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Projeto irá selecionar 3 artistas negros contemporâneos para uma residência artística em quilombos de SP

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Foto: Tiago Pereira

Até amanhã, 31 de julho, o projeto Lab Quilombola, direcionada para artistas negros multilinguagens da cultura digital interessados em unir saberes quilombolas com narrativas afrofuturistas, receberá inscrições para selecionar 3 artistas que poderão receber um suporte financeiro de R$11.000,00 para desenvolver seu projeto, incluindo uma Bolsa residência e Bolsa criação. Cada qual irá desenvolver um projeto em conjunto com uma mestra que está em territórios quilombolas do Estado de São Paulo.

O Lab Quilombola, produzido pela Maranha, visa fortalecer a memória coletiva dos quilombos brasileiros, conectando a complexidade cultural e identitária dos povos da diáspora africana com as tecnologias contemporâneas. Três mestras quilombolas especializadas em diversos saberes, receberam destaque na seleção, que ocorreu em quilombos rurais de São Paulo com o auxílio de pesquisa e articuladores locais. O projeto conta com diversos momentos, incluindo a residência artística Hacklab, o evento de exposição das obras fruto desse encontro (Openlab), a produção de uma websérie de 3 episódios e uma plataforma web.

Durante o projeto, cada artista selecionado se encontrará com um mestre quilombola em um formato de Hacklab, explorando novas possibilidades através do diálogo entre ancestralidade e tecnologia. Os resultados desses encontros serão documentados em uma websérie afrofuturista.

O tema afrofuturismo tem sido muito evocado nos últimos anos. De filmes como Pantera Negra a séries animadas como Iwájú e Kizazi Moto: Geração de Fogo até livros como O Último Ancestral, as narrativas afrofuturistas tem ganhado território, se tornando ferramenta importante para a contação de histórias pretas para uma nova geração.

André Anastácio, artista plástico e mestres em artes visuais (UFRJ-EBA) e um dos idealizadores, destaca que o Lab Quilombola busca posicionar o povo negro no centro das visões de futuro, desafiando narrativas colonizadoras através do afrofuturismo.O projeto representa também uma ferramenta de ação afirmativa, uma vez que irá promover o intercâmbio cultural e a divulgação de narrativas quilombolas, pauta fundamental para compreender a cultura negra no Brasil.

“O Ifá traz essa importância do novo vir do velho e o velho virar novo, para não sucumbirem ao esquecimento, por isso este encontro atribui potência tanto para artistas negras(os) que acessam conhecimentos ancestrais, quanto para as mestras quilombolas que descobrem novos contornos e possibilidades de vivência desses saberes. O Futuro nesse caso é o alvo em um horizonte distante e esse encontro é como um arco e flecha, que puxa para trás para impulsionar a flecha para frente”, pontua André Anastácio.

Com o apoio de mediadores, os encontros entre mestres quilombolas e artistas da cultura digital não apenas promovem a troca de saberes, mas também oferecem oficinas para os quilombolas, compartilhando conhecimentos tecnológicos relevantes. Ao final do projeto, acontecerá o momento “Openlab” em São Paulo, em que serão apresentados os resultados dessas colaborações, visando expandir essa rede de conexões e inspirações para futuros projetos.

Neste momento, além de rodas de conversas e partilhas sobre os processos, as mestras quilombolas também irão promover oficinas compartilhando sobre suas tecnologias ancestrais e seus conhecimentos.

Informações para inscrição

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Período: até 31 de julho – PRAZO PRORROGADO

Análise e Curadoria: 09 de agosto de 2024

Divulgação dos selecionados: 16 de agosto de 2024

Com oito medalhas, Simone Biles se torna a atleta olímpica mais condecorada da história dos Estados Unidos

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Foto: Lionel Boaventure / AFP via Getty Images.

Aos 27 anos, Simone Biles se tornou a atleta olímpica mais condecorada em toda história dos Estados Unidos. Nesta tarde de terça-feira (30), em Paris, a ginasta conquistou sua oitava medalha após vencer a competição por equipes. Ao todo, Biles possui 5 títulos de ouro, 1 de prata e 2 de bronze.

