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‘Corre Preto’: iniciativa reúne 450 pessoas negras em corrida em Porto Alegre

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A iniciativa visa incentivar o bem-estar físico e social da população preta do município. Foto: Alisson Batista

Em Porto Alegre, as corridas e caminhadas promovidas pelo Coletivo Corre Preto também se tornaram sinônimos de pertencimento e representatividade durante as atividades físicas realizadas pelo projeto. No último evento, a iniciativa reuniu 450 pessoas negras, entre elas crianças, adolescentes e idosos, na Orla do Guaíba.

Organizado por Vitor Hugo, bombeiro; Rodrigo Peres, educador físico; Nicole Mengue, publicitária; Monique Machado, psicóloga; e Denison Fagundes, diretor de arte, o Coletivo Corre Preto tem como objetivo combater o sedentarismo e as desigualdades de saúde que afetam a população negra. A ideia surgiu após o grupo ler uma pesquisa que mostrava que pessoas negras têm mais chances de desenvolver diabetes e apresentar altos níveis de sedentarismo. De acordo com o relatório da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, do Ministério da Saúde, homens negros têm 9% mais probabilidade de serem diagnosticados com diabetes em comparação aos brancos, enquanto mulheres negras enfrentam um risco 50% maior.

O evento, que acontece uma vez por mês, geralmente na última semana, é organizado de forma independente desde sua criação em 2023. Contudo, devido à dificuldade de agenda dos dois organizadores, o projeto enfrentou um hiato, retornando em agosto de 2024 com 238 participantes; em setembro, o número quase duplicou.

A cada encontro, os participantes são incentivados a se inscreverem através de um formulário online, que coleta informações sobre sua aptidão física e preferências de modalidade, seja para correr 3km, 5km ou apenas caminhar. Nicole menciona que o objetivo principal é sempre o bem-estar das pessoas que frequentam.

Por essa razão, buscam aprimorar a infraestrutura dos eventos, disponibilizando banheiros químicos, por exemplo. “Somos uma iniciativa independente, mas também procuramos parceiros, se possível, para oferecer conforto aos participantes. Estamos falando de quase 500 pessoas”, detalha Nicole.

Embora o evento esteja registrado na Prefeitura de Porto Alegre, o Correto Preto ainda não recebeu apoio oficial da administração municipal. No entanto, estabeleceu parcerias pontuais com empresas privadas que, entre outras coisas, sortearam planos odontológicos para os participantes.

Para Vitor, a iniciativa não se limita à corrida, mas também simboliza a vontade da população negra de conquistar seus objetivos. “Como diz a gíria ‘corre’, que remete a fazer o seu”, destaca. O bombeiro ainda comenta que sente muito orgulho ao perceber a representatividade que as pessoas negras trazem no dia do evento, já que, segundo ele, as corridas amadoras são tradicionalmente predominadas por corredores brancos.

De acordo com Denison Fagundes, essa decisão reflete o esforço para construir um espaço seguro para a comunidade negra. “Os encontros também criam um ambiente seguro para construir laços, onde as pessoas se conectam por experiências comuns.” Os organizadores também têm recebido convites para levar a ação a outras cidades, mas, por enquanto, mantêm o foco em Porto Alegre. A próxima edição estará marcada para o final de outubro na Orla do Guaíba.

“Narrativa complexa”, diz 50 Cent sobre série da Netflix que aborda acusações contra Diddy

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Foto: Getty Images

A Netflix está desenvolvendo uma série documental sobre as acusações de tráfico sexual e extorsão contra Sean “Diddy” Combs, com produção executiva de 50 Cent. O projeto, que também aborda alegações de agressão sexual e abuso violento, está sendo dirigido por Alexandria Stapleton e encontra-se em fase de produção.

Em declaração à revista Variety, 50 Cent e Stapleton destacaram a importância e o impacto da história. “Esta é uma narrativa complexa que abrange décadas, não apenas as manchetes ou clipes vistos até agora. Nosso compromisso é dar voz aos sem voz e apresentar perspectivas autênticas e diferenciadas”, afirmaram os produtores. Eles também reforçaram que, apesar das alegações perturbadoras, “a história de Sean Combs não é a história completa do hip-hop e sua cultura”.

