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“Economizaram na edição e no cenário”: Nem todo mundo gostou do ensaio da Thelma para o Gshow

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Thelma Assis na versão original da Globo e em uma foto modificada por um fã no Twitter

A nossa campeã do BBB20 Thelma Assis foi a última sister a fazer o badalado ensaio fotográfico para o GShow.

Com texto de Cristiane Rodrigues  e fotos de Isabella Pinheiro, a reportagem com a médica do momento, nos fez conhecer melhor quem Thelma realmente é.

Acontece que as fotos que ilustravam a entrevista não agradaram os fãs de Thelma, que apontaram falhas na maquiagem, produção e edição das fotos.

Teve gente no Twitter dando aula de como editar fotos de pessoas de pele negra. Corre aqui Gshow:

https://twitter.com/zzombias/status/1256592373519441920

E se a gente comparar a produção e qualidade das fotos da Manu e Rafa a indignação aumenta.  Compare a luz e textura dos cabelos nas fotos abaixo.

Compare com a foto das outras finalistas Manu Gavassi [📸: Isabella Pinheiro/Gshow], Thelma Assis[📸: Isabella Pinheiro/Gshow] e Rafa Kalimann ! [📸: Artur Meninea/Gshow]
As fotos de Manu e Thelma foram feitas pela mesma fotógrafa Isabella Pinheiro.

Tem fotos no ensaio com erros básicos de maquiagem para pele negra que deixaram a campeã com a pele acizentada, o que poderia ter sido corrigido na edição das fotos.

Felizmente nada disso diminuiu a beleza real da Thelma, ela só merecia uma finalização mais caprichada, no padrão Globo até porque com tantas artes com o rosto dela feitas por fãs durante o BBB20 não podemos dizem que faltou inspiração.

Tem fotos dela na casa fazendo mais jus a beleza dela, do que o ensaio da Globo.

Para ver o ensaio de Thelma clique aqui.

“Não sou uma mulher?”: Potências negras faz manifesto sobre capa da Marie Claire com diretoras brancas da Globo

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A ausência de pessoas negras em espaços de poder se tornou mais natural do que a luz do dia.  Para pessoas brancas e privilegiadas que não conviveram com pessoas negras em ambientes acadêmicos e de trabalho, o olhar está tão acostumado com a branquitude em espaços de poder, que eles não percebem que tem algo errado, quem tem um grupo representativo (54% da população) ausente. Essa é algumas das possíveis explicações para a reportagem da revista Marie Claire sobre mulheres poderosas e influentes dentro da Rede Globo.

“Mulheres no comando: Conheça as diretoras por trás dos maiores sucessos da Globo” é a matéria escrita por Joana Dale que faz uma mini biografia de oito diretoras da emissora responsáveis por produções de muito sucesso incluindo o especial de natal “Juntos a Magia Acontece”, de direção Maria de Médices ( texto de  Cleissa Regina Martins) , “Segunda Chamada” dirigido por Joana Jabace e Mister Brau que teve Patrícia Pedrosa na direção .

A foto de destaque da matéria chega ser ofensiva para mulheres negras que atuam na área de produção do audiovisual. É como se elas não existissem.

O coletivo Potências Negras, que tem entre os membros, muitas mulheres atuantes na área de cinema e TV, publicou seu perfil no Instagram um manifesto com críticas à publicação.

“Até quando mulheres negras serão invisibilizadas? Até quando a falsa meritocracia será utilizada para reproduzir a exclusão de mulheres negras em espaços de poder?⁣ E nós, mulheres negras, não somos mulheres?”, diz o texto da postagem.

O manifesto ainda faz uma provocação em relação ao feminismo. “O movimento ‘Mexeu com uma mexeu com todas’ foi liderado por mulheres brancas e poderosas da emissora, em defesa da figurinista vítima de assédio. Exigimos essa mesma força para combater a invisilidade de mulheres negras”.⁣⁣

Confira a publicação na íntegra:

Gilberto Gil e BaianaSystem lançam disco juntos

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O cantor Gilberto Gil e a banda Baiana System lançaram na quinta-feira (30) o álbum Gil Baiana ao vivo em Salvador é um registro do show, que ocorreu no Parque de Exposições de Salvador para mais de 30 mil pessoas em novembro de 2019, na terra natal de ambos. O repertório conta com canções de Gil e outros compositores, selecionadas pelo Baiana e que são pontos em comum entre o cantor e o grupo.