Foto: Naomi Backer/Getty Images

Biles ultrapassou os feitos de Shannon Miller, a ginasta norte-americana que até então detinha o recorde com sete medalhas. Essa recente conquista da maior atleta negra dos Estados Unidos não apenas aumentou seu já impressionante total de medalhas, mas também destacou sua resiliência e dedicação ao esporte. Ao longo dos últimos anos, Biles foi enfática em sua luta em torno da saúde mental.

De acordo com o The New York Times, ao ultrapassar Shannon Miller, que conquistou suas medalhas nas Olimpíadas de Barcelona 1992 e Atlanta 1996, Biles marca um momento histórico para a ginástica norte-americana. Expectativa é que a ginasta continue ampliando seu recorde, já que ela aparece como favorita em diversos aparelhos nos Jogos Olímpicos de Paris.

Pela primeira vez na história, Brasil ganha medalha em grupo na Ginástica Artística

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Pela primeira vez, o Brasil ganha a medalha de bronze pela equipe geral da ginástica artística. Rebeca Andrade, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira, Júlia Soares, Flávia Saraiva conquistaram a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris.

Foto: Reprodução / Instagram.

O último salto de Rebeca Andrade foi decisivo para a classificação no podium do time brasileiro. A ginasta conquistou incríveis 15.100 pontos, após uma execução incrível.

O Brasil somou 164.497 pontos e ficou atrás dos Estados Unidos e Reino Unido.

Rebeca Andrade ainda vai disputar a final de outros 5 aparelhos, solo, trave, individual geral e salto.

Conceição Evaristo doa acervo e se torna a primeira escritora negra a integrar o Arquivo Museu da Literatura Brasileira

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Foto: Reprodução/Instagram

Durante uma atividade realizada no dia 22 de julho, na Fundação Casa de Rui Barbosa, a escritora Conceição Evaristo aceitou o convite do presidente da Fundação, Alexandre Santini, para doar documentos de seu acervo pessoal ao Arquivo Museu da Literatura Brasileira (AMLB). Com isso, ela se torna a primeira escritora negra a ter um acervo depositado nesse espaço.

Em seu discurso, Conceição Evaristo destacou a importância simbólica e histórica dessa doação. “Fico honrada e envaidecida de ser a primeira escritora negra a ter documentos doados a este importante acervo. Mas é muito importante que não seja a única, e que a minha entrada abra portas para muitas outras escritoras e escritores negros”, afirmou a autora.

A Fundação Casa de Rui Barbosa, localizada no Rio de Janeiro, é uma instituição reconhecida por preservar a memória literária brasileira. O AMLB, em particular, é um espaço dedicado à conservação de documentos de escritores que marcaram a história da literatura no país. A inclusão do acervo de Conceição Evaristo representa um passo significativo na ampliação da representatividade dentro desse importante arquivo.

Conceição Evaristo é uma das mais proeminentes vozes da literatura brasileira contemporânea. Autora de obras como “Ponciá Vicêncio” e “Olhos d’Água”, a escritora mineira é reconhecida por sua contribuição à literatura afro-brasileira e por seu ativismo em prol da igualdade racial e de gênero.

Nova fase do “Tudo Pra Creator” mira na inclusão de pessoas negras no mercado de influência de beleza

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Foto : Divulgação

Escola e aceleradora gratuita de influenciadores conta com novas parcerias para potencializar a carreira de creators negros

O projeto Tudo Pra Creator, desenvolvido pela unidade de Beleza e Bem-Estar da Unilever, entra em uma nova fase com o objetivo de impulsionar o ecossistema de criadores de conteúdo de beleza no Brasil. Em seu segundo ano, o programa prioriza a inclusão da comunidade negra, incentivando a entrada e o desenvolvimento de micro e nano criadores de conteúdo pretos e pardos neste mercado em constante crescimento.