A série documental é produzida pela G-Unit Film & Television, de 50 Cent, em parceria com a produtora House of Nonfiction, de Stapleton. Em dezembro passado, 50 Cent já havia revelado que estava trabalhando no projeto, na esteira de uma série de acusações que surgiram contra Combs, incluindo o processo movido por sua ex-namorada Cassie Ventura. Combs e Ventura chegaram rapidamente a um acordo, mas o caso abriu espaço para outras denúncias.

Recentemente, Diddy foi preso em Nova York, acusado de conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte para se envolver em prostituição. O artista, que se declarou inocente, segue sob custódia após ter sua fiança negada. As acusações vêm se somar a outros processos que o envolvem, incluindo alegações de avanços sexuais indesejados por parte de seu ex-funcionário Rodney “Lil Rod” Jones e a denúncia de abuso feita pela ex-cantora do Danity Kane, Dawn Richard, que também acusa Combs de agressão verbal e sexual.

Os lucros da série documental, segundo 50 Cent, serão destinados ao apoio de vítimas de agressão sexual.

Clara Moneke revela uma receita de família, tradicional da culinária nigeriana

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Foto: Sonia Schneiders_Receitas

A atriz Clara Moneke, que interpreta a chef Caridade na novela “No Rancho Fundo”, mostra que na vida pessoal também se arrisca entre as panelas e assume a cozinha do Receitas.

Nesta quinta-feira (26), ela compartilha uma delícia de família cheia de história e sabor: o molho still soup. Tradicional da culinária nigeriana, o preparo leva pimentão, tomate, cebola, alfavaca e azeite de dendê, combinação que resulta em um sabor agridoce com a picância característica da culinária africana.

“Esse molho é super versátil, pode acompanhar diversas preparações”, destaca Clara, que aprendeu a cozinhar com a avó, Maria de Lourdes, a quem carinhosamente chama de “a maior cozinheira que eu conheço”.

A receita é uma herança da época em que os pais da atriz tinham um restaurante nigeriano em São Paulo. Confira o tutorial completo nesta quinta (26) no site Receitas da Globo, aqui!

“Começa exatamente onde o último episódio aconteceu”, revela Terry Crews sobre sequência animada de ‘Todo Mundo Odeia o Chris’

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A estrela de “Todo Mundo Odeia o Chris”, Terry Crews revelou em entrevista para o Hollywood Reporter que a nova série animada baseada na vida de Chris Rock retoma a história após o cancelamento do programa original. Crews também falou sobre como ficou sabendo que a produção seria retomada: “não podíamos deixar isso acontecer sem nós”, afirmou sobre conversa que teve com Tichina Arnold, atriz que interpretou a mãe de Chris.

“Tichina e eu vimos em uma sinopse no Deadline que Chris estava pensando em fazer isso. E eu perguntei a Tichina, ‘Alguém se aproximou de você?’ e ela disse, ‘Não, alguém se aproximou de você?’ Eu disse, ‘Não, não podemos deixar isso acontecer sem nós.’ E esperamos muito tempo, foi tipo, bem, talvez isso vá acontecer, talvez não, e nós estávamos bem na pandemia quando tudo começou a rolar e eles encontraram um showrunner em Sanjay Shah, que foi incrível. Nós todos nos conhecemos no Zoom porque todos não podiam estar juntos, mas foi a melhor reunião”, lembrou.

Ele explicou que, diferentemente de um reboot, a nova série é uma verdadeira sequência, começando exatamente onde a última temporada parou. “Muitas pessoas dizem que é um reboot, mas não é. Na verdade, é uma sequência. É uma continuação. Ele começa exatamente onde o último episódio aconteceu, e vamos direto para o minuto seguinte”.