Para celebrar a chegada do álbum, já lançado em vinil, nas plataformas digitais, Gilberto Gil, Roberto Barreto e Russo Passapusso participaram de um bate-papo virtual transmitido pelo canal de Gil no YouTube. A conversa teve legendas em tempo real, feitas pela STN Caption, incluindo a comunidade surda no papo e abraçando a campanha #SurdosQueOuvem.

A aglomeração, o aperto e, claro, a alegria do Carnaval, que combinam com a vida antes do coronavírus, estão escancarados no álbum:

Filme ‘Ricos de Amor’, da Netflix, discute desigualdade e assédio

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A Netflix estreou nesta quinta-feira (30) “Ricos de Amor“, que reúne as atrizes, Jeniffer Dias e Alessandra Aires (Lellê) em uma aventura encantadora, mas que, mesmo cheia de clichês, discute temas fortes e importantes.

Em entrevista ao jornal Extra, Lellê anunciou a sua personagem, que se chama Monique, “vocês vão conhecer Monique, que tem um pouco de mim e da Jennifer. Amadureceu rápido, passou por cima das dificuldades e se tornou executiva de uma empresa poderosa”.

Em seu Instagram, Jeniffer Dias também comemorou a estreia do filme e a sua “primeira aparição na netflix” e o “primeiro filme longa metragem a gente não esquece”.

https://www.instagram.com/p/B_nzYUTFdIv/

Ricos de Amor é uma comédia romântica e conta a história do jovem Teto (Danilo Mesquita)  filho do poderoso Teodoro (Ernani Moraes), um bem-sucedido empresário conhecido como “O Rei do Tomate”; Confira o trailer:

Jazz : o estilo o estilo que nasceu da luta pela liberdade dos negros

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A eterna voz do jazz Ella Fitzgerald

Com berço em Nova Orleans, a expressão artística chegou na América junto com mais de meio milhão de escravizados vindos da África nos anos 1800. Apesar de hoje ser interpretado muitas vezes por artistas brancos, no começo era bem diferente, e havia muito preconceito em volta desse gênero musical. Aliás, não foi muito diferente com o Rap, samba ou funk.

Ao longo dos anos, o ritmo fez muitos adeptos e vários artistas conseguiram construir uma carreira cantando Jazz. Alguns deles são Louis Armstrong, Nina Simone, Billie Holliday, Ella Fitzgerald, Al Jarreau, Nat King Cole, Mahalia Jackson, Esperanza Spalding e Ray Charles.

O Dia Internacional do Jazz, foi comemorado pela primeira vez há 8 anos, em 30 de abril de 2012, declarado pela UNESCO e anunciada Por Herbie Hancock, pianista, compositor e tecladista norte-americano que é considerado um dos mestre dos jazz e completou 80 anos no último dia 12.

Hoje em dia, o jazz é visto erroneamente por muitos como algo elitista, talvez por que essa cultura tenha sofrido apropriação na medida que foi se popularizando.

Entretanto, é preciso lembrar que o jazz é sinônimo da luta pela liberdade e abolição da escravatura, fazendo parte de nossas origens. Considerando isso, separamos alguns materiais para quem quiser conhecer e também curtir mais sobre o que o jazz tem para oferecer. Música, dança e uma boa aula de história.

Na Netflix:

  1. Miles Davis, O Inventor do Cool

O documentário conta a vida do bandleader, pianista e compositor de Jazz, falecido em 1991. Entretanto, seu legado para o Jazz e a música negra em geral, vive até hoje.

 

  1. Chasing Trane

Lançado em 2016, o documentário que conta a vida do saxofonista e compositor John Contrane, recebeu boa aceitação da crítica especializada, sendo avaliado com 7.2/10 no Rotten Tomatoes.

