Cantor, percussionista e compositor, faleceu no camarim do Teatro Ipanema, onde tinha acabado de se apresentar, na noite desta quinta-feira (14).
Último remanescente da formação original da Orquestra Afro-Brasileira, do maestro Abigail Moura, Negreiros tinha comemorado seus 80 anos no mesmo palco, há cerca de um mês.
Notícias Relacionadas
Jornalista da Globo, Fernanda Carvalho chama a atenção com reportagens de olhar sensível sobre a catástrofe no RS
Karol Conká, BK, Oruam e Duquesa são indicados ao Bet Awards, premiação internacional que celebra a excelência negra
Carlos Negreiros fazia uma participação especial no show “Uma roda para Moacir Santos”, do quarteto da flautista Andrea Ernst Dias. Depois de cantar “Kalunga”, “Noite de meu bem” e “Ifá”, ele se dirigiu ao camarim. Lá, ele acabou tendo um mal súbito e faleceu no local.
“Ele tocou tambores, cantou, dançou. Foi de uma beleza absurda. Se apresentou lindamente, forte, sublime, iluminado. Uma despedida que poucos homens podem ter”, disse a fotógrafa Andrea Nestrea ao O Globo.
Uma referência em ritmos afro-brasileiros, Carlos Negreiros deixa mulher, amigos e admiradores. O velório será nesta sexta-feira (15) no Teatro Ipanema das 10h às 14h, e o sepultamento no Cemitério do Catumbi.
Notícias Recentes
Jornalista da Globo, Fernanda Carvalho chama a atenção com reportagens de olhar sensível sobre a catástrofe no RS
Karol Conká, BK, Oruam e Duquesa são indicados ao Bet Awards, premiação internacional que celebra a excelência negra