Em meados de 2020, Teyana Taylor anunciou a aposentadoria do mundo da música. Certa de que outras portas iriam se abrir, a estrela embarcou numa verdadeira jornada cinematográfica.  “Quando uma porta se fecha, outra se abre”, disse ela à época. Hoje, Taylor celebra a enorme aclamação que está recebendo pelo seu papel principal no filme “A Thousand and One“.

O longa, que estreou em março nos Estados Unidos, acompanha a dramática história de Inez de La Paz (Teyana), que acabou de sair da prisão. Enquanto tenta colocar seu negócio como cabeleireira para funcionar, ela toma a desesperada e ousada decisão de “sequestrar” seu filho de seis anos de um lar adotivo. Com consequências perigosas, Inez acredita que ele estará melhor sob seus cuidados, não os da cidade de Nova York. No Brasil, o longa pode ser visto em plataformas de streaming, como Apple TV e Amazon Prime, através de aluguel.

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Foto: Aaron Ricketts/Focus Features.

A atuação de Teyana foi amplamente aclamada pela crítica, vencendo inclusive, o grande prêmio do júri no Festival de Cinema de Sundance 2023. Agora, ela aparece como um dos principais nomes nessa temporada de premiações. “Quando me aposentei e fiz essa caminhada de fé, estava recebendo muitos nãos. Meses depois, recebi esta ligação. Eles sabiam que eu era do Harlem, mas não sabiam se eu tinha talento para atuar“, contou Teyana para a NME. “Quando chegou à minha mesa, eu sabia que estava lutando por isso. O roteiro representava muitas das mulheres da minha vida, [incluindo] minha mãe era solteira. O Harlem não foi apenas uma grande parte disso, mas também representou a resiliência que vi em mim mesma. Eu queria estar nesta história de amor. Eu sabia que era isso. Eu provavelmente teria recusado esse papel se ainda estivesse cantando.”

Teyana relata ainda que o filme deve ser visto como um lembrete de celebração das lutas de mulheres negras. “Aconselho as pessoas a valorizarem mais as mulheres negras. Que divulguem as coisas pelas quais as mães e as mulheres, em geral, passam – especialmente as mulheres negras, que são as menos protegidas vistas e ouvidas. Além disso, precisamos sentir que não há problema em não nos sentirmos fortes 24 horas por dia, 7 dias por semana. Somos mulheres fortes, mas 90% disso não é por escolha“, pontua ela.

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