Com mais de 10 mil inscritos em todo o país no primeiro ano, a iniciativa funciona como uma escola e aceleradora para nano e micro influenciadores, focando no desenvolvimento e profissionalização deste público. O projeto atua como um agente em prol de um mercado de influência mais diverso, refletindo a população brasileira.

Nesta nova fase, o Tudo Pra Creator conta com parcerias estratégicas, como a Meta e a consultoria Plano, para fortalecer ainda mais seus objetivos. A partir do segundo semestre de 2024, 100% das campanhas das marcas de beleza da Unilever incluirão criadores pretos e pardos participantes do programa.

Importância da Inclusão:

Estudos recentes da Black Influence, agência especializada em influência e comunicação antirracista, mostram a necessidade de um setor mais inclusivo. Influenciadores pretos têm 17,2% menos participação em campanhas publicitárias e recebem, em média, 12% menos que influenciadores brancos.

Paula Paiva, diretora de comunicação e mídia da área de Beauty & Wellbeing da Unilever Brasil, destaca: “Queremos mais do que descobrir novos talentos; queremos incentivar a profissionalização destes criadores de conteúdo e possibilitar transformações significativas na representatividade de pessoas negras na publicidade digital.”

Para mais informações sobre o Tudo Pra Creator, acesse o site.

Miss Universo São Paulo, Milla Vieira, sofre ataques racistas nas redes sociais

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Foto: Reprodução/Instagram

Coroada Miss Universo São Paulo, na madrugada de quinta-feira, 25, a modelo Milla Vieira, 33, tem sofrido inúmeros ataques racistas nas redes sociais. Vieira tem sido mencionada em publicações com textos que destilam ódio e racismo contra ela, os criminosos estão publicando vídeos e montagens de fotos que agridem a miss no Instagram, Facebook e TikTok, além de afirmarem que ela venceu o concurso por ‘Cotas’.

Nas redes sociais, Milla questionou as motivações dos ataques e agradeceu o apoio das pessoas que se solidarizaram com ela: “Por que tanto incômodo? Por que tanto ódio? Internet não é terra sem leis, e os responsáveis ​​serão, sim, penalizados. Aqui a ‘cultura do ódio’ não se perpetuará. Obrigada a todos que estão me apoiando”.

Diante das reações criminosas, as organizações do Miss Universo Brasil e do Miss Universo São Paulo publicaram uma nota na tarde da última segunda-feira, 29, em repúdio aos ataques e afirmando que apoiarão Milla Vieira na tomada de providências legais contra os criminosos: “Expressamos nosso total apoio a Milla Vieira e a todos que enfrentam o racismo diariamente. Apoiaremos também Milla na tomada de providências legais a despeito das agressões que vem sofrer”, diz um trecho da nota.

A nota também afirmava que a Miss, que representava o município de São Bernardo do Campo, foi eleita por possuir todas as competências necessárias para ocupar o posto: “Milla Vieira detém beleza excepcional e é a candidata que possui todas as competências para ocupar este posto de tanta responsabilidade”.

“As críticas e mensagens negativas direcionadas a Milla Vieira são um reflexo claro de um preconceito enraizado. É doloroso perceber que essas mesmas características eram vistas em uma mulher branca, as relações certamente seriam menos hostis e depreciativas”, continuava o texto.

Gerson Antonelli, CEO do Miss Universo Brasil, endossou a publicação do estadual e também se manifestou por meio de nota e vídeo sobre a situação de Milla. “Não permitimos qualquer tipo de preconceito e, principalmente, racismo, que é considerado crime de acordo com a Lei Federal 7.716/89, contra nossas candidatas”, afirmou em texto postado no perfil do evento nacional.

Kamala Harris e a eleição de vereadores negros em São Paulo

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Estamos vivendo o período de convenções partidárias para definição de candidatos a prefeito e a vereadores nas cidades do país. É um período de muito sofrimento, dureza, frustração, pobreza de recursos para a maioria esmagadora dos pretendentes negros e negras que integram a legenda partidária.