O ator também comentou sobre o impacto duradouro do programa, que fez 20 anos e influenciou gerações. “Na animação, podíamos ir tão longe quanto quiséssemos agora. Não havia limite para o quão longe poderíamos ir por uma piada. E é hilário. Eu lia esses roteiros e chorávamos. E agora temos duas gerações que podem aproveitar esse programa. Aqueles que assistiram antes e cresceram com ele e agora o novo [público].”, afirmou.

Com a presença de membros do elenco original e novos personagens, Crews acredita que “Todo Mundo Odeia o Chris” conseguirá capturar tanto a nostalgia dos fãs antigos quanto atrair uma nova audiência. “Estou feliz por estarmos de volta. Tenho certeza de que todos ficarão agradavelmente surpresos”, concluiu.

A nova série estreia no Comedy Central nesta quarta-feira, 25 de setembro, às 22h.

Issa Rae descarta possibilidade de reboot de “Insecure”: “É muito pessoal para mim”

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A atriz e cocriadora de Insecure, Issa Rae, deixou claro que não há planos para um reboot da aclamada série da HBO, que foi ao ar de 2016 a 2021. Durante uma entrevista no podcast 7PM in Brooklyn, com Carmelo Anthony e The Kid Mero, a atriz indicada ao Globo de Ouro afirmou que revisitar as vidas dos personagens Issa, Lawrence e Molly não está nos seus planos, ressaltando a natureza pessoal do projeto.

“Não, porque é muito pessoal para mim”, afirmou Rae, ao comparar sua relação com Insecure à de Larry David com Curb Your Enthusiasm e Seinfeld. Segundo ela, assim como David é a única pessoa capaz de produzir a essência de Curb Your Enthusiasm, Insecure é algo muito íntimo para ser retomado por qualquer outra abordagem. “Eu quase me sentiria tipo, ‘Que por* é essa?’. Pareceria a voz de IA da Beyoncé — não, essa é a m—da minha, e essas foram minhas experiências”, disse a atriz.

Além de enfatizar que o programa reflete suas vivências pessoais, Rae foi categórica ao afirmar que não tem interesse em um reboot. “Se eles quisessem criar algo novo, então claro, mas não, não tenho desejo de um reboot de Insecure.”

Insecure foi aclamado pela crítica por sua representação autêntica da vida da geração Y negra, conquistando diversas indicações ao Emmy e rendendo a Issa Rae o prêmio Peabody Trailblazer. Mesmo após seu encerramento, o legado da série segue forte, refletindo a relevância cultural e o impacto duradouro na indústria do entretenimento.

Sean ‘Diddy’ Combs enfrenta novas acusações de abuso sexual em processo movido por mulher nos EUA

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Foto: Reprodução

ALERTA DE GATILHO

Uma nova acusação de abuso sexual foi apresentada contra o rapper Sean ‘Diddy’ Combs nesta terça-feira, 24, em Nova York, nos Estados Unidos. O músico de 54 anos é acusado de drogar e abusar sexualmente de uma mulher em 2001. O caso soma-se à série de denúncias que se acumulam e complicam ainda mais a situação legal de Combs, que já responde por tráfico sexual e outros crimes.

De acordo com a ação judicial, a mulher, identificada como Thalia Graves, afirmou ter sido levada ao estúdio do rapper para uma reunião quando tinha 25 anos. Ela conta que perdeu a consciência após ingerir uma taça de vinho oferecida por Combs e seu segurança. “Ela acordou e se viu nua e amarrada”, descreve a denúncia, que detalha os abusos sofridos. “Combs a estuprou sem piedade”, diz o documento.

O rapper, anteriormente conhecido também como Puff Daddy e P. Diddy, está preso desde 16 de setembro e aguarda julgamento. Ele se declarou inocente. Na semana passada, um juiz negou o pedido de sua defesa para que aguardasse o processo em liberdade.

Durante uma coletiva de imprensa em Los Angeles, Thalia Graves relatou que permaneceu em silêncio por mais de 20 anos sob ameaças. Ela afirmou ter descoberto recentemente que o estupro foi gravado e exibido a outros homens. “A dor interna após ser atacada sexualmente é incrivelmente profunda e difícil de traduzir em palavras”, declarou, emocionada.

