A bailarina brasileira, Ingrid Silva, fará sua estreia como coreógrafa no Fire Island Dance Festival, que acontecerá no próximo dia 19 de julho, em Nova York, nos Estados Unidos. O evento marca um novo capítulo na carreira de Ingrid, que também é conhecida por seu ativismo contra o racismo no ballet.
“Estou extremamente emocionada com minha estreia como coreógrafa no Fire Island Dance Festival. Este é um grande marco na minha carreira, um momento em que posso expandir meu amor pela dança de uma nova maneira e compartilhar minha visão criativa com o mundo”, declarou Ingrid.
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Nascida no Rio de Janeiro, Ingrid Silva começou no balé aos 8 anos no Projeto Dançando Para Não Dançar. Com dedicação e talento, ela avançou para a Escola de Dança Maria Olenewa e o Centro de Movimento Deborah Colker, onde estudou com bolsa integral. Aos 17 anos, juntou-se ao Grupo Corpo como estagiária, antes de ganhar uma bolsa em 2007 para o Dance Theatre of Harlem School, nos Estados Unidos.
Desde então, Ingrid acumulou inúmeras conquistas. Ela entrou para o Dance Theatre of Harlem’s Dancing Through Barriers Ensemble em 2008 e, em 2013, para a Dance Theatre Company. Ingrid já atuou como artista convidada em diversas companhias e trabalhou com coreógrafos renomados como Arthur Mitchell, Donald Byrd e Deborah Colker.
Além de sua carreira artística, Ingrid é ativista e fundadora do podHER, uma plataforma que promove um ambiente seguro para pessoas compartilharem suas histórias, e co-fundadora do Blacks in Ballet, destacando a trajetória de bailarinos negros. Em 2020, suas sapatilhas de ponta foram expostas no Smithsonian National Museum of African American History & Culture, e em 2021, ela foi reconhecida com o Prêmio Latina Trailblazer pela Universidade de Harvard.
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