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Serena Williams rebate rumores sobre clareamento de pele: “Eu amo quem eu sou”

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Nesta terça-feira (3), a tenista Serena Williams, de 43 anos, negou rumores de que teria clareado a pele e chamou as acusações de “ridículas”. Durante uma live no Instagram, a recordista de 23 títulos de Grand Slam aproveitou um tutorial de maquiagem para sua marca, Wyn Beauty, para abordar o assunto e reafirmar seu orgulho como mulher negra. “Eu sou uma mulher negra, de pele escura, e amo quem eu sou e como eu me vejo”, declarou.

Os rumores começaram após Serena compartilhar um vídeo em um evento escolar de sua filha Olympia, de 7 anos, no final de novembro. A tenista explicou que estava usando maquiagem de palco para a ocasião. “Estava voluntariando na peça da minha filha e gravei o vídeo com maquiagem apropriada para o palco. Estou falando sobre isso porque é absurdo”, afirmou.

Serena ainda destacou que a variação de tons de pele é natural. “Existe algo chamado luz do sol, e nessa luz, a pele pode parecer de diferentes tons”, explicou. Ela também enfatizou que respeita quem opta por clarear a pele, mas reforçou que essa não é uma prática com a qual se identifica. “Eu não julgo, mas vocês sim. Quero deixar claro: eu não clareio minha pele”, concluiu.

Além de desmentir as especulações, a atleta ressaltou o impacto que essas críticas podem ter. “Sim, estou chamando a atenção para isso porque é um tipo de julgamento que não deveria existir. Amo quem eu sou e estou bem com a minha aparência”, disse a tenista.

Serena tem usado sua plataforma para compartilhar momentos de autocuidado e reflexões sobre autoestima. Em junho, ela postou um vídeo recebendo um tratamento de radiofrequência em Paris, voltado para tonificar o abdômen após as gestações. “Meu corpo nunca será o mesmo, mas eu também não sou a mesma, porque tenho duas luzes incríveis na minha vida”, escreveu, referindo-se às filhas Olympia e Adira, de 15 meses.

Com declarações firmes e exemplos de autocuidado, Serena segue reforçando sua identidade como mulher negra e utilizando sua voz para desmistificar especulações e promover o amor-próprio. A tenista continua sendo uma referência dentro e fora das quadras, inspirando seguidores ao redor do mundo.

Kerry Washington realiza sonho dos pais ao ganhar estrela na Calçada da Fama: “Se tornou realidade”

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Foto: Reprodução/Instagram

Kerry Washington ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood por suas conquistas na televisão, nesta segunda-feira (2). Durante a homenagem, a atriz apareceu junto aos seus pais Earl e Valerie Washington, seus amigos Tyler Perry, Shonda Rimes, entre outros.

“Aqui estamos, mãe, pai, vocês acreditam? Uma estrela de verdade. Vocês fizeram um pedido e ele se tornou realidade”, celebrou a artista, ao fazer um discurso agradecendo sua família pelo momento especial, e por permitirem que ela “sonhasse” e “corresse atrás”.

“Agora estou girando em uma galáxia de outras estrelas, todas encorajando umas às outras a brilhar intensamente e iluminar o caminho para os sonhos de outra pessoa”, disse. 

Foto: Reprodução/Instagram

“É divertido para mim imaginar uma criança com o sobrenome Washington, ou talvez o primeiro nome, Kerry, usando sua pose em uma selfie para cobrir metade do meu nome e abrir espaço para seu legado”, comentou ao relembrar do seu tio Cliff fazer essa cena há décadas atrás, feliz por ver o nome ‘Moss’, mesmo nome da mãe dele de solteira. 

Vencedora do Emmy como produtora, Washington também já foi indicada como melhor atriz ao SAG e ao Globo de Ouro, sendo super aclamada por seu trabalho em cinema, televisão, teatro, mídia digital, entre outros. 

Seu grande sucesso foi pelo papel de Olivia Pope na série ‘Scandal’, se tornando a primeira mulher negra a estrelar um drama de TV desde 1974. Ao longo das sete temporadas, Washington recebeu duas indicações ao Emmy, uma ao Globo de Ouro, uma ao SAG e dois NAACP Image Awards.

Entre as novidades, Kerry Washington também está estrelando ‘Batalhão 6888’, o novo filme de Tyler Perry que conta a história de heroínas negras da Segunda Guerra Mundial e estreia na Netflix em 20 de dezembro. 