A advogada de Graves, Gloria Allred, busca a destruição do vídeo, além de indenização por danos físicos e emocionais.

O caso tem repercutido amplamente nas redes sociais, com especulações sobre o possível envolvimento de figuras próximas a Combs, como Jennifer Lopez, Beyoncé e Jay-Z. O rapper, que foi um dos principais produtores do falecido The Notorious B.I.G., agora enfrenta um julgamento que pode determinar seu futuro na indústria.

Defensora pública aposentada é condenada por injúria racial contra entregadores, no RJ

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Foto: Reprodução/GloboNews

Acusada de injúria racial contra dois entregadores, a defensora pública aposentada Cláudia Alvarim Barrozo foi condenada pela 1ª Vara Criminal de Niterói a três anos de prisão. Porém, a juíza Larissa Nunes Pintos Sally converteu a pena para prestação de serviços comunitários e o pagamento de três salários-mínimos para entidades sociais.

O caso ocorreu em 2022, quando Cláudia foi filmada ofendendo os entregadores que estacionaram uma van em frente a um condomínio de luxo no bairro Itaupu, em Niterói, no RJ. Eles haviam feito uma entrega, quando a aposentada pediu que eles tirassem o veículo da porta dela para sair com o seu carro. Mas o entregador com habilitação tinha ido fazer outra entrega, enquanto o seu colega o aguardava. 

Irritada, a mulher começou a direcionar ataques racistas contra os trabalhadores. Na gravação, é possível ouvi-la os xingando de “palhaço, otário, babaca, macaco”. Além das ofensas de cunha racial, Cláudia ainda desferiu tapas nos vidros e retrovisores da van, e jogou pedras contra o veículo.

A defesa argumentou que a palavra “macaco” foi proferida “somente em face” de uma das vítimas, de acordo com a sentença que saiu em 5 de setembro.

Em dezembro do ano passado, a aposentada também foi condenada a pagar R$ 40 mil de indenização, sendo R$ 20 mil para cada um dos entregadores. Na decisão, o juiz Guilherme Rodrigues de Andrade, da 3ª Vara Cível de São Gonçalo, afirmou que “eventual transtorno depressivo da ré não é capaz de eximi-la de responder pelos atos praticados, eis que a doença não se revela ‘carta branca’ para que esta possa injuriar outras pessoas e, posteriormente, afirmar que não entende o caráter ilícito de seus atos”.

Símbolo de identidade negra, Dida Bar e Restaurante é reconhecido como Patrimônio Histórico, Cultural e Imaterial do RJ

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Foto: Evelyn Lee

Reconhecido pela construção da identidade de uma gastronomia afro-carioca autêntica, o Dida Bar e Restaurante foi declarado Patrimônio Histórico, Cultural e Imaterial do Rio de Janeiro.

“O Dida Bar é um espaço de resistência cultural e de afirmação da identidade negra! Ele se transformou em um símbolo da preservação das tradições afro-brasileiras em um cenário que muitas vezes marginaliza ou invisibiliza essas contribuições. Reconhecê-lo como Patrimônio é um ato de justiça”, ressalta a deputada estadual Verônica Lima (PT-RJ), autora da Lei 10.483/2024, sancionada pelo Governo do Estado e publicada no Diário Oficial.

“Como uma empresa familiar, foi uma grande surpresa e emoção para todos nós receber tal reconhecimento. É fruto de muito trabalho e luta. Quando recebemos esse tipo de homenagem, isso nos dá ainda mais força para continuar. Enfrentamos vários desafios ao longo do caminho, começando com a gastronomia africana, que na época não era muito presente no Rio. Fomos pioneiros, sobrevivemos à pandemia, e hoje o patrimônio construído permite que o Dida se envolva em outros projetos de apoio e incentivo”, celebra Matheus Buka, filho da chef proprietária Dida Nascimento.

