A plataforma de streaming da Disney + liberou neste domingo (19) um novo trailer de “Black is King“, novo álbum visual de Beyoncé. A estreia está prevista para o dia 31.
No trailer, é possível ver novos trechos do trabalho, inclusive com a participação de outros famosos, como a modelo Naomi Campbell, a atriz Lupita Nyong’o, o cantor Jay-Z (marido de Beyoncé) e a cantora Kelly Rowland, ex-parceira dela no Destiny’s Child. A mãe dela, Tina Knowles, também aparece; Confira:
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Em junho, um teaser já havia mostrado as primeiras imagens de “Black Is King” no site da cantora. Em comunicado distribuído à época, a experiência foi definida como “uma memória celebratória para o mundo da experiência negra”.
“Este filme é a história de eras que informam e reconstroem o presente, a reunião de culturas e crenças geracionais compartilhadas”, dizia o texto. “É a história de como as pessoas deixaram os mais debilitados receberem um presente extraordinário e um futuro com propósito”.
Ao divulgar o primeiro teaser do filme, Tina Knowles, celebrou o trabalho da filha e compartilhou em suas redes sociais o quanto Beyoncé trabalhou nesse projeto “por dias e noites, sete dias por semana em um sacrifício pessoal e profissional”. Como mãe, ela confessou que ficou preocupada com a artista: “Eu tive que dizer a ela: ‘Você está muito obcecada!”. A resposta de Beyoncé foi: “Mãe, nós precisamos disso agora! Mais que nunca!”.
Tina Knowles finalizou a publicação com um agradecimento à filha: “Obrigada, Beyoncé, por não deixar ninguém (incluindo eu) ou nada parar sua mensagem. Por ser uma ativista da sua própria maneira por meio da arte. Tudo vai definitivamente valer a pena”.
Leia também: “A gente precisa disso agora”, diz Beyoncé sobre seu novo álbum visual ‘Black Is King’
A novidade, além do filme, é que Beyoncé tem uma parceria firmada pela plataforma Disney + com distribuidoras africanas que permitirá que o longa chegue também a países como África do Sul, Nigéria, Gana, Etiópia, Senegal, Namíbia, Camarões, Libéria, Burundi, Togo, Somália, Benin, Congo, Quênia, Costa do Marfim, Zimbábue, Malawi, Gabão e Cabo Verde. Segundo o portal de noticias Variety, a obra é descrita como “uma afirmação da resiliência e da cultura negra” e estará acessível ao público de locais que, de alguma forma, serviram de inspiração. O Disney+ é uma das atrações mais cobiçadas pra quem curte filmes e séries, mas apenas EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e países da Europa possuem acesso ao serviço até o momento.
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