A cantora, compositora e atriz de 49 anos de idade e quase 30 de carreira, é a capa das revistas Cultured e Health desse mês.
Para a revista Health, a artista falou sobre como ela gosta de sua própria companhia, e que isso ficou bem claro durante a quarentena. ”Eu sou o meu melhor amigo”, declarou. Mas ela confessa que essa foi a lição mais difícil que aprendeu. ”O amor próprio é a coisa mais difícil de sentir porque vivemos em um mundo onde todos estão sofrendo. Até que você fique satisfeito com quem você é, as outras pessoas nunca ficarão satisfeitas. Esse é o processo de crescimento. Isso é aprender a amar e abraçar a si mesmo e dizer: “Quer saber? Amo você, Mary. Eu te amo linda Eu te amo, lindo. Eu te amo, mulher inteligente. Eu te amo, Mulher Talentosa. ” Essa é uma prática que faço todos os dias. Quando questionada sobre como cuida de sua saúde mental, a dona do hit Family Affair disse que medita e pensa em coisas que são positivas, não nas mentiras ou coisas negativas.
Outro assunto em pauta, foi o Black Lives Matter. Ela disse que o assassinado de George Floyd foi uma atrocidade indescritível, mas que ao mesmo tempo catalisou mudanças, colocando um espelho na frente da população e mostrando que embora mudanças estejam acontecendo, ainda tem um longo caminho pela frente e com muitas coisas que precisam mudar. Mary, disse ter sentido raiva e indignação sobre o caso, assim como todo mundo e que essa foi uma experiência traumatizante.
Notícias Relacionadas
A$AP Rocky é homenageado no FNAA Awards e celebra com Rihanna em noite de glamour e sintonia
Kerry Washington realiza sonho dos pais ao ganhar estrela na Calçada da Fama: “Se tornou realidade"
Já para a Cultured Magazine, Mary J Blige revelou que tem se sentido bastante criativa durante o período de quarentena, e que escreveu muitas coisas em seu celular, desde poesias, cartas, até discursos de formatura. Mas a ganhadora de 9 prêmios Grammy e duas indicações ao Oscar, também falou sobre sua carreira de atriz. No ano passado a T Magazine, citou Mary como uma das principais protagonistas negras, ao lado de nomes como Taraji P Henson, Halle Berry e Angela Basset. Sobre seu processo de desenvolvimento como atriz, Mary faz questão de frisar que não queria que seus persinagens soassem como ela mesmo, mas como outra pessoa. Para isso, sempre levava seus trabalhos muito a serio, e por isso fica feliz com o resultado positivo que obteve.
Ao longo de sua carreira, Mary gravou 13 álbuns e participou de varias produções cinematográficas, sendo o drama ”Mudbund”, de 2017, seu maior sucesso. Interpretar Florence Jackson, a rendeu muitos prêmios e indicações.
Notícias Recentes
FOTO 3X4: HUD BURK - Cantora
‘O Auto da Compadecida 2’: Um presente de Natal para os fãs, com a essência do clássico nos cinemas