Caso você queira começar a ouvir jazz mas não sabe por onde começar, recomendamos as playlists Jazz Classics, Jazz Classics Blue Note Edition e Coffee Table Jazz no Spotify.

No Deezer, algumas boas opções são as playlists Pra Sempre Jazz e Women In Jazz.

E então, hoje não é dia de rock mas de outro ritmo que é nosso por origem. Hoje é dia Jazz, bebê!

“Um novo legado”: Sequência de Space Jam com Lebron James, ganha data de lançamento

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Michael Jordan e Pernalonga protagonizaram um dos filmes mais especiais da história do cinema, que juntou amor ao basquete com a paixão por desenhos animados. Space Jam, título original de 1996 ganhou uma sequência que estreia no ano que vem.

A informação da data veio do protagonista do novo filme , Lebron James em seu Instagram.

Hoje ainda foi divulgado o nome oficial da sequência,  “Space Jam: A New” Legacy (Um Novo Legado).

https://www.instagram.com/p/B_nkZubgRyI/

 

Afroinfância oferece oficinais para escolas que estão dando aulas remotamente

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A Prof: Caroline Adesewado Afroinfância

As aulas à distância,  exigem criatividade e nem todos os professores tem o “molejo” necessário para manter o interesse dos alunos.

Agora por conta do isolamento devido ao coronavírus, o ensino remoto se tornou a única opção para muitas escolas.

Para apresentar uma solução diferenciada para as escolas durante a quarentena, o Afroinfância está oferecendo oficinas online para escolas . As atividades oferecidas incluem oficinas de bolha de sabão, culinária, máscaras africanas, histórias, brincadeiras, bonecas Abayomi.

“Sabemos, também que é impossível recriar a escola dentro de casa com seus horários, disciplinas, conteúdos e regras”, diz o comunicado do Afroinfância sobre o novo serviço.

https://www.instagram.com/p/B_nGsAaFQdt/

 

“Medicina é o que eu amo”. Thelma quer voltar a trabalhar para ajudar pacientes com coronavírus

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Não precisa ser fada para ser sensata. A vencedora do BBB20 e a nova milionária mais querida do Brasil, Thelma Assis que é médica anestesiologista, revelou em entrevista o desejo de voltar a trabalhar e somar forças com os milhares de médicos, enfermeiros e demais profissionais de saúde que estão envolvidos no combate à COVID-19.

“Pretendo voltar, sim, voltar à medicina. Quero me dispor a ajudar no que puder. Medicina é o que eu amo. Ainda não tive oportunidade de reencontrar os meus colegas para saber como estão trabalhando. Provavelmente, estão trabalhando com o esquema de urgência, sem cirurgias eletivas”, disse a sister milionária em uma entrevista.

Thelminha teve uma amiga próxima infectada com o Corona, mas que já está se recuperando.

Com esse prêmio de 1,5 milhão de reais, ela poderia dar um tempo e descansar, mas ela não decepciona e é mais que necessária em um momento tão difícil para o país.

Lemonade: Disco político de Beyoncé é tema de curso on-line sobre raça, gênero e indústria cultural

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Há quatro anos Beyoncé lançava ‘Lemonade’, seu álbum visual repleto de referências pessoais, e denuncia a violência policial, por meio da faixa ‘Formation’, oriunda do racismo nos Estados Unidos. 

Após Beyoncé performar a faixa durante o Super Bowl, um dos maiores eventos esportivos do mundo, políticos norte-americanos atacaram a artista, acusando-a de incitar ódio contra as forças policiais, e ganharam o apoio de setores conservadores da mídia. “Ultrajante”, diziam. Em minutos, a hashtag #BoycottBeyoncé ganhou destaque mundial.

“Se celebrar minhas raízes e minha cultura incomodou alguém, esses sentimentos já existiam muito antes do vídeo e muito antes de mim. Tenho orgulho do que nós criamos com ‘Formation’, e tenho orgulho de fazer parte de uma conversa que está levando as coisas para frente, de maneira positiva”, disse Beyoncé em uma de suas raras entrevistas na época. O clipe faz conexões com o grupo Panteras Negras e os ativistas Malcolm X e Martin Luther King.