Sob a liderança da Dida, a história do restaurante fundado em 2015 na Zona Norte do Rio de Janeiro, está intimamente ligada às raízes da chef, que herdou uma rica tradição culinária e cultural de sua mãe, Tia Maria, conhecida por comandar um bar que promovia rodas de samba acompanhadas de angu à baiana na Pavuna, Zona Norte do Rio. Além disso, o pai de Dida era pesquisador de culturas africanas, o que trouxe uma perspectiva ainda mais ampla à proposta do restaurante.

Além da gastronomia, Dida Bar também se consolidou como um ponto de encontro para discussões sociais, manifestações artísticas e iniciativas ligadas à luta antirracista e à promoção da cultura negra. Sua recente declaração como Patrimônio Imaterial reforça a importância não só de preservar o espaço físico, mas de perpetuar a memória e as tradições que ele representa para o estado do Rio de Janeiro.

Uzo Aduba reflete sobre relações fracassadas antes de conhecer o marido: ‘Eu mereço mais respeito e não tem problema insistir nisso”

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Foto: Reprodução

A atriz Uzo Aduba, conhecida por seu papel na série Orange Is the New Black, comparou os encontros amorosos em Nova York aos retratados na icônica série Sex and the City. Em entrevista à revista PEOPLE, Aduba, 43, relembrou experiências frustradas de relacionamentos na faixa dos 30 anos, destacando os desafios de encontrar um parceiro ideal. “Você tem que beijar muitos sapos antes de encontrar o seu”, afirmou.

Aduba lança suas reflexões no livro de memórias “A Estrada é Boa: Como a Força de uma Mãe se Tornou o Propósito de uma Filha“, que será publicado no dia 24 de setembro. Nele, a atriz aborda como superou relacionamentos malsucedidos e tomou a decisão de enviar mensagens para quase todos os ex-namorados, exceto um, para expressar como eles a machucaram. “Eu mereço mais respeito e não tem problema insistir nisso e destacar quando não foi recebido”, explicou.

Além de falar sobre as relações do passado, Aduba, que atualmente é casada com o diretor Robert Sweeting revela no livro que, em muitos momentos, não foi honesta sobre o que realmente desejava. Em encontros, ela afirmava não buscar algo sério, quando na verdade queria um compromisso. “Eu também pensei que, com o tempo, poderia mostrar a ele o quão incrível eu sou, e então ele mudaria de ideia. E isso era mentira”, confessou.

A jornada de autodescoberta levou Aduba a quase desistir do amor, mas, em um bar de Nova York, nos EUA, ela conheceu o cineasta Robert Sweeting. “Ele me fez sentir segura para ser eu mesma, com todas as minhas vulnerabilidades”, contou. O casal se casou em uma cerimônia íntima em setembro de 2020, realizada no quintal da casa da irmã de Aduba, para que sua mãe, diagnosticada com câncer de pâncreas, pudesse testemunhar o casamento.

Agora mãe de uma filha de 10 meses, Aduba reflete sobre como sua vida se desenrolou no tempo certo. “As coisas acontecem como devem acontecer”, disse ela, ao afirmar que seu nome, Uzoamaka, que significa “a estrada é boa” em igbo, resume bem sua jornada até aqui.

Chris Brown no Brasil: rapper anuncia show no país, mas não revelou data e local

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Foto: Divulgação

Nesta terça-feira (24), em seu Instagram, o rapper Chris Brown anunciou que o Brasil faz parte de sua turnê internacional de shows. No seu perfil na rede social, o artista publicou um vídeo que mostra o Cristo Redentor ao fundo, indicando que fará um show no Rio de Janeiro. A divulgação não revelou as datas nem o local exato do evento, mas indica que haverá atualizações no site oficial da turnê.

Chris Brown anuncia show no Brasil. Foto: Reprodução/Instagram

Além do Brasil, Chris Brown confirmou que a turnê também fará shows na África do Sul, além de publicar um “stories” avisando que está chegando em ambos os países. A última vez que o artista se apresentou para o seu público brasileiro foi em 2010, durante a turnê “Fan Appreciation Tour”. 

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