Ao acompanhar a candidatura de Kamala Harris à presidência da maior economia do mundo, os EUA, ficamos emocionados e orgulhosos de ver a participação política das mulheres negras americanas. Como é bom sonhar e imaginar mudanças.

A dura realidade de ser candidato ou candidata a vereança em São Paulo faz com que muitas mulheres desistam e aquelas que ousam merecem o nosso mais profundo respeito. São vencedoras, pois estão escrevendo uma nova história de participação política no Brasil. Superam o machismo, a descrença e a falta de recursos.

Kamala Harris arrecadou, em uma semana, US$ 200 milhões (R$ 1,1 bilhão) em doações para financiar sua candidatura nas eleições americanas. As organizações de mulheres negras foram fundamentais neste processo.

No Brasil, R$ 5 bilhões de dinheiro público serão destinados aos partidos políticos para financiar as eleições municipais de outubro, distribuídos aos candidatos com base em critérios variados e, em alguns casos, quase sem critério nenhum. O Fundo Eleitoral foi criado por lei aprovada pelo Congresso em 2017, após o STF (Supremo Tribunal Federal) proibir, dois anos antes, o financiamento empresarial de candidatos e partidos.

Além dos R$ 5 bilhões, os partidos têm ainda direito à verba anual do Fundo Partidário, neste ano projetada em R$ 1,2 bilhão. A lei e decisões da Justiça Eleitoral determinam que partidos precisam repassar recursos de forma proporcional ao número de mulheres e negros que lançar. Essas regras, porém, são largamente descumpridas pelos partidos e tornam-se objeto de projetos de anistia no Congresso.

Kamala Harris foi criticada por seu oponente por se apresentar sempre sorrindo. Ela deu uma nova face para a campanha, com mais leveza e alegria. Ela está mobilizando a comunidade negra e as mulheres no partido democrata. Tem servido de inspiração para todas as mulheres no mundo.

Os candidatos e candidatas negras em São Paulo, depois de conseguirem a legenda, terão que disputar, de forma angustiante, os recursos públicos do fundo partidário, que são definidos aleatoriamente por uma cúpula de brancos.

O que move esses candidatos negros e negras a seguir sendo candidatos diante de tantas dificuldades? O sonho de repetir a façanha de serem vereadores na cidade de São Paulo como: Eduardo de Oliveira, Benedito Cintra, Vital Nolasco, Milton Santos, Paulo Rui de Oliveira, Esmeraldo Tarquínio, Adalberto Camargo e Teodosina Ribeiro. Um sonho que foi possível graças à tenacidade, coragem, integridade de ser negro em São Paulo.

Nós temos histórias de pessoas que venceram o racismo e acreditaram que era possível, assim como Kamala Harris.

Rayssa Leal supera Simone Biles e se torna a atleta com maior ganho de seguidores nas Olimpíadas de Paris

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Foto: Reprodução / Instagram

A jovem skatista Rayssa Leal vem conquistando a internet com sua participação nas Olimpíadas de Paris. A brasileira ultrapassou a norte-americana Simone Biles no ranking de crescimento de seguidores nas redes sociais.

Em um final de semana, Leal ganhou impressionantes 944 mil novos seguidores, segundo dados da agência de marketing esportivo Samba Digital. O número marca um crescimento significativo em comparação com os 373 mil novos seguidores que Biles acumulou no mesmo período.

Atualmente, a ‘fadinha’ possui cerca de 8 milhões de seguidores apenas no Instagram. Neste último final de semana, Rayssa ganhou destaque ao participar das competições de skate street em Paris. Com recordes, ela ganhou a medalha de bronze dentro da competição. “Mais um capítulo na minha história”, celebrou ela através de seu perfil no Instagram. A publicação recebeu mais de 2 milhões de curtidas.

A ascensão de Rayssa nas mídias sociais destaca a crescente influência das redes sociais no esporte e como o carisma pessoal e o talento podem transformar um atleta em uma sensação global. Os números da maranhsense também atraem marcas. Recentemente, Rayssa se tornou embaixadora da grife Louis Vuitton.