Para ampliar o debate das questões propostas pela artista, uma versão online do curso “Politizando Beyoncé: raça, gênero e sexualidade” vai acontecer em maio, invocando obras de Angela Davis, Judith Butler, Achille Mbembe e Paul B. Preciado. 

“Com seus álbuns visuais, Beyoncé mudou a forma como artistas de alcance global lançam suas obras, elevando o nível do jogo da indústria musical, e mudou ainda o conteúdo — a forma como retratou pessoas negras em seus videoclipes e imagens promove uma revisão do inconsciente, reeditando o lugar estereotipado em que esses sujeitos eram vistos anteriormente”, diz Ali Prando, filósofo e pesquisador criador do curso.

O curso também traz referências brasileiras, aproximando a discussão da realidade local, como a filósofa Sueli Carneiro. No Brasil, entre 2015 e 2017, dentre as mais de 5 mil vítimas de incursões policiais, 76,1% eram pessoas negras. Ao reunir essas referências e dados, “Politizando Beyoncé” provoca reflexões sobre como a cultura pop pode auxiliar na denúncia de questões sociais. 

Inscrições para o curso acontecem através da plataforma Sympla com valor único de R$ 150 por quatro aulas.

Confira a programação do curso:

  • Encontro 1 – Beyoncé e os paradigmas pós-feministas;
  • Encontro 2 – ‘Formation’ e o extermínio de corpos e devires minoritários;
  • Encontro 3 – Hackeamentos de plataformas na indústria cultural;
  • Encontro 4 – Para onde ir depois de Beyoncé? Caminhos possíveis para uma agenda audiovisual libertária.

Jornalista faz vaquinha para capacitar 300 microempreendedores de favelas do Rio em Comunicação Digital

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O tio do pão, a moça do cachorro-quente e o jovem entregador são empreendedores que viviam de vendas diretas ao consumidor final. Com a pandemia do covid-19, cerca de 500 mil empreendedores de favelas do Rio de Janeiro estão sem poderem gerar suas próprias rendas. Pensando nisso, a jornalista e publicitária Tássia di Carvalho criou uma vaquinha para capacitar pelo menos 300 microempreendedores.

“Eu já dava aulas de gerenciamento de mídias sociais em periferias há dois anos, mas, por causa do coronavírus, percebemos que havia uma necessidade urgente por parte desse pequeno empreendedor. Alguns, que eu já conhecia, entraram em contato comigo pedindo ajuda, fui fazendo o que pude. Elaborei esse curso pensando em todos os outros que eu não conheço, mas que também precisam de suporte”, aponta Tássia, que é especializada em Marketing Digital e Cultura Contemporânea.

 

https://www.instagram.com/p/B0d9OLGpiWl/

 

Além do treinamento que será dado através de plataformas digitais, a jornalista, que fundou e dirige há quatro anos uma agência de comunicação em ações de impacto social, a Agência Is, também fará o acompanhamento dos alunos até dezembro, através de mentorias coletivas online.

“Para cada um real doado, a Benfeitoria nos dará mais dois, totalizando R$ 3, o que nos ajudará a chegar mais facilmente na proposta, de capacitar 300 empreendedores. Para dar o treinamento e fazer o acompanhamento por seis meses, teremos um custo de R$ 100 por cada aluno. Estamos convidando quem já nos acompanha e segue nosso trabalho a colaborar com R$ 33, a Benfeitoria triplicará o valor, nos fazendo chegar bem mais perto do nosso custo. Mas se não puder doar esse valor, convidamos que todos doem o quanto puderem, pois cada real faz diferença.”

Até o momento, a campanha já conseguiu arrecadar o suficiente para capacitar 47 empreendedores. Quem quiser colaborar, pode acessar: www.benfeitoria.com/comunicacaodigital.

Para saber mais sobre o trabalho que Tássia desenvolve, acesse www.agenciais.com.br ou @agenciais nas redes sociais.

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