunidade única para as empresas se envolverem de maneira proativa no enfrentamento, prevenção e implementação de boas práticas relacionadas à violência contra a mulher no ambiente corporativo. Ao participar deste evento transformador, as empresas não apenas fortalecem seu compromisso com a segurança e o bem-estar de suas colaboradoras, mas também contribuem para uma cultura empresarial mais justa e responsável. Nosso objetivo é criar um espaço de diálogo e aprendizado, onde as empresas possam entender melhor os mecanismos da violência laboral de gênero e, a partir daí, implementar medidas concretas para preveni-la e combatê-la”, afirma Fayda Belo.

“Participar de iniciativas como essa faz parte do nosso compromisso de enfrentar a violência de gênero, sempre em parceria com quem mais entende do assunto. Quando se trata de um problema tão sistêmico e complexo como é a violência contra a mulher no Brasil, precisamos de uma atuação em diversas frentes e de forma colaborativa para podermos ir mais longe”, afirma Natália Falcón, Gerente de Comunicação para assuntos de segurança da Uber, patrocinadora do evento.

A agenda do evento inclui palestras, treinamentos, painéis de discussão, aulas práticas e workshops, que serão divididos em eixos temáticos, como:

Educacional: Para ajudar criar ações e políticas internas que possibilitem a identificação, prevenção, enfrentamento e resolução da violência contra a mulher no ambiente corporativo, além de revelar a importância da cultura organizacional na prevenção da violência.
Políticas Públicas: Debates com juristas, representantes do poder público e plataformas digitais sobre o passado, presente e futuro das políticas públicas de enfrentamento à violência, buscando trazer agentes de mudança para transformar a realidade.
Resultados: Casos de sucesso de empresas que estão implementando políticas eficazes de combate à violência contra a mulher no ambiente de trabalho, evidenciando os impactos positivos para o desenvolvimento dos negócios no país.
Enfrentamento: Inspirando com histórias de personalidades, ativistas e ONGs que dedicam seu poder, trabalho e influência para atuar diretamente no enfrentamento à violência contra a mulher no ambiente de trabalho e na sociedade em geral.

O “Justiça para Todas Summit” destaca-se não apenas pela qualidade de seus conteúdos, mas também pelo compromisso de Fayda em transformar o ambiente corporativo em um espaço seguro, justo e inclusivo para todas as mulheres. Sua vasta experiência e dedicação à causa fazem deste evento uma oportunidade imperdível para as empresas que desejam ser agentes de mudança e liderar pelo exemplo.

“Eu não sabia que tanta gente me amava”, diz IZA ao agradecer apoio e mensagens de carinho dos brasileiros

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Foto: Thalles Viola Trouva / TV Globo

IZA utilizou seu perfil no Instagram nesta tarde de quinta-feira (11) para agradecer o carinho e o apoio dos fãs após anunciar o fim de seu namoro com o jogador Yuri Lima. Grávida de seis meses, a cantora revelou através de um longo vídeo que foi traída pelo atleta. Durante as últimas horas, milhares de mensagens de solidariedade, de famosos e anônimos, foram publicadas para a artista.

Foto: Hick Duarte / Glamour Brasil.

“Eu não sabia que tanta gente me amava e que tanta gente ia viver isso comigo”, publicou IZA. “Ainda não consigo responder a todos mas vou. Porque esse carinho e amor todo merecem meu amor também. Vocês me fazem forte mesmo quando eu não preciso ser. Obrigada por tantas mensagens, flores, etxtos, diálogos, vídeos e desabafos. Podem ter certeza que realmente estou me sentindo abraçada. Amo vocês”.

Na última quarta-feira, IZA revelou que descorbiu a traição do ex-parceiro através de prints. “Ele me traiu, mantinha conversas com uma pessoa que já tinha ficado com ela antes de ficar comigo, mantinha conversas com ela, nunca parou conversar com ela, e vocês vão conhecer ela porque ela quer muito ser conhecida, mantinha. Conversas com ela em altos níveis, e pra mim isso já é uma quebra de confiança muito grande”, desabafou a artista.

Nas redes sociais, nomes como Lázaro Ramos, Urias, Rene Silva, Ludmilla, Drik Barbosa e dezenas de outros famosos, publicaram mensagens de carinho para a intérprete do álbum ‘Dona de Mim’. A atriz Zezé Motta chegou a publicar uma carta aberta. “A solidão da mulher negra é presente, é agora. Esta noite, assisti a um vídeo de desabafo do nosso Talismã, IZA“, escreveu. “Confesso que minha voz embargou, porque, no pesar de uma mulher tão potente, por quem tenho tanta admiração, vejo uma mulher, uma mãe que se prepara para gerar o fruto de um amor, uma boa nova, um novo começo. A maternidade para a mulher é uma plenitude, talvez o momento em que nos sentimos mais completas e, ao mesmo tempo, repletas de dúvidas e anseios”.

