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Longa dirigido por Lázaro Ramos fará sua estreia mundial no Festival SXSW

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Longa dirigido por Lázaro Ramos fará sua estreia mundial no Festival SXSW

O primeiro longa de ficção dirigido pelo ator Lázaro Ramos, “Medida Provisória” foi selecionado e fará sua estreia mundial no Festival SXSW (South By Southwest) 2020, que acontece de 13 a 22 de março, em Austin, no Texas. O evento reúne por dez dias aproximadamente 2 mil palestras, 250 atrações e um público de cerca de 75 mil pessoas com o objetivo de discutir e vivenciar experiências voltadas para a interatividade, tecnologia, música e cinema.

O drama social distópico, com elementos de ficção-científica, “Medida Provisória” tem o roteiro baseado na peça teatral “Namíbia, Não!”, escrita por Aldri Anunciação e levada aos palcos pelo próprio Lázaro Ramos em 2011. O filme com direção musical de Rincon Sapiência, narra um Brasil distópico, em que o governo decreta uma medida que obriga os cidadãos negros a migrarem para a África, a fim de que retomem suas origens e marca a estréia do ator como diretor de cinema.

O longa, terminou de ser filmado em maio do ano passado, no Rio de Janeiro. O elenco conta com Taís Araújo, Seu Jorge, Mariana Xavier, Dan Ferreira, Flavio Bauraqui, Adriana Esteves, Renata Sorrah, Pedro Nercessian, Hilton Cobra, o rapper Emicida e o ator britânico Alfred Enoch (da franquia “Harry Potter” e da série “How to Get Away with Murder”).

No Brasil, “Medida Provisória” será distribuído pela H2O Filmes, mas ainda não tem previsão de estreia.

Espião Negro: Lázaro Ramos dubla animação infantil

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Um Espião Animal, a animação infantil, estreia na próxima quinta-feira, dia 23 de janeiro, com ninguém menos que Lázaro Ramos dublando o espião Lance Sterling. Em sua versão original, quem faz a voz do espião é o ator Will Smith.

No filme, Lace Sterling é um espião negro, considerado o melhor espião do mundo. Lázaro  anunciou no seu Instagram estar ansioso para mostrar o resultado e diz ser uma divertida animação que vai encantar toda a família.

https://www.instagram.com/p/B7YpPPgHU97/?igshid=q3zshd6hlund

Confira o Trailer:

 

Jay-Z processa Mississipi por manter detentos em condições desumanas

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O rapper Jay-Z decidiu abrir um processo legal contra o estado americano do Mississipi por manter presos de cadeias estaduais em condições desumanas. Após cinco prisioneiros do estado terem morrido devido violência excessiva por parte dos policiais.

Em entrevista ao programa NBC News, Alex Shapiro, advogado de Jay-Z, disse que o cantor entrou com o processo em defesa de 29 presos que alegam sofrer com o abuso de poder e cessão de direitos.

“Essas mortes são resultados diretos do total desprezo que o estado do Mississippi tem para com as pessoas encarceradas e seus direitos legais”, disse Shapiro. Jay-Z, ainda não comentou o caso.

Recentemente, Jay-Z e o rapper Meek Mill fizeram a série documental ‘Free Meek’, sobre crimes reais de 2019 na cidade da Filadélfia, onde Meek foi preso de forma injusta por anos e hoje tenta reverter o processo.

Kenia Maria relembra como foi emocionante participar do especial ‘Juntos a magia acontece’

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Kenia Maria, consultora da Globo e colunista da Vogue Gente, relembrou nesta quinta-feira (16), o quão importante e emocionante foi participar do projeto de consultoria que desenvolveu o especial da globo “Juntos a magia acontece”, com atores negros escalados para formar a real família Brasileira.

Em seu Instagram, Kenia elogiou a autora do projeto Cleissa Regina Martins, “só queria dizer que: @opsclei é a autora do melhor especial de Natal da última década! Feliz 2020 artistas negros brasileiros!!! Vamos!!!”

https://www.instagram.com/p/B7Ydxu9pzC6/

O programa contou com Milton Gonçalves, Zezé Motta, Camila Pitanga, Fabrício Boliveira, Luciano Quirino e a talentosa estreante Gabriely Mota, que formaram uma família negra, mas sem um milímetro de estereótipos que vemos na TV e no Cinema.