Rebeca Andrade é a atleta brasileira mais requisitada por marcas nos Jogos Olímpicos de Paris, diz jornal

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Foto: Reprodução.

De acordo com levantamento feito pelo jornal Folha de São Paulo, Rebeca Andrade é a atleta brasileira mais requisitada por marcas nos Jogos Olímpicos. A pequisa ouviu diversas agências de publicidade do Brasil, representantes e nomes importantes do esporte no país. Campeã olímpicia e promessa de medalha em Paris, Rebeca é o maior nome da ginástica artistíca brasileira, além de atrair milhões de pessoas com seu carisma e determinação.

Além de possuir as Volvo, Havaianas e Parmalat associadas ao seu nome em Paris, Rebeca também fez ao longo dos últimos meses trabalhos pontuais com marcas como Adidas, Panasonic, Riachuelo, Medley, Invisalign, Sankhya, Vult e Bradesco. Além da trajetória de disciplina e perseverança, a ginasta também possui influência nas redes sociais, onde compartilha momentos de sua carreira e vida pessoal, amplificando ainda mais seu alcance e impacto.

Em Paris, Rebeca continua fazendo história. A brasileira conseguiu classificação para cinco finais, liderando números da equipe brasileira.

Nascida em 8 de maio de 1999, em Guarulhos, São Paulo, Rebeca demonstrou desde cedo talento e dedicação para a ginástica, ingressando no esporte ainda criança. Seu momento de maior destaque veio nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, onde conquistou a medalha de ouro no salto e a medalha de prata no individual geral, tornando-se a primeira brasileira a conquistar esses feitos na ginástica.

Amigas há 50 anos, Oprah e Gayle King revelam que a falta de inveja é o segredo da relação duradoura: “felizes com o sucesso uma da outra”

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Foto: The New York Times.

Em uma recente entrevista, Oprah Winfrey refletiu sobre sua longa amizade com Gayle King. As duas estrelas se conhecem há mais de 50 anos. “Acho que compartilhamos praticamente tudo” revelou Winfrey em conversa com Melinda French Gates, destacando a fluidez e a sinceridade que marcam a relação delas. “Sabe, por anos, as pessoas costumavam dizer que éramos gays, e, ouça, nós fomos contra isso para sempre. E as pessoas ainda podem pensar isso.”

King, que também é jornalista, com seu característico senso de humor, acrescentou: “Eu costumava dizer a Oprah: ‘Você tem que fazer um programa sobre isso, porque é difícil para mim conseguir um encontro no sábado à noite com pessoas que pensam que somos gays.’ Porque se fôssemos gays, diríamos às pessoas.”

Durante uma conversa íntima com Bill Gates, Winfrey enfatizou a essência do que torna uma amizade verdadeiramente duradoura: a falta de inveja. “Acreditamos que as pessoas não podem ser amigas de ninguém quando existe um pingo de inveja sobre qualquer coisa que você esteja fazendo — comoo seu sucesso ou sobre você ser celebrado“, disse ela.

Enquanto Winfrey mantém um relacionamento amoroso de longa data com Stedman Graham desde 1986, ela diz que a amizade com King é uma fonte de alegria e apoio mútuo. “Acho que a amizade dela e a minha deram certo porque Gayle está mais feliz, não feliz, muito mais feliz por mim por qualquer tipo de sucesso, vitória ou desafio que eu supere do que eu mesma,” disse Oprah . “E eu me sinto tão feliz quanto ela. Estou igualmente feliz por ela.”

O início da amizade icônica entre as duas estrelas da comunicação aconteceu quando ambas ainda trabalhavam na estação de notícias WJZ-TV, em 1976. Winfrey, então âncora, ofereceu abrigo a King, uma assistente de produção, durante uma grande tempestade de neve. “Nós nos unimos porque tínhamos filosofias muito parecidas sobre as pessoas… estávamos tão em sintonia sobre tantas coisas diferentes,” lembrou King. “E filosofias sobre como abordar a vida e abordar nosso trabalho porque ambos estávamos no mesmo trabalho.”

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