A repórter da Globo Minas, Tábata Poline compartilhou em suas redes sociais a felicidade que sentiu ao poder trabalhar em frente as câmeras em um jornal aberto com suas tranças.
“Usar tranças em jornal aberto não é questão de estética. É afirmação da nossa identidade, da nossa luta.” Publicou Tábata no Twitter:
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O acontecimento ganha uma grande importância quando voltamos alguns anos atrás e lembramos que além de um número muito reduzido de negros na grande mídia, alguns profissionais ainda sofriam com pressões estéticas que seriam as “favoráveis” para a TV.
Além disso, o uso das tranças afro por anos foi comparado ao descuido e visto como sinônimo de sujeira pela sociedade. Ter uma jornalista preta apresentando as notícias de tranças significa muito! Reforça a cultura negra, a identidade e também se trata de representatividade!
“Gratidão às que vieram antes abrindo caminho. E que eu seja ponte para as que estão por vir. Seguimos rumo ao topo!” Publicou Tábata.
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