 

Marighella, o filme, tem nova data de estréia no Brasil

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Marighella, o filme, tem nova data de estréia no Brasil

O longa-metragem dirigido por Wagner Moura e protagonizado por Seu Jorge, “Marighella”, ganhou uma nova data de estreia no Brasil: 14 de maio. A nova data de estréia do filme foi divulgada no Instagram oficial do filme, nesta quinta-feita (16).

https://www.instagram.com/p/B7YmXP2J3c8/?igshid=13mg4kgu27o8e

A estreia inicialmente agendada para novembro de 2019 foi cancelada, pois a O2 Filmes, produtora do longa, não pôde cumprir a tempo todos os trâmites exigidos pela Ancine (Agência Nacional do Cinema). Wagner Moura afirmou que o projeto estava sendo vítima de censura.

O longa-metragem que foi exibido com méritos no Festival de Berlim, conta a história de Carlos Marighella, que liderou um dos maiores movimentos nacionais de resistência contra a ditadura militar, até o seu assassinato, no ano de 1969.

 

Papo com o Griot: Wakanda in Madureira organiza encontro para ouvir os mais velhos

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Papo com o Griot: Wakanda in Madureira organiza encontro para ouvir os mais velhos

“Tudo nasce em um piquenique no Parque Madureira para unir as famílias negras e aí cresce, hoje é um festival. A ideia é: Se a colonização separou nossas famílias, Wakanda quer juntar”. É dessa forma que professor de História e Filosofia Raymundo Jonathan define esse movimento que ele criou e organizou, o Wakanda In Madureira.

Com a periodicidade de dois em dois meses, intercalando com os encontros do Wakanda in Madureira, o “Papo com Griot” vem para que os mais velhos possam dividir suas experiências, críticas e pensamentos. Será um espaço mais para ouvir do que falar.

Os Griot’s são indivíduos que na África Ocidental cumprem a função de transmitir, via oralidade, as histórias, os mitos e as sabedorias de seus povos. O objetivo do encontro é realizar a conexão entre o passado e o presente.

Leia também: Wakanda in Madureira: “O que a colonização separou, Wakanda quer juntar”

“Entendemos que há um buraco geracional entre os mais velhos que construíram e constroem a trajetória do Movimento Negro e a nossa geração. Esse buraco talvez seja um dos principais responsáveis pelo nosso avanço limitado e inconstante”.

O primeiro convidado será Carlos Alberto Medeiros, intelectual e militante do Movimento Negro, autor de “Na lei e na raça: legislação e relações raciais, Brasil – Estados Unidos” e coautor de “Racismo, preconceito e intolerância”.

Carlos Alberto é tradutor, responsável pela versão em português de mais de 20 obras do sociólogo Zygmunt Bauman, incluindo “Amor líquido”, e também de “A autobiografia de Martin Luther King”.

Serviço:
Dia: 23/01
Horario: 19::00hrs
Local: Rua Sérgio de Oliveira, 4 – Oswaldo Cruz no Grupo Afro Agbara Dudu

As mais lidas de 2019 #15 – “Disseram que meu bebê tomou pinga!”A dor das mulheres negras na hora de dar a luz, vai além do parto

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“Kira era uma mulher acima do que eu merecia, ela corria maratonas, falava quatro línguas fluentemente. Descobrimos que ela estava esperando nosso segundo filho que nasceu no Cedars-Sinai Medical Center, um dos melhores hospitais do mundo. Após o parto, no quarto enquanto ela e o bebê dormiam, eu notei que o cateter estava vermelho com o sangue dela. Eu chamei a equipe, disseram que fariam alguns exames. Passarem-se horas, nada. Pedi novamente. Ela começou ficar pálida. Eu supliquei por ajuda mais uma vez, ela gemia e tremia de dor, mas disseram que o caso dela, não era prioridade. Só depois de 10 horas de espera, ela foi para cirurgia. Quando a abriam, encontraram 3 litros de sangue em seu abdômen e ela faleceu imediatamente. Ela merecia algo melhor que isso. O meu filho mais novo, nunca saberá o quanto Kira era maravilhosa”.

Esse relato de um momento de alegria que se tornou em uma cena de terror é de Charles Johson IV, americano, marido de Kira Dixo Johson  e pai dos dois filhos que teve com ela. Todos negros.

Charles Johnson e sua esposa Kyira Adele Dixon
Foto: Arquivo pessoal Charles Johnson

Esse depoimento aconteceu durante um evento no Congresso Americano, em novembro deste ano, onde foi discutido a disparidade no número de mortes de mulheres negras, comparado com as brancas, durante a gravidez, parto e pós parto.