‘Casamento às Cegas Brasil’: advogada destaca que plataformas devem criar protocolo de acolhimento à vítimas de abuso

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Foto: Reprodução

🚨 ALERTA DE GATILHO🚨A Netflix disponibilizou o episódio de reencontro da quarta edição do reality show “Casamento às Cegas – Uma Nova Chance”, e a cena da participante Ingrid Santa Rita expondo o que sofreu em seu casamento com Leandro Marçal chocou o público. Ingrid relatou que foi tocada sem seu consentimento pelo ex-marido enquanto dormia. Muitas pessoas apontaram um certo descaso da equipe do streaming em não colocar um aviso de conteúdo sensível no início do episódio e ainda submeter Ingrid a dividir o mesmo ambiente que Marçal.

Em uma publicação nas redes sociais, a comunicadora Gabi Oliveira, conhecida como Gabi de Pretas, questionou: “Queria entender o que fez a produção de #CasamentoAsCegas4 achar que era uma boa ideia colocar alguém que diz ter sofrido abuso frente a frente com a pessoa que ela está acusando! A Ingrid falou que mal conseguia olhar para ele sem se sentir mal e o programa quis manter a dinâmica assim mesmo!”, observou ela.

Conversamos com Zaira Pereira, advogada criminalista, professora de direito em Minas Gerais e membro da rede global de advogadas negras Black Sisters in Law, que explicou como, do ponto de vista da legislação brasileira, Ingrid Santa Rita e demais mulheres que sofrem a mesma violência podem se proteger, além de destacar a responsabilidade das plataformas de streaming: “Os programas de televisão e as plataformas devem criar um protocolo de condutas a serem observadas por todos de um modo geral, condutas estas preventivas que vão primar pelo acolhimento e atenção às vítimas de abuso”. A advogada ainda destacou que: “Qualquer relação sexual não consentida, mesmo que seja entre cônjuges viola a liberdade sexual, a dignidade sexual da pessoa, devendo também ser tratada na esfera penal”.

Como você avalia a responsabilidade das plataformas de streaming, como a Netflix, em fornecer avisos de gatilho para conteúdos que possam causar desconforto emocional nos espectadores?

Zaira Pereira: Primeiro, devemos compreender que no Brasil a lei existe para criar direitos, impor deveres e até punições quando a situação exigir. E a primeira análise pertinente no entendimento do que as plataformas de streaming como a Netflix são, pois a partir daí é que virão os limites de sua responsabilidade. Portanto, é importante compreender sobre a sua natureza jurídica, tendo em vista que sua característica principal é permitir a comunicação e veiculação de conteúdos para seus usuários, sendo, inclusive, vista por alguns como uma instituição “neutra”, o que ao meu ver seria incabível em nosso ordenamento jurídico. O fato de ser uma hospedeira de conteúdo digital não a exime da responsabilidade sobre o conteúdo veiculado e, havendo violação ou ameaça a direitos, necessariamente haverá a responsabilidade civil.

O fato do fornecimento de conteúdos que despertam gatilhos em seus usuários, levando a desconfortos emocionais nos espectadores, é algo que pode ser filtrado, controlado antes da veiculação, pois mesmo sendo estas hospedeiras dos conteúdos, possuem autonomia para moderar o conteúdo a ser postado.

No programa, Ingrid foi colocada frente à frente com seu algoz, mesmo dizendo que se sentia mal de olhar para ele. Quais são as melhores práticas que programas de televisão e plataformas de streaming devem adotar para garantir que vítimas de abuso sejam devidamente acolhidas e protegidas?

Zaira Pereira: Os programas de televisão e as plataformas devem criar um protocolo de condutas a serem observadas por todos de um modo geral, condutas estas preventivas que vão primar pelo acolhimento e atenção às vítimas de abuso. Uma vez que a vítima de abuso resolveu falar, parte do princípio que esta deve ser protegida, nunca ser colocada de frente para o ofensor, e ter a liberdade de expor sua fala em ambiente acolhedor e separado.

Existe a possibilidade de Ingrid tomar alguma ação legal contra a produção ou a plataforma devido à forma como seu caso foi tratado e exibido?

Zaira Pereira: É necessário averiguar se houve o consentimento dela no que tange a cessão do seu direito de imagem e exposição do conteúdo da gravação que deve existir de forma prévia. Caso tenha havido o consentimento, não há que se falar em ação legal contra a produção ou plataforma.

O participante Leandro Marçal pode receber algum processo judicial a partir do depoimento dado por Ingrid no programa?

Zaira Pereira: A conduta de Leandro Marçal narrada por Ingrid no programa é tipificada pela legislação penal em seu artigo 213 – Estupro – no caso em tela com a causa de aumento de pena do artigo 226, II, do Código Penal. É o denominado estupro marital também abarcado pela legislação penal. Qualquer relação sexual não consentida, mesmo que seja entre cônjuges, viola a liberdade sexual, a dignidade sexual da pessoa, devendo também ser tratada na esfera penal. Portanto, Leandro pode sim ser processado na esfera penal, bem como também na esfera cível, haja visto os danos emocionais causados à vítima. O mesmo assume em rede nacional que forçou relações com a vítima, inclusive em momentos que esta estava dormindo. Tal conduta é grave e deve necessariamente ser analisada pelo poder judiciário, principalmente pelo fato de levar a conhecimento da população que toda relação sexual deve ser consentida, não existindo obrigação conjugal de ter sexo forçado, sob pena de estar incorrendo no crime de estupro.

O site Mundo Negro procurou a Netflix, mas não teve resposta.

Muhammad Ali ganhará uma série biográfica com produção executiva de sua viúva e Michael B. Jordan

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Foto: Ernie Sisto/The New York Times

Amazon Prime Video confirma a primeira série com roteiro autorizado sobre a vida de Muhammad Ali, feita com acesso ao seu espólio, do produtor executivo Michael B. Jordan (Creed) e do showrunner Bet Watkins (Cross). ‘The Greatest‘ irá estrelar Jaalen Best (American Horror Stories) como a lenda do boxe.

“As vitórias e derrotas incríveis que fizeram de Ali uma lenda, dentro e fora do ringue, foram bem documentadas e, embora esses eventos marcantes vivam em ‘The Greatest’, a pulsação da história é alimentada por todos os momentos que aconteceram fora dos holofotes. O mundo se lembra de um ícone, mas ‘The Greatest’ é sobre um homem, um marido, um pai, um irmão e um filho”, diz a descrição oficial.

A série conta com a sua viúva Lonnie Ali, que também integra a equipe como produtora executiva. “Estou emocionada por produzir ‘The Greatest’ ao lado de Ben Watkins, que capturou a essência e a nuance de Muhammad. Com Jaalen Best, descobrimos uma joia cheia de alma. Ele é um jovem talentoso que não apenas personifica Muhammad, mas exala sua resiliência, coragem, carisma e confiança”, disse.

Jaalen Best (Foto: Getty Images)

A produção é realizada pela Outlier Society de Michael B. Jordan, que possui um acordo geral com a Amazon MGM Studios. Também participam da produção a Watkins’ Blue Monday Productions, a Authentic Studios, a Roc Nation de Jay-Z, a Polygram Entertainment, e a Grace: A Storytelling Company.

“Muhammed Ali definiu o comprometimento e a paixão de várias gerações de americanos. Sua jornada é melhor contada na íntegra por uma equipe cuja dedicação reflete esse exemplo. Ali é uma história inspiradora de uma das figuras globais mais significativas do século XX”, afirmou Vernon Sanders, chefe de televisão da Amazon MGM Studios.

Kamala Harris supera Donald Trump em pesquisa de intenção de voto para presidência dos Estados Unidos

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Foto: Getty Images.

Uma nova pesquisa do Washington Post/ABC News/Ipsos trouxe notícias desfavoráveis para o ex-presidente Donald Trump. De acordo com o levantamento, a vice-presidente Kamala Harris teria uma vantagem de 2 pontos percentuais sobre Trump entre os eleitores registrados, caso ela se candidate à corrida presidencial pelo Partido Democrata.

Desde o fraco desempenho do presidente Joe Biden no debate contra Trump, em 27 de junho, a pressão sobre o atual presidente para que desista da corrida presidencial de 2024 aumentou consideravelmente. Vários democratas no Congresso têm pedido que Biden se retire e permita que outro candidato assuma a indicação do partido.

Kamala Harris primeira negra e a primeira mulher vice-presidente dos Estados Unidos – Foto: Reprodução Instagram

Segundo a pesquisa, Kamala tem 49% das intenções de voto entre eleitores registrados, contra 47% de Donald Trump. O registro de dados, realizado de forma online entre 5 e 9 de julho, tem margem de erro de mais ou menos 2 pontos percentuais. Em outro cenário hipotético, Biden e Trump aparecem empatados com 46%.

Apesar da crescente pressão, Biden tem reafirmado repetidamente que não abandonará a disputa. Até o momento, nenhum candidato oficial foi proposto pelos membros do Congresso, embora alguns estejam de olho no vice-presidente. A mesma pesquisa indica que apenas 14% dos estadunidenses acreditam que Biden está apto mentalmente a ocupar o cargo mais alto do EUA por mais quatro anos.

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