Na última terça-feira (18), a Fenty Beauty – marca de beleza da cantora Rihanna – começou a ser comercializada no Brasil pela rede de lojas Sephora.
Mesmo possuindo produtos pensados exclusivamente para contemplar diversos tons da pele negra, a agência responsável pela promoção da marca no Brasil foi duramente criticada nas redes sociais e com razão: poucos influenciadores pretos (sobretudo mulheres) foram contratados para divulgar os produtos, coisa que com certeza Riri não aprovaria.
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Apesar dos pesares, os consumidores brasileiros fizeram história mais uma vez ao colocar o Brasil em primeiro lugar entre os países que mais pesquisaram por Fenty Beauty no Google nos últimos 7 dias. Esse é um comportamento que demonstra interesse por parte das pessoas em saber mais sobre os produtos, valores e posteriormente realizar uma compra e fazer o Black Money girar.
Nas últimas 24 horas, o interesse pela marca saltou 450% ante as 24 horas anteriores.
Já o interesse por “Sephora” mais que duplicou no mesmo período. As buscas pela empresa cresceram 144%, segundo dados do Google Trends, e o termo ficou entre os mais procurados.
Os dados mostram o que já sabemos: a comunidade negra tem um poder de consumo gigante e precisa ser considerada nas comunicações, especialmente quando são de produtos voltados para o público negro. É o mínimo que esperamos.
Rihanna é hoje a cantora mais rica do planeta, com fortuna de 600 milhões de dólares e criou a Fenty Beauty para permitir que mais tons de pele negra possam ser considerados por produtos de beleza.
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