Joe Kennedy III, que representa os Estado de Massachusetts na Câmera dos Representantes dos EUA, trouxe dados, durante o mesmo evento, ainda mais estarrecedores. “Em 2018, os EUA tem os números mais altos de morte materna em um país desenvolvido. Ainda mais alarmante são as disparidades de raça nessas estatísticas. Mulheres negras tem 4 vezes mais chances de morrer durante a gravidez ou parto do que uma mulher branca. E mesmo que seja uma mulher negra com poder aquisitivo e alto nível de escolaridade, elas ainda têm mais chances de morrer do que uma mulher branca sem diploma. A probabilidade de mulheres negras morrerem durante o parto, são até 243% maior que as mulheres brancas”, explicou o político durante o evento publicado pelo site Now This.

NO BRASIL, DADOS TRÁGICOS

“São as mulheres negras as que mais sofrem violência obstétrica, pois são as que mais peregrinam na hora do parto, ficam mais tempo em espera para serem atendidas, têm menos tempo de consulta, estão submetidas a procedimentos dolorosos sem analgesia, estão em maior risco de morte materna. Cerca de 60% das mulheres que morrem de morte materna são negras. É importante ressaltar que a morte materna é considerada uma morte previsível e que em 90% dos casos poderia ser evitada se as mulheres tivessem atendimento adequando”, denuncia Emanuelle Goes no artigo Violência Obstétrica e o viés racial. 

O artigo mostra, que segundo o dossiê elaborado pela Rede Parto do Princípio para a CPMI da Violência Contra as Mulheres, os atos caracterizadores da violência obstétrica “são todos aqueles praticados contra a mulher no exercício de sua saúde sexual e reprodutiva, podendo ser cometidos por profissionais de saúde, servidores públicos, profissionais técnico-administrativos de instituições públicas e privadas, bem como civis.”

Mulheres negras recebem menos orientação, menos consultas no pré-natal e morrem em números significativamente altos no puerpério, porém essas mortes são registradas como causa desconhecida ou indefinida”, detalha a Profa. Dra Jeane Saskya Campos Tavares, psicóloga docente da UFRB, doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA e também gerencia a página Saúde Mental da População Negra no Instagram.

Profa. Dra Jeane Tavares (Arquivo pessoal)

O estudo A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil,  confirma os apontamentos de Jeane. “Em comparação às brancas, puérperas de cor preta possuíram maior risco de terem um pré-natal inadequado , falta de vinculação à maternidade, ausência de acompanhante, peregrinação para o parto e menos anestesia local para episiotomia . Puérperas de cor parda também tiveram maior risco de terem um pré-natal inadequado  e ausência de acompanhante quando comparadas às brancas”, mostra o estudo.

AS NEGRAS SÃO MAIS FORTES PARA PARIR ?

Mulheres negras são fortes, mas não o tempo todo, assim como qualquer outra mulher. Não é preciso ter gerado uma criança para saber da complexidade que envolve um parto. Deixando o romantismo de lado, às vezes nem tudo dá certo, seja para mãe ou para o bebê e quando a gestante negra sofre maus tratos na maternidade, o nível de tensão aumenta ainda mais e o alerta do instinto de sobrevivência, fala mais alto do que as sensações de afetividade e amor que o momento pede.

A atriz, empresária e defensora da ONU Kenia Maria, também traz relatos de terror e humilhação durante o parto dos seus dois filhos Gabriela e Matheus.

A atriz e ativista pelo Kenia Maria

“No primeiro parto a enfermeira me abandonou na sala pra tomar café! Meu filho tomo líquido amniótico por conta disso e a cabeça dele ficou no meio das minhas pernas. Quando o médico soube que o Mateus havia sugado o líquido amniótico disse que ele deveria ter tomado pinga”, relata Kenia.   No parto da sua filha Gabriela, a obstetra pediu para Kenia parar de chorar. ” A médica gritava no meu ouvido que as negras são fortes pra parir”.

DENUNCIANDO A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

Denunciar a falta de respeito, negligência ou omissão dos profissionais envolvidos na hora do parto é fundamental para que esse problema não aconteça com outras mulheres e para se faça justiça às vítimas.

A denúncia pode ser através dos serviços de atendimento á mulher pelo número 180 , central de atendimento á mulher , pelo Disque Saúde (Ouvidoria geral do SUS ) pelo número 136 , ou procurar a Defensoria pública do seu estado ou o Ministério Público Federal .

O blog Casa da Doula da mais detalhes:

A defensoria pública atende gratuitamente cidadãos com renda segundo os critérios por eles estabelecidos , não pode ter uma renda superior a 3 salários mínimos , aonde tem que ser demonstrados por meio de comprovantes de pagamento , carteira de trabalho .
Ministério Público Federal

Em 2014 o Ministério Público Federal instalou um inquérito para investigações de violência obstétrica e recolhe denúncias através da sala de atendimento ao cidadão .

O que levar para abrir o processo ?

Cartão de Gestante
Protocolos da(s) denúncias se houver ,
Cópia do Prontuário de atendimento do hospital ou unidade de saúde onde você foi atendida.

 

 

 

 

 

 

Lidiane Faria e Péricles fazem sessão de fotos à espera de Maria Helena, primeira filha do casal 

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Lidiane Faria e Péricles fazem sessão de fotos à espera de Maria Helena, primeira filha do casal 

Lidiane Faria e o cantor Péricles  se casaram em 2017. Nesta semana, o casal compartilhou em seu Instagram algumas imagens da sessão de fotos que fizeram para celebrar a gravidez da primeira filha do casal.

Péricles já é pai de Lucas Morato de 26 anos, fruto de outro relacionamento do músico.

https://www.instagram.com/p/B7MHinVFjk4/

No ano passado, durante entrevista ao programa de Danilo Gentili, Péricles falou sobre ser pai novamente “é outra sensação. O amor que vou passar para essa criança é um amor de avô praticamente. Ela vai fazer o que quiser comigo”, disse, na ocasião.

https://www.instagram.com/p/B7GuqRsFCcy/

Academia Bio Ritmo traz a Rosas de Ouro para aula com temática de Carnaval

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Academia Bio Ritmo traz a Rosas de Ouro para aula com temática de Carnaval

Bio Ritmo traz, pelo nono ano consecutivo, o Bio Samba Show. Com participação especial da escola de samba Rosas de Ouro, os alunos da Bio Ritmo poderão curtir uma aula de 45 minutos ao som de uma das baterias mais famosas do Brasil.

Com a proposta de aprimorar o condicionamento físico, trabalhando fôlego e resistência com muita folia e diversão. As aulas coletivas são ministradas pelos professores da academia, junto com as passistas e bateria da Rosas de Ouro.

O especial será itinerante e passará por outras academias da rede de São Paulo e Rio de Janeiro até o dia 18 de fevereiro. O aluno da Bio poderá levar um amigo como acompanhante.

Confira a programação das aulas e das unidades:

Bio Samba Show
15/01 – Centro – às 19h 05/02Itaú CT – às 19h30
16/01West Plaza – às 18h30 06/02Mercado Livre – às 18h30
20/01Santana – às 19h30 08/02Continental – às 11h
21/01Porto Seguro – às 19h 10/02Chácara – às 19h30
22/01Bradesco – às 18h30 11/02Santo André – às 19h
11/02Piracicaba – às 18h30*
23/01Itaú CAT – às 12h30 12/02São Caetano – às 19h
12/02Limeira – às 19h30
27/01Higienópolis – às 19h30 13/02Moema –  às 19h
28/01Itaim Bibi – às 19h 15/02Morumbi – às 11h
29/01Santander Sede – às 19h15 17/02Campo Belo – às 18h30
17/02Pepê – às 19h30*
30/01Cerro Corá – às 19h 18/02Paulista – às 19h30*
03/02Itaú CE – às 19h 18/02Santos – às 19h*
04/02Tamboré – às 19h30 18/02Shop. Metropolitano – às 18h30*

 

Festival Segunda Black abre convocatória para 5 regiões do país

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Festival 2ª Black abre convocatória para 5 regiões do país

Vencedor no 31º Prêmio Shell de Teatro RJ na categoria inovação e na oitava edição do Prêmio Questão de Crítica, o projeto 2ª Black retorna em 2020 e mantém seu objetivo de realizar encontros, agregando artistas, produtores, diretores, críticos e público que irão prestigiar trabalhos de artistas negros em cena.

Em sua nova edição traz como novidade a seleção de trabalhos artísticos através de uma convocatória e amplia sua programação para artistas fluminenses e de fora do Estado do Rio de Janeiro, convidando outras produções artísticas negras do país.

Para 2020, o projeto visa dar continuidade a uma ocupação artística iniciada em 2018 de forma itinerante, que circulou por 03 espaços na cidade do Rio de Janeiro com mais de 100 artistas e um total de 43 performances apresentadas.

As apresentações ocorrerão entre 06 e 17 de maio de 2020, em espaço cultural a ser divulgado em data posterior, sendo este sediado na cidade do Rio de Janeiro.

Edital completo e link para inscrição aqui 

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