“O futuro do mundo está na África”: Biden anuncia US$ 1 bilhão em ajuda humanitária e reforça parcerias no continente

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Foto: Imparcial Press

Durante um discurso histórico em Luanda, Angola, nesta terça-feira (3), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou: “O futuro do mundo está aqui, na África.” O líder americano anunciou um pacote de mais de US$ 1 bilhão em ajuda humanitária voltado para atender a crises de fome, deslocamento e insegurança alimentar em 31 países do continente.

Parte do financiamento, cerca de US$ 823 milhões, será direcionada pela USAID para combater a fome, enquanto US$ 186 milhões serão destinados a outras necessidades humanitárias urgentes, sob gestão do Departamento de Estado. O compromisso de Biden reforça o papel estratégico do continente africano, descrito pelo presidente como o local que, em 20 anos, poderá se tornar a maior economia global.

Além da ajuda humanitária, Biden destacou parcerias significativas entre os EUA e Angola, como o Corredor do Lobito, investimentos em energia solar e projetos voltados à segurança alimentar. “Estamos preparados para ouvir e apoiar soluções que atendam às reais necessidades do continente, transformando parcerias em ações concretas”, afirmou.

O presidente João Lourenço celebrou o encontro, ressaltando a importância da cooperação com os Estados Unidos para atrair investimentos diretos e fomentar o comércio. Projetos estratégicos, como o Corredor do Lobito e parques solares, foram citados como exemplos do impacto positivo dessa parceria no desenvolvimento econômico e na segurança alimentar.

A visita também reflete uma estratégia dos EUA para reafirmar sua presença em um continente onde potências como China e Rússia têm expandido sua influência. Com esse gesto, Biden busca reforçar o papel dos EUA como parceiro confiável e comprometido com o futuro da África, enquanto se aproxima do fim de seu mandato.

Condenação por racismo no metrô: Karolyne Utomi comenta caso de mulher branca que alegou risco de Covid por cabelo crespo em SP

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Imagem: Reprodução

A condenação de Agnes Vadja, uma mulher branca, por injúria racial contra Welica Ribeiro foi recebida como uma vitória simbólica no enfrentamento ao racismo no Brasil. O caso, ocorrido em 2022 no metrô de São Paulo, chegou ao desfecho em novembro deste ano, poucos dias após o primeiro feriado nacional do Dia da Consciência Negra.  

Na ocasião, a mulher pediu que Welica “tirasse o cabelo” de perto dela, alegando risco de transmissão de doença. A Justiça determinou, em segunda instância, uma pena de quase dois anos de reclusão, convertida em prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa.  

Karolyne Utomi foi a advogada responsável pelo caso, atuando como assistente da acusação junto ao Ministério Público / Foto: Reprodução

Karolyne Utomi, advogada que atuou junto ao Ministério Público, destacou os desafios enfrentados no processo, como erros administrativos e a resistência inicial em reconhecer a dimensão racial do crime. “A sentença é um avanço, um passo que já foi dado na história de Welica e na minha. É uma forma de mostrar que a pauta está viva e estamos avançando”, afirmou em entrevista ao Mundo Negro.  

Inicialmente, a ré foi absolvida sob o argumento de ausência de dolo, ou seja, intenção de ofender. A defesa alegou que a fala estava vinculada ao contexto da pandemia, com receios de contágio. Porém, a acusação demonstrou que a discriminação estava ligada a características afrodescendentes de Welica. “Mostramos que, se fosse uma pessoa branca, essa preocupação não existiria”, afirmou Karolyne.  

De acordo com a advogada, a reviravolta foi possibilitada pela insistência da equipe jurídica e pelo suporte de uma promotora do Ministério Público que reconheceu os elementos raciais do caso. 

Apesar de a pena ter sido convertida em prestação de serviços, o que deve ser visto como uma punição branda, Karolyne acredita que a decisão tem peso simbólico, especialmente ao ocorrer em um momento de reflexão sobre a luta antirracista no país. Ela ressaltou que, caso o crime tivesse ocorrido após as recentes alterações na legislação que reforçam a tipificação do racismo, a condenação poderia ser mais severa.  

Em janeiro de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a lei que tipifica a injúria racial ao crime de racismo, tornando o crime inafiançável e imprescritível. “Se a mudança na legislação tivesse sido aplicada, a punição teria sido mais rigorosa, pois o crime de racismo é tratado com mais severidade do que a injúria racial. Na decisão, foi ressaltado que a culminação do crime foi baseada no dispositivo legal anterior, que se refere à injúria racial”, explicou a advogada.

Relembre o caso 

Na noite de 2 de maio de 2022, no metrô Ana Rosa, zona oeste de São Paulo, a mulher branca, identificada como assistente consular no Consulado da Hungria, pediu que Welica tirasse o cabelo de perto dela, dizendo que poderia “passar alguma doença”. A fala gerou indignação entre os passageiros, que bloquearam a saída da estação até a chegada da polícia.  

Welica e sua família registraram boletim de ocorrência. Desde então, o caso teve ampla repercussão, com apoio de movimentos antirracistas e organizações como o Instituto Guetto, que ofereceu assistência jurídica e psicológica à vítima.  

Anok Yai desabafa após perder prêmio de modelo do ano: “não quero mais isso”

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Foto: Gilbert Flores / Variety via Getty Images

Anok Yai, uma das maiores revelações no mundo da moda, desabafou no X (antigo Twitter), nesta terça-feira (3), após perder o prêmio de Melhor Modelo do Ano pelo renomado British Fashion Council, pela segunda vez consecutiva, em Londres, na Inglaterra.

“Alex, eu te amo e estou muito orgulhosa de você. British Fashion Council, obrigada, mas não quero mais isso”, escreveu Yai, também parabenizando Alex Consani, a vencedora deste ano, que se tornou a primeira mulher trans a ganhar o prêmio.

“Se você viu o esforço que eu vi Alex colocar; você entenderia o quão orgulhosa eu estou dela. Mas Alex pode estar orgulhosa e eu posso estar exausta ao mesmo tempo. Isso não tira o quanto nós nos amamos”, completou na segunda publicação.

Durante o evento, Anok chegou a publicar uma imagem do Kanye West no story do Instagram, em referência a indignação do rapper quando Beyoncé perdeu o MTV Music Awards para Taylor Swift, em 2009.

Ao longo da carreira, Anok acumula no seu portfólio grifes como Anok, que tem no currículo grifes como Victoria’s Secret, Marc Jacobs, Bottega Veneta, Givenchy, Amina Muadii, entre outras.

Alva Claire, Amelia Gray, Liu Wen e Mona Tougaard também disputavam o prêmio com Anok e Consani. Em 2023, Yai concorreu ao prêmio, mas quem venceu foi a Paloma Elsesser.

Segundo o British Fashion Council, o prêmio de modelo do ano “reconhece o impacto global de uma modelo que dominou a indústria nos últimos 12 meses”.

Beyoncé é eleita a maior estrela pop do século 21; veja lista completa com artistas negros

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Fotos: Reprodução/Instagram; Daniela Porcelli/Eurasia Sport Images/Getty Images; Kevin Winter/Getty Images for iHeartRadio; Divulgação; Reprodução

Queen B no topo! A revista norte-americana Billboard anunciou oficialmente nesta terça-feira (3), que Beyoncé é a maior estrela pop do século 21. O resultado já era o esperado, desde a semana passada, quando o veículo o divulgou que a cantora Taylor Swift ficou em segundo lugar. 

Nos últimos meses, o veículo buscou eleger 25 nomes da música tiveram impacto. Entre os artistas negros que integram a lista, também estão Rihanna, Drake e Kanye West. (Veja lista completa abaixo)

Ao longo dos anos, Beyoncé acumulou 32 estatuetas no Grammy Awards e alcançou posto de artista mais premiada da história da premiação.

No Grammy 2025, a estrela recebeu 11 indicações relacionadas ao álbum ‘Cowboy Carter’ e elevou seu total histórico para 99 nomeações.

Veja a lista completa de vencedores: 

1. Beyoncé

2. Taylor Swift

3. Rihanna

4. Drake

5. Lady Gaga

6. Britney Spears

7. Kanye West

8. Justin Bieber

9. Ariana Grande

10. Adele

11. Usher

12. Eminem

13. Nicki Minaj

14. Justin Timberlake

15. Miley Cyrus

16. Jay-Z

17. Shakira

18. The Weeknd

19. BTS

20. Bruno Mars

21. Lil Wayne

22. One Direction

23. Bad Bunny

24. Ed Sheeran

25. Katy Perry

Kendrick Lamar anuncia turnê por estádios na América do Norte com SZA após estreia de álbum surpresa

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Foto: Reprodução

Um dia após alcançar o topo da parada Billboard 200 com o lançamento surpresa de seu álbum “GNX”, Kendrick Lamar anunciou a “Grand National Tour”, que percorrerá 19 estádios na América do Norte entre abril e junho de 2025. A turnê contará com a participação da cantora SZA, que colaborou em duas faixas do novo trabalho do rapper, incluindo “Luther” e a faixa de encerramento, “Gloria”.

O álbum “GNX”, lançado de surpresa em 22 de novembro, já é um marco na carreira de Lamar. Com 319 mil unidades vendidas na primeira semana, ele não apenas estreou no primeiro lugar da Billboard 200, como também dominou a parada Billboard Hot 100, colocando sete faixas no top 10. A música “Squabble Up” lidera a lista, seguida por “TV Off” e “Luther” em segundo e terceiro lugares, respectivamente.

Além do sucesso comercial, o álbum é mais um reflexo do momento histórico vivido por Lamar. Em 2025, o rapper será uma das atrações do show do intervalo do Super Bowl, além de ter recebido recentemente três indicações ao Grammy pela música “Not Like Us”, que encerrou sua rivalidade pública com Drake.

Os ingressos para a turnê estarão disponíveis ao público a partir da próxima sexta-feira, 6 de dezembro, às 10h no horário local, pelo site grandnationaltour.com. Haverá também uma pré-venda exclusiva para usuários do Cash App Visa Card na quarta-feira, 4 de dezembro, no mesmo horário.

A turnê, que se inicia em 19 de abril no Estádio US Bank, em Minneapolis, e se encerra em 18 de junho, no Northwest Stadium, em Washington, promete consolidar o impacto de “GNX” e reforçar a posição de Lamar como um dos maiores nomes do hip-hop contemporâneo.

Racismo obstétrico: ativista cobra respostas sobre mortes na Maternidade Albert Sabin, em Salvador

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Foto: Henrique Santos

A educadora e ativista Bárbara Carine publicou um vídeo em suas redes sociais denunciando mais um caso de violência obstétrica na Maternidade Estadual Albert Sabin, me Salvador. O caso ocorreu no dia 29 de novembro, quando Kevelin Paim Barbosa, de 22 anos, e sua bebê morreram por complicações no parto. A jovem deu entrada na maternidade no dia 27 de novembro após sentir dores e com indicação de cesárea, a equipe do plantão decidiu seguir com o parto normal e só no dia 29 decidiram fazer a cirurgia.

“Gostaria muito de saber o que o Ministério Público está fazendo no sentido da condução das investigações, das vítimas, das denúncias de violência obstétrica realizadas dentro dessa maternidade. Eu gostaria de saber do governo do Estado da Bahia, o que tem sido feito para investigar, para apurar esses casos absurdos de violência obstétrica, de racismo obstétrico nessa maternidade. Racismo obstétrico é a violência desferida contra mulheres negras e mães. Vocês sabiam que a taxa de mortalidade materna em mulheres negras é 65% superior às mulheres brancas? Porque são as mesmas que não importam a ninguém. E aí quando a gente vai falar de uma maternidade, como a maternidade de Albert Sabin, a gente está falando de uma maternidade que atende majoritariamente o público negro periférico”, detalhou.

Em outro caso recente ocorrido no dia 31 de outubro, um bebê morreu durante o parto. De acordo com Liliane Ribeiro, mãe da criança, a médica teria puxado a bebê e lesionado o pescoço da criança com a unha por estar usando uma luva rasgada. Além disso, Ribeiro denuncia ter sofrido uma série de violências, entre elas, ter sido obrigada a passar por um parto normal mesmo com a indicação de cesárea, ter sido destratada pela equipe e abandonada pela médica antes do parto ser finalizado.

Nos dois casos, as mães tinham indicação de cesárea, e as famílias alegam que os bebês tinham sinais vitais normais antes da realização dos partos. Em entrevista para a TV Bahia, a avó de Kevelin, Edilene, contou que na madrugada de sexta-feira: “A médica viu, pelo aparelho ligado para escutar o coração de Valentina, que já não estava batendo”. A avó contou ainda que depois do parto, a médica contou que a bebê havia nascido com o cordão umbilical enrolado no pescoço e não resistiu. A mãe apresentou complicações e foi encaminhada à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e também não resistiu.

A família registrou o caso na 13ª Delegacia Territorial de Cajazeiras, que deve investigar as mortes. Os laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) devem colaborar com as investigações. Em nota, a Secretaria de Saúde da Bahia afirmou ter aberto uma sindicância para investigar o caso de Kevelin.

Já no caso de Liliane, a secretaria emitiu uma nota, dizendo:

“A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) manifesta profunda consternação diante do incidente ocorrido na maternidade Albert Sabin. Reiteramos que nossa prioridade é a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos, incluindo pacientes, familiares e profissionais de saúde.

Esclarecemos que, após a ocorrência de um desfecho infeliz durante o procedimento obstétrico, todas as medidas de apoio e acolhimento à família foram imediatamente tomadas, em respeito à dor enfrentada neste momento delicado.

Ressaltamos ainda que uma sindicância será rigorosamente conduzida para apurar com transparência as circunstâncias do óbito, respeitando os direitos dos envolvidos e mantendo o compromisso com a ética e a excelência no atendimento.

Além disso, é inadmissível que qualquer profissional da área seja submetido a atos de violência enquanto cumpre seu dever de cuidado e assistência, e reforçamos que esse tipo de conduta jamais será tolerado em nossas unidades. Nossas equipes de saúde seguem empenhadas em oferecer o melhor cuidado possível, reafirmando a importância do diálogo e do respeito mútuo para enfrentarmos com solidariedade situações tão difíceis”.

Em seguida, publicou um novo comunicado defendendo a atuação dos profissionais:

Todos os profissionais da Maternidade Albert Sabin são orientados a dar um tratamento digno a todos as pacientes. As condutas devem ser pautadas por um bom acolhimento e melhor assistência.

A Secretaria da Saúde do Estado tem investido constantemente em todas as unidades para qualificar os espaços. A Maternidade Albert Sabin passou por diversas reformas. Na última foi ampliada e ganhou um centro de parto normal UTI infantil.

Rotas Negras: novo programa do governo federal ganha investimento para promover o afroturismo

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Foto: Gabriel de Paiva

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou um decreto instituindo o Programa Rotas Negras, na última sexta-feira (29). Segundo o governo federal, a iniciativa prevê o investimento de cerca de R$ 63 milhões, até 2026, para promover o turismo voltado à cultura afro-brasileira e contribuir para a promoção da igualdade racial.

A proposta do programa é incentivar a preservação e a valorização da memória e do patrimônio cultural e histórico negro, contribuindo para o enfrentamento do racismo no país; fomentar as rotas de turismo a partir da memória, da ancestralidade, do patrimônio e da cultura negra e incentivar a adesão dos entes federativos ao Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir) e ao Mapa do Turismo Brasileiro.

Também busca fomentar a economia criativa e circular para a geração de emprego e renda para a população negra inserida na cadeia produtiva do turismo; desenvolver novos modelos de produtos voltado à cultura afro-brasileira e serviços turísticos relacionados à cultura afro-brasileira e incentivar experiências ou serviços turísticos relacionados à cultura afro-brasileira nacional e internacionalmente.

“Ao lançarmos esse programa, reafirmamos nosso compromisso com o resgate, a valorização e o fortalecimento da história e cultura negras no país”, afirmou a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco

“É uma oportunidade de fortalecer a identidade das comunidades negras e promover um desenvolvimento econômico sustentável, sempre alinhado às políticas de igualdade racial”, colocou a diretora de Articulação Interfederativa e representante do Grupo de Trabalho, Isadora Bispo

Fontes: MIR e Agência Brasil*

‘Black Money’: Negra Li lança primeira música do seu próximo álbum

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Foto: Divulgação

Um dos maiores nomes do rap nacional, Negra Li lançou o single ‘Black Money’ na última sexta-feira (29), nas plataformas digitais. A faixa é o primeiro lançamento do seu próximo álbum, com previsão de lançamento em 2025.

Na música, a rapper reforça o conceito de empoderamento financeiro entre pessoas negras, que tem o objetivo de combater a desigualdade racial e social, além de trazer na letra diversas referências negras.

Nas redes sociais, Negra Li explicou suas referências no clipe que foi lançado na mesma data. “Os grillz que uso no clipe de Black Money carregam muito mais do que estilo. Eles contam histórias. Inspirados nos povos africanos que trouxeram essa tradição para as Américas e no movimento hip-hop dos anos 80, os grillz simbolizam rebeldia, sucesso, conexão com nossas raízes e a força da nossa identidade e individualidade”, escreveu.

O clipe ‘Black Money’ ainda homenageia o Partido dos Panteras Negras, um movimento que surgiu nos Estados Unidos na década de 1960 em defesa dos direitos da população negra, e o Vinicius Jr., jogador do Real Madrid e da Seleção Brasileira, além de ser um dos principais nomes no combate ao racismo no